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Mary e suas filhas - 5

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 01/07/19
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Nesta parte eu e a Helena temos o nosso primeiro contato í­ntimo e depois escolhemos o apartamento onde a Mary e as filhas se mudariam...


Quando voltei a Helena, que estava sentada na poltrona, agora estava no sofá e não pude deixar de notar que ela abriu mais um botão, fazendo seu decote ficar mais ousado ainda. Eu sentei novamente no mesmo lugar que estava ficando agora pertinho dela. Seu perfume ficou mais perceptí­vel e não pude deixar de comentar:

- Helena seu perfume é inebriante, parabéns pelo bom gosto.

- Você gostou é, que bom, fico feliz.

- Gostei sim, seu marido tem muita sorte, afinal abraçar uma mulher assim cheirosa é tudo de bom.

- Quem me dera César, ele nem liga para mim.

- Então ele deve ser cego, você é uma mulher bonita, sensual e muito interessante, eu no lugar dele iria querer te abraçar muito - falei sorrindo.

- Ele nem liga, é um machista egoí­sta, pensa só nele, cansei. Foi por isso que admirei quando você falou que incentiva sua namorada a sair com outros.

- Não só incentivo como é muito excitante saber e vê-la com outro.

- Vocês fazem swing?

- Já fizemos sim.

- Que delí­cia, algumas amigas minhas também fazem e certa vez tentei tocar no assunto com meu marido, ele falou que isso era coisa de puta e gente safada.

- Você gostaria de fazer?

- Não sou hipócrita César e confesso que penso muito no assunto, sempre que posso leio a respeito, para mim é muito excitante, uma pena que meu marido é um machista burro, pois se não fosse eu toparia sim.

- Então você precisa ter alguém com quem possa fazer.

- Acho que já deu para você perceber que não sou santa, tenho minhas aventuras e curto demais, mas ainda não achei um César para mim - falou e deu uma risadinha safada.

- Mulher santa é como chupar bala sem tirar o papel, não gosto algum - falei rindo.

Ela também riu e perguntou:

- Me fala uma coisa César, pelo jeito a Mary, é assim o nome dela né, é bem safadinha?

- Se não fosse com certeza não estarí­amos juntos Helena, ela é a tí­pica dama da sociedade que é uma puta na cama.

- Também sou dessa filosofia, sexo bom é o sexo safado né.

- Falando nisso, você tem alguma restrição no sexo Helena?

- Não, para mim vale tudo que der prazer aos dois.

- Só aos dois? - perguntei rindo.

- Bom, até hoje só estive a dois, mas talvez eu esteja começando a conhecer pessoas que poderão me ajudar a ter novas experiências.

- Se depender de nós com certeza você terá novas experiências.

Ao falar isso eu coloquei minha mão no seu joelho e comecei a acariciar. Ela não fez nenhum movimento de rejeição. Fui mais ousado e comecei a subir minha mão e o tempo todo olhando para seus olhos que também me olhavam fixamente. Com o avançar da minha mão em direção às suas coxas ela abre um pouco as pernas, sinal de permissão ao meu avanço. Agora acaricio suas coxas e o calor começa a ficar mais intenso. Ela se apoia no encosto do sofá, fecha os olhos e abre mais as pernas. Chego à sua calcinha. Com a ponta dos dedos posso sentir que já está úmida e muito quente. Com o leve toque do meu dedo ela solta um gemido de prazer e abre totalmente as pernas. Subo sua saia mais que posso, expondo suas belas coxas. Ainda sobre o tecido da calcinhas eu esfrego sua bucetinha, sentindo sua racha. Enfio meus dedos pelo lado da calcinha e sinto o quanto sua buceta está melada. Vou em direção ao seu grelinho e percebo que não é bem um grelinho, pois é bem desenvolvido e saltava para fora da buceta. Puxo mais ainda a calcinha e agora trabalho melhor naquela buceta receptiva, enfiando os dedos e esfregando o grelo daquela deliciosa mulher. Ela agora gemia mais alto, demonstrando todo o prazer que sentia. Noto que seu corpo começa a tremer e percebo que seu gozo era iminente. Nisso falei:

- Isso putinha safada, goza no dedo do seu novo macho... Assim tesuda... Dá seu prazer para mim... Mela meus dedos com seu gozo cadelinha.

