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Agora o cuzinho do pivete é meu

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 11/07/19
  • Leituras: 8000
  • Autoria: babyblue
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Mesmo fazendo mais de um ano da última vez que ficamos, isso não significa que as coisas entre eu e o pivete haviam esmaecido (sugiro ler antes os contos "Trepando com um pivete gostoso" e "Não me chama de pivete" para melhor compreensão do contexto). Pelo contrário, a impossibilidade de ficarmos juntos novamente sempre foi combustí­vel para nossas provocações, ainda que a distância.


Não foram raras as vezes que me peguei relendo os contos que escrevi sobre os momentos que tivemos, ou que imaginei de diversas formas como seria esse nosso reencontro, sempre ocasionando em orgasmos gostosos como desfecho. Da mesma forma que não é nada ocasional receber mensagens dele dizendo estar pensando em mim daquele jeito, o que muitas vezes nos levou a imaginar isso juntos.


Finalmente, depois de todo esse tempo de safadeza, fui passar parte de minhas férias em Salvador, o que nos proporcionava aquilo que tanto querí­amos: uma oportunidade de matar a vontade. Nem tinha embarcado no voo e já estávamos trocando mensagens sobre como e quando irí­amos nos ver. Acredito que foi a excitação dessa (e talvez de outra, rs) perspectiva que me fez superar o bloqueio criativo que estava encarando para voltar a escrever contos.


Assim que entrei no avião, já com a calcinha já um pouco úmida por causa da troca de mensagens, já peguei o tablet e comecei a escrever. Relembrei os momentos deliciosos que tive com uma amiga e assim que desembarquei já o postei. Enviei o conto para ele e começamos as tratativas para nosso encontro.


Assim que cheguei no hotel, por voltas das 14 horas, já emplacamos numa videochamada que acabou resultando numa gozada bem gostosa. Não pensem que isso ajudou a acalmar a expectativa, pelo contrário, só me deixou mais à flor-da-pele. As horas passaram lentamente e admito que fiquei esse tempo todo esperando alguma noticia de que algo daria errado, até que finalmente o relógio bateu 23 horas, horário que haví­amos marcado.


Encontrei-o defronte ao hotel e já fomos direto para o quarto. Foi só a porta ser fechada que ele já me puxou num beijo sedento. A vontade era tão grande que era praticamente uma aflição e que finalmente irí­amos arduamente tentar mata-la. Sem muita cerimônia ele já foi tirando meu vestido se deparando com a lingerie preta que escolhi a dedo para aquele momento. Adorei vê-lo dar uma breve pausa de segundos, me comer com os olhos, respirar fundo e vir com tudo pra cima de mim.


Me recostando à parede, suas mãos agarraram meus seios, enquanto sua boca não descolava da minha. Minhas unhas cravadas em sua nuca externavam o tesão que sentia, que só foi aumentando quando sua boca desceu pelo meu pescoço, chegando até meus seios. Ele os apertava com as mãos, na mesma medida que os abocanhava com vontade, enquanto eu gemia baixinho.


Depois ele me virou e me imprensou num espelho enorme que tinha na frente da cama, o que me permitia ver a cara de safado que ele fazia ao roçar seu pau em riste na minha bunda e ao passar os dedos por cima da minha calcinha encharcada. Empinei meu rabo e logo ele se abaixou atrás de mim, lambendo-o.


Para me enlouquecer ainda mais, me reclinou numa bancada que havia no quarto, colocando minha calcinha de lado e dedilhou minha buceta. Quando ele viu que eu já estava gemendo de tanto tesão, me jogou na cama e logo arrancou minha lingerie e se despiu, ficando apenas de cueca. Eu, toda aberta sobre a cama, tive logo o que há muito ansiava: sentir sua boca na minha buceta. Lembrava bem como ele chupa gostoso e estava louca para sentir aquilo de novo.


Ele esfregava sua lí­ngua larga por toda extensão da minha buceta, pressionando-a um pouco, o que me fazia me contorcer toda na cama e gemer chamando seu nome. Eu estava tão molhada que sentia escorrer entre minhas pernas, chegando até minha bunda. Mas uma excitação louca me bateu quando ele começou a me dedilhar e ao olha-lo, vi seu rosto todo lambuzado, de tal forma que meu mel pingava de sua barba.


Estava um tanto inebriada com essa imagem quando ele se levantou rapidamente da cama e me puxou pelas pernas até a beirada. Nem tinha me recuperado do susto quando ele meteu a pica toda de vez na minha buceta. Aquilo foi tão gostoso que meu corpo naturalmente se arqueou todo para trás e soltei um gemido alto.


