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Mary e suas filhas - 4

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 27/06/19
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... As filhas concordam com a mãe e aceitam a proposta, então saio em busca de um imóvel para alugar e conheço a Helena...


Assim que perguntei para a Mary se achava que eu tinha me saí­do bem, ela escorregou sua mão para meu cacete, ficou alisando e falou:

- Tenho certeza que sim meu querido, com certeza elas foram conversar um pouco sozinhas para voltarem com uma resposta.

Passado um tempo elas retornam, sentam-se novamente à mesa e escolhem as sobremesas. Feito os pedidos a Suzy olha para a mãe que ainda alisava meu cacete, agora para fora da calça e pergunta:

- O que a Dona Mary está fazendo com essa mãozinha aí­ embaixo da mesa?

- Uma chance de você acertar.

- Será que está fazendo o que eu imagino que está?

- Arrisca em dizer - fala a Karen para a irmã.

A Suzy dá um sorriso safado como o da mãe e fala:

- Com certeza está alisando o pau do César, acertei?

- Por dentro ou por fora da calça?

- Hum... Como estamos num restaurante acho que é por cima da calça.

- Errou bobinha, tirei o pau dele para fora da calça.

- Caramba mãe não acredito que loucura, não pode ser.

A Suzy estava sentada à minha frente então a mãe falou:

- Está na frente dele, tira seu sapato e estica o pé até aqui e sentirá.

Ela então faz uns movimentos, desliza a bunda para frente da cadeira um pouco e logo sinto seu pé entre minhas pernas. Avança mais um pouco e então seu pé toca na minha rola dura e melada. Sua mãe segura minha vara e esfrega no pé da filha falando:

- Ainda duvida da sua mãezinha?

- De jeito nenhum, acho que ainda tenho muito a aprender com você mãe.

Ela falava, mas não tirou seu pé da minha rola, pelo contrário, ficou esfregando nela e no meu saco também. Nesse instante a Karen fala:

- Puta sacanagem vocês três heim, me deixaram de lado.

- Calma filha, sua vez também chegará.

Nisso o garçom se aproxima com as sobremesas. A Suzy se recompõe na cadeira e eu guardo meu cacete para dentro da calça. Elas terminam de comer. Tomamos um licor e enquanto o garçom providenciava a conta a Karen falou:

- Bom César, nossa mãe falou para nós da sua proposta que, de iní­cio achamos muito estranha, principalmente porque estamos envolvidas também, mas hoje, depois de te conhecer um pouquinho, eu e minha irmã julgamos que você é uma pessoa do bem, portanto não colocaremos objeção caso nossa mãe queira aceitar sua oferta.

Olhei para as três e falei:

- Então meninas, conversem mais um pouco entre vocês e depois me avisem a decisão.

Paguei a conta, tomamos nossos licores e saí­mos do restaurante. Fomos dar uma volta pelo shopping e paramos numa sorveteria. Cada um de nós escolheu o que queria e nos sentamos para curtir aquele momento. Ali jogando conversa fora, agora num clima mais descontraí­do, a Suzy falou:

- César, quando sentamos as três lá em casa, para minha mãe falar sobre a sua proposta, na verdade rolou muita confidência e até mesmo detalhes, que acabou nos deixando excitadas e foi aí­ que minha mãe falou que estava tão tesuda que seria capaz de transar com você ali na nossa frente mesmo. Falamos que seria muita sacanagem dela fazer isso e nós ali apenas olhando, mas ela nos surpreendeu e falou que deixaria você transar com a gente também, me conta, você transaria comigo e minha irmã?

Eita garota mais porreta essa Suzy, não mesmo de meias palavras, vai direta no que quer saber, por isso mesmo também fui objetivo:

- Olha Suzy, transar não é ação de um desejo unilateral, para que a transa seja boa é fundamental que haja atração e desejo mútuo, assim como existe entre mim e sua mãe, sempre que trepamos é gostoso. Agora, você e sua irmã são duas belas mulheres, desejáveis e se houvesse desejo de vocês também eu transaria sim.

