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Lucas Henrique-Amigo de infância.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/08/19
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  • Autoria: lucashenrrique
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Lucas Henrique e eu não somos irmãos, apesar de considerá-lo como tal. Crescemo-nos em uma cidade do interior de Minas Gerais. Lucas era meu vizinho. Sempre estávamos juntos, estudamos na mesma escola, brincávamos sempre juntos, éramos inseparáveis. No bairro todos o conheciam principalmente pelo seu excelente talento no futebol, era um excelente jogador, fez com que o time do bairro e até o da cidade ganhasse vários campeonatos locais. Nossa amizade nunca se acabou, permaneceu até mesmo quando fui para Brasí­lia, após nos formarmos no ensino médio, fazer faculdade. Lucas continuou em Minas.


Enquanto fazia meu curso de engenharia da computação conheci Amanda meu grande amor, depois de dois anos que já tinha concluí­do a faculdade me caso com ela que logo em seguida me da uma filha. Preocupado com o bem estar da minha famí­lia e poder dar tudo do bom e do melhor para minha filhinha, eu me acabava em trabalhar na empresa de telecomunicação. Sem perceber fui me tornando um marido e um pai ausente em casa e só o que me importava era trazer dinheiro pra dentro de casa. Por causa dessa minha mentalidade e com as constantes brigas Amanda decide divorciar de mim. Minha filha ao completar 12 anos decide morar comigo.


Hoje em dia ainda moro em Brasí­lia numa bela casa com minha filha de 20 anos e com minha linda mulher, Ludmila. Há duas semanas, eu recebi uma ligação de Lucas e que estava morando agora aqui em Brasí­lia e trabalhava de antenista. Depois de conversarmos muito colocando o papo em dia, o convidei para passar um fim de semana aqui em casa e que não se esquecesse de trazer a sunga para aproveitar a piscina. Marquei com ele de pegá-lo lá na rodoviária do plano.


Lucas não tinha mudado nada, com seus 34 anos. Temo-nos a mesma idade, mas ele parecia ser mais novo. Já tinha quase um ano e meio que não o via. Um negão largo de 1, 70 de altura, cabelo cortado a maquina e com um semblante fechado dava até medo dele. Quando nos encontramos foi só alegria risadas, Lucas me deu aquele abraço, um abraço de urso, quase me quebrou ao meio, pois sou o oposto dele, branquelo, magro e baixinho. Imaginem como fico ao lado dele.


Quando chegamos em casa Lucas ao ver minha esposa na beira da piscina de biquí­ni não conseguiu se conter dando um assobio e fazendo aquela cara de espanto e admiração. Ludmila veio ao nosso encontro para cumprimenta-lo. A reação de Lucas era compreensí­vel, pois Ludmila é um espetáculo de mulher, 27 anos, loira, pele branquinha, cabelo caracolado que vai até a cintura, olhos castanhos claros, 1, 60 de altura, com seios grandes (na medida) e uma bunda que tira o juí­zo de qualquer um.


Depois de mostrar a casa para Lucas e o seu quarto fomos para a piscina onde tomamos algumas cervejas, após algumas latinhas nos já estávamos bem alegres rindo de tudo. Com isso Lucas já estava bem à vontade se sentindo em casa. Um pouco mais tarde chega da faculdade Sandrinha minha filha para aproveitar a piscina. Sandrinha no quesito beleza puxou sua mãe. Ela é uma garota morena de cabelos negros lisos que vai até os ombros.


Lucas tomando conta do churrasco nos conta suas historias, um pouco de sua vida e como chegou aqui em Brasí­lia. Ludmila e Sandrinha estavam ao redor do Lucas só prestando atenção no que ele falava. Como minha esposa e minha filha estavam com traje de banho bem sensuais deixando bem visí­vel suas curvas e volumes Lucas não tirava os olhos delas. Deu pra ver que aquele negão estava animado e empolgado com aquelas duas lindas mulheres, eu vi sua mala marca na sunga e ver que ele tem um pau grosso e cabeçudo, então para da uma esfriada nas coisas resolvi convidar todos para um banho de piscina.