Aquelas palavras foram fatais e assim que as pronunciei ela gemeu forte e falou:

- Gozeeeeiiiii... Puta que pariu que tesão gostoso.

Ela relaxou seu corpo. Tirei meus dedos da sua buceta totalmente melados e os levei para sua boca. Ela então começou a lambê-los sofregamente, o que deixou claro que sentia muito prazer no seu próprio melzinho. Deixou meus dedos limpinhos e falou:

- Ai César que loucura a nossa, mal nos conhecemos e acontece isso, o que vai pensar de mim?

- Não vou pensar nada Helena, já tenho certeza que você é uma mulher deliciosa, cheia de tesão e que deve ser satisfeita nos seus desejos mais secretos.

- Humm você é um amor de pessoa, senti isso desde o começo.

Ao dizer isso segurou meu rosto com as duas mãos, beijou minha boca e falou:

- Fica de pé na minha frente.

Obedeci a ordem daquela mulher sedenta de novas experiências e fiquei de pé à sua frente. Ela senta na borda do sofá, solta o cinto da minha calça, faz com que ela caia aos meus pés. Minha vara está dura dentro da cueca. Ela começa a passar sua mão num carinho delicado. O mel brota pelo tecido. Ela passa o dedo e em seguida o leva à boca. Ela faz isso olhando para meus olhos e sua cara expressava todo o prazer que sentia naquele ato. Ela então tira minha cueca e meu caralho explode para fora, duro e melado. Ela o segura com as mãos e começa uma punheta deliciosa, para logo em seguida meter a boca e começar a mamar a cabeça. Ela chupa e lambe meu caralho. Enfia a cabeça na boca e começa a engolir minha rola. Pouco depois ela está totalmente engolida. Sua ação vai ficando mais intensa e dessa forma meu gozo não demora. Ela sente meu corpo vibrar de forma diferente, tira minha rola da boca e fala:

- Quero sua porra macho tesudo, fode minha boca e goza nela.

Voltou a chupar e enfiar completamente minha vara na sua boca. Assim não consegui me conter e quando ia gozar segurei sua cabeça e atolei o quanto pude minha rola naquela boca, dizendo:

- Caralho... Vou gozar putinha... Assim... Toma minha porra safada... Não é o que você quer.

Gozei forte naquela boca receptiva e ela engoliu tudo, sem deixar escapar uma gota sequer. Quando ela tirou meu pau da sua boca, puxei-a para mim e nos beijamos longamente, dando para sentir o gosto da minha porra na sua boca gulosa. Após esse rápido gozo mútuo recompus minhas roupas e falei:

- Helena independente do que aconteceu aqui, este foi o apartamento que mais gostei, mas como te disse a decisão final não será minha e nem vou influenciar na escolha delas, mas acredite que foi um prazer enorme te conhecer e tenho certeza que vamos nos ver outras vezes, inclusive com a Mary junto.

- Que bom César, espero mesmo que possamos realizar muitas outras fantasias que tenho. Agora vamos que ainda tenho que passar no escritório.

Saí­mos do apartamento e a levei de volta para a imobiliária.


No dia seguinte falei com a Mary que tinha escolhido três opções para elas verem e aguardava seu retorno para marcar com as imobiliárias. Não comentei nada com ela sobre a Helena, pois não queria influenciar na escolha. Mais tarde, naquele mesmo dia, ela me liga dizendo que poderí­amos ir no sábado. Da mesma forma, marquei duas pela manhã e com a Helena de tarde. No sábado pela manhã lá estava eu para pegá-las e fazer as visitas. Ao entrarem no carro tanto a Suzy quanto a Karen me deram um selinho e quando a Mary sentou no banco também me deixou, de forma mais intensa. Liguei o carro e saí­mos. No caminho perguntei:

- E aí­ Mary, já falou com seu marido?

- Já.

- E qual foi a reação?

- Esperneou, berrou, xingou, mas não adianta falei que estava decidido e não iria voltar atrás. As meninas também ajudaram e disseram que estavam de saco cheio das coisas que ele vinha aprontando, a ponto de ficarem com vergonha do pai. Falei que ia procurar um advogado e poderia ser único se ele quisesse, caso contrário ele que arrumasse um também.