As três ouviram com atenção e aí­ foi a Karen quem falou:

- Então vamos dar tempo ao tempo, ele dirá o que pode vir acontecer.

- Mas eu garanto a vocês uma coisa - disse a Mary - experimentem que vão gozar muito gostoso.

- Porra mãe assim você está nos deixando curiosas demais - disse a Suzy, que perguntou:

- E aí­ César, no sexo vale tudo ou você tem restrições?

- Vale tudo Suzy, claro que esse vale tudo tem que ser para todos os envolvidos.

- Concordo eu também penso assim e você Karen, o que acha?

- Assino embaixo, não sei se você sabe César, eu não tenho lá muita experiência sexual, mas com muita vontade de aprender tudo que tenho direito.

Dei uma risadinha safada e falei:

- Sendo assim eu teria um imenso prazer em te ajudar nessa deliciosa missão.

- Seria muito bom ter um mestre com experiência.

Terminamos de tomar nossos sorvetes e elas disseram que estava na hora de irem. Ofereci carona e elas aceitaram. A Mary sentou na frente comigo, no banco traseiro a Karen atrás da mãe e a Suzy atrás de mim. Durante o trajeto a Mary foi alisando minha rola e a Suzy ficou passando sua mão no meu pescoço e cabelo. Aquela situação de mãe e filha me acariciando era demais e eu estava a ponto de quase gozar. Nisso a Mary tira minha rola para fora e cai de boca fazendo uma chupeta deliciosa. Ao verem aquilo as filhas se chegaram para mais próximo do banco para verem o que a mãe fazia. As duas ficaram incentivando a mãe:

- Isso mãe chupa gostoso o caralho do seu macho, faz ele gozar na sua boca... Isso toma o leitinho dele.

Aquilo foi demais e não consegui segurar, logo enchia a boca da Mary com minha porra quentinha. Ela engole tudo, guarda minha rola dentro da calça e volta a sentar corretamente no banco dizendo para as filhas:

- Sempre gostei de tomar o leitinho dele direto da fonte.

- Porra dona Mary, eu e a Karen estamos molhadas de tesão aqui atrás, bem puta você heim.

- Sou a puta que o César adora, para ele mulher que não for puta não serve.

- Pode deixar mãe, ele terá mais duas putas para foder em breve.

Chegando próximo da casa delas parei o carro e falei:

- Me avisem da vossa decisão, se for positiva começo a procurar um apartamento.

Elas disseram que em breve dariam uma resposta. A Mary saiu do carro não sem antes me beijar na boca. Suas filhas ao se despedirem também me beijaram na boca. A Karen, mais recatada, deu um selinho, mas a Suzy enfiou sua lí­ngua na minha boca.


Depois desse primeiro encontro com a Mary e suas filhas, passaram-se alguns dias e a Mary ligou:

- Oi César, tudo bem?

- Tudo e com você minha linda?

- Tudo também, estou te ligando para dizer que vamos aceitar sua oferta e agora, o que fazemos?

- Bom da minha parte vou procurar alguns apartamentos para vocês verem e decidirem, da sua parte eu que pergunto o que decidiu?

- Conversei muito com minhas filhas, meu marido aprontou outra vez e decidi que não dá mais, vou pedir a separação.

- E como você acha que ele vai reagir?

- Na verdade não estou preocupada com o que ele vai achar, decidi que quero ter paz e tranquilidade.

- Vai precisar de um advogado, tem?

- Não, vou ter que contratar, sabe de algum para me indicar?

- Claro, o Celso é advogado e muito bom nesse caso, vou falar com ele, fica tranquila.

- Que bom eu agradeço.

- Mantenha-me informado e assim que eu tiver os apartamentos saí­mos os quatro para decidir.

- Combinado meu lindo, tchau.

- Tchau.

Assim que desliguei o celular liguei para o Celso.

- Fala Celso, tudo bem com você?

- Tudo tranquilo César, o que anda fazendo de bom?

- Uma coisinha ou outra e você com a Josi, aprontando muito?