Já na piscina Lucas começa a brincar com as garotas pegando elas pela cintura e jogando para o alto e assim caindo na água. Depois de alguns minutos saio da água e vou olhar o churrasco em seguida deito na preguisadeira observando os três brincando na água. Lucas depois de um bom tempo também sai da piscina, pegou outra cerveja e se deita do meu lado.


-Ei cara? Você vive em um paraí­so.


Os olhos dele estavam vidrados em Ludmila e Sandrinha, que estavam saindo da piscina. Ele então continua:


-É! Isso é tudo que um homem pode querer..., uma casa, um carro, cerveja gelada, uma esposa gostosa e uma filha linda. Eu acho que vou ficar mais alguns dias.


-Bom, Lucas, você é como um irmão para mim, então se quiser pode até morar aqui com agente. A casa e o carro estão a sua disposição, mas as mulheres estão fora do pacote, a mais velha já é casada e a mais nova não vai se interessar por homens mais velhos como você.


Lucas ao ouvir aquilo olha para mim ainda deitado.


-Não seja Bobo, não pode ser egoí­sta tem que compartilhar com o irmão.


Como resposta, dei uma baita gargalhada elevando aquela conversa como apenas uma brincadeira. Lucas também caiu na risada.


Durante o jantar, Lucas continuou a nos contar suas historias sobre a infância, o tempo que andávamos juntos e até mesmo as suas aventuras sexuais. Ludmila e Sandrinha estavam impressionadas com tudo que ele falava. Após o jantar Sandrinha tinha que ir a uma festa com sua amiga, porém ela foi relutante, pois queria ouvir Lucas contar mais de suas historias. Eu tinha ouvido Sandrinha falar daquela festa durante semanas, por isso fiquei impressionado como ela estava disposta em desistir da festa para ficar em casa.


Quando Ludmila volta da cozinha com mais cerveja par nos, resolvemos jogar baralho. Devido a cerveja e por estamos apenas nos três em casa, estávamos muito relaxados e bastante à vontade, Ludmila por causa do álcool já estava desinibida. Por volta das 24: 00h, Ludmila queria continuar a beber e deu ideia de jogarmos um jogo se baralho mais animado.


-Nós somos todos amigos, então, vamos jogar 21 strip-tease, depois podemos ir nada. Hoje não quero ir dormir, vou passar a noite em claro.


No principio eu não concordei em jogar aquele jogo, mas Ludmila me convenceu.


-Que vergonha é essa, Juca? Somos uma famí­lia, além disso, não podemos deixar nosso convidado entediado na sua primeira noite aqui em casa.


O pior é que ela tinha razão.


Lucas deu as cartas e foi quem perdeu a primeira rodada. Ele vestia uma bermuda e uma camisa polo, após varias derrotas ele novamente se levanta e abaixa a cueca e fica a mostra seu caralho grosso e preto, uma coisa que nunca tinha visto e ainda estava meio dura, cheia de veias. Ludmila estava com os olhos fixados naquele caralho.


Lucas se sentou e deu as cartas mais uma vez. Ai, eu lhe pergunto o que iria apostar. Com um sorriso safado ele responde:


-Não se preocupe com isso!


Agora o safado só vencia, com essas vitorias Ludmila já tinha perdido o roupão e eu já estava só de bermuda. Continuando o jogo, nessa jogada empatei com Lucas, mas Ludmila perdeu.


-Ludmila, hora de pagar o que deve.


Lucas estava com um sorriso de orelha a orelha. Ludmila se levanta e lentamente tira seu vestido. Ele solta um suspiro de admiração por aqueles belos e fartos seios que estavam ali à mostra. Minha esposa ficou vermelha de vergonha, mas com um sorriso discreto dando a entender que ela estava gostando de toda aquela exposição.


Ludmila já sentada, Lucas não tirava os olhos dela e começava ali uma troca de olhares e sorrisinhos entre os dois. Por causa do álcool, de querer receber bem minha visita e deixar minha esposa feliz nem percebi no clima que estava surgindo entre os dois ali. Enquanto observava Ludmila sentada ali só de calcinha percebi que seus mamilos estavam duros indicando que ela estava ficando excitada.


Ao ver que as coisas estavam esquentando por ali levantei e disse:


-Aqui tá muito quente, vamos da uma pausa no jogo e dar um mergulho na piscina!


