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Mary e suas filhas - 6

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 05/07/19
  • Leituras: 6618
  • Autoria: new_lorde
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By César



Continuação... Levo a Mary para um encontro com meu amigo advogado, pois ele iria cuidar da separação dela, mas no dia acabamos transando e depois disso ela me conta o que aconteceu entre ela e a Suzy, sua filha mais velha...



Na segunda-feira conforme combinado com a Helena estive na imobiliária para fazer os acertos necessários. Entreguei os documentos solicitados e em uma semana as chaves estariam comigo. À tarde a Mary me ligou perguntando quando poderí­amos ir ao Celso. Falei que iria ligar e daria um retorno. Liguei e marquei para daí­ dois dias à tarde no escritório dele. No dia marcado lá estávamos nós. Ele mesmo nos recebeu, pois sua secretária não estava bem e saiu mais cedo.

- Olá sejam bem vindos, entrem.

Recebeu a Mary com beijo e abraço. Trocamos um aperto de mãos e fomos para sua sala. Ao sentarmos ele falou:

- O César já me falou o que está precisando e estou aqui para ajudá-la, vai se separar mesmo?

- Vou sim Celso, não dá mais, foram tantos anos de tristeza que cansei, agora quero tranquilidade.

- Muito bem e seu marido vai ter advogado também?

- Não, ele falou que você pode resolver tudo, quando for preciso ele virá aqui.

- Muito bem, aqui tem a relação do que você precisa providenciar, assim que tiver tudo é só vir com seu marido e damos iní­cio. Quando é assim amigável tudo fica mais fácil.

- Legal, assim que tiver tudo em ordem te ligo. E a Josi como está?

- Ela está ótima e vive falando quando é que você vai lá ver as lingeries dela.

- Estou em débito com ela mesmo, falei que ia e não fui, mas logo marco e vou.

Ele olhou para mim e falou:

- Puxa César, a Mary está muito bem pelo momento dela, as mulheres, geralmente, chegam aqui todas choronas, parece que o mundo está acabando para elas.

- É verdade Celso, a Mary tem uma cabeça ótima, inclusive tenho certeza que de agora em diante vai ficar melhor ainda.

- Com certeza - disse a Mary - olha Celso só de pensar que vou mudar algumas coisas na vida até o tesão está melhorando.

Demos risada e ele falou:

- Por falar em tesão, a Josi está morrendo de vontade de ter você chupando a buceta dela de novo, ela adorou o jeito que você faz.

- Humm e eu adorei sentir o gostinho daquela putinha.

Com o papo ficando quente, levantei-me e fui para trás da Mary. Comecei a acariciar seus cabelos, seu pescoço e fui descendo para os seios. Apertei e falei para o Celso:

- Já que está sozinho aqui não quer essa puta para você?

- Claro que quero.

Puxei a camiseta dela para cima e ficou só de sutiã, que logo desabotoei e joguei-o no chão. Com os seios à mostra apertei os biquinhos duros e falei:

- Vem cá Celso, mama nas tetas dessa biscatinha.

A Mary vira a cabeça para trás, olha para mim e fala:

- Isso corno entrega sua puta para outro macho, minha buceta já está melada de tesão.

O Celso se levanta da cadeira de onde estava sentado e começa a tirar a roupa, logo ele estava totalmente pelado. Vem para junto da Mary e começa a passar a mão no corpo dela, enquanto eu agora começo a tirar minha roupa. A todo o momento as mãos da Mary procuravam nossos cacetes e os apertava dizendo:

- Caralho hoje me acabo nessas duas rolas.

O Celso enfiou a vara na boca dela e falou:

- Vai cadela, então mama nessa rola sua vadia do caralho.

Ela enfiou a rola do Celso na boca e começou uma gostosa mamada. Depois de ficar pelado comecei a tirar a roupa da Mary, que logo também ficou pelada, sem deixar de mamar na rola do meu amigo. Ela chupava e eu acariciava seu corpo dizendo:

- Tá gostoso mamar na rola dele putinha?

- Está corno, ele tem uma pica mais gostosa que a sua.

- Então mama vagabunda, sei o quanto você gosta de rola biscate.

- Gosto sim e vai ficar melhor se você vier chupar comigo, vem corninho, vem sentir a rola do macho que vai foder sua mulherzinha.

Ela falou isso e me puxou de joelhos perto dela. Segurou a rola do meu amigo, empurrou-a para dentro da minha boca e falou:

- Vai corno chupa que você também gosta de rola.