- Falou que aceitaria o que eu indicasse.

- Já falei com o Celso e ele disse que pode ligar a hora que quiser e se você preferir vou com você.

- Ah eu prefiro.

A Suzy no banco de trás, para descontrair fala:

- Não foi esse amigo do César que já te comeu mãe?

- Foi sim Suzy.

- Legal, vão lá e aproveitam para fazer um ménage com ele - disse rindo.

- Caralho Suzy - disse a Mary - sua irmã tem razão heim, você só pensa em sexo.

- Não é verdade mãe, também penso em sexo, mas talvez com mais frequência que a maioria das mulheres, fazer o que se eu gosto né.

-É isso aí­ Suzy - eu disse - se você gosta não deixe de pensar, pois se sublimamos esse tesão ele acaba não fazendo tanto sentido.

- Está vendo dona Mary, o César é quem sabe das coisas.

Todos riram no carro. Fizemos as visitas programadas para a manhã e depois fomos almoçar. À tarde, no horário combinado passamos na imobiliária da Helena. Feitas as apresentações seguimos para o apartamento. Assim que entramos no carro a Mary falou:

- Bonitona essa Helena heim.

- É sim - disse eu sem esticar muito o assunto ali naquele momento.

Chegamos ao local, entramos e a Helena se esmerou em explicar os detalhes todos. O apartamento era, sem dúvida alguma, o melhor dos três e não foi difí­cil para a Mary e as filhas se decidirem:

- Não sei as meninas César, mas por mim eu escolho esse.

As duas filhas também disseram a mesma coisa, então falei para a Helena:

- A decisão está tomada, retira as chaves das opções de aluguel, pois este fica com elas. Quais os próximos passos?

- Passa na imobiliária segunda-feira e tratamos dos detalhes, mas fica tranquilo que ele será seu.

Nisso a Mary fala ao meu ouvido:

- Ela sabe que não será seu, enfim, você falou alguma coisa para ela?

Para não ficar constrangedor falei:

- Helena, a Mary perguntou baixinho se você sabe de alguma coisa, que não serei eu a morar aqui, fala para ela.

- Fica tranquila Mary, o César me contou sim, claro que não entrou em detalhes porque não vem ao caso, mas sei que será você e suas filhas que irão morar aqui. Não se preocupe, discrição é meu lema e como falei ao César, ele não é o primeiro e nem será o último a fazer isso, você tem sorte em contar com um amigo como ele.

A Karen deu uma risadinha e deixou escapar:

- Amigo.

- Karen - falou a mãe - não seja indiscreta menina.

- Pode deixar - falou a Helena - ela deixou escapar um pouquinho da sinceridade dela e sermos sinceras é uma virtude, não acha?

- Acho sim - disse a Mary - mas você também deve concordar que existem situações onde devemos conter um pouco nossa sinceridade.

- Não se preocupe Mary, aqui neste momento só vejo pessoas adultas e pelo jeito suas filhas sabem de tudo e te apoiam, é isso que importa. Quanto a mim, já falei, não sou de levar conversa dos meus clientes para outras pessoas, mesmo porque não gosto que façam o mesmo em relação a mim.

Elas estavam naquele embate de ideias quando falei:

- Meninas, me deem licença para ir até o carro, volto em seguida.

Saí­ e fui até o carro. Na quase certeza que elas iriam escolher este apartamento, comprei duas garrafas de vinho frisante para brindar o momento. Também comprei as taças e uma caixa térmica para manter o vinho gelado. Voltei e ao entrar elas me olharam curiosas pela caixa que carregava. Abri, tirei o vinho, as taças, coloquei sobre o balcão que separa a cozinha da sala e falei:

- Como eu tinha quase certeza que vocês iriam escolher este, tomei a liberdade de providenciar algo para brindarmos.

Elas aplaudiram com alegria. Abri o vinho, servi as taças e as convidei para o brinde. Ergui minha taça e falei:

- Que esta nova moradia seja repleta de alegria, paz, energia positiva e muitas outras realizações.

Elas também ergueram as suas taças e brindamos. Após o primeiro gole a Suzy fala:

- César você esqueceu um detalhe no seu brinde.

- O que Suzy.

- Além de tudo que desejou, esqueceu de falar muito prazer também.

