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Assim Virei Corno (Caso Real)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 20/07/19
  • Leituras: 2608
  • Autoria: lbr
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Por ser um fato real, e para preservar a identidade das pessoas nele envolvidas, quero posicionar meus leitores que os nomes aqui usados são fictí­cios. Agora vamos aos acontecimentos.

Casado com Paula à quase dois anos, nossa vida sexual não poderia ser melhor. Transávamos de três a quatro vezes por semana, e sempre tí­nhamos tesão para mais. Tanto da minha parte quando a dela, não tí­nhamos nenhuma vontade de trair.

Um dia lendo alguns contos aqui no site, e até em outros, percebi muitos contos publicados, onde o marido sente tesão em ver sua esposa com outro homem. Eu sempre fui um pouco careta, e achava isso um tanto estranho, porém, quanto mais eu lia, mais eu me interessava pelo assunto. Aquilo começou a não sair mais da minha cabeça, até que um dia resolvi contar isso para a Paula. Ela também achou isso uma grande loucura, por um tempo não falamos mais no assunto, mas isso continuava me martelando. Resolvi então falar com minha esposa mais uma vez, e fiz á ela uma proposta de fazermos uma experiência. Ela me falou que enquanto estivéssemos casados ela não teria coragem de fazer isso.

-Imagina amor, você me vendo eu trepando com outro, nem pensar.

-Paula, veja bem, pode ser bem excitante, pelo que eu li ambos sentem muito tesão com isso, e depois só vamos fazer uma experiencia, se não gostarmos não precisamos continuar isso.

- Não sei não amor, acho que não terei coragem.

Fiquei fazendo uma pressão psicológica na Paula. Sempre que transávamos eu falava no ouvido dela do meu desejo, e ela sempre irredutí­vel.

Tenho um amigo, o nome dele é Alex, conheço ele a bastante tempo, é um amigão mesmo, moreno claro, boa pinta e tudo mais. Uma noite saí­mos para nos divertir em uma danceteria e sem combinar nada acabamos encontrando o Alex e eu o apresentei para a Paulinha. Para minha surpresa percebi que seus olhos brilharam quando ela viu o Alex. Tive a ní­tida impressão que ela lembrou de tudo o que já tí­nhamos conversado, quando a ela transar com outro homem. Mas como ela não falou nada na hora eu também fiquei calado.

Na semana seguinte, estávamos na cama fazendo aquele amor gostosinho, então resolvi dar mais uma pressão na Paulinha, agora com argumentos concretos, o Alex.

-Amor!! O que você achou do Alex?

-Como assim o que eu achei?

-Sim. O que você achou dele? Achou ele bonitão? Pelo pouco que falaram, achou ele legal?

-Achei sim. Achei ele muito bonito e simpático, deve ter um monte de gatinhas querendo ele.

-E voltando aquele nosso assunto, você não ficou atraí­da por ele? Não ficou com vontade de transar pra ele?

-Amor, vou te falar a verdade, você sabe que eu nunca trai você, mas com ele até que iria valer a pena.

-Safada... Eu percebi que seus olhos brilharam quando te apresentei ele. E então o que você acha?

-Pensei muito no que você vem me falando a tempos. Se você quer mesmo isso e se for com o Alex eu topo.

Nossa... Esse "eu topo" dela me deixou louco. Não via hora de encontrar o Alex e explicar toda a situação e saber se ele também toparia.

Na semana seguinte liguei para o Alex e combinei de nos encontrar depois do trabalho. Disse que precisava falar com ele, mas não adiantei o assunto. Marcamos num bar no final da tarde. Bebemos umas cervejas, então criei coragem de contar nossa situação para o Alex. Ele ficou sem saber o que dizer, mas como tenho alguma experiência, percebi que ele ficou interessado e por outro lado um pouco desconfiado. Falei que não precisava me dar a resposta naquele momento, ele poderia pensar, mas que ficasse bem tranquilo que isso era um desejo meu e que a Paulinha já tinha concordado.

Dois dias depois Alex me ligou e a primeira coisa que me perguntou foi se eu estava bêbado ao fazer aquela proposta a ele. Respondi que apesar de ter bebido, eu estava consciente do que estava propondo. Foi então que ele me disse que topava, e quer era para eu organizar tudo conforme quisesse. Não me contive e larguei um "uffa" de satisfação. Disse a ele que iria combinar tudo com a Paulinha depois avisaria ele.

