Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Domí­nio Feminino - Patroa & Empregada

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 09/08/19
  • Leituras: 94226
  • Autoria: MarceloDias
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Domí­nio Feminino - Patroa e Empregada


Estela é uma mulher de classe, calma, discreta, educada e belí­ssima, não dá para definir o que é mais lindo nela, se o seu rosto perfeito ou seu corpo maduro e gostoso. Estela é branca, 1,65 de altura, 68 kg, cabelos louros naturalmente lisos na altura dos ombros, rosto oval, sobrancelhas finas e arqueadas, olhos verdes, nariz pequeno, lábios grandes e grossos, seios médios firmes com mamilos grandes e bicudos, quadris largos, coxas grossas, boceta grande e lisa, bunda avantajada e empinada.


Estela era filha única, seus pais tinham uma ótima situação financeira, foi criada de forma rí­gida, quase não tinha amigas e não saia sozinha. Seus pais tinham vários amigos que frequentavam sua casa, um deles tinha um carinho especial por ela, sempre atencioso e amoroso. Se chamava Carlos, era um empresário bem sucedido, dezoito anos mais velho que ela. Quando Estela completou quinze anos, uma tarde conversando com ela, perguntou se seus pais permitissem se ela aceitaria namorar com ele, Estela se sentia atraí­da por ele e disse que aceitava.


Os pais de Estela gostavam muito de Carlos e uma noite numa conversa, ele perguntou se eles permitiriam que ele namorasse sua filha. Os pais viram num possí­vel compromisso a possibilidade de um bom casamento. Desse modo Estela se tornou sua namorada. Quando completou dezesseis anos, Carlos conversou novamente com seus pais e falou que queria casar logo. Seus pais emanciparam Estela para que ela pudesse casar. O casamento aconteceu no regime de comunhão de bens poucos meses depois. Carlos comprou um apartamento grande e luxuoso que Estela decorou ao seu gosto. Foi nesse apartamento que ele tirou o cabaço de Estela poucos dias antes da união dos dois.


O casamento foi celebrado com uma grande festa, Estela estava deslumbrante e com um vestido de noiva maravilhoso se tornou esposa de Carlos aos dezesseis anos. Dois meses depois de casada Estela ficou grávida e foi mãe de um menino lindo que encheu a vida do casal de felicidade. Durante um tempo foram muito felizes juntos.


O tempo passou e dois anos depois de casada, Estela perdeu os pais num acidente de carro, ficou chocada e demorou para superar a morte dos pais. Como filha única herdou todos os bens, seus pais lhe deixaram vários apartamentos, ações e uma boa quantia em dinheiro. O marido se interessou pelo patrimônio deixado e alegando que eram casados com comunhão de bens, convenceu a esposa a vender os apartamentos e as ações e aplicar o dinheiro na sua empresa.


A empresa recebeu um vultoso investimento e com muito trabalho Carlos transformou sua pequena empresa numa empresa de grande porte. O filho do casal cresceu e quando completou dezoito anos, foi aprovado numa Universidade em Londres e foi estudar fora financiado pelos pais.


A vida do casal foi mudando sem que Estela percebesse, Carlos foi ficando mais distante, passou a viajar constantemente, se ausentando de casa por muitos dias, quando voltava logo tornava a viajar. Na cama não procurava mais a esposa e quando fodia Estela tudo acontecia de forma fria, gozava logo e virava para o lado e dormia, a deixando insatisfeita. Essa falta de carinho deixou Estela carente e insatisfeita, ela passou a se satisfazer sozinha. Durante o dia trancada no seu quarto se satisfazia acariciando sua boceta até gozar, isso se tornou um ví­cio e se repetia várias vezes durante o dia.


O casamento foi piorando cada vez mais, além das viagens de negócios, o marido quando estava em casa passou a voltar bêbado quase todas as noites, chegava tarde, jantava e ia dormir sem dar nenhuma atenção a esposa. Estela passou a desconfiar que o marido tinha outra fora de casa, as brigas e as cobranças se tornaram constantes.


Estela tinha uma empregada que trabalhava com ela desde que casou, idosa e com a saúde debilitada a empregada se aposentou e parou de trabalhar na sua casa. Por meio de uma agência, Estela passou a receber candidatas em casa, nenhuma delas agradou. Uma manhã recebeu uma ligação da agência avisando que estava enviando uma nova candidata.


A mulher chegou as dez horas da manhã. Estela ficou surpresa quando abriu a porta do seu apartamento. A mulher se vestia de um jeito impróprio para uma entrevista de emprego, usava uma blusa decotada e justa, uma calça legging verde escura grudada no corpo e sandália preta baixa. Se chamava Sandra, tinha 45 anos, negra, 1, 77 de altura, 87 kg, cabelos pretos bem curtos, feições fortes, rosto redondo, sobrancelhas grossas, olhos escuros, nariz largo, lábios grandes e grossos, seu corpo maduro, farto e roliço, e o modo como se vestia chamava a atenção. Seu pescoço era grosso, braços fortes, seios grandes, quadril largo, tinha 120 cm de quadril, a calça colada no corpo, mostrava suas coxas muito grossas, marcando o volume da sua boceta enorme e inchada, destacando sua bunda avantajada.