Deu pra ver na cara de Lucas que não tinha gostado da sugestão, mas concordou. Ludmila em compensação demonstrou seu descontentamento me segurando pelo braço e puxando, fazendo com que sentasse na cadeira.


-Que isso amor? Com esse calor é que o jogo está ficando bom. Vamos continuar, pelo menos mais uma partida. A última.


Lucas também me pede para jogarmos uma última partida.


-Vamos lá camarada! O que você acha de nós dois jogarmos essa última rodada "mano a mano"? O vencedor leva tudo? Como a gente apostava antigamente no futebol lá em Minas.


O pior é que até aquele momento ele só estava ganhando.


-O que vamos apostar Lucas?


Ele sorriu para Ludmila e então olhou para mim.


-Bom, o perdedor terá que passar a noite no sofá.


-E o vencedor?


- Que tal dormir lá na sua cama com a Ludmila, mas não se preocupe seria só dormir mesmo.


Eu não tinha gostado daquele premio.


-Isso é ridí­culo Lucas, uma aposta maluca.


Então Ludmila passando sua mão em volta do braço grosso de Lucas, dizia:


-Não briguem meninos! E não se preocupe Din, Conheço há pouco tempo o Lucas, mas acredito que ele não faria nada comigo que eu não permitisse. Não vejo problema algum em Lucas dormir lá na cama, além disso, ninguém vai saber disso se realmente acontecer.


-Então você concorda Ludmila? Não se preocupe que não ronco. Eu e o Din vamos jogar mais uma rodada. O vencedor vai dormir com você lá na sua cama, então você não se importa? Beleza!


Ludmila olhou para mim, para o cacete grosso do Lucio e voltou a olhar para mim, de onde estava sentado eu podia ver entre as pernas de Ludmila estava molhado e sabia que não era urina. Então ela confirma novamente que não tem problema com o premio do jogo.


Lucas passou as cartas, pedi mais uma e como de esperado tinha perdido. Naturalmente sem fazer alarde, pegou Ludmila pela mão e fala para mim com um sorriso de sacana.


-Boa noite Din, por hoje chega de cartas e não se esqueça de trancar tudo e desligar as luzes, certo?


Enquanto eles estavam indo para o quarto eu apaguei as luzes e em seguida corri lá para fora, para a janela do quarto. Já dentro do quarto Lucas jogou Ludmila sobre a cama como se ela fosse uma boneca. Ele cuspiu na mão e alisou seu cacete negro e grosso por alguns instantes.


-Vamos "quebrar o gelo" entre-nos, Ludmila!


Ele subiu na cama abriu as longas pernas de minha esposa começou alisar seu cacete em sua buceta, ela gemia baixinho ao sentir aquele mastro lhe tocando.


-Oh! Ludmila, você está tão molhada que nem precisava lubrificar meu pau. Vai ser uma delicia meter nesta sua bucetinha branca e apertadinha. Você é muito gostosa. Gata, eu acredito que você nunca teve um pau preto como esse, né?


Ludmila estava gemendo e ofegante, mal podia falar, mas ele fez um não com a cabeça e gozou com Lucas lhe penetrando profundamente. Esse foi o primeiro de muitos orgasmos que ela teria durante a noite.


Pela janela podia ver claramente minha esposa com as pernas para o ar e os braços em volta do pesco do Lucas.


-Eu si que você gosta com força Ludmila. Pude ver em seus olhos, o dia todo! Você gosta de homem grande e negro metendo em você, né?


O pior era que ele estava certo, Ludmila estava adorando aquilo. Ela mexia o quadril freneticamente contra o corpo de Lucas. Ela estava ofegante e gemia, dessa vez bem alto. Ainda agarrada ao Lucas com toda força que tinha.


Meu pau estava latejando de tão duro. Quando vi Ludmila tendo seu segundo orgasmo, também gozei, sem nem toca-lo. Minhas pernas estremeciam, então puxei uma cadeira do jardim e me sentei. Fiquei sentado ali ouvindo minha esposa sento fodida por Lucas, não conseguia entender o que sentia naquele momento, eram vários sentimentos misturados. Era raiva, ciúme e até mesmo um enorme tesão.