Ele deu algumas poucas metidas, só para me enlouquecer e me deixar na vontade. Certamente ele mereceu todos os xingamentos que recebeu na hora. Depois ele veio de joelhos para meu lado, com a pica toda lambuzada, e finalmente senti aquele cacete delicioso na minha boca. Fui limpando-o com um certo vagar, me deliciando com cada centí­metro.


Comecei lambendo a cabecinha e fui abocanhando aos poucos. Em cada movimento de vai e vem, minha boca deslizava um pouco mais a fundo, trocando a cobertura de meu mel por minha saliva. Quanto mais minha boca o engolia, mais ele gemia. Mas não era um gemido contido, ele gemia chamando meu nome, som que ficou ecoando em minha mente e me deixou ainda mais excitada.


Acho que ele estava ficando com vontade de gozar, pois do nada ele me empurrou na cama e me fez deitar de costas com as pernas entreabertas. Ele veio beijando minhas costas, passando a barba, me fazendo arrepiar. Quanto mais ele descia, mais eu empinava para ele. Não sabia exatamente sua pretensão, mas qualquer possibilidade era bem vinda. Fui surpreendida quando ele caiu de boca no meu cu, o que me fez rebolar devagarzinho em sua boca. Aquilo estava me dando um tesão tão louco que já sentia escorrer pelo lençol.


Mais uma vez, quando ele viu que eu estava perto de gozar, parou propositalmente. Isso da um ódio na hora, mas deixa tudo bem mais intenso. Ficamos de pé e fomos nos agarrando em direção a uma cadeira que estava próxima a janela. Nela fiquei de joelhos, toda empinada, recostada ao peitoril. Ele abriu a cortina e começou a me foder. Sentia ele me penetrando enquanto via o mar, algumas pessoas passando pelo calçadão... Como estávamos no segundo andar, se alguém olhasse para cima, me veria recostada na janela gemendo e meus seios balançando a cada estocada que levava.


Depois de brincar um pouco com minha veia exibicionista e propensa a perigos, voltamos para cama, onde ele começou a brincar minha mente com outro ponto sensí­vel. Ele sabia eu estava na expectativa de encontrar uma mulher que esta me enlouquecendo e pediu para imaginar ela ali com a gente. Enquanto ele mexia no meu grelo, falava para visualizar ela me chupando enquanto ele mamava meus seios, ou de sentir o gosto dela enquanto ele me fodia por trás. Se minha mente não da conta de se conter ao pensar nesses dois separados, imagina juntos? O gozo, tantas vezes interrompido, veio fácil e intenso.


Logo ele veio para cima de mim, colocando uma de minhas pernas em seu ombro e foi metendo bem fundo, mas eu queria mais.


- Você não disse que queria me foder? Então me come com vontade, pivete!


Não sei se ouvir isso o fez se sentir desafiado ou com mais vontade, mas o resultado foi exatamente o que eu esperava: ele aumentou o ritmo e foi metendo com mais força. Meus arfados tornaram-se gemidos e quanto mais eu gemia, mais forte e fundo ele ia, levando-me a mais um orgasmo gostoso.


O ritmo ficou tão intenso que ele começou a transpirar um pouco. Como o controle do ar estava na cama ao lado da de casal, fui busca-lo. Me pus de quatro na cama e fui engantinhando. Para alcançar o controle precisava pôr minhas mãos na outra cama, enquanto meus joelhos permaneciam na de casal. Logo que fiz isso, o senti meter o cacete todo dentro de mim, o que exigiu um autocontrole que eu nem sabia que tinha, pois se me apoiasse muito nos braços, as camas iriam se afastar.


Como mais cedo ou mais tarde eu não daria conta de segurar todo impacto com meu quadril, ele se deitou na cama e ficou a minha espera. Ao vê-lo ali todo a minha disposição, não resisti. Comecei a beijar seu tronco devagar e a passar a mão em de leve por todo seu corpo. Me divertia vendo-o se contorcer na cama todo arrepiadinho e, como um prêmio por reagir como eu queria, passava minha lí­ngua por sua pele sensí­vel.


Fiz o mesmo em suas coxas, indo aos poucos de baixo para cima. Depois de torturá-lo um pouco, voltei a chupa-lo, dessa vez me pondo de quatro entre suas pernas, o que me permitia engoli-lo bem profundamente. Depois de senti-lo em minha garganta, passei a lamber seu saco, o que ocasionou gemidos deliciosos de ouvir.


Ele estava praticamente se debatendo na cama quando comecei a descer minha lí­ngua em direção a seu cu. Sabia bem que ele nunca tinha sentido isso e estava ansiosa para proporcionar essa sensação nova. No iní­cio percebi-o um pouco tenso, mas ele foi relaxando aos poucos, até que foi se abrindo para mim. Se antes ele já gemia, ali ele estava completamente entregue.