Eu engolia o cacete do Celso e ela lambia seu saco. Depois nós dois ficamos com nossas bocas, uma de cada lado do pau dele fazendo uma chupeta dupla. Estávamos nessa chupação toda quando ela olha para o Celso e fala:

- Está com vontade de chupar também né safado, vem cá, vem chupar a rola do meu corno junto comigo, vai corno fica de pé para o Celso te chupar.

Fiquei de pé e agora era ela com ele que chupavam meu caralho. O Celso adora uma rola, quer seja na boca quer seja no cu. Por várias vezes já fodi seu cuzinho guloso. No canto da sala tinha um sofá. Olhei para ele e falei:

- Celso, vamos levar essa puta para comer lá no sofá.

Fomos. Pedi que ele se deitasse e guiei a Mary para ela cavalgar na rola dele. Fui para trás dela e falei:

- Empina essa bunda cadela, vou comer seu cu.

Ela se debruça sobre o peito do Celso e empina a bunda. Abro seu cuzinho e começo a dar umas lambidas até deixá-lo melado. Encosto a cabeça do meu pau no seu rabo e vou forçando devagar. Ela geme e choraminga:

- Devagar amor, você sabe que meu cuzinho é quase virgem.

Dei uns tapas na sua bunda que ficou vermelha e falei:

- Cala a boca vagabunda hoje você está aqui para satisfazer dois machos que vão fazer você gozar muito.

Sei que ela deu o rabo poucas vezes, por isso forço devagar e vou cuspindo para molhar ainda mais a entrado do seu cu. Forço mais um pouco e entra a cabeça. Ela geme um pouco. Deixo-a se acostumar com a cabeça invasora e faço leves movimentos de vai e vem, sem, no entanto, tirar de dentro do rabo dela. Ela vai se acostumando e sinto relaxar o cuzinho. Forço mais um pouco e meu caralho começa a invasão final. Devagar e aos poucos meto tudo dentro e quando ela fala:

- Vai corno enfia tudo que está gostoso.

- Está tudo dentro piranha, não está sentindo gostosa.

- Aí­ delí­cia... Como é bom... Mete mais forte então... Soca com força... Arromba meu cu safado.

Nesse instante começo um vai e vem frenético, sincronizando com o que o Celso fazia na buceta dela. Dava para sentir, pelo cu dela, o pau do Celso entrando e saindo da buceta. A sensação era deliciosa. Com esse tesão todo a Mary não conseguiu se segurar e gemeu:

- Vou gozar... Vou gozar... Caralho que coisa boa... Metam seus putos... Quero ficar arregaçada com suas rolas... Fodam... Assim... Forte... Vou gozar.... Gozeeiiii.

Eu e o Celso bombamos mais um pouco nossos paus nela e aos poucos fomos deixando que eles saí­ssem de dentro dela, sem que tivéssemos gozado. Ela logo se recuperou e falou:

- Agora a puta quer leitinho, venham dar... Venham seus putos safados.

Ela ajoelhou e ficamos em pé ao seu lado, batendo punheta e ela nos acariciando e falando:

- Isso meus machos, quero muita porra na minha boca, na minha cara, nos meus peitos, gozem para mim, gozem.

Meu tesão era enorme e não me segurei:

- Abre a boca vadia. Lá vai porra quente para você.

Ela abriu a boca e jorrei minha porra dentro dela e no seu rosto. O Celso vendo aquilo também explodiu num gozo farto, melando toda a cara da Mary. Depois dessa gozada tripla nos sentamos no sofá para recuperarmos as forças. Depois de alguns minutos, eu e a Mary já trocados, nos despedimos do Celso e saí­mos. Deixei- em casa e fui embora.


No dia seguinte a Mary me ligou:

- Oi lindo tudo bem com você?

- Tudo e você?

- Estou ótima. Já comecei a separar os documentos que o Celso pediu, mas estou te ligando para te contar uma coisa.

- O que?

- Ontem quando me deixou em casa a Suzy já tinha chegado do trabalho. Falou que tinha que terminar um trabalho da faculdade e o chefe a liberou mais cedo. Escuta o que rolou quando abri a porta e a vi na sala:

- Oi filha, chegou mais cedo hoje?

- Tenho um trabalho da faculdade para entregar hoje, falei com o chefe e ele me liberou. E você, de onde vem?

- Fui com o César no advogado para dar iní­cio ao processo de separação - Falei isso e caminhei na direção a ela para beijá-la. Assim que ela me beijou no rosto falou:

- Cacete mãe, que cheiro de porra você está, o que andou aprontando?