Pelos gemidos mais intensos de Lucas, pude perceber que ele estava gozando. Pensando que tudo aquilo tinha terminado me aproximei novamente da janela, então me deparo com Lucas saindo de cima de Ludmila, agarrou pelos cabelos e disse:


-Limpe meu pau, gostosa! Limpa essa porra toda.


Fiquei impressionado ao ver Ludmila se posicionar em frente daquele cacete negro que ainda estava duro e começou a lambê-lo e a chupar a porra que escorria por ele. Eu não podia acreditar naquilo. Eu nunca imaginei que ela poderia fazer algo tão sujo. Ela lambia a porra toda como se fosse algo muito saboroso. Lucas puxava Ludmila pelos cabelos, fazendo-a engolir todo seu pau tendo até ânsia.


-Isso que eu gosto, continua engole tudo, sua putinha gostosa! Estou adorando isso!


Ludmila gemia de prazer, rebolava sua bunda enquanto chupava o pau de Lucas. Aproveitando que estava com uma mão desocupada, enfiou dois dedos naquela buceta rosada e fazia um movimento frenético de vai e vem com seus dedos, dava até para ouvir aquela buceta encharcada sendo fudida por aqueles dedos. Nesse momento Lucas me viu e deu uma piscada para mim.


-Oh! Você está indo muito bem! Continue assim. Oh! Isso! Escute sua putinha, eu estou quase gozando de novo, eu quero que você engula tudinho! Você entendeu?


Ludmila olhou para Lucas e acenou com a cabeça concordando. Então, Lucas começou a movimentar seu quadril fazendo com que seu cacete negro entrasse mais na boca faminta da minha esposa, fazendo ela lacrimeja e engasgar mais ainda. Logo, ele começou a gozar de novo! Pude ver a boca de Ludmila se encher de porra e aos poucos foi engolindo. Era muita porra, era tanta que ela não conseguir segurar tudo deixando escapar no canto da boca um fio de porra que foi escorrendo pelo seu queixo e pingou nas suas belas tetas.


Quando Lucas terminou, Ludmila se ajoelha sobre a cama de frente para ele e passa o dedo em volta de sua boca para coletar a porra que estava ali. Ela Deu um sorriso sacana e chupa o dedo sujo. Impressionado com aquela cena Lucas se aproxima da minha esposa e lhe dar um forte tapa em sua bunda, deixando uma marca vermelha.


-Você é uma putinha gostosa do caralho, Ludmila! Mas ainda não está na hora de descansar, estou apenas começando.


O pior era que ele estava falando a verdade, eu cochilava sentado na cadeira e durante toda a noite acordava varias vezes com os gemidos e urros dos dois. Já tinha até perdido as contas, mas tenho certeza que ele já tinha gosado umas seis vezes, entre fudidas e chupadas. Ele era insaciável, aquele pau quando amolecia logo já estava duro. Eles não dormiram.


O dia amanheceu, mas os gemidos não haviam cessado. Agora estava vindo do banheiro. Todo dolorido por causa da noite que tinha passado na cadeira vou pra dentro de casa e fui até a porta do banheiro e pude ver que no meio daquele vapor todo eles estavam trepando dentro da banheira. Ludmila apoiada na borda da banheira, seus belos seios balançavam enquanto Lucas metia seu cacete negro no cudela, que era virgem. Ela até já tinha me pedido para fudê-la desse jeito, mas eu acho nojento e por isso nunca fiz sua vontade.


Eu estava parado ali de frente da porta do banheiro, com o pinto duro ao ver aquela cena me masturbei e sujei o tapete todo de porra. Então fui para o quarto de hospede tomar um banho e me trocar, meu quarto estava uma zona, a cama estava toda revirada por causa da noite de sexo dos dois. Em seguida fui para a cozinha.


Já na cozinha Lucas logo apareceu sentou-se à mesa da cozinha.


-Bom dia, Din! Dormiu bem?


-O que você acha porra? Não dormir nada e a Ludmila também não! Você não deveria ter feito aquilo, ela é minha esposa.


-Eu tinha lhe dito que não iria fazer nada que ela não quisesse. Na hora ela não me pareceu que estava sendo obrigada a fazer tudo aquilo. Você a ouviu pedir ajuda. Gritar por socorro. Gritar ela até que gritou, mais foi por outro motivo, pelos orgasmos que a fiz ter.


