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Mary e suas filhas - 2

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 19/06/19
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Depois que a Mary aceitou a proposta, ao sentar com as filhas para contar os detalhes, surpreendeu-se de como as filhas eram liberais e isso a confortou para revelar os detalhes da proposta...


A Mary decidiu que não esconderia nada das filhas, por isso continuou:

- Como contei, o pai de vocês foi sempre muito egoí­sta, enquanto eu o incentivava a sair, ele me bloqueava nos meus desejos de estar junto.

- Estar junto só para vê-lo dando ou dar junto com ele - perguntou a Karen.

- As duas coisas filha, sempre fui muito fogosa e adoro uma boa rola, queria dar para outro na frente do seu pai e ver a reação dele, mas não tinha jeito, ele não aceitava.

- Porra mãe - falou a Suzy - que sacanagem a do pai heim, se fosse eu o teria mandado à merda.

- Pois é, por mais que eu insistisse nunca me levava, então comecei a entrar nas salas de bate papo e conversar com outras pessoas, homens e mulheres.

- O pai sabia disso? Perguntou a Karen.

- Sabia que eu entrava, pois ele também entrava, só não contava o que conversava com as pessoas.

- E o que você conversava? Perguntou a Suzy.

- Sobre tudo, mas não vou ser hipócrita e dizer que sexo não era o objetivo, pois é o objetivo da grande maioria das pessoas que lá estavam.

- Falava de sexo com as outras mulheres também? - perguntou a Karen.

- Sim falava, queria saber se elas tinham o mesmo problema, se os maridos também eram egoí­stas. Muitas diziam que sim, mas tinha aquelas que diziam não eram e dessas eu morria de inveja.

- Nunca levou cantada de alguma mulher? Perguntou a Suzy.

- Claro que levei. Foi depois que comecei a entrar nas salas de bate papo que concluí­ o quanto de pessoas bissexuais existem, principalmente entre as mulheres.

- E o que você falava quando era cantada?

- Naquela época eu nunca tinha parado para pensar a respeito, então com jeitinho eu encerrava o papo.

- E depois, pensou no assunto?

A filha foi direta e objetiva.

- Sim, depois disso comecei a ler sobre o assunto, ver ví­deos de ménage onde tinha duas mulheres com um homem e elas se pegavam. Confesso que da mesma forma que sinto tesão em ver dois machos se pegando, ver duas mulheres também despertou a minha libido.

- E depois disso, aceitou a cantada de alguma mulher lá nas salas?

- Nunca saí­ com mulher com quem tenha teclado, se é o que você quer saber.

- Nunca com quem tenha teclado e com os casais com quem saí­ram, rolou algo com as mulheres?

A Mary respirou fundo tentando rapidamente pensar no que ia responder, mas concluiu que a verdade tina que ser dita.

- Sim, já transei com outras mulheres.

Mais uma vez ficou um breve silêncio na sala, as duas irmãs se olharam com cumplicidade e foi a Suzy quem falou:

- Não fica preocupada com o que vamos pensar, já que você foi sincera também seremos, como prometido no começo do nosso papo, nós também já tivemos experiências com outras garotas.

A Mary foi tomada de surpresa. Olhou para as filhas e falou:

- Caramba meninas, olhem quanto segredo existiu entre nós, espero que este seja o dia da virada de página neste sentido, segredos nunca mais o que acham?

As três se abraçaram com juras que nada mais seria escondido uma das outras. Depois do abraço coletivo a Karen insistiu:

- Mas e a tal proposta, ainda não falou nada dela.

- Vou falar. Como ia dizendo, conheci muitas pessoas nas salas de bate papo e claro que a maioria eram homens. Com aqueles mais interessantes eu trocava MSN, lembram dele, então ali tinha o recurso de ver foto e até usar a webcam.

- E você viu muita coisa interessante - perguntou a Karen.

- O que você chama de interessante filha?