Ao chegar em casa contei para minha esposa e começamos organizar como seria tudo. Resolvemos fazer um jantar na nossa casa e convidar o Alex, assim ficarí­amos bem à vontade.

Passamos um fim de semana planejando tudo, na segunda feira liguei para o Alex para saber se ele tinha compromisso para o sábado seguinte. Alex me disse que até tinha compromisso, mas que poderia cancelar sem problemas, então ficou combinado que farí­amos o jantar no sábado.

Durante aquela semana Paulinha estava muito nervosa. Procurei acalmá-la, dizendo que não se preocupasse que o Alex era gente boa, muito carinhoso e que tudo iria dar certo. Na sexta feria ela pediu folga do trabalho, marcou salão, fez cabelo, manicure, pedicure, depilação e tudo o que tinha direito. No sábado adiantamos tudo o que podí­amos referente ao jantar, para que quando Alex chegasse ela pudesse dar mais atenção a ele.

No horário combinado o porteiro do edifí­cio chamou no interfone dizendo que tinha uma pessoa de no Alex nos procurando. Pedi para ele aguardar e fui até a portaria para buscar o Alex. Fiz questão de fazer isso por causa dos vizinhos, assim saberiam que eu estava em casa e que o Alex era uma visita para casal.

Quando entramos, minha esposa estava no quarto dando os últimos retoques no visual. Convidei-o para sentar e em poucos minutos Paulinha chegou na sala. Ela vestia uma mini saia estilo colegial, uma blusa com alcinhas, sem sutiã, e uma sandália da cor prata, tanguinha branca fio dental (que fui ver depois) uma que eu mesmo tinha comprado para ocasiões especiais. Ela estava deslumbrante, chegou cumprimentou o Alex com três beijinhos no rosto, sentamos os três e ficamos conversando. Alex tinha trazido uma garrafa de vinho e sugeriu que ao nosso primeiro encontro. Ela estava mais nervosa do que nunca, o vinho ajudou a ficar mais tranquila. Depois de um certo tempo de conversa, Paula chamou o Alex e os dos foram para o quarto. Como fecharam a porta não quis interromper, deixando eles bem a vontade fui dar o acabamento final no nosso jantar. Passaram-se de 30 à 40 minutos e os dois voltaram para a sala. Aparentemente percebi que ela estava mais tranquila, e que também os dois haviam se beijado, porque reparei que ela havia retocado o batom e ele também estava excitado, pelo volume na sua calça.

Bebemos o resto da garrafa de vinho e logo em seguida servimos o jantar. Depois do jantar ficamos os três no sofá sala, ela no meio e eu e o Alex um de cada lado. Papo vai e papo vem, tomei a iniciativa de esquentar a situação colocando minha mão numa das pernas da minha esposa. Vendo aquilo o Alex também fez o mesmo, e começou acariciar e perna dela e subindo com a mão até sua coxa. Quando percebi que o clima entre eles estava esquentando me retirei. Sentei em outra poltrona e deixei os dois bem a vontade. Eles começaram a se beijar e se abraçar, ela colocou suas pernas sobre as pernas dele para ficarem mais juntinhos e com isso, enquanto se beijavam, Alex foi subindo a saia dela com a mão até chegar quase na sua virilha, e os beijos cada vez mais ardentes.

Eu sentado na outra poltrona, olhando tudo, já comecei ficar excitado. Os dois foram tirando a roupa, primeiro ela tirou a blusa e Alex começou a mamar nos seus seios durinhos. Em um instante ele já estava só de sunga e ela só de calcinha. Então ela pediu para ele ficar sentado, ajoelhou-se em sua frente, baixou sua sunga, e aquele pau explodindo de tão duro saltou para fora. Ela não perdeu tempo e começou a mamar naquela pica com tanta vontade que parecia uma criança se deliciando com um picolé. Enquanto chupava o pau do Alex, Paulinha levantava seus olhos e me olhava, com a carinha de safada que só ela sabe fazer nessas horas. Depois de chupar bem gostoso o pau do Alex, foi a vez dele pedir pra ela sentar no lugar dele, agora era ele que chupava a bucetinha, e minha esposa fazendo carinha de quero mais.

