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Corno pela primeira vez

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 08/08/19
  • Leituras: 8304
  • Autoria: new_lorde
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By César


Sempre fui um assí­duo leitor de contos eróticos, quer fossem em revistas ou mais recentemente na internet. Assim como eu, muitos outros devem questionar-se quanto à veracidade do que estão lendo. Acredito que, ao ser publicado este relato, outros mais também terão a mesma dúvida, mas posso assegurar que se trata de uma história real e, assim sendo, os nomes, locais e situações serão devidamente trocados para preservar nossas identidades.


Tudo começou em 2005, meados de abril. Estava numa sala de bate papo na internet, quando fui chamado por um casal. Começamos a conversa e após aquelas tradicionais perguntas iniciais resolvemos continuar o papo no MSN (para quem se lembra). Trocados os endereços, descobrimos que ambos tí­nhamos Webcam. Abrimos as mesmas, claro que encobrindo os rostos, afinal todo cuidado é pouco e assim começamos a nos conhecer melhor.


Pedro e Marta (vamos chamá-los assim) são casados há muitos anos, 46/45 anos e muito simpáticos. A Marta casou-se virgem, devido à rigorosa criação, que impôs uma série de tabus e restrições. Assim, conheceu apenas o Pedro como homem.


Depois de muitos anos de casados as fantasias foram surgindo e o Pedro disse à Marta que adoraria vê-la com outro, pois essa ideia vinha lhe causando muito tesão. Imaginem uma mulher criada sob severas regras morais receber uma confissão dessas do seu próprio marido: vê-la transando com outro homem. Claro que foi um choque, mas com o passar do tempo as conversas tornaram-se mais constantes e a Marta também começou a ficar excitada com a ideia.


Nas transas entre eles o assunto tornou-se constante, onde ele pedia que ela imaginasse estar transando com outro... Que ele estaria do ladinho dela só olhando... E ela então apimentou a situação chamando-o de corninho. Nesses momentos os dois explodiam em enorme tesão e gozavam com uma intensidade ainda maior.


O tempo foi passando e as fantasias faladas e imaginadas já não estavam mais sendo suficientes, eles agora queriam algo real. Resolveram entrar na net e buscar alguém que preenchesse os requisitos que buscavam. Chegaram a teclar com algumas pessoas, mas não tinham o perfil necessário. Sorte minha.


Quando começamos a conversar a empatia foi recí­proca. Perguntaram se eu tinha experiência com casal e, caso fosse de agrado mútuo, se eu toparia ter algo real com eles. Eu disse que já havia transado algumas vezes com um casal amigo (verdade) e que tinha sido muito bom, para os três. Apesar do assunto ser excitante, até então estávamos conversando de forma comportada, ou seja, vestidos. Porém, com a temperatura subindo, começamos a nos excitar e as provocações começaram de parte a parte. Falei que nunca tinha visto um casal transando pela net e se eles teriam coragem de satisfazer essa minha curiosidade. Perguntaram o que ganhariam em troca. Respondi que qualquer coisa que quisessem. Aos poucos fomos tirando nossas roupas, foi quando pude ver os seios fartos da Marta, uma delí­cia de serem acariciados e beijados. Minha excitação aumentava a cada momento, afinal a primeira vez que via um casal pela webcam. Sentia que eles também estavam excitadí­ssimos. O Pedro focalizou a bucetinha da Marta, que delí­cia e eu incentivava:


- Que bucetinha deliciosa, queria estar aí­ para chupa-la... Vai Pedro enfia o dedo nela... Faz essa tesudinha gozar.


Eu do outro lado da Webcam, mostrava meu pau duro a eles e ela dizia:


- Ai César que delí­cia de pau... Quero que você enfie na minha boquinha... Quero mamar muito nele... Dá ele para mim dá.


Então, com todo cuidado, a Marta abocanha o pau do marido, fazendo uma deliciosa chupeta nele... Que cara de sorte. Mas eu percebia que, apesar de mamar gostoso, ela não tirava os olhos da telinha do micro, onde eu mostrava e punhetava meu pau duro. O Pedro coloca a esposa de joelhos na cadeira e mete o pau na sua buceta, que estava completamente melada. Gemendo ela dizia:


- Vai corninho mete esse pau na buceta da sua putinha... Mete gostoso, pois ainda vou dar para o César, vou ser a putinha dele.


Nossa excitação continuou, até que não segurando mais gozei gostoso para eles verem, ao mesmo tempo que os dois também gozavam. Saciados nos despedimos deste que foi nosso primeiro contato.


Depois desse dia outros mais aconteceram. Por várias vezes eu e a Marta estávamos sozinhos e curtimos momentos mágicos de muito tesão, onde os dois sempre acabavam gozando. Certo dia a Marta perguntou se eu tinha alguma fantasia. Disse que sim e ela quis saber qual. Falei que sair com uma mulher casada e que, do motel, ela ligar para o marido contando o que fazí­amos. Ela apenas sorriu e não fez comentário algum.


O tempo foi passando e a ideia de um encontro real amadurecendo. Um dia a Marta falou:


- César, o que acha se a primeira vez saí­ssemos apenas eu e você?


Surpreso perguntei por quê. Ela disse que seria para uma melhor ambientação, uma vez que nunca tinha estado com outro homem a não ser o marido e sair de cara com dois, talvez não se sentisse à vontade. Perguntei o que o Pedro pensava disso. Ela disse que a princí­pio tudo bem, mas que iria falar melhor com ele.


O Pedro concordou e deu carta branca para ela sair sozinha comigo. Faltava apenas dar certo o momento, uma questão a agendar o dia, bom para os dois. Até que enfim chegou o dia. Decidimos e marcamos às 9 horas no ponto de encontro escolhido. Faltando cinco minutos para a hora marcada meu celular toca, era o Pedro:

- César, tudo bem? Olha a Marta vai se atrasar um pouquinho, mas fica tranquilo, ela está tomando banho e em seguida vai.


Os minutos corriam e quando eram 10 horas liguei para saber o que tinha acontecido e o Pedro atendeu e já foi dizendo:


- Fica tranquilo, ela já saiu, deve estar chegando".


Como fazia muito calor, já começava a sentir os efeitos na minha pele, saí­ do carro e procurei por uma sombra. Estava observando o movimento do local quando vejo um carro entrando no estacionamento do outro lado da rua. Pouco depois a Marta caminha na minha direção. Discreta ela me cumprimenta com um breve oi e diz:


- Vamos?


Abri a porta do carro para ela e em seguida entrei do outro lado. Dei partida e saí­mos. Como o objetivo daquele encontro era claro para nós dois, rumei direto para um motel. Durante o trajeto eu notei que ela estava um pouco nervosa, então a tranquilizei:


- Fica tranquila Marta, sou uma pessoa do bem e nada vai acontecer se você não quiser, sei você está um pouco receosa.


- Estou mesmo César, mas não por receio de você, já sei que é do bem, mas é pela situação, nunca estive com outro homem a não ser o Pedro e imagina fazendo isso justamente depois de casada.


- Mas ele sabe e incentiva a isso.


- É o que me conforta um pouco - ela disse sorrindo.


Chegamos ao motel, escolhi a suí­te e entramos. Ela já estava mais tranquila. Ambos nos sentamos à beira da cama e novamente falei que ela não seria forçada a nada. Ela sorriu e aproveite o momento para estender meu braço e acariciar seu pescoço. Ela aceitou meu carinho. Me aproximei dela e arrisquei um leve beijo nos seus lábios e ela correspondeu. No princí­pio um breve encostar de lábios, para em seguida se tornar mais intenso e nossas lí­nguas duelavam cheias de tesão. Assim começou nossa excitação. Falei que precisava de um banho e fui para o banheiro. Quando voltei encontrei-a deitada na cama, só de calcinha e sutiã. Fui para a cama, só de cueca e o pau já ficando duro, pela expectativa do que ia acontecer. Começamos a nos beijar. Meu celular toca. Era o Pedro, preocupado em saber se a Marta tinha chegado bem. Tranquilizei-o e passei o fone para ela. Ela falou:


- Está tudo bem amor, estamos no motel, daqui a pouco te ligo, tchau."


Voltamos a nos beijar, nossas bocas se uniam num beijo molhado, cheio de tesão. Minhas mãos percorriam seu corpo. Minha boca descia pelo seu pescoço, minha lí­ngua lambia sua orelhinha, ela se arrepiava. Gemia baixinho o gozo de sentir outro homem possuindo seu corpo e ela se entregando ao prazer. Seus medos e receios se foram, agora era só prazer. Fico deitado de costas e ela cavalga. Sente meu pau duro por dentro da cueca e esfrega sua bucetinha, já melada, mas ainda com a calcinha. Solto o fecho do seu sutiã. Seus fartos seios surgem diante da minha boca. Os mamilos grandes, minha boca ávida beija, chupa, suga como um faminto. Minhas mãos percorrem suas coxas, seu corpo ainda firme é uma fonte de prazer. Ela desliza para baixo e vai beijando meu corpo. Suga os mamilos, passa a lí­ngua. Desce mais, com as mãos começa a tirar minha cueca. Olha nos meus olhos, vejo o prazer nos seus. Meu pau duro deseja sua boca. Ela tira minha cueca. Segura meu pau, aperta, punheta, olha para ele e então coloca na boca. Começa a chupar, mamar, passa a lí­ngua nele todo, lambe meu saco e eu falo:


- Isso chupa meu pau gostoso, lambe meu saco, assim... Vai... Bem gostoso, chupa o cacete do seu macho tesudo, isso assim, seja minha putinha.


Sentia que, quanto mais eu falava, mais ela sentia prazer em chupar. Deitei-a e coloquei meu pau na sua boca e quando o passava nos seus lábios meu celular tocou novamente. Era o Pedro. Atendi e passei o fone para a Marta. Escutava ela responder:


- Está uma delí­cia... é estou chupando o pau dele... Sim muito bom... Como você queria... Escuta.


Ao dizer isso ela intensificou a chupada fazendo mais barulho ainda. Ela desliga o celular e o joga do lado na cama mesmo. Era a minha vez de sentir o gosto da sua buceta. Deslizei minha boca pelo seu corpo, explorando cada pedacinho, até chegar ao centro do seu prazer. Passei minha lí­ngua pela sua virilha, com minha cabeça no meio das suas pernas senti o gosto da sua bucetinha. Delicioso, seu cheiro me dava mais tesão. Lambi cada pedacinho daquela delí­cia, suguei seu grelinho enquanto meu dedo invadia seu interior. Chupava com tanto prazer, que queria o prazer dela na minha boca, então pedi:


- Vem goza na minha boca, quero sentir você gozando.


Então ela gozou, senti seu corpo estremecer e ela gemer de prazer. Descansamos um pouco, conversamos e tudo começou de novo. Estávamos nessa nova transa quando meu celular toca de novo. Era o Pedro. Atendi e nos falamos:


- E aí­ César, como está?


- Pedro sua esposa é deliciosa.


- O que você está fazendo?


- Estou fodendo a bucetinha dela.


- Delí­cia, mete forte que ela gosta, deixa ela de quatro.


Pedi que ela ficasse de quatro e falei:


- Pronto sua mulher está de quatro na minha frente.


- Vai mete fundo na buceta dela.


- Estou metendo Pedro, como é quente e apertadinha a buceta da sua mulher.


- Muito bom César, está realizando minha fantasia, agora sou corninho, vai mete forte, goza na boca dela, ela adora sentir o gostinho de porra.


Passei o fone para a Marta e ela falava com o corninho enquanto eu fodia sua bucetinha. Vendo-a assim de quatro, com a bundinha toda disponí­vel para mim, não resisti e com o dedo comecei a brincar no cuzinho dela (ela nunca deu, diz que dói). Mas, enquanto meu pau entrava e saí­a da buceta, meu dedo comia o cuzinho e ela gemia de prazer. Com essa novidade não demorou e gozou gemendo alto como uma cadela no cio. Ela arriou na cama e demos um tempinho. Eu não tinha gozado, pois queria dar todo o prazer que ela merecia. Ela olha para mim e sorri. Segura meu pau ainda duro e fala:


- Mas que macho vigoroso.


Fico de joelhos próximo à sua cabeça e coloco minha rola na sua boca. A Marta chupa muito gostoso. Então começou uma chupeta deliciosa. Fodia sua boquinha, passava o meu pau nos seus lábios e ela me olhava com aquela cara de putinha safada, pedindo:


- Vem, goza na minha boca, macho gostoso.


Punhetei meu pau enquanto ela lambia. Aquilo era demais e quando estava prestes a gozar eu pedi:


- Agora putinha... Abre a boca... Vou jorrar minha porra dentro dela cadelinha.


Ela abre a boca e logo eu gemia e enchia sua boca com meu leitinho quente e viscoso. Ela recebe tudo com muito prazer, me lambendo por completo até colher a última gota que escorria do meu pau. Deixou-o limpinho. Passamos a manhã toda e parte da tarde no motel. Vez por outra o Pedro ligava para saber e ouvir o que fazí­amos. No meio da tarde nos rocamos e antes de sair a Marta falou:


- Agora vou para casa, o Pedro está ansioso para me chupar e sentir o gosto do macho que fodeu a mulherzinha dele.


Rimos e fomos embora.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/19.


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