Sem graça para olhar nos seus olhos respondo que não tinha ouvido nenhum pedido de socorro.


-Pois é! Ela não pediu! Olha, ela te ama, não tenha duvida disso, ela só queria um pouco de diversão, algo diferente.


Enquanto estávamos conversando Ludmila aparece na cozinha.


-Olha ela ai! Fala pra ele Ludmila como foi a sua noite. Ele não gostou que você passou a noite toda acordada. Fala que sua noite foi ótima.


-Minha noite foi ótima Din, não se preocupe com que aconteceu entre Lucas e eu, foi apenas sexo, eu te amo. É apenas uma aventura. Din eu gosto de sexo e ao conhecer o Lucas fiquei louca para experimentar algo diferente.


Enquanto ela falava foi se aproximando de Lucas, derrepente para meu espanto ela se ajoelha aos pés daquele negão, então ela abaixa seu short. Eu sentado na cadeira e espantado com aquela cena comecei a sentir meu pinto endurecer. Ludmila ajoelhada coloca aquele cacete grosso e negro na boca.


Depois de dar algumas boas chupada no Lucas ela olha para mim com um olhar bem safado.


-Din! Vem cá! Levanta minha saia e me pune por ser muito safada, eu quero sua punição.


Não sei o que aconteceu comigo, mas a obedeci e fui ao seu encontro fazer exatamente o que ela pediu, Ludmila engolia aquele pau preto e duro enquanto eu colocava sua bunda de pé e levantei sua saia.


-Isso que quero Din, mete esse seu pau branquelo na minha bucetinha molhada e quente.


Eu não me importe que minha esposa estava chupando o cacete do negão, então abaixei sua calcinha até o tornozelo, de pau duro já de fora da calça penetrei aquela buceta, metia com tudo num ritmo frenético. Já estava quase gozando quando Lucas fala pra mim.


-Experimenta o cuzinho, Dim. Hoje pela manhã tava bem apertada deu trabalho pra fude-la, mas agora deve tá ainda arrombada.


Quando Lucas terminou de falar gozeu com os gemidos e os gritos da Ludmila que estava também gozando, sua buceta ficou mais molhada. Quando terminei, Lucas tirou seu cacetão da boca de Ludmila e bateu com ele no rosto dela, logo em seguida ela olhou para Lucas com um olhar de desejo, ela nunca tinha olhado daquele jeito para mim. Então ela se vira para Lucas ficando de costa para ele que estava sentado na cadeira. Ludmila foi se aproximando do Lucas e segurando seu pau colocou pra dentro de sua buceta que já estava toda lambuzada com minha porra, sentada no colo do negão ela rebolava com vontade, Lucas apenas estava sentado, Ludmila que estava fazendo tudo, quicava em cima daquele pau de um jeito que nunca tinha visto, enquanto ela trabalhava no cacetão gritava e gemia e sem demorar muito gosou novamente e não foi o único.


Enquanto via minha esposa fuder daquele jeito comecei a me masturbar e ela não se incomodava com a minha presenta. A safada estava gostando tanto de transar com outro homem na minha frente que ela me da uma piscadinha e me manda um beijinho. Logo em seguida Ludmila se assusta com Lucas segurando sua cintura com força fazendo com que a penetrasse mais e soltando um grito de orgasmo.


Ludmila exausta vai escorregando pelas pernas de Lucas até o chão ficando de joelho com o rosto de frente para o cacete preto todo sujo de porra .


Lucas com um sorriso olhou para Ludmila.


-Você quer fazer isso?


Ofegante ela acena com a cabeça dizendo que sim e começa a lamber e chupar o cacetão do negão, limpou toda porra que tinha ali. Quando ela terminou, gentilmente ela subiu sua bermuda fazendo-o vesti-la com isso guardando aquele cacete que já estava semiduro.


-Ah! Que beleza! Dim você é um homem de sorte casado com uma mulher dessa. Vamos tomar café, estou com aquela fome.


Sandrinha chegou em casa logo após o café da manhã, fomos passear pela cidade. Ludmila e Sandrinha pareciam duas crianças de alegria ao lado de Lucas. Teve um momento que ela chega em mim e fala.


-Obrigado amor esse fim de semana foi o melhor que já tive.


Lucas passou o dia todo com as minhas garotas.