Depois de abusar um pouco dessa vulnerabilidade, fui para cima dele, virada de costas. Sentei na sua pica de vez e fui cavalgando lentamente, levantando meu quadril de forma que sentisse seu pau saindo quase por completo, até sentar novamente. Ele acariciava minha bunda e foi colocando o dedo no meu cu, o que me deixava mais instigada a aumentar o ritmo. Quanto mais rápido eu sentava, mais fundo o dedo dele entrava, e, quase como se sincronizados, gozei assim que senti enfiar todas as falanges.


Estava completamente sem fôlego, então mandei que deitasse de costas e prontamente ele obedeceu. Não tinha dado o trato que aquele cuzinho intocado merecia e pretendia fazê-lo com maestria. Passei minha lí­ngua do seu saco até o seu cu e lá fiquei rodeando-o. Sem pressa, fiquei contornando-o e ocasionalmente ia pressionando com a ponta da minha lí­ngua a entradinha. Quanto mais empurrava mais ele gemia, até que ele não aguentou mais e se virou bruscamente.


Me puxou para cima dele e me disse:


- Sabe o conto que você me mandou mais cedo? Não tive tempo de ler, me fala o que aconteceu agora.


Logo eu que mal consigo falar palavras desconexas durante uma foda, tinha que narrar uma transa enquanto ele me fodia. Respirei fundo e ia falando entre arfados, tentando de alguma forma conciliar a fala, respiração e o ritmo das sentadas. Quanto mais falava, mais tesão dava e às vezes fazia longas pausas para tentar me controlar, e em retaliação, ele erguia seu quadril e me fodia mais intensamente .


Foi difí­cil me conter, mas consegui cumprir a missão. A partir daí­ era minha vez de me vingar. Sentava nele com vontade, rapidamente, arqueando meu corpo todo para trás. Eu gemia feito louca e não consegui me conter muito e gozei. Olhei para ele e vi um sorriso de satisfação estampado na cara dele, o que me deu uma certa raiva, o que me levou a dar um tapa bem dado naquela cara safada.


Mesmo assim, o sorriso permanecia lá. Me pus de cócoras e comecei a quicar naquela pica. Sabia que não aguentaria muito nessa posição sem gozar, mas ele parecia estar num esforço de autocontenção semelhante. Quando meu gozo veio, fiquei completamente sem forças, soltando um urro de puro prazer e soltando meu peso todo sobre ele.


Eu podia estar até fraquejando, mas ele também pagava um preço por tanto se conter. Ele começou a sentir dores musculares no abdômen, o que me oportunizou um breve momento de deboche.


- Quer descansar, pivetinho? Vai pedir arrego, vai?


Ele nem respondeu e ficou apenas exibindo seu pau totalmente duro para mim.


- Vou deixar você descansar um pouquinho...


Falei isso me deitando ao lado dele, punhetando-o com uma mão e mexendo no meu grelo com a outra. Fazia questão de melar bem meu dedo, passar em meus lábios como um batom e beija-lo. Ele me olhava com uma cara de safado deliciosa, olhando-me me masturbar para ele. Depois de um breve "descanso", ele me virou, e ao vê minha bunda empinada, começou a meter no meu cuzinho.


Ele foi entrando pouco a pouco e logo estava metendo o pau todinho. Como se isso não bastasse para me enlouquecer, ele pediu para que eu mexesse no meu grelo enquanto ele fodia meu rabo e eu prontamente atendi a seu pedido. Não achei que conseguiria mais gozar, mas o último orgasmo veio, fazendo-me arrepiar por toda a coluna.


Ele deitou ao meu lado e com as poucas forças que me restavam, pedi: Goza na minha boca? Comecei a punhetá-lo e dando umas chupadas para estimulá-lo mais. Mas como se ele não tivesse me surpreendido o suficiente aquela noite, ele pediu: Mexe no meu cu.


Ele assumiu a punheta e passei meu dedo na minha boceta, deixando-o todo melado. Em seguida passei a contornar a entradinha do seu cu, fazendo uma pressão de leve, sem penetrar. Os gemidos e o acelerar do ritmo de sua mão me sinalizaram que ele estava gostando, logo não parei. Brevemente o que tanto queria veio e ele encheu minha boca de porra.


Ficamos um tempo recuperando o fôlego na cama e depois seguimos para um longo e quente banho, onde ficamos trocando carí­cias safadas. Definitivamente valeu a pena esperar tanto tempo para repetir, mas espero realmente que a próxima seja mais próxima. Tanto estou pensando nisso que já o informei que iremos avançar mais ainda nos limites dele: vai ter fio terra!


Espero que tenham gostado tanto quanto eu.


Beijos, Blue.


*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 11/07/19.


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