- Viu muito homem pelado, de pau duro?

- Não vou dizer muito, mas vi sim e alguns muito interessantes.

- E você mãe - perguntou a Suzy - também ficou pelada para eles?

- Para alguns sim e nessas oportunidades confesso que sempre gozei com muita intensidade.

A Suzy de novo foi ao ponto:

- E só ficou no virtual ou foi conhecer algum de verdade?

A Mary engoliu seco, mas de novo foi sincera:

- Fui sim.

- E ficou só no cafezinho ou rolou algo mais?

- Não ficou só no cafezinho filha, fui para o motel e trepei como há muito não o fazia.

- Caralho dona Mary, meteu chifre na cabeça do meu pai - falou a Suzy.

- Isso é uma repreensão filha?

- Claro que não né, na verdade foi ele quem pediu isso, não foi?

- Foi sim, pois se desde o iní­cio ele tivesse me incluí­do nas putarias dele, eu não precisava buscar sozinha.

- Fez muito bem dona Mary, eu teria feito a mesma coisa.

- Porra Suzy - disse a Karen - o Caio que não mije fora do penico, senão está fodido.

- Está mesmo, eu faço exatamente o que a mamãe fez, ele que não seja besta.

- Saiu só com um? Perguntou a Karen.

- Não, teve outros e é sobre um em especial que quero falar com vocês.

- Somos todas ouvidos - falou a Suzy.

- O nome dele é César e já nos conhecemos há mais de dez anos.

- Puta que pariu dona Mary, a senhora é foda mesmo heim. - falou a Suzy.

Elas sempre foram de ter liberdade no linguajar, por isso nunca reprimiam o que sentiam vontade de dizer, mas a Mary já estava mais tranquila agora, pois notou que as filhas eram muito mais liberais do que ela imaginava.

- E o que tem de especial esse tal César, uma rola mais gostosa que os outros?

- Não é isso filha, desde o iní­cio nossa empatia foi total e acabamos criando muito mais que atração fí­sica sexual, nos tornamos amigos de verdade. Amigos de trocar confidências de nossas famí­lias, ele também é casado. Ele sabe de vocês e de tudo que o vosso pai apronta, tanto que depois daquela vez que até a polí­cia foi envolvida, ele me convidou para um café, pois percebeu o quanto eu estava arrasada.

- Um café no motel né safadinha - falou a Karen.

- Não filha, fomos numa cafeteria mesmo, lá no shopping. Expliquei tudo a ele, inclusive que vocês vivem me cobrando uma decisão, mas que não é fácil tomar em virtude da dependência financeira que temos dele e foi então que ele me fez a proposta.

- Hum e qual é?

- Até onde eu sabia, ele nunca foi um homem rico, mas disse que algum tempo atrás a sorte lhe sorriu e ficou muití­ssimo bem financeiramente. Vendo minha tristeza e imaginando a de vocês, disse que nos ajudaria até que nos estabilizássemos.

- Ajudaria como? - Perguntou a Suzy.

- Ele disse que alugaria um apartamento e nos ajudaria financeiramente.

- Filho da puta, ele está querendo um lugar para te comer com privilégio. - disse a Suzy.

- Também acho mãe, toma cuidado com esse picareta, quer por um laço no teu pescoço e te tratar como propriedade exclusiva dele, sai de uma merda e entra em outra - falou a Karen.

- Nada disso meninas, muito pelo contrário essa coisa de exclusividade, ele foi meu grande incentivador para conhecer outros homens, fica tesudo quando falo de outros para ele e seu maior desejo é me ver com outros. Se vocês o conhecessem fariam outro juí­zo dele.

- Sei não mãe, acho arriscado, além do que vai dizer para o pai?

- Dizer que quero a separação, que não aguento mais, que vou viver minha vida junto das minhas filhas.

- Ora dona Mary ele não é idiota, no mí­nimo vai perguntar como vamos nos virar.