Durante a noite eu acordei e Ludmila não estava na cama, o relógio marcava 01: 00 da madrugada. Então resolvi ir até o quarto de Lucas, quando me aproximei da porta ouvi a respiração ofegante e abafada de Ludmila, então abrir a porta o suficiente para olhar oque estava exatamente acontecendo. Ludmila estava ao lado da cama de quatro com o rosto enterrado em um travesseiro e Lucas metendo nela lentamente na sua buceta que depois começou a fuder com mais força. Ludmila tentava abafar seus gemidos de prazer para que Sandrinha não ouvisse, eu fechei a porta e voltei para o meu quarto e antes de dormir bati uma.


Novamente acordei e já era as 2: 30 e ainda estava sozinho na cama isso queria dizer que Ludmila ainda estava fudendo com Lucas. Ele deveria esta deitado no chão e Ludmila em cima dele gemendo baixinho, cavalgando aquele cacetão , enquanto o negão aperta seus seios fartos e pontudos. Ela realmente é uma puta gostosa.


Ludmila não perdia tempo toda oportunidade ela aproveitava para fuder. Quando Sandrinha não estava em casa o pelo menos por perto Ludmila ia atrás de Lucas pra dar tudo que tinha direito, a buceta, o cu, a boca e o ouvido ou o nariz não entrava na brincadeira porque não cabia aquela pirocona. Eu não me importava com aquela situação, só me importava que com a felicidade da minha esposa, por isso os dois não se preocupavam com a minha presenta, tinha momentos que estávamos nos três na sala e de repente os dois começavam a fuder. Eu gostava daquilo me excitava vê-la fuder daquele jeito.


Não havia duvida de que Ludmila já estava ficando viciada naquele negão. Ela não se cansava daquilo, sempre no controle. A pedido dela ele até depilou o pauzão dando a impressão que tinha ficado maior ainda.


Na segunda contra minha vontade tive que ir para a empresa, mas minha cabeça tava em casa, só pensava naqueles dois, onde eles naquele momento estariam fudendo, não conseguia parar de pensar neles e por isso me masturbava ali mesmo no escritório, por causa da minha respiração ofegante a minha secretaria entra na sala perguntando se estava passando mal. Fechei minha calça rapidamente, e tive que fingir uma dor de estomago.


No fim de tarde da segunda-feira Lucas despedi de Ludmila e de Sandrinha que ficaram visivelmente sentidas com a despedida. Já dentro do carro indo para a rodoviária do plano Lucas me agradece pelo fim de semana.


-Dim, nunca vou esquecer esse fim de semana, foi o melhor da minha vida. Muito obrigado.


-Que isso Luca? Eu que tenho que agradecer. Também não vou esquecer essa experiência. Antes de você aparecer Ludmila era uma mulher triste e fria na cama, tudo que eu fazia não mudava isso. Agora ela esta diferente feliz com desejo, você devolveu o fogo para ela. Essa manha quando ela voltou do seu quarto ainda transamos e ela me levou a loucura fazia tempo que não sentia isso, eu só tenho a agradecer. Você depois tem que voltar, der repente dessa vez minha filha lhe da bola.


Com um sorriso de canto de boca Lucas balança a cabeça dizendo que não.


-Você está enganado Dim, sua filha ficou interessada em conhecer o negão aqui. No primeiro dia enquanto você e Ludmila estavam na piscina nós tinha ido ao banheiro, quando Sandrinha entra no banheiro e segura meu pau se justificando que iria me ajudar para urinar, então ela me chupou bem gostoso. Gosei dentro da garganta dela fazendo-a engasgar. Já na segunda noite antes da Ludmila aparecer, ela foi me visitar no quarto, me chupou novamente e dessa dez fudemos, mas ela não aguentou por muito tempo as minhas estocadas, gosou logo e "jogou a toalha" dizendo que não aguentava mais. Ela tinha dito que nunca tinha experimentado um negão roludo como eu.


Lucas foi embora, mas nos mantemos contato e sempre cobro dele o seu retorno principalmente Ludmila e Sandrinha. Estamos combinando para ele vim no feriado de novembro. Espero que de certo.








*Publicado por lucashenrrique no site climaxcontoseroticos.com em 01/08/19.


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