Ficou um silêncio no ambiente por uns instantes e eu, muito filho da puta, instiguei:

- Concordo com você Suzy, mas na vida existem muitos tipos de prazeres, falou algum em especial?

Ela olhou para a Helena e depois para mim como que indagando: será que posso falar. Notei essa dúvida em seu olhar e arrematei:

- Seja franca, assim como já foi dito, aqui todos são adultos, além do que a Helena é muito liberal, então não precisa ter receios de falar.

- Se é assim então está bem, claro que eu quis me referir aos prazeres sexuais.

- Tem razão - falei eu - então vou erguer um novo brinde.

Ergui minha taça e falei:

- Que esta nova casa, além de tudo que já brindamos, seja também o palco de muitos prazeres sexuais, de realizações de novas fantasias e descobertas de novas possibilidades de relacionamento - este último desejo falei olhando para a Helena.

Brindamos e claro que a Mary, esperta como só ela, não deixou passar despercebido o meu olhar final para a Helena, tinha certeza que viria alguma pergunta e veio.

- Helena, o César falou em novas possibilidades de relacionamento olhando para você, como temos muita liberdade e clareza em tudo que falamos e fazemos, foi por algum motivo especial?

Pensei que a pergunta viesse para mim, mas não, foi direta para a Helena que na verdade foi pega de surpresa. Para acalmar falei:

- Fica tranquila Helena, já falei para você que tenho uma relação aberta com a Mary e as filhas dela sabem de tudo também.

Claro que isso a tranquilizou um pouco, mas com certeza ela ficou se perguntando, até onde posso falar o que aconteceu aqui nesse apartamento, então ela falou:

- No dia em que eu trouxe apenas o César para conhecer o apartamento, acabamos falando um pouco sobre ele, você e claro de mim também. Fiquei encantada com a forma liberal pela qual vocês se relacionam. Não sei se o César já te falou, também sou casada e já li e vi muito sobre esta forma liberal de ser. Tentei falar com meu marido, que é machista, e ele falou que isso é coisa de puta e gente safada. Claro que parei o assunto por ali, mas continuei com vontade de ter essa experiência. Também falei com o César que não sou santa, tenho meus casos por fora, assim como sei que meu marido tem os dele, mas finjo que não sei de nada. No entanto, nenhuma das pessoas com quem me relacionei fora do casamento esteve a fim de partir nessa aventura comigo, por ter vontade é que talvez o César disse o que disse olhando para mim.

A Mary encheu as taças de novo e propôs um novo brinde:

- Que a Helena realize seus desejos e fantasias, com muito prazer e que isso possa acontecer neste apartamento quando estivermos morando aqui.

Brindamos e notamos que a Helena realmente ficou um pouco emocionada pela receptividade. Nisso a Mary falou:

- Helena você é mais ou menos liberal ou totalmente liberal?

- Totalmente liberal, sem pudores ou frescuras - ela respondeu.

Com essa resposta a Mary colocou a taça sobre o balcão e falou:

- Então vou te dar uma amostra de boas-vindas.

Caminhou até a Helena, segurou seu rosto com as duas mãos e encostou sua boca na da nova amiga. Como não houve rejeição ao selinho a Mary forçou um pouco mais a boca e enfiou a lí­ngua na boca da outra mulher, iniciando assim um beijo ousado e sugado. Elas se abraçaram e o beijo continuou por alguns minutos, sem que ninguém proferisse uma palavra sequer. Minha rola endureceu e estufou a calça. A Suzy, sempre ela, olhou para mim e depois para minha rola dura e deu uma piscadinha. Sorri para ela e fiz gesto com a lí­ngua como se estivesse lambendo um grelinho. Ela sorriu e pelos movimentos dos seus lábios deu para entender que ela falou: eu quero. Nisso a Mary e a Helena terminam o beijo com a Mary falando:

- Seja bem vinda Helena.

A Karen e a Suzy vão até a Helena e dão selinhos nela, dizendo que elas também desejam o mesmo. Faltando apenas eu, não me fiz de rogado. Abracei a Helena beijando-a voluptuosamente e fui correspondido. Também desejei o mesmo para a nova amiga. Ajeitamos as coisas no apartamento e fomos embora, ficando comigo a responsabilidade de dar segmento às tratativas do aluguel.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 01/07/19.


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