- Não se esqueçam que tenho metade na corretora, vendemos, dividimos e cada um segue seu caminho.

- Sim, mas e depois, vai querer saber como estamos pagando o apartamento, a faculdade, comendo.

- Não precisamos dar satisfações a ele, serão nossas vidas longe das palhaçadas que ele vive fazendo.

- Que merda heim dona Mary - disse a Suzy - uma droga viver junto com um homem dependente e de repente ter que decidir com uma proposta que não deixa de ser tentadora, o que vai fazer?

- Nada sem o consentimento de vocês.

- Vixi ferrou maninha - disse a Karen - jogou o abacaxi em nossas mãos.

- Não é verdade Karen, é uma decisão que afeta vocês duas também, por isso tem que ser uma decisão conjunta e não unilateral minha.

A sala ficou num silêncio total por alguns minutos, cada qual delas com seus pensamentos, até que a Suzy falou:

- Acho que não podemos tomar uma decisão agora, sem saber mais detalhes e até mesmo quem sabe conhecermos esse tal César, o que você acha Karen?

- Acho que você está certa, mãe conta um pouco mais desse seu amigo e quem sabe depois aceitamos conhecê-lo.

- Muito bem meninas, o que querem saber?

- Tudo dona Mary, vai falando e para aliviar um pouco a tensão me diga, ele fode gostoso? - perguntou rindo a Suzy.

A irmã falou:

- Cacete Suzy, você só pensa em foder heim, vai ter fogo assim lá num puteiro.

- Porra Karen até que não é má ideia, já pensou dar para vários machos e ganhar muito leitinho, seria o máximo.

- Vou te responder Suzy - disse a Mary - ele mete gostoso sim, além do que chupa uma buceta como poucos, da última vez que ele veio aqui em casa eu gozei gostoso na boca dele.

- Puta que pariu mãe ele já veio aqui em casa?

- Veio algumas vezes e já me comeu lá minha cama, aqui na sala e na sua cama também.

- Porra até na minha cama, legal heim.

- Achou ruim filha?

- Não é isso, mas é que agora sei que outro macho, além do Caio, fodeu alguém na minha cama.

- Então quando você estiver fodendo com ele de novo lembre que sua mãezinha já deu para outro ali, talvez seu tesão aumente mais ainda.

- Quanto a isso não tenho dúvida, pois só de você falar minha buceta já está melada, imagina quando a rola do Caio estiver dentro dela ou do meu cuzinho.

- Dá sempre seu cuzinho para ele?

- Várias vezes, sinto muito tesão no rabo também.

- E você Karen, já deu o rabinho alguma vez?

- Ainda não mãe, ele apenas enfiou o dedo.

- E você gostou maninha?

- No começo achei estranho e doeu um pouco, mas depois foi gostoso.

- Bom mesmo quando ele meter a vara dentro dele e socar gostoso, só não se esqueça de usar um lubrificante.

- E você mãe, gosta de dar a bunda?

- A ideia me excita, gosto de um dedinho, mas quando é para socar a vara sinto dor, o único que comeu meu cu de verdade foi o César, com ele senti prazer, deve ser o jeito.

- Hum pelo jeito esse César sabe das coisas heim dona Mary, o que mais ele faz de gostoso?

- Já falei que ele chupa gostoso.

- Ah disso eu gosto mãe - disse a Karen - por mim ficaria uma tarde inteira com um macho só chupando minha bucetinha.

- Quem não gosta de uma boa linguinha né maninha.

- É verdade - disse a Mary - agora tem outra coisa né meninas, nada como outra mulher para dar um trato na buceta, sabemos cada cantinho que é bom ser chupado, por isso nós mulheres, geralmente, sabemos chupar outra buceta melhor que os homens.

- Tem razão mãe - disse a Suzy - eu tinha uma amiga que era especialista nisso, pena que ela mudou para o interior.

- Eu a conhecia? Perguntou a mãe.

