Segredos lesbicos final

Continuação: Minha mulher Amandah bem sabe que não consigo me segurar quando fodo em seu cu. E ela ama de fato sentir o consolo entrando sem pena e rasgando suas carnes. Como ela gosta de me sentir descontrolada e uivando de prazer cravando minhas unhas na sua bunda. O que não era novo pra nós ela ter outro consolo enfiado na buceta ao mesmo tempo. Nós duas gozamos novamente e ela fazia questão de me ver gozando. Foi muito intenso e apesar de só querer abraçar e beijar minha mulher Amandah com urgência.

Sai de dentro dela, e meio que abandonei nosso amigo consolo para abraçá-la e cobri-la de carinhos e deliciosos beijos. Apesar de quase sem forças, ela me abraçava e beijava "Obrigado minha Preta, amei!". Nada paga um sorriso satisfatório de minha mulher Amandah esboçado em seu rosto.

Mas nós sabí­amos que era somente uma pausa para voltar ter esse prazer e amor tão intenso de nossos corpos colados novamente, mas vocês sabem que são poucas as vezes que se consegue dar duas vezes gozar em seguidas, ainda mais quando a anterior é daquelas que arrepia o corpo todo, começando pelos pés, como se fosse uma gigantesca onda em uma ressaca. Mas toda ressaca tem várias ondas e elas não demoram muito. Minha mulher me falou "Tive uma idéia!" ela sempre e perigosa quando tem suas idéias. Ela virou-se de costas para mim e se movimentou-se rebolando vagarosamente em provocações na direção do banheiro me deixando ali completamente nua e sem entender.

Ela demorou um bocado lá dentro e eu meia ainda noucatiada queria adormecer fiquei ali imaginando o que Amandah estava aprontando, mas ela lá pelas tantas resolveu desculpas "Não tí­nhamos planejado isso!" porém não haveria do que me preocupar!".

"Estou pronta Preta!" e saiu do banheiro. A roupa não era a mesma de antes. Minha mulher pediu "Música, por favor?" então me levantei e mudei as luzes do ambiente. Ainda não sabia o que viria, mas conhecendo minha mulher Amandah eu tinha uma idéia do que poderia ser.

Ela então começou a dançar, mas antes avisou que "Você ficará apenas olhando, tá Preta?" e começou a dançar sensualmente passando suas mãos em seu corpo. Ora longe, ora bem perto de mim. Minha mulher Amandah usava um vestido diferente, curto como o outro que haví­amos entrado no motel, salto alto e luvas longas porém com uma minúscula calcinha enterrada na sua bunda.

O show estava ótimo, mas prometia muito mais. Minha mulher Amandah começou a tirar uma das luvas, enquanto eu apenas a observava e olhava. Jogou na minha direção e depois foi a vez da outra luva e passar na minha cara. Assim ela começou a se despir e me provocar. Era perfeito sintonia que surgia entre nós duas eu sentada num tipo de cadeira e apesar de não tirar os olhos dela, estava de uma certa forma sendo hipnotizada em vê-lá. Eu queria ajudar ela a tirar o vestido, porém fui empedida com uma leve chicoteada somente para me assustar. A Amandah por tirou o vestido e o jogou em minha direção. Ela voltou a dançar, mas agora sem o vestido e a dança começou a ficar mais quente. A Amandah se tocava e meu coração começou a disparar quando ela se aproximou e passou suas mãos nas suas coxas, alisando a buceta oculta sobre o pedaço que cobria. Ela não competia toca-lá porém sabia me provocar duplamente.

Seminua e vestida com uma minúscula calcinha, rebolando e se tocando, era um show e tanto. A calcinha foi tirada com muita arte e sensualidade. A primeira a ficar nua fou ela puxando a calcinha devargarinho para baixo com a ajuda de suas mãos, passando a sua lí­ngua em seus lábios para me provocar ainda mais onde via sua calcinha deslizar e atravessar seus joelhos. Ela sabe o quanto amo vê-la se sexualmente para mim. Eu estava com minhas partes í­ntimas bem ensopada com minha calcinha formou uma pequena poça de meus fluí­dos.

Antes que me levantasse de onde estava, minha mulher Amandah se aproximou de mim e tirou as minhas calças mais antes ela esfregou a sua bunda e depois de virou de frente mais antes ela recebeu uma boa palmada. Ela me beijou e eu me perdi em seus lábios e chupei a lí­ngua dela o que confesso que ficamos umas meia hora dessse jeito ela apertava minha nuca com suas unhas e eu apertada na cintura e puxava ela para mais próxima de mim, deslizou com sua boca em meu pescoço enquanto abria a minha blusa e arrancava o sutien para ter uma visão dos meus enormes seios onde os sugou de uma forma bem gostosa perdendo o seu lábios em meus bicos e voltando a suga - los. Então tirou o restante da calça descida onde me trouxe mais um pouco para frente e com maestria abocanhou o meu clitóris com vontade que já estava bem durinho e grandinho de tanto que estava meu tesão. Ela não precisavam se empenhar tanto mas eu estava curtindo a iniciativa de preliminares que tinham como única intenção de me fazer gozar na sua boca.

Minha mulher Amandah se levantou e me conduzi em direção da cama no qual me esperou eu me deitar e logo prontificou em colocar o consolo com a cinta em volta da minha cintura e se deitou sobre mim, onde se ajeitou e se posicionou o consolo para deslizar pra dentro dela. Ficou ali por alguns minutos passando a mão pelos seios dela foi quando começou movimentar-se com os quadris de um lado para o outro e depois. Quando ela se levantou a bunda pra mim fiquei meia impaciente. Depois acabei confessando para a Amandah que eu estava tão excitada em vê-la daquele jeito que quase por muito pouco não gozei antes de encostar-se nela.

De uma olhada de canto de olho quando minha mulher colocou a máquina fotográfica de lado quando se aproximou seu rosto do meu e depois de invadir minha boca com sua lí­ngua, avisou e perguntou "Estou molhadinha. Quer sentir?" Eu movi minha mão, mas ela subiu na cama e desceu sua buceta na direção do meu rosto. Ficou com sua buceta escancarada e oferecida à minha boca.

Confesso que até que concentrei-me e explorei com a lí­ngua e com os dedos, tocando seu clitóris com minha habilidade de guitarrista. Dedilhava a buceta ora com dois ora com três dedos, introduzindo outro e chupando o mel que escorria daquela buceta deliciosa pra "Não aguentando mais eu vou gozar!"

No momento em que eu avisei que ia gozar, Amandah mandou "Isso, amor, enche minha boca com a sua porra! Goza pra tua puta!" e logo em seguida a ouvi gritar "Porra! Mete todos os dedos com força!" nós duas começamos a gritar e eu acabei ficando sem forças e começamos a gozar juntas.

Depois me alinhei ao corpo dela para abrac-la. Minha mulher Amandah, como sempre sentiu sede e trouxe uma garrafa d"água que compartilhamos, antes de deitar-se comigo. Ficamos nós duas na cama largadas onde ela se aconchegou em mim e dormimos juntinhas e acordamos bem mais tarde morrendo de fome onde fizemos um pedido de uma pizza para repor as nossas energias.

Talvez eu conte mais ou a minha mulher Amandah faça isso. Acho que essa segunda hipótese é até melhor. Ela tem um jeito de escrever bem diferente do meu e seria interessante ela contar pra você essa história ou quem sabe as outras. Isso vamos ver com o tempo...

Parabéns pra nós por mais 1 ano e 5 meses juntas e eu estou me sentindo completa.... Sabe quando eu fico calada ti olhando em silêncio por uns minutos!?

Eu fico admirando esse teu olhar sereno, encantadora... É como se minha alma conversasse com a tua sem eu pronunciar nem sequer uma palavra... É como se o mundo parasse por alguns instantes e eu pudesse ver o quanto eu te amu'h, e o quanto eu sou feliz ao teu lado durante tanto tempo.

Dai você logo me pergunta porque você me olha tanto?

E então eu com um sorriso bobo respondo: Estou admirando o que é meu, estou admirando a grande mulher que tenho ao meu lado e o quanto eu sou grata por isso todos os dias...

Eu te amu'h Amandah Ticon Bernardo exatamente do jeitinho que você é eu amo a tua essência e eu amo nosso amor!

Peço desculpas por não ter publicado antes o conto porém aconteceu fatos onde me deixou atrasada na entregue... Ao término da leitura sua nota e comentários são de um enorme potencial para me empenhar ainda mais em meus pensamentos.

*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 25/07/19.