Sem ter como negar eu sorri e falei para ela:

- Sabe como é né filha, o Celso estava sozinho no escritório dele e depois de conversarmos os detalhes o César começou a alisar meus seios e me ofereceu ao Celso, depois disso você pode imaginar.

- Posso imaginar, mas quero que você me conte o que aconteceu.

- Não foi muita coisa, mas o suficiente para os três gozarem.

- E pelo jeito eles encheram sua cara de porra né safada.

- Cara, boca e seios, fiquei toda melada e para ser sincera ainda estou um pouco porque só me limpei lá.

- E você, como gozou?

- Depois de chupar muito a rola dos dois, o Celso se deitou no sofá e engoli a vara dele com minha buceta. O César veio por trás e comeu meu cu.

- Puta que pariu que delí­cia dona Mary, sabe que tenho muita vontade de fazer isso?

- De agora em diante acho que não terá mais problemas em realizar seus desejos, só precisa saber se o Caio vai topar ou deixar.

- Do Caio cuido eu mãe, se ele não quiser faço escondido, mas acho que o convenço sim.

- Que bom, assim seremos uma famí­lia realmente liberal.

- Se você quer saber, ele já comentou comigo sobre suas fotos que vimos.

- Foi, e o que ele falou?

- Que você tem peitos bonitos, tentadores e que devem ser deliciosos de mamar.

- E você, o que respondeu para ele?

- Dei uns tapas nele e perguntei se ele não estava satisfeito comigo e ia querer comer você também.

- E o que ele falou?

- O filho da puta não falou nada, mas conheço aquele safado, deu uma risadinha que foi sua confissão. Fiquei duas semanas sem dar para ele.

- Isso foi naquele tempo, depois de tudo que conversamos e descobrimos uma da outra, ainda assim ficaria brava com ele?

- Por querer te comer? Não, hoje não mais e para ser sincera eu até incentivaria, você quer?

- O Caio é um menino bonito com certeza tem seus atrativos.

- Você fala isso porque ainda não viu a rola dele dura, se ver vai querer cair de boca.

- Sério?

- Muito sério dona Mary, ela é deliciosa e bem grande viu.

- Como essa propaganda toda, vai que eu acabe querendo.

- Será uma troca mãe, te empresto o Caio e você me empresta o César, combinado?

- Combinado filha, mas agora quero tomar um banho, estou melada.

- Gozaram mesmo nos seus seios?

- Sim muito.

- Posso te pedir uma coisa?

- Claro filha, o que quiser.

- Mostra seus seios melados para mim.

Sem pudor algum tirei minha blusa, meu sutiã e fiquei nua da cintura para cima. Ela olhou meus seios que ainda mostravam sinais de porra dos machos que a pouco me foderam. Ela estica sua mão e começa a passar nos meus seios. Leva a mão até o nariz, cheira e fala:

- Ai que cheiro gostoso de macho, isso me excita demais.

- Eu também fico doida com isso, mas porque não sente o cheiro mais de perto.

Sem esperar mais ela encosta seu nariz nos meus seios e começa a sentir o odor de porra. Aquela situação inusitada, mas em muitas vezes sonhada nas minhas fantasias, me encheu de prazer e mais ainda quando ela, ousadamente começa a lamber meus seios. Ai que sensação deliciosa. Ela lambia e dizia:

- Ai mãe que gostoso, adoro esse gostinho.

Ela lambia tudo que podia e nos bicos ela sugava como uma filha faminta mama na mãe. Puro tesão aqui tudo. Sinto minha buceta molhando a calcinha e o desejo de continuar aquela seção na minha cama, mas olho no relógio e era quase hora do pai dela chegar, seguro seu rosto com as duas mãos, beijo sua boca fogosamente e falo:

- Filha, está quase na hora do seu pai chegar e não seria nada bom ele nos ver aqui assim, vou tomar banho ok.

- É verdade, vai lá dona Mary, mas espero que qualquer hora a gente continue de onde paramos.

- Pode apostar que eu também quero.

Ela terminou a narrativa e perguntou:

- O que achou disso tudo?

- Caralho Mary, o que achei, estou todo melado aqui, precisando bater uma punheta urgentemente, que tesão.

- Imagina eu então, novas formas de amor se abrem no meu caminho.

Logo depois nos despedimos.