- Nem te conto, sábado fomos num motel com outro casal, eles são do interior, doidos de tudo, a mulher tem um fogo na buceta que só vendo e o cara topa tudo, inclusive comedor de cu como poucos, socou a rola em todos nós, quase nem conseguia sentar depois, mas foi bom demais. E a Mary como está? A Josi está com saudade dela, pois adorou o jeito como ela chupa buceta,

- É sobre ela o motivo da minha ligação, ela vai precisar dos seus serviços profissionais.

- Como assim?

- Ela vai se separar do marido e precisa de um advogado.

- Sem problema, leva ela no meu escritório e conversamos.

- Combinado, antes de ir te ligo.

- Combinado e tenha um bom dia.

- Você também e um beijo para a Josi.

- Será dado, mas tenho certeza que ela gostaria disso pessoalmente.


Depois que desliguei entrei nos sites das imobiliárias buscando algumas opções de apartamentos. Selecionei três que facilitasse o acesso ao trabalho e escola das meninas. Fiz contato com as imobiliárias e marquei para o dia seguinte com duas delas pela manhã e uma terceira à tarde. As visitas da manhã foram normais e os apartamentos eram exatamente como nos anúncios. Quando cheguei à imobiliária da tarde a recepcionista falou que a corretora Helena iria me atender. Sentei-me na poltrona e comecei a folhear uma revista, velha é claro, assim como a grande maioria de revistas das recepções. Estava absorto olhando os anúncios quando por uma porta lateral surge uma mulher madura, próximo dos cinquenta ou pouco mais, mas muito gostosa e insinuante. Cumprimentou-me formalmente e pediu que a acompanhasse até sua sala. Nesse curto trajeto observei que ela usava saia e uma blusa discretamente abotoada até próximo ao pescoço, cobrindo os seios que mostravam ser um pouco mais que médios. A saia, pouco acima dos joelhos, mostrava um belo par de pernas. Completava o traje sandálias salto alto, deixando à mostra os pés muito bem cuidados. Para finalizar era possí­vel sentir seu perfume discreto, mas marcante. Enfim, uma mulher que sabia se cuidar. Ao chegar à sala solicitou algumas informações, fez as anotações necessárias e em seguida falou que poderí­amos ir. No estacionamento ela estava indo em direção ao seu carro, quando sugeri irmos com o meu. Ela esboçou algo do tipo não ser justo dar trabalho a um futuro cliente, mas como eu insisti, dizendo que não seria incômodo nenhum, ela concordou. Abri a porta para que ela entrasse e ao sentar sua saia subiu um pouco, permitindo que eu visse melhor aquelas belas pernas. Fechei a porta, dei a volta, entrei no carro e saí­mos. A caminho do endereço que ela indicou, conversávamos animadamente. Ela agora não se mostrava tão formal. No escritório me chamou sempre de senhor e no carro abandonou essa formalidade. Toda oportunidade que eu tinha olhava para aquele belo par de pernas. Numa das vezes ela me flagrou olhando, mas não fez qualquer menção de desaprovação. O tempo todo ela foi falando que o apartamento era um achado, que estava ótimo, enfim, coisas de uma exí­mia vendedora. Chegamos ao local. Ela se identificou ao porteiro que logo nos permitiu a entrada. O apartamento era no sétimo andar, número 73. Ela abriu a porta e entramos. Logo de iní­cio constatei que ela tinha razão, o apartamento estava mesmo muití­ssimo bem conservado. Não era velho, tinha cinco anos de construção e apenas o proprietário tinha morado. Mudou-se recentemente, pois foi transferido para outro estado e assim resolveu colocar para alugar. Eram dois quartos mais uma suí­te, sala com varanda gourmet, cozinha americana e anexa à lavanderia tinha uma dispensa. O apartamento estava totalmente mobiliado, inclusive com móveis da sala, só não tinha utensí­lios e eletrodomésticos. Comentei que a pintura estava excelente e ela me disse que o proprietário mandou pintar logo depois que saiu. Falei que já tinha ido ver outros dois imóveis, mas que nenhum deles estava tão bom quanto este, mas a palavra final não seria minha. Ela então perguntou:

- Então será a esposa quem vai decidir?

- Na verdade não estou alugando para mim.

- Desculpa a ousadia, responda se quiser, quem vai alugar então?

- É uma longa história, levaria algum tempo para explicar.

- Mais uma vez não quero ser ousada, mas não marquei mais nada para esta tarde, temos muito tempo se quiser conversar.

Olhei no relógio, eram quatorze horas e eu também não tinha mais nenhum compromisso para aquele dia, então falei:

- Tudo bem, vou te contar quem vai decidir.

- Então me dá licença, vou até o banheiro e já volto - ela falou.


Alguns minutos mais tarde ela retorna e não pude deixar de notar que agora sua blusa estava com dois botões abertos, mostrando assim um generoso decote e um colo muito sensual. Fomos para a sala e nos sentamos. Eu no sofá e ela numa poltrona à minha frente. Assim que ela sentou cruzou as pernas descontraidamente, tanto que deixou à mostra sua bela coxa. Aquilo foi perturbador, mas não pude deixar de olhar, foi automático. Ao olhar para ela notei um leve sorriso em seus lábios, denunciando saber o efeito que causou sua cruzada de pernas. Refeito do impacto falei:

- Muito bem Helena, antes de começar me permita uma curiosidade. Embora não veja aliança em seu dedo, se bem que isso nem sempre quer dizer alguma coisa, você é casada ou já foi?

- Sou casada há trinta anos César e você?

- Alguns anos a mais que você, assim sendo talvez você tenha uma melhor compreensão da nossa conversa.

- Claro, conversas entre casados sempre tem mais entendimento, afinal casamentos longos não são tão diferentes, não é mesmo?

- Com certeza e se me permite concluir, a quase totalidade acaba em amizade e nada mais.

- Concordo, por isso mesmo tenho minha atividade profissional. Ocupa meu tempo, tenho minha independência financeira, conheço muitas pessoas e algumas delas muito interessantes.

Ela falou "algumas delas muito interessantes" de tal forma, que fiquei tentado a perguntar interessantes como, mas julguei que seria muito atrevido da minha parte naquele instante, por isso calei-me.

- Então Helena, nesse pouco tempo que te conheço, meu sexto sentido me diz que você é uma mulher confiável, por isso vou te pedir total sigilo sobre o aluguel desse apartamento.

Ela deu um sorriso safado e falou:

- Seu malandrinho, está alugando para sua amante né?

- Não bem assim, é algo muito mais abrangente.

- Fica tranquilo, você não é o primeiro que atendo nesse sentido e nem será o último, com certeza, pois tem muita mulher que pede para levar chifre, assim como muito marido também, sei muito bem disso.

- E você condena quem mete chifre?

- Que nada, sei muito bem como é difí­cil acabar com um casamento longo, portanto sejamos felizes fora não acha?

- Concordo plenamente com você Helena, mas neste caso existem outros agravantes, mas não vou entrar nos detalhes. Estou alugando este apartamento para uma amiga e suas duas filhas, ela está se separando do marido.

- Amiga é - sorriu ela - tenho certeza que é muito mais que amiga né César, fica tranquilo, sou muito discreta, nada do que conversarmos aqui sairá dessa sala.

- Ótimo. Você tem razão, ela é mais que apenas uma amiga. A gente se conhece a mais de dez anos e nesse tempo todo mantivemos um excelente relacionamento.

- Hum se ela souber que estamos sozinhos aqui vai pintar ciúmes.

- Que nada nosso relacionamento é totalmente liberal.

- Totalmente liberal, como assim?

- Pensamos e agimos da mesma forma: um não é dono do outro e temos a liberdade de conhecer outras pessoas, somos muito cúmplices nesse ponto.

- Espera aí­, deixa ver se entendi, tanto ela quanto você podem sair com outras pessoas?

- Isso mesmo.

- Me fala uma coisa César, você como homem, não se sente traí­do com isso?

- Muito pelo contrário Helena, eu a incentivo muito a fazer isso.

- Sério! Que delí­cia ouvir isso de um homem, ela é uma privilegiada em ter você com ela.

- Na verdade tanto ela quanto eu né, pois ela também é liberal.

Nesse instante eu pedi licença e fui até o banheiro.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 27/06/19.


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