- Claro, a Dani.

- A Dani filha da Paula e do João?

- Essa mesma mãe, inclusive já me chupou várias vezes aqui na minha cama - falou rindo.

- Nossa cá entre nós ela tem uma carinha de sonsa.

- Mas uma lí­ngua de fera, sugava meu grelinho como ninguém fez até hoje.

- E você chupava a buceta dela também?

- Claro, fizemos deliciosos 69.

- Ela é mais nova que você não?

- Sim, dois anos mais nova, mas acredite muito mais experiente nisso de chupar buceta.

- Ela começou cedo então.

- Começou e se eu te contar como foi você vai cair do sofá.

- Agora fiquei curiosa filha, conta.

- Com a mãe dela.

A Mary se esforçou para não mostrar sua alegria por saber que suas fantasias não eram apenas suas e foi logo perguntando:

- Com a mãe dela a Paula, não acredito, como foi isso me conta, você sabia disso Karen?

- Sabia a Suzy já tinha me contado.

A Suzy fala:

- Como você sabe a Dani é filha única e sempre foi apegada demais com a mãe e desde muito cedo elas confidenciavam tudo uma para a outra e numa dessas confidências a Paula falou para a filha que era bissexual e gostava tanto de homem quanto de mulher.

- Nossa deve ter sido um choque pra Dani.

- Que nada, a Dani desde muito novinha sempre foi sapeca, acredita que ela perdeu a virgindade com 13 anos com um cara que tinha 25.

- Caramba estou pasma.

- Não fica, pois foi ela quem forçou o cara a comê-la. Era um vizinho e ela tinha muito tesão nele, tanto fez que ele acabou cedendo.

- E a Paula ficou sabendo logo?

- Claro, aliás, ela já tinha dito para a mãe que ia dar para ele e quando deu contou.

- E a relação dela com a mãe, como começou?

- Ela me falou que sempre tomava banho com a mãe e uma esfregava as costas da outra. Um dia ela estava lavando a mãe e começou a ficar excitada, então começou a passar a esponja pelo corpo todo da mãe que não recusou e pouco depois as duas estavam se beijando. Terminaram o banho e ainda molhadas foram para o quarto da mãe e transaram a tarde toda.

- Nossa e até hoje elas continuam transando?

- Sim, normalmente.

- A Paula nunca tentou nada com você?

Quando a Mary fez essa pergunta a sua filha de uma risadinha safada que não deu para esconder mais nada:

- Mãe, te falei que não existe segredo algum entre elas, quando comecei a transar com a Dani é claro que a Paula ficou sabendo, aí­ você sabe como é, a cantada era inevitável.

- E... - perguntou a Mary para a filha.

- Topei claro e nós três já ficamos juntas algumas vezes.

- Caralho, mas que filhinha safada eu tenho heim, e eu aqui pensando que tinha duas santinhas em casa.

Aí­ foi a Karen quem falou algo:

- E nós pensando que nossa mãe também fosse, só que hoje descobrimos que é tão putinha quanto nós.

- Bem, como se diz, tal mãe tal filha, puxaram a mim mesmo, fico feliz.

- E você Karen, disse que também já teve experiência assim, com quem foi eu conheço?

- Não mãe ela é uma amiga da faculdade, nunca veio aqui em casa.

- E onde vocês fizeram ou fazem?

- Na casa dela, os pais saem sempre e aí­ aproveitamos.

- E você gosta de estar com outra mulher?

- Gosto sim, é mais delicado, mais suave, beijos mais ternos é outro tipo de tesão.

Aquela estava sendo verdadeiramente uma tarde de revelações. A Mary jamais poderia imaginar tudo isso, mas por outro lado sentiu-se imensamente tranquila e feliz por não ter sido julgada pelas filhas, muito pelo contrário, descobriu que elas eram tão apreciadoras de prazer quanto ela e pelo jeito tão safadas também.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 19/06/19.


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