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A Famí­lia de Julia - parte 2

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 15/08/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Após nossa iniciação em um swing maravilhoso, como descrito na primeira parte, outros encontros aconteceram entre nós e Julia e seu marido. De certa forma isso melhorou em muito o meu relacionamento com Márcia que agora parecia menos ciumenta e mais receptiva para novas experiências.

Em uma dessas novas experiências que Márcia conheceu o seu atual marido, sim, acabamos por nos separar, mesmo com toda a virada que demos em nossas vidas, acabamos por nos separar um ano depois. Ela conheceu um novo homem e resolveu viver com ele, eu, de minha parte, guardei o carinho e cumplicidade que tí­nhamos até então.


Em nossa separação, deixei o apartamento para ela, resolvi viajar ficando quase um ano fora do Brasil, quando voltei, ainda meio sem saber o que fazer, retomei meus negócios e fui a caça de um novo apartamento. Nesse perí­odo, para minha surpresa, recebo uma mensagem de Julia.


-Oi gostoso. Está de volta ao Brasil?


Não respondi, resolvi ligar para Julia, afinal ela era uma pessoa especial para mim e mensagens soavam muito informal.


-Oi Julia, a quanto tempo heim.


-Oi Armando, realmente. Faz um tempão desde a última vez que nos vimos.

Onde está ficando, sei que deixou o AP para a Márcia!


-Estou em um apart hotel aqui no centro. Nada luxuoso, mas dá pra viver, por enquanto.


-E o que você planeja para o futuro?


-Então. Vou comprar outro apartamento, mas não tenho presa, quero escolher com calma, enquanto isso vou ficando por aqui.


-Por não nos encontramos, acho que tenho uma proposta para você que talvez te agrade.


-Pode ser, mas é sobre o que?


-Pessoalmente eu te conto. Pode ser amanhã, podemos nos encontrar para almoçar, tem um restaurante ótimo perto de onde trabalho, se aceitar podemos nos encontrar lá.


-Combinado. Depois me passa a localização e amanhã por volta das 12: 30 estarei lá.


No dia seguinte chegamos juntos ao restaurante, estava estacionando o carro quando vi Julia entrando, ela me viu e aguardou eu chegar. Nos cumprimentamos com um caloroso abraço e um beijo gostoso.

Entramos e nos sentamos junto a janela que dava vista para a rua, fizemos o pedido e estava tomando uma taça de vinho quando avistei Márcia entrando acompanhada de seu atual marido, Julia percebeu e disse.


-Caramba Armando, não sabia que ela viria aqui hoje, se não teria marcado em outro lugar.


-Fica calma, esta tudo bem. Já superei essa fase, agora é bola pra frente.


Márcia passou por nós e nos cumprimentou, ela se sentou um pouco afastada de nossa mesa, o que me deu certo conforto. Vê-la ainda me causava certa estranheza, como disse, durante anos ela foi minha única mulher e isso deixa algumas marcas para toda a vida, dividi-la com outros homens já estava em nossa forma de relacionamentos depois de nossa mudança e certos paradigmas tinham sido derrubados, mas vê-la ali, exclusiva para um homem novamente que não eu, era difí­cil.

Tomei num gole meu vinho e me servi novamente, Julia sorriu e disse.


-Superou é? Tô vendo!


Deu um sorriso amarelo para ela que percebeu, resolvi mudar de assunto.


-Mas para que você me chamou aqui? Afinal que proposta é essa que tem para mim.


-Pois bem. Você me disse ao telefone que estava procurando um apartamento para comprar e que estava, temporariamente, em um Apart Hotel.


-Isso mesmo.


-Então, estive falando com Jorge, e temos uma casa muito grande, mesmo com nossas três filhas instaladas ainda temos mais dois quartos de hospedes sobrando. Porque não fica esse tempo em nossa casa? Afinal, você é nosso amigo, ou melhor, mais do que amigo, e seria um prazer te receber nesse tempo de mudanças.


-Olha, agradeço, mas não quero tirar sua privacidade. Sei que zelam pela discrição em sua casa, nunca fazem nada por lá, tem suas filhas, alias, nem as conheço, não quero atrapalhar vocês.


-Mas não vai atrapalhar em nada. Isso é algo que eu e Jorge desejamos, e nossas filhas, nesse último ano muitas coisas mudaram, tivemos algumas revelações e ajustes dentro de casa que melhoraram em muito nossa relação com elas.

Aceite, por favor!


-Está bem. Vou pensar e te aviso ainda hoje, preciso ver um apartamento hoje a tarde, de repente isso se resolve de outra forma.


-Ta bom, mas espero que você venha ficar conosco se não acertar nada hoje!