No dia seguinte a Mary me ligou:

- Oi, preciso te falar uma coisa. Meu marido falou como í­amos fazer com o nosso apartamento, porque ele não quer ir morar com a mãe e não está em condições de pagar um aluguel agora. Fiquei sem resposta na hora e não sei que desculpa dar para dizer que nós vamos sair de casa.

- Vou pensar em alguma coisa e depois te falo ok.

- Ok beijos.

No mesmo dia a Helena me liga dizendo que as chaves poderiam ser retiradas com ela na imobiliária. Neste instante ocorreu-me uma ideia e falei a ela:

- Que tal se eu for próximo ao meio dia, almoça comigo?

- Claro César, será um prazer, te espero então.

No horário marcado lá estava eu. Entro na imobiliária e peço para falar com a Helena. A recepcionista avisa e pede que eu espere um pouco, pois ela já viria. Sento-me numa poltrona e logo surge a Helena pela porta lateral, a mesma que a vi pela primeira vez. Levanto-me para cumprimentá-la, muito formalmente e ela diz que podemos ir. Vamos a um restaurante tranquilo que eu conheço, assim poderí­amos conversar sossegadamente. Entramos e escolhemos uma mesa. O garçom pergunta o que vamos beber e sugiro um vinho, que a Helena prontamente aceita. Enquanto isso escolhemos nossos pratos e quando o garçom volta com o vinho aproveitamos para fazer nossos pedidos. Ela olha para mim e fala:

- A que devo a honra desse convite?

- Primeiro que a sua companhia sempre será bem-vinda, independente do motivo, mas hoje eu tenho um pedido a te fazer.

- Pois faça então.

- Vou fazer, mas quero que você fique totalmente à vontade para recusar caso a ideia não lhe seja interessante, ok?

- Sou muito sincera, você já sabe disso, não faço nada que não me agrade.

- Ótimo eu prefiro assim. Muito bem, a Mary me ligou ontem preocupada, pois o marido tocou no assunto de quem vai sair de casa e ela, pega de surpresa, não soube o que responder na hora e pediu minha ajuda. De imediato ocorreu-me algo, mas preciso de uma cúmplice, por isso pensei em você.

- Hum já estou gostando, a ideia de ser cúmplice me atrai, pode falar.

- Vou sugerir que ela diga ao marido o seguinte, que uma das filhas tem uma amiga muito chegada, falou que a mãe vai se separar e que elas estavam preocupadas onde iam morar. Essa amiga então falou, que a mãe tem um apartamento vago e falaria com ela se poderia ceder até que elas se ajeitassem e essa mãe seria você, concorda.

- Nossa César, a princí­pio pensei que você fosse me pedir algo muito difí­cil, isso é muito fácil, claro que aceito essa missão, mesmo porque sei que o marido da Mary nunca vai nem querer ir nesse apartamento.

- Concordo com você, por isso tive a ousadia de fazer esse pedido a você.

- Ousadia nenhuma, mas vou cobrar por esse serviço.

- Fique à vontade, peça o que quiser.

- Não fala assim heim, vai que eu peço o que estou querendo e você não me dá.

- Arrisca, você já tem cinquenta por cento de que eu aceite.

- Não, acho que nos conhecemos muito pouco para fazer esse pedido.

- Nos conhecemos pouco, já te fiz gozar nos meus dedos e já gozei na sua boca, acha pouco.

- É verdade até que já somos bem í­ntimos né.

- Somos mesmo, pode pedir.

Ela se cala por uns instantes, como se ainda pensando se falava ou não, até que ela fala:

- Eu te disse que tenho algumas fantasias não realizadas, mas não desisto da ideia de que um dia as realize. Uma delas que vem me fazendo perder o sono é a de um dia comer o rabinho de um macho, pronto falei.

- Nossa que drama Helena, lembra que no começo do papo falei que você tinha cinquenta por cento de chance de um sim, pois bem, acabou de ganhar os outro cinquenta.

- Sério você curte inversão?

- Curto não, eu adoro.

- Que delí­cia, vai realizar essa minha fantasia?

- Com certeza e para você ver o quanto gosto, põe a mão na minha rola e sinta como ela está.

Estávamos sentados um ao lado do outro e a toalha cobria nossas pernas. Ela leva sua mão até minha rola que estava dura e fala:

- Caramba só de falar você ficou assim, que tesão de homem você é, agora fiquei com mais vontade ainda.

O garçom chegou como nosso pedido e ela tira a mão do meu pau. Almoçamos, tomamos um café e saí­mos. Levei-a de volta para a imobiliária e ao me despedir falei:

- Vamos realizar sua fantasia muito em breve.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 05/07/19.


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