Alex então voltou a se sentar no sofá e Paula de frente pra ele sentou-se no pau dele, que lentamente foi deslizando para dentro daquela bucetinha, que até então só seu sabia como era apertadinha. Ela foi encaixando seu corpo ao dele sentindo-se preenchida por aquele macho. Cavalgou assim naquela posição gemendo como putinha. A essas alturas eu já havia tirado meu pau para fora da calça e batia uma punhetinha vendo os dois se amarem. Ela saiu daquela posição e sentou-se novamente agora virada de costas para o Alex. Seu macho a segurava pelo quadril e puxava ela com força contra seu pau, foi assim nessa posição que Paulinha teve seu primeiro orgasmo com Alex.

Sem perder muito tempo, até porque ele ainda não tinha gozado, ela ficou de quatro escorada no sofá e Alex a pegou por traz e foi atolando cada centí­metro da pica na bucetinha da minha esposa. Nesse momento ela me fez um sinal e me chamou para junto dela. Sentei-me ao seu lado ela com uma mão segurava uma das minhas, com a outra apertava meu pau, e me pedia para beija-la, enquanto Alex socava com força na sua bucetinha. Alex foi aumentando os movimentos a anunciou que ia gozar, e tirando o pau da buceta dela gozou na sua bunda, deixando-a toda lambuzada de porra. Ela me olhou com carinha de safada me pediu para eu gozar na bunda dela também. Me levantei segurei com uma mão no seu quadril e bati mais um pouco e derramei meu leitinho misturando com o leite do Alex. Depois disse não tivemos outra alternativa, senão a de irmos os três juntos tomarmos um banho. Debaixo do chuveiro abraçamos ela fazendo como se fosse um sanduiche de Paulinha. Ora ela me beijava e logo em seguida se virava e beijava o Alex. E ali ficamos rindo e brincando por um bom tempo.

Saindo do banho fomos direto para o quarto. Sentei-me em uma poltrona menor que estava no quarto enquanto Alex e Paulinha foram para a cama. Partindo agora para a segunda etapa da noite, os dois retomara as caricias e logo o pau do macho estava pronto para abater novamente sua presa. Entre beijos, abraços, mão naquilo e aquilo na mão, o clima em segundo estava pegando fogo. Iniciaram agora um 69 que eu sentado ali olhando, até fiquei com ciúmes, tal a vontade em que ela mamava o pau do seu macho. Esse 69 parecia que não iria acabar nunca, mas acabou e mais uma vez ela sentou-se gostoso no pau do Alex, agora com ele deitado e ela quicando com vontade sentido o pau dele todo dentro. Em certos momentos ela deitava sobre o peto dele e movimentando seu quadril para cima e para baixo e eu podia ver o mastro do Alex entrando e saindo da bucetinha dela. Depois da tensão da primeira trepada, a Paula agora mais relaxada, não demorou muito e gozou gostoso. Sem parar ela continuou os movimentos até fazer ele gozar também enchendo sua bucetinha de porra.

Só deram um tempo para se limparem e retomaram novamente. Alex pediu para ela ficar de quatro próximo a beirada cama e ele de pé veio por traz e meteu vara nela novamente. Então percebi quando Paulinha virou para traz e falou baixinho: - Come meu cuzinho Alex. Ele sem dizer uma palavra, rapidamente tirou o pau da bucetinha dela já lubrificado e foi metendo no cuzinho enquanto ela com mão, procurava abrir bem as bunda para facilitar a entrada. Paulinha gritava de tesão e pedia para ele socar com força. E entre gritinhos e gemidos ela gozou novamente e logo em seguida ele também encheu o rabino dela de leite.

Assim exaustos os dois acabaram dormindo, enquanto eu para não incomodar, dormi no quarto de hospede. No dia seguinte acordei já muito tarde com ela entrado no quarto em que eu estava. Deitou-se no meu lado, me beijou agradecendo por ter permitido ela ter essa noite não maravilhosa e me pediu desculpas pelo Alex ter dormido na nossa cama. Ela disse que depois da última gozada ela apagou e não viu mais nada. Falei para ela que a noite foi especial e que não poderia ter sido melhor. Logo em seguida Alex acordou, tomamos um bom café da manhã. Os dois se despediram com um beijo de lí­ngua bem demorado, prometendo marcar uma próxima.

E assim terminou minha primeira experiência de corno. Houve outras, com o próprio Alex, mas isso fica para o próximo relato.

*Publicado por lbr no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/19.


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