Terminamos o almoço e nos despedimos, confesso que minha vontade era arrastar Julia para um Motel e transar com ela a tarde toda, mas ela estava em horário de almoço e tinha de voltar para a empresa. Combinei de dar a resposta até o final da tarde.

No fim tarde, quando voltei para o apart, liguei para Julia.


-Oi princesa, sou eu!


-Oi Armando. Acabei de comentar nossa conversa com o Jorge. Ele esta ansioso esperando sua resposta.


-Olha, hoje não deu nada certo. E se tiver de pé e realmente não for incomodar, eu aceito a guarida, mas temporário, OK!


-Claro meu querido. Se quiser, pode vir hoje mesmo para cá. Já vou deixar o quarto preparado para você.


-Tá. É o tempo de eu tomar uma ducha, arrumar a mala que esta quase pronta e vou para aí­. Me esperem para o jantar!


-Estaremos esperando ansiosos.


Duas horas depois estava tocando a campainha da casa de Julia, era uma casa enorme, seis quartos confortáveis com suí­te individual em todos. Jorge quem havia projetado a casa, arquiteto de renome, era fácil para ele.

Cheguei sendo recebido por Julia na porta, Jorge saiu para ajudar com as malas, dentro da casa vi na porta uma mulher linda, loira como Julia, um shortinho muito curto que pude ver a poupa da bunda quando se virou, seios grandes se sobressaiam na camiseta apertada que usava.

Julia me deu um delicioso selinho na boca, Jorge me cumprimentou com um beijo no rosto e assim entramos, a moça da porta se virou e entrou.

Lá dentro mais duas mulheres tão lindas quanto, eram as filhas de Julia e Jorge, Ana Paula, Ana Clara e Ana Lucia. Brinquei perguntando se os Ana era para facilitar quando chama-las e riram da pergunta.


-Sempre a mesma brincadeira!


Disse Paula, a mais velha, tinha 23 anos, pele clara, mas com cabelos castanhos como do pai, olhos azuis da mãe e corpo magrinho, seios médias e uma bundinha empinada completavam a espetacular mulher, seu rosto tinha um brilho especial que destacava sua beleza.


-Desculpem, não queria ser desagradável.


-Bem que você falou mãe. Ele é um cavalheiro!


Disse Clara, a do meio, 21 anos, loirinha também, mas muito mais que Lucia, seus cí­lios, sobrancelhas eram quase transparentes, aquilo atiçou minha curiosidade, minha imaginação voou pensando como seria o resto do corpo daquela mulher. Seios médios, mais encorpada que Paula, tinha uma bunda redonda e empinada, coxas grossas que lembravam as de Julia e pela calça leggin que usava, era possí­vel perceber o tamanho de sua xoxota, chegava a marcar a racha na calça.

Paula veio e me deu um carinhoso beijo no rosto, depois Clara e por último a beldade que eu tinha visto na porta, Lucia, chegou perto de mim e me deu um selinho me deixando totalmente desconcertado.


-Achei que podia. Minha mãe o fez, eu também queria.


-Que mania Lucia, tudo que a mão faz você quer fazer!


Disse Paula dando um cutucão na irmã.


-Deixe ela Paulinha, se quer me imitar o que tem de mais?


-De mais, nada. Mas daqui a pouco sabe-se lá o que ela vai quere fazer também.


Disse Clara rindo da implicância da irmã.


-Liga não Armando, essas duas vivem as turras o dia todo, você acaba se acostumando.


Continuou. Apresentações feitas, Jorge me guiou até o quarto que iria ocupar, ficava em frente ao deles, instalado voltei à sala e Julia estava conversando com as meninas.


-Nossa mãe, ele é realmente um gato, heim!


Disse Clara.


-Eu disse para vocês. Ele é muito especial.


Respondeu Julia acariciando os cabelos de Paula que retrucou.


-E vocês já transaram?


Aquilo me pegou de surpresa, fiquei encostado na parede escutando até onde ia aquela conversa.


-Já sim, e confesso que foi muito bem. Ele tem pegada, sabe. E seu pai também gostou dele, até por isso insistiu em que eu o convidasse para ficar essa temporada aqui em casa.


-Safadinho esse meu pai, viu. Já tá com terceiras intenções.


Disse Lucia enquanto as demais riam do comentário de Lucia. Nisso Julia se levanta e diz.


-Deixa ver se tá tudo bem com o Armando, estou morrendo de fome. Paula e Clara, preparem a mesa de jantar, Lucia pegando a comida na mesa e chame seu pai no escritório.


Julia veio direção as escadas, voltei uns metros e caminhei como se tivesse acabada de chegar as escadas.


-Oi! Ia te chamar para jantarmos, estou morrendo de fome.


-Pronto, estou aqui!


Descemos e jantamos todos juntos, as meninas queriam saber mais sobre mim, minhas viagens e aventuras, Clara, a mais saidinha, perguntou se eu tinha arrumado alguma paquera, acabei confirmando que algumas em cidades diferentes, Paula perguntou como era fazer sexo com mulheres de diferentes paí­ses, tentei ilustrar sem ser grosseiro. Ali percebi que realmente muita coisa havia mudado. Antes de viajar Julia me confidenciou que queria abrir sua vida para as filhas, mas que Jorge não consentia isso de forma alguma. Mesmo assim, estava inclinada a dar um jeito de deixar as coisas em pratos limpos, como ela dizia, "melhor saber por mim do que pelos outros". Nisso eu concordava com ela.


Depois da refeição, ajudei a tirar a mesa junto com as meninas e Julia, olhava as quatro andando a minha frente e não dava pra distinguir a mais gostosa, Julia, apesar da idade, era tão perfeita quando as filhas.

Ficamos um tempo jogando conversa fora na sala de estar até que Clara e Lucia resolveram se recolher, tinham faculdade cedo no dia seguinte, mesmo sendo um sábado. Uma hora depois e já estávamos todos recolhidos, me deitei e fiquei pensando na conversa das mulheres que tinha ouvido furtivamente, aquilo me deixou curioso e excitado, tinha de saber até onde ia essa abertura. Já eram umas onze da noite e alguém bate em minha porta, abro e era Julia.


-Vem pro nosso quarto, queremos matar a saudade de você.


Como uma ordem sai porta a fora, entrei e Jorge já nos aguardava nu sobre a cama, Julia fecha a porta atrás de nós e me empurra na cama, Jorge, guloso como sempre, tira meu short e começa a mamar minha rola que foi endurecendo em sua boca, Julia tirou seu penhoar onde já estava sem calcinha, me deitou e ofereceu sua boceta que tanto apreciava, logo estávamos nos divertindo como nos velhos tempos, a noite foi de muita sacanagem e gozadas. Dormimos os três nus, ao amanhecer acordei e Jorge não estava mais na cama, Julia ainda dormia profundamente ao meu lado, me levantei e procurei minhas roupas.


-Aonde você vai?


Disse Julia se apoiando no cotovelo e me olhando com seus olhos apertados pela luz da manhã.


-Vou para meu quarto!


-Calma, ainda está cedo. Vem aqui que ainda tô com saudades sua.


Novamente cai de boca em sua boceta, agora era ela e eu, um 69 nos fez ativar o tesão ao máximo, logo a fodia de quatro a fazendo gozar deliciosamente, ela se virou e assumiu meu cacete o sugando até que eu gozasse em sua boca gulosa.


-Pronto! Agora você pode ir.


Me vesti e sai sem barulho pela porta, assim que fechei e me virei para ir para o meu quarto escuto Paula.


-Bom dia! Você dormiu aí­ ou foi fazer uma visitinha matinal para minha mãe?


Meio sem jeito fiquei parado de pé, segurando minha camisa enquanto Lucia me secava de cima em baixo. Nisso a porta do quarto de Julia se abre.


-Que coisa feia Paulinha, está incomodando nosso hospede?


-Não mãe! Só fiz uma pergunta para ele, só isso.


-Pois ele passou a noite com a gente, o que tem isso de mais?


-Nada. Não tem nada, espero que tenham se divertido. Alias, espera um pouco.


Disse Paula se aproximando da mãe, ela estende a mão até o rosto de Julia e com o dedo tira um pouco de porra que tinha escapado, leva ao nariz e cheira.


-Hum, isso é o que estou pensando?


Julia fez uma cara de poucos amigos para Lucia que sorriu, levou o dedo a boca e o sugou com prazer, olhou para mim e disse.


-Delicioso. Qualquer dia preciso provar na fonte!


Se virou de saiu rebolando com um short minúsculo de lycra enterrado em sua bunda empinada e apetitosa.

Fiquei parado olhando para Julia, tentando entender o que acabara de acontecer. Julia sorriu e me pegou pela mão.


-Vem, acho que preciso explicar algumas coisas para você.


Entramos novamente no quarto dela e a explicação veio, ela explicou que Lucia acabou descobrindo que ela e o pai faziam Swing de pois de acessar uma conta de Jorge em seu computador e ver aberta a tela do site de swing que usavam constantemente no notebook. Ao questionar, Julia resolveu abrir o jogo, logo as demais também ficaram sabendo por ela, que preferiu contar sua versão a ter a historia distorcida por outros.

Jorge ficou furioso, mas aceitou, depois de uma conversa em famí­lia, resolveram abrir tudo o que faziam, inclusive elas contaