Sou dona de um corno e amo

E começo este relato confessando: neste momento, digito com uma mão e bato uma siririca louca, bemmm molhada, com a outra, desde que comecei a pensar na ideia de escrever pra vcs, há uns vinte minutos.

Nunca havia sequer imaginado que aconteceria isso na minha vida: me tornar uma puta, chuletuda (como me chama meu maridinho) dona de corno.

Quando conheci meu corno, era casada havia seis anos com outro homem, tinha 36 anos, já era mãe de duas filhas e sempre fui muito bem resolvida em ser monogâmica e fiel.

Tinha um companheiro maravilhoso, que me tratava muito bem e me comia muito beeemmm também. Desde que o conheci não havia sentido nada por outro homem, até conhecer Meu Corno... Que até então, era só um conhecido, que transportava minhas filhas pra escola. A primeira vez que o vi, olhei e pensei: uau, que boca é essa? Que gato esse cara... E ficou por isso mesmo.

Eu jamais, nem nos sonhos mais eróticos e exóticos, poderia sequer supor que poucos meses depois estaria com esse prí­ncipe na cama dum drive-in, morrendo de culpa, medo e um tesão incontrolável, sentindo aquele pau me penetrar.

Menos ainda imaginava que me tornaria essa puta que me tornei, há dois anos e meio, que começou a cornear e procurar machos pra trepar , pro meu corninho ver (ou ouvir) e pra me satisfazer com paus maiores e mais grossos que do meu Corninho.

A primeira vez que entrei em ação. Como uma verdadeira puta foi com um jovem de 24 anos, lindo demais, negro e muito pauzudo. Fomos numa padaria só pra nos conhecermos e pra eu ver se rolaria um sexo à três qq hora, mas enquanto isso fui trocando mensagens com meu corninho... Pedindo pra ele me dizer coisas deliciosas... Enquanto isso, mal sabia ele que eu estava era tomando coragem pra partir pra ação e trepar loucamente com aquele carioca bocudo e pauzudo.

O momento em que me decidi ir à fundo nessa história foi quando perguntei pro meu corninho de pauzinho pequeno se ele gostava de mim... E ele me enlouqueceu completa e surpreendentemente dizendo: te amo, e muito.

Respondi: então melhor ir pra casa agora e aguardar notí­cias minhas.

Juro, minha calcinha molhou na hora!

O negão lindo voltou do banheiro neste momento e quando se sentou, olhei bem nos olhos dele, preparei aquela voz de puta molhada e disparei: e aí­, tá mesmo a fim de me foder? Então eu topo! Ele nem acreditou... E me disse: só não posso levantar agora, tesuda, porque tô de pau duro por ouvir isso!

Pedi pra ele levantar assim mesmo e fomos pra fila do caixa pagar a conta, onde tratei logo de encostar a bunda naquele pau duro.

Fomos pro carro e fui que nem louca pro motel, que era bem pertinho. Entramos no quarto e já fui pondo a mão por cima da calça mesmo e apertando o pauzão.

Ele foi pro banho e aproveitei pra mandar mensagem pro corno dizendo que já estava no motel com o negão pauzudo que havia comentado. Ele pirou.

Logo o carioca voltou e já veio pra cima de mim, meteu a boca no meu chuletão e disse : nossa, nunca vi uma buceta tão grande... E me chupou deliciosamente, como pouquí­ssimos homens souberam chupar... E olha que sou meio rodada, hein!

Enquanto isso eu gravava mensagens no whats pro meu amor e enviava, pra ele só ouvir a mulherzinha puta dele gemendo na boca do novinho. Mas tem hora, gente, que só penetração braba é que acalma uma vadia... E tava na hora de foder pra valer. Falei pra ele: agora vem meter no bucetão, vem... Vem que eu quero tomar vara, e forte. E ele obedeceu. Me arregaçou com aquela rola preta, grande e grossa e eu gozei como poucas vezes na vida... E olha que sou rodada, como comentei.

Eu gozo jorrando , algumas vezes... O famoso squirting... E ele nunca tinha visto... Falou com aquela voz de quem está segurando o gozo: caralho, que poça está essa cama, que delí­cia de bucetão e ainda jorra assim.

Meu amor recebeu todas essas falas em áudio, em tempo real. Ficou perguntando se o pau era melhor e maior que o dele... E eu tinha tempo pra responder? Que nada!

Tava era aproveitando e me abrindo toda praquela pica entrar fundo em mim, gozando dignamente, como uma piranha sem classe. Apertei o pau dele forte com a buceta e na terceira vez que fiz isso, ele não aguentou e gozou muuuitooo, gemendo e gritando: caralhoooooooo.

Foi sensacional meu primeiro dia de mulher de corno de verdade. Fui pra casa voando encontrar o meu amor de pau pequeno e fininho... Mas quando é amor, a gente tolera, ne? Masss, se diverte em outras picas tbm. Feliz dia dos namorados, meu prí­ncipe chifrudo. Te amo.

*Publicado por Elaeseuprincipe no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/19.