Estela sentou no sofá na sala com ela, ficaram sentadas bem próximas, se apresentaram, Estela se sentiu incomodada pelo modo que a mulher se vestia, ficou perturbada com a calça que ela usava, Sandra ficava indecente demais vestida daquele jeito, a calça muito apertada revelava o tamanho exagerado da sua boceta, Estela nunca tinha sentido aquilo, nunca foi de olhar para o corpo de outra mulher, se sentiu atraí­da pelo corpo daquela mulher, mesmo não querendo, seu olhar procurava sua boceta grandona e inchada marcada na calça. Estela sempre soube que sua boceta era grande mais a boceta daquela mulher era exagerada demais muito maior que a sua.


Estela foi fazendo as perguntas de praxe e digitando no seu tablete. Perguntou sua idade, endereço, telefone de contato, quando perguntou se ela era casada, Sandra respondeu que era casada com uma mulher. Estela não esperava por uma resposta desse tipo e sentiu seu corpo quente e tremulo ao ouvir aquilo. Sandra a olhou nos olhos e perguntou se isso a impedia de trabalhar para ela. Estela sorriu sem graça e disse que não tinha preconceitos. Sandra retribuiu ao seu sorriso e disse que nunca escondeu sua opção sexual. Estela disse que gostou da sinceridade dela e então falou do trabalho e do salário que era acima da média.


Estela apesar do jeito que Sandra se vestia e dela ter confessado que era casada com uma mulher, gostou dela, sentiu vontade de contratar aquela mulher, queria que ela trabalhasse para ela, Estela olhou Sandra nos olhos, Eu gostei de você e se você aceitar o emprego é seu. Sandra sorriu, eu também gostei da senhora, eu aceito, estou precisando trabalhar e a senhora vai gostar do meu trabalho. Estela pegou nas suas mãos carinhosamente. Seja bem vinda, eu só vou pedir se meu marido perguntar se você é casada, você não contar que é casada com uma mulher, meu marido é muito diferente de mim, fica sendo um segredo nosso. Sandra sorriu, pode ficar tranquila que ele não vai saber, fica só entre nós duas. Combinaram que ela começaria no dia seguinte. Sandra foi embora deixando Estela muito perturbada com tudo que tinha acontecido entre as duas.


A empregada começou no dia seguinte, as duas se deram muito bem, Sandra executava todas as tarefas da casa de forma competente deixando Estela satisfeita por ter escolhido ela. Estela nunca foi de conversar muito com suas empregadas, sempre manteve uma certa distância, com Sandra foi diferente, as duas ficavam sozinhas em casa e ela ia várias vezes na cozinha e ficava conversando com a empregada. Aos poucos foram ficando amigas, Estela era uma mulher linda e gostosa, quando ia na cozinha com um baby doll curto mostrando suas coxas grossas via como Sandra olhava para seu corpo. Com Estela não era diferente Sandra gostava de trabalhar usando calças coladas ao corpo que exibiam seu corpão maduro e mostravam o exagero de boceta que ela tinha entre as pernas, Estela tentava disfarçar, mas, não conseguia conversar com ela sem ficar olhando para sua boceta enorme.


A intimidade entre as duas só aumentou com o passar do tempo. Uma manhã que estavam conversando na cozinha, Sandra sempre a chamava de Dona. Estela pediu que quando estivessem sozinhas em casa para ela chamá-la pelo nome. Sandra sorriu e disse, se você quer assim Estela, eu chamo. Desse dia em diante sempre que estavam sozinhas Sandra passou a chamá-la somente pelo nome.


Estela vivia muito sozinha, o marido nunca estava em casa, ela se acostumou com a presença diária de Sandra em sua casa, a empregada folgava nos fins de semana e ela sentia muita falta de Sandra nesses dias. Uma manhã que, o marido estava viajando, foi na cozinha e disse para Sandra não fazer almoço porque hoje as duas iam almoçar fora, você aceita? Sandra sorriu e disse que aceitava. Então vai se arrumar que eu te espero na sala.


As duas saí­ram de casa meio-dia e foram até um shopping perto de casa. Estela escolheu um restaurante de massas, as duas sentaram de frente uma para outra e se deliciaram com a comida gostosa do lugar, conversaram muito, riram, beberam vinho, comeram sobremesa e fecharam com um café com creme, nem pareciam patroa e empregada, pareciam duas amigas que se encontraram para almoçar juntas. Passaram boas horas dentro do restaurante. Quando saí­ram Estela perguntou, se eu te der um presente sua mulher vai brigar com você? Sandra riu, vai, mas eu dou um jeito. Estela sorriu, posso te dar um presente? Sandra riu novamente, claro que pode Estela, eu adoro ganhar presentes.


Estela a levou numa loja sofisticada de roupas femininas que vendia tamanhos especiais, a patroa separou um blazer rosa claro, uma blusa branca, uma calça preta de cós alto e um par de sapatos pretos de salto médio. Estela disse a vendedora que queria a calça bem justa no corpo dela. Sandra experimentou e parecia que a roupa tinha sido feita para o seu corpo, ficou perfeita. Ela ficou linda e seu corpão farto ficou ainda mais sedutor.


Sandra ficou maravilhada com o presente. Na saí­da da loja sem se conter, abraçou Estela e beijou seu rosto agradecida. Eu adorei seu presente nunca ganhei nada igual. Estela beijou seu rosto, eu dei porque gosto muito de você querida. Sandra sorriu e disse que também gostava muito dela. Aquele clima de carinho criou uma intimidade que atraia e unia as duas cada vez mais.


Nos dias que se seguiram Estela e Sandra ficaram ainda mais amigas. Num desses dias, Estela percebeu que Sandra estava muito calada, perguntou se ela estava bem, ela disse que estava tudo bem, um tempo depois Sandra veio falar com ela e contou que se separou da mulher. Estela disse que depois elas iam conversar e ia ficar tudo bem. Sandra olhou ela seria e disse que não tinha mais volta, não queria mais saber dela. Estela perguntou se foi por causa do presente dela e Sandra disse que não, nos duas não estávamos mais nos entendendo. Estela estava curiosa sobre o motivo da separação, mas, ficou sem graça de fazer perguntas.


No fim de semana, Estela estava sozinha em casa e decidiu sair para almoçar fora, pensou em chamar Sandra, ela estava separada da mulher, resolveu ligar para ela. A empregada atendeu e Estela perguntou se ela tinha algum compromisso. Sandra disse que estava sozinha em casa sem nada para fazer. Estela perguntou se ela aceitava almoçar com ela. Sandra disse que aceitava, vou me arrumar, você me espera na sua casa. Estela respondeu que esperava e Sandra disse que ia demorar porque estava morando mais longe depois que se separou. Estela disse que esperava.


Sandra demorou para chegar, a patroa aguardou por ela arrumada, quando ela chegou, abriu a porta e viu que ela usava a roupa que ganhou de presente. Sandra sorriu, ainda não usei estou estreando para sair com você. Estela sorriu, você ficou linda demais, disse, você que está linda, disse olhando a patroa toda. Estela usava uma blusa branca meia manga e uma calça cor de laranja bem clara muito justa que realçava seu corpão maravilhoso.


Estela a levou num restaurante sofisticado, sentaram de frente uma para a outra, ficaram conversando e escolhendo os pratos que iam pedir. Durante o almoço Estela perguntou, Você já conversou com sua mulher? Sandra sorriu, não conversei acabou mesmo, nós estávamos brigando muito e perdeu o encanto, eu sou muito difí­cil. Estela sorriu, porque difí­cil? Perguntou curiosa. Sou muito ciumenta e possessiva, e tenho muitos defeitos sou dominadora, autoritária e mandona e não é toda mulher que consegue conviver comigo. Estela riu, não sabia que você era assim, mas em tudo você é assim? Sandra olhou Estela nos olhos, eu sou assim na cama e isso acaba tomando conta do relacionamento. O que Sandra falou deixou Estela perturbada, ela sentiu um calor entre as pernas e sua boceta melou a calcinha.


Estela encarrou Sandra, posso perguntar uma coisa intima? Sandra a olhou e disse, pode perguntar tudo que quiser, Estela nem sabia como perguntar, estava sem graça e ao mesmo tempo curiosa, foi direta, você é dominadora? Sandra deu um sorriso safado, eu sou dominadora Estela e minha mulher era minha submissa. Isso acontece muito entre duas mulheres, ela gostava que eu mandasse nela e na intimidade eu era sua dona, ela beijava meus pés, me chupava toda, nós fazí­amos muitas coisas que não posso falar porque são indecentes demais. Mas, você imagina o que acontece entre duas mulheres que tem uma relação intima. Estela deu um sorriso, eu imagino, disse se sentindo completamente envolvida pela conversa intima entre ela e sua empregada, nunca tinha conversado assim com outra mulher.


Sandra aproveitou e olhando Estela falou, posso perguntar uma coisa? Pode, Estela respondeu, você nunca se envolveu com nenhuma mulher? Estela sorriu sem graça, nunca, nem sei como é, só imagino, mas, acho que deve ser excitante, Sandra a olhou com carinho, é diferente de estar com um homem, duas mulheres na cama é mais í­ntimo, existe muito carinho, muitas caricias, os beijos são mais intensos, uma mulher sabe como dar prazer a outra, as duas trocaram um sorriso, a conversa criou um clima de sedução entre as duas.


Estela quis saber mais sobre a separação de Sandra e perguntou se ela ainda estava sozinha, Sandra disse que estava sem ninguém, contou que saiu de casa e levou todas as suas coisas, alugou uma casinha bem pequena e simples em outro bairro. Estela segurou as mãos de Sandra e a olhou nos olhos, Você está precisando de dinheiro? Eu posso te ajudar. Sandra sorriu, obrigada Estela não estou precisando, disse. Se você precisar promete que me pede, eu te considero minha amiga e quero te ajudar. Sandra deu um sorriso lindo, Se eu precisar prometo que peço. Eu também considero você minha amiga. Nenhuma patroa ia se preocupar em oferecer ajuda e me chamar para almoçar como você faz. Estela sorriu, faço porque gosto muito de você.


Estela aproveitou e disse para Sandra que seu casamento estava acabando, meu marido não liga mais para mim e eu não estou mais aguentando. Se eu me separar quero que você venha comigo, não quero me separar de você, se eu for morar sozinha você continua comigo. Sandra segurou suas mãos, Estela eu não vou te largar, se você separar, vou continuar trabalhando para você. A patroa deu um sorriso cheio de satisfação.


As duas passaram horas no restaurante conversando, comeram sobremesa e tomaram café juntas. Quando saí­ram do restaurante Estela não queria ir para casa e chamou Sandra para irem passear no shopping. Se divertiram olhando as vitrines. Estela parou e segurou as mãos de Sandra com carinho, você agora está separada e eu posso te dar presentes quando quiser, não posso? Sandra deu uma risada, pode e eu vou adorar. Sem largar as mãos da empregada perguntou, me fala o que você está precisando, quero dar alguma coisa que você precise. Sandra riu, eu estou precisando de calcinhas. Mas, é difí­cil achar uma loja que tenha meu tamanho, meu quadril e muito largo e eu tenho boceta grande. O jeito que Sandra falou deixou Estela perturbada, Sandra nunca havia falado assim, foi a primeira vez e Estela respondeu com outra provocação. Aqui tem uma loja maravilhosa de modelos Plus Size e vamos encontrar muitas calcinhas que caibam sua boceta.


Entraram na loja e ficaram olhando juntas, Estela perguntou se podia escolher as calcinhas para ela, Sandra sorriu, disse que podia e brincou dizendo que nunca pensou que Estela ia escolher suas calcinhas, a patroa riu e disse, nem eu. As duas olharam vários modelos e Sandra reclamou que muitos modelos não davam nela, Estela provocou, quem manda ter boceta grande, as duas riram. Estela escolheu dez peças lindas, pagou e pegaram um táxi até a casa da patroa que mesmo contra a vontade de Sandra chamou um táxi para levá-la em casa.


Sozinha em casa, Estela tomou um banho e deitou nua na sua cama, estava muito feliz, tinha passado uma tarde maravilhosa com Sandra, seu corpo estava quente e cheio de tesão, sua boceta melada, acariciou a boceta pensando em como Sandra estava linda com a roupa que ganhou de presente dela, lembrou que a empregada disse que estava separada e morando sozinha, relembrou que Sandra confessou que era ciumenta, dominadora, possessiva, autoritária e mandona, que sua mulher era sua submissa e ela era sua dona, seu corpo se arrepiou todo quando lembrou que Sandra disse, que sua mulher beijava seus pés e a chupava toda. Estela gozou com o dedo enterrado na boceta completamente seduzida por sua empregada gostosa.


Na segunda feira, Carlos voltou de viagem, de noite em casa chamou Estela para conversar, mostrou um contrato para ela assinar que mudava o casamento dos dois para o regime de separação de bens, Estela disse que não ia assinar e isso irritou o marido e gerou uma discussão áspera entre eles que se estendeu até tarde. Foram dormir sem se falar.


Na quarta feira Carlos chegou mais cedo, Sandra estava se arrumando para ir embora, ele chamou Estela no quarto e grosseiramente entregou o contrato, exigindo que ela assinasse. Estela se recusou e recebeu um empurrão e um tapão que a jogou na cama, ela gritou quando ele a puxou pelos cabelos e sacudiu seu corpo empurrando ela no chão.


Foi nesse momento que Sandra entrou no quarto e empurrou Carlos com violência contra a parede, ele bateu violentamente na parede e caiu sentado no chão, levantou olhando Sandra com ódio. Se você tocar nela de novo, eu te encho de porrada, a empregada disse com raiva. Carlos travou, olhou a esposa e disse com a voz alterada, pega tuas coisas e some dessa casa. Sandra empurrou ele de novo mandando ele calar a boca. Carlos olhou para ela e saiu do quarto sem dizer nada,


Estela chorava sentada no chão, Sandra a pegou e sentou com ela na cama, abraçou seu corpo, beijando seu rosto, não chora, eu estou aqui, não vou deixar ele fazer nada com você. Estela olhou Sandra com lágrimas nos olhos, eu quero ir embora daqui, me ajuda a pegar umas roupas depois eu pego o resto. Sandra mandou ela ficar sentada que ela fazia tudo, pegou uma mala e encheu de roupas, Estela chorando mandou ela pegar uma pasta no seu armário com seus documentos, sua bolsa e todo dinheiro que tinha guardado numa gaveta.


Estela colocou um vestido e uma sandália, desceram juntas, Sandra abraçou a patroa puxando sua mala, posso ficar na tua casa? Estela pediu chorando, Sandra disse que morava numa casa muito ruim. Estela chorava sem parar, Eu não quero ficar sozinha, me leva para sua casa, insistiu. Eu levo querida, disse acalmando a patroa. Estela pediu que ela chamasse um táxi, Sandra não disse mais nada, fez sinal para um táxi na porta do prédio.


Entraram juntas e sentaram abraçadas no banco de trás. Sandra falou onde ia, o carro seguiu com as luzes apagadas. Estela continuava chorando, Sandra acariciou seus cabelos, a patroa a olhou com lágrimas nos olhos, fica comigo, pediu, fico meu bem, disse beijando seu rosto. Estela beijou o rosto da empregada que retribuiu apertando seu corpo contra o dela, beijando sua face, seus rostos estavam próximos, Estela olhou Sandra nos olhos e beijou de leve seus lábios grandes e grossos. Você quer? Sandra sussurrou no seu ouvido, quero, Estela disse. Seus lábios procuraram os lábios de Estela, se beijaram com tesão dentro do táxi como se nada mais existisse além delas duas.


Estela correspondeu ao beijo, sua boca se abriu recebendo a lí­ngua grande, quente e úmida da sua empregada. O bocão de Sandra se perdeu na boca deliciosa da patroa. As duas se beijaram com desejo, Estela afastou os lábios e sorriu, sua boca voltou a procurar os lábios quentes de Sandra.


A viagem foi demorada, Estela não parou mais de beijar Sandra, suas bocas se procuravam sem descanso, Estela gemeu baixinho quando Sandra chupou seus lábios, sentia a mão da empregada nas suas coxas por cima do vestido quase tocando sua boceta. Você beija gostoso, Sandra sussurrou no seu ouvido, eu estou apaixonada por você, Estela disse, beijando sua boca, eu quero você para mim, a empregada sussurrou, eu já sou tua, as duas se beijavam cheias de fogo, suas bocas se uniam dentro do carro sem ligar para o homem que dirigia. Estela se entregava aos beijos molhados de Sandra, sentindo sua lí­ngua se esfregar na dela e sua boca chupar seus lábios.


O carro se aproximou do destino, o asfalto acabou e o carro seguiu por uma rua escura de terra com casas baixas. O motorista parou em frente ao número que Sandra mandou. Estela pagou e desceram, Sandra abriu um portão baixo onde havia um corredor estreito. Entraram abraçadas, o corredor tinha várias portas, Sandra parou em frente a última, uma porta velha, azul de madeira. É aqui que eu moro disse, abrindo a porta, entraram juntas e Sandra trancou a porta e acendeu a luz.


A casa se resumia a um único cômodo grande sem janelas, só no fundo tinha um pequeno basculante. No cômodo havia uma cama de casal, um armário pequeno, uma mesa com duas cadeiras, um fogão e uma pequena geladeira, no canto oposto um vaso sanitário ao lado de um cortinado de plástico que servia de box para o chuveiro.


Sandra e Estela se abraçaram, a boca carente de Estela procurou os lábios grossos da empregada, sentiu o corpo quente de Sandra se esfregar no seu por cima da roupa. Suas mãos pegaram na bunda grandona e carnuda de Estela apertando, fazendo ela gemer nos seus braços. Como você é gostosa que rabo gostoso de pegar. Estela beijou seus rosto, pega, faz o que você quiser comigo. Sandra apertou seu corpo contra o dela, beijando seus lábios, eu quero compromisso com você, quero que você seja minha mulher, você aceita? Estela beijou sua boca, aceito, eu estou doida por você, eu quero ser tua mulher.


Sandra encarrou Estela, tira a roupa, eu quero ver você nua. A patroa tirou a sandália e fez o vestido escorrer pelo seu corpo, ficando só de calcinha, deixando ela ver seu corpo gostoso, tira a calcinha, Sandra mandou, Estela obedeceu ficando completamente nua na frente da empregada, exibindo sua pele muito branca e macia, seus seios fartos com mamilos grandes e bicudos, os quadris largos, a boceta grande e toda lisa, Estela virou mostrando sua bunda avantajada, Sandra se aproximou beijando Estela na boca e acariciando sua boceta maravilhosa, seus dedos invadiram os labios melados da sua boceta fazendo ela gemer.


Estela abriu as coxas deixando Sandra enterrar seu dedo grosso na sua racha encharcada, eu quero dar para você. Estela sussurrou, eu estou doida para te comer, a empregada disse, come, eu nunca dei para nenhuma mulher, mas, desde que você foi trabalhar lá em casa que eu sinto desejo por você. Sandra beijou Estela na boca com o dedo enterrado na sua boceta quente.


Estela correspondeu beijando Sandra na boca, aaiii minha boceta amor, teu dedo é grosso, eu fico doida assim, você mete gostoso, eu estou toda melada. Sandra enfiava o dedo todo no bocetão dela, eu quero você para mim, dizia provocando. Estela se entregava aos beijos de Sandra, eu sou tua, amor, me trata igual você tratava sua ex-mulher, a patroa pediu completamente seduzida. Você quer ser minha puta? Sandra disse atiçando, quero, a empregada deu um sorriso safado, lembra que eu falei no restaurante que eu sou dominadora e autoritária na cama, você quer que eu seja tua dona? Estela respondeu com a voz tremula, quero, eu quero ser tua submissa igual sua ex-mulher.


Sandra sorriu, se afastou de Estela, ficou descalça e tirou o vestido, usava só uma calcinha pequena, tirou a calcinha ficando nua na frente de Estela, mostrando como era gostosa, tudo nela era farto, sua pele negra era sedosa e macia, seus seios cheios, os mamilos grandes e bicudos, os quadris muito largos, as coxas grossas, a boceta era enorme, inchada, peluda com pelos crespos e curtos, Sandra encarrou a patroa acariciando a boceta, viu que Estela olhava fascinada para sua boceta.


Sandra pegou uma cadeira e colocou no meio do cômodo e sentou com as coxas abertas de frente para Estela, mostrando sua boceta grandona. Olha como a minha boceta é grande, não é? Estela olhava com desejo para a buceta avantajada de Sandra, é enorme, tua boceta é linda, minha boceta é grande mais a sua é grande demais, Sandra sorriu, eu sei que você é doida pela minha boceta querida, você ficava olhando para ela na tua casa, não ficava? Estela olhava fixamente para o meio das pernas de Sandra, ficava olhando, desde que te conheci que eu sinto tesão pela tua boceta.


Sandra abriu mais as coxas, jogando o corpo para frente, vem cá, mostra que eu sou tua dona. Estela sabia o que tinha que fazer, andou até Sandra e ajoelhou, seu corpo se curvou e ela beijou os pés da sua dona, se entregando, completamente subjugada, demonstrando sua submissão, mostrando claramente que Sandra era sua dona, sua boca beijou e lambeu com prazer os pés grandes da sua dominadora, seus lábios se abriram envolvendo os dedos e chupando, sentindo o gosto e o cheiro, Estela sentiu um prazer que não conhecia, se deliciou chupando os pés da sua dona, ela adorou com a boca os pés de Sandra, demonstrando seu amor por aquela mulher que tinha conquistado seu coração.


Estela beijou as coxas grossas da sua dona, olhando sua boceta enorme, Sandra acariciou a boceta abrindo os lábios grossos da sua racha, mostrando seu grelo avantajado e duro, chupa meu amor, chupa minha boceta, mata tua vontade, eu sei que você está doida para chupar minha boceta, Estela sentiu seu corpo estremecer quando sua dona disse aquilo, beijou com desejo seu bocetão melado, sentiu o cheiro e o gosto de uma boceta pela primeira vez, Estela chupou com devoção, adorando com a boca sua boceta enorme. Sandra enlouqueceu sentindo a boca quente e gostosa da sua patroa, chupar sua boceta. Segurou Estela pelos cabelos e enterrou seu rosto no seu xerecão farto, Estela chupou com prazer, parou um instante e olhou Sandra nos olhos, não tem pena de mim, faz o que você quiser comigo, me usa, me trata como sua puta.


Sandra sorriu percebendo que Estela era toda sua e podia fazer o que quisesse com ela. Chupa vagabunda, mama minha boceta, ela mandou, submissa, Estela chupou com satisfação, sua boca se perdeu na boceta quente da sua dona, chupando seu grelo grosso e mamando sua boceta enorme. Sandra gemia descontrolada, segurando Estela pelos cabelos e enterrando sua cara entre suas pernas, exigindo sua boca gostosa na sua racha enchacada, seu corpo estremeceu todo e ela gozou na boca macia e molhada da sua mulher.


Mesmo depois de Sandra ter gozado, Estela continuou ajoelhada com o rosto entre suas coxas, beijando sua boceta, demonstrando sua submissão. Sandra acariciava seus cabelos, as duas se olhavam com desejo. Sandra levantou e virou de costas para Estela, abriu suas nádegas grandonas com as duas mãos, oferecendo sua bunda, de joelhos Estela beijou o rabão da sua dominadora, sua boca beijou seu cu delicioso, colando seus lábios grossos nele e chupando, se apoderando do cu da sua dona, Sandra urrou de prazer, Estela continuou chupando até sua dona trazê-la para os seus braços, se beijaram abraçadas. Sandra pegou Estela pela mão e a levou para sua cama.


Deitaram abraçadas, se beijando com desejo, a boceta peluda de Sandra roçava na boceta lisa de Estela que gemia a cada beijo que recebia da sua dona. A boca gostosa de Sandra passeou pelo corpo da sua mulher, beijando e chupando seu pescoço, deixando a marca da sua posse, Estela estava cheia de tesão, seus seios estavam duros, os bicos inchados, a boceta encharcada, Sandra mamava seus seios, fazendo ela soluçar de prazer, sua boca desceu beijando sua boceta grandona, esfregando os lábios, Estela perdeu a razão quando a boca quente de Sandra chupou sua boceta, seus gemidos descontrolados mostravam o prazer que sentia sendo chupada por Sandra. Se abriu toda entregando sua boceta para o prazer da sua dona. Fora de si gozou chorosa na boca de sua dona.


Estela trouxe Sandra para seus braços, se beijaram, se acariciando, roçando as bocetas quentes e molhadas, Estela gemeu quando Sandra abriu sua bunda e meteu o dedo grosso melado de cuspe no seu cu. Aaaiii meu cu, eu fico louca assim, sussurrou quase sem voz, vira, eu quero tua bunda, Sandra mandou. Estela obedeceu, deitou de bruços com as coxas abertas, a bunda grandona para cima e o rosto colado na cama, abre esse bundão para mim, Sandra exigiu de forma autoritária, Estela abriu suas nádegas com as duas mãos, exibindo seu cu delicioso, Se entregando sem pudor para sua dona.


Sandra se curvou e beijou seu cu, lambendo, chupou com força, fazendo Estela soluçar de prazer, aaaiiii eu fico maluca você chupando assim, aaaiii meu cu Sandra, que boca gostosa que você tem, aaiii chupa meu cu. Sandra chupava e beijava sentindo o cu se contrair na sua boca. Sandra se apoderou do cu da sua mulher, deixando sua saliva escorrer sobre o cu fazendo uma poça, enterrando seu dedo grosso e chupando. Estela perdeu a razão nunca tinha experimentado um prazer tão delicioso como esse. Seus gemidos enchiam o pequeno cômodo.


Sandra fez Estela ficar de joelhos sobre a cama com o bundão virado para ela, acariciando sua bunda avantajada, sua mão aberta desceu com firmeza na nádega farta da sua mulher. Aaaiiiii Sandra, Estela gemeu sentindo a mão firme da sua dona estremecer seu rabão, Sandra segurou Estela pelos cabelos e encheu sua bunda de tapas, seus gemidos sofridos se transformaram em choro, aaaiii Sandra bate na minha bunda, bate que eu gosto, Sandra endoidou quando Estela disse aquilo e sua mão passou a descer com mais força no rabo grandão da sua submissa, deixando seus glúteos carnudos vermelhos e inchados.


Sandra puxou Estela para si, beijando sua boca de um jeito bruto e selvagem, Estela correspondeu ao beijo cheia de tesão, sentindo seu corpo quente, descontrolada, disse quase sem voz, me bate, dá na minha cara, me enche de porrada, pediu. Sandra encarrou Estela, puta gosta de apanhar na cara, disse pegando Estela pelos cabelos e dando um tapa forte no seu rosto, foram seis tapas firmes na cara que deixaram Estela completamente alucinada, ofegante, beijou os lábios grossos de Sandra, deixa eu chupar tua boceta, pediu descaradamente.


Sandra deitou de costas e Estela ficou na beira da cama, acariciando seus pés grandes, massageando demoradamente cada pé, se curvou e beijou os pés de sua dona, seus lábios se abriram engolindo os dedos, lambendo entre os dedos, chupando a sola grossa dos seus pés, demonstrando sua total submissão.


Sandra abriu as coxas, se arreganhando para Estela, mostrando sua boceta enorme, acariciou sua racha e seu grelo grosso, Estela olhava encantada com a boca quase tocando sua boceta, chupa minha boceta, mata tua vontade, sua dona mandou. Estela beijou o xoxotão melado de Sandra, sentindo seus pelos grossos nos lábios, chupou esfregando o rosto na boceta e enfiando sua lí­ngua delicada na racha aberta e encharcada, Sandra gemia se deliciando com sua boca quente e gostosa, gozou na boca da sua mulher.


Estela continuou chupando a boceta de Sandra, seus gemidos enchiam o cômodo, sua boca não desgrudava da boceta da sua dona, mamando sua racha e seu grelo grosso, Sandra gozou novamente na sua boca gostosa. Com a cara enterrada na boceta Estela continuou chupando até Sandra gozar mais uma vez na sua boca. Cansadas e satisfeitas, Estela adormeceu entre as coxas grossas de Sandra com a cara na sua boceta.


Naquele pequeno cômodo Estela se tornou mulher de Sandra. As duas conversaram no dia seguinte, Sandra perguntou se o compromisso das duas estava de pé, Estela a beijou e disse que agora era só dela, falou que queria continuar na sua casa, não queria ir para outro lugar, contou que tinha algum dinheiro no banco que daria para elas viverem por um bom tempo até seu divórcio sair, dizendo que não queria mais que Sandra trabalhasse. Estela se declarou para Sandra, eu te amo, quero ser tua mulher, quero que você seja minha dona, quero ser sua puta, estou apaixonada por você. As duas se beijaram, Sandra disse que também estava apaixonada e a queria só para ela. Estela beijou sua boca e disse que depois que o divórcio saí­sse as duas não iam mais precisar esconder de ninguém.


Depois de tudo que aconteceu e Estela saiu de casa enxotada pelo marido, ela contratou um advogado para cuidar da sua separação. As duas quase não saiam de casa, passavam o dia nuas na cama e dormiam juntas, Sandra se tornou sua dona, Estela era submissa e se entregava completamente aos seus desejos, Sandra era autoritária e mandava nela, naquele cômodo abafado Sandra comeu Estela na sua cama, todos os dias, chupando sua boceta, seus dedos grossos deixavam os buracos de Estela dilatados, deixando sua buceta e seu cu largos, submissa ela deixava sua dona fazer o que quizesse com ela.


No terceiro dia que estavam morando juntas, Estela já estava acostumada com os dedos grossos da sua dona. Sandra pegou no seu armário uma caixa com um consolo preto grande e grosso com tiras para ser amarado ao corpo e um tubo de gel, Estela ficou impressionada com o tamanho e a grossura do pau. Sandra disse que comia sua ex com ele, Estela disse que era muito grande e perguntou se sua ex aguentava aquilo tudo. Sandra sorriu, aguentava na boceta e no cu, nervosa Estela disse que não ia conseguir aguentar, Sandra beijou sua boca, vai aguentar sim, deixa eu te comer, ela beijou sua dona, deixo, come, me fode toda, disse sentindo um misto de medo com uma vontade doida de dar para sua dona.


Sandra amarrou o consolo na cintura e levou Estela pela mão para cama, a fazendo deitar de costas. Com o pau encharcado de gel, Sandra abriu suas coxas grossas e foi botando devagar na sua boceta, abraçada ao corpo da sua dona com as coxas abertas, Estela foi recebendo o pau grosso, gemeu descontrolada quando Sandra botou tudo na sua boceta, aaiii minha boceta, é muito grosso, eu vou ficar toda larga, a pica grossa entrava toda dilatando sua boceta, Sandra socava forte, deixando sua mulher doida, Estela gozou abraçada ao corpo gostoso da sua dona.


Sandra beijou Estela na boca, acariciando sua bunda gostosa, me dá, eu quero comer teu rabão, provocou. Estela virou ficando de quatro na cama, Sandra abriu seu bundão gostoso e encostou o consolo grosso no seu cu, come minha bunda, bota no meu cu, Estela pediu, soluçou quando Sandra botou estourando suas pregas, aaaaiiii meu cu, dói mais eu gosto, chorou quando sua dona botou tudo, Estela aguentou a pica grossa toda no cu, sentiu seu cu se contrair arrombado pelo cacetão. Sandra comeu seu rabo sem se importar com seus gemidos sofridos. Estela gozou com o pau enterrado no cu.


Estela morou cinco meses com Sandra naquele cômodo simples, o processo de divórcio acabou com um acordo onde seu marido aceitou devolver tudo que Estela herdou dos seus pais com juros e correções, passando para o seu nome ainda o apartamento que eles moravam, seu carro e uma quantia indenizatória, em contrapartida ela abriu mão de qualquer pensão.


Divorciada, Estela vendeu o apartamento que morava e comprou outro num bairro nobre, onde passou a morar com Sandra que deixou de ser sua empregada e se tornou sua mulher. Estela assumiu sua paixão por Sandra sem esconder de ninguém. Em casa Sandra era sua dona e mandava nela, Estela gostava do jeito autoritário e possessivo de Sandra e era submissa a todas os desejos da sua dona.


As duas marcaram o casamento para alguns meses depois, Estela não convidou nenhum parente seu, Sandra convidou sua irmã Francisca que veio na véspera e ficou na casa delas, Francisca era mais velha tinha 49 anos, era negra, grandona como a irmã, cabelos curtos, rosto largo, corpo avantajado. Na data marcada, uma quarta-feira pela manhã, as duas se casaram num cartório registrando sua união, Estela se tornou então oficialmente mulher de Sandra.


No mesmo dia, as 18 horas, numa cerimônia intima simbólica na casa delas, celebrada por uma pastora, onde estavam presentes somente Francisca e mais quatro amigas de Sandra, as duas formalizaram seu casamento. Estela estava linda com um vestido branco justo e curto e uma tiara com véu branco que enfeitava seu rosto lindo. Sandra usava um vestido lindo amarelo de alça, justo no corpo e muito curto. Depois da prece, as duas se beijaram apaixonadamente, comemorando sua união.


A pastora saiu em seguida, Sandra, Estela, Francisca e as quatro amigas convidadas, brindaram juntas e ficaram na sala comendo e bebendo. Estela nunca tinha sido tão feliz na sua vida. As duas ficaram o tempo todo abraçadas, se beijando cheias de tesão na frente de todos. Passava das 22 horas quando as amigas de Sandra foram embora.


Sandra e Estela continuaram comemorando com Francisca que sabia que sua irmã era dona de Estela. Estavam no sofá se beijando ao lado de Francisca, Estela estava sentada no colo de Sandra que subiu seu vestido e acariciava suas coxas e sua boceta por cima da calcinha, Sandra beijou Estela e disse com a mão na sua boceta, deixa a Francisca ver como você é gostosa, tira o vestido, ela olhou para Francisca que deu um sorriso safado para ela, mostra para mim, minha irmã deixa. Estela sorriu, levantou do colo da sua dona e tirou o vestido, ficando só de calcinha, exibindo seu corpão delicioso, a calcinha minúscula mostrava mais do que escondia, deixando sua boceta e seu rabão avantajado expostos. Sandra levantou e beijou Estela vamos para o nosso quarto e chamou Francisca, falando para Estela que queria que sua irmã visse ela chupar sua boceta. você deixa ela ver? Perguntou, deixo, Estela disse abraçada ao seu corpo farto.


Foram as três para o quarto, Sandra tirou seu vestido e sentou numa poltrona em frente a cama, Francisca pegou uma cadeira e sentou ao lado de sua irmã. Sandra abriu as coxas e acariciou a boceta chamando Estela que ajoelhou e beijou seus pés, sua boca beijou as coxas grossas da sua dona, Sandra pegou nos seus cabelos e trouxe sua boca para sua boceta, Estela beijou o bocetão peludo da sua dona, chupando com desejo.


Do lado delas, Francisca subiu seu vestido todo e abriu suas coxas muito grossas, acariciando sua boceta grandona, ela tirou a calcinha ficando com a boceta nua, sua vagina era grande como a da irmã. Sandra fez Estela olhar para a boceta de Francisca, olha como a boceta dela é grande como a minha, eu quero que você seja carinhosa com ela, chupa a boceta dela, mandou. Estela obedeceu, se colocou entre as pernas de Francisca e beijou sua flor negra, chupando, lambendo a racha e os lábios grossos da sua boceta, chupou até a irmã da sua dona gozar na sua boca. Naquela noite Sandra e Francisca comeram Estela juntas, passaram a noite fodendo até tarde.


Depois de casadas, Estela dava para Sandra todo dia, viviam se agarrando pela casa, quando Francisca ia na casa delas, Estela dava para ela na frente de Sandra, gostava de ser comida por Francisca. Sandra adorava que ela fosse puta, ficava doida vendo Estela dar para outra mulher. Não demorou e as quatro amigas de Sandra que estiveram presentes no seu casamento, comeram Estela na sua casa na frente de Sandra.


Estela amava Sandra e fazia tudo que ela queria na cama, gostava de dar para outras mulheres na frente da sua dona, isso deixava o seu casamento mais quente e de noite na cama, ela se entregava completamente para sua mulher.


Depois que conheceu Sandra, Estela se tornou outra mulher, experimentou uma liberdade que desconhecia, encontrou nos braços de Sandra o prazer que existe entre duas mulheres e ao lado dessa mulher que entrou em sua vida por acaso, descobriu que gostava de mulher. Toda noite nua na cama com a boca entre as coxas de Sandra, chupando sua boceta enorme foi feliz como nunca imaginou.

*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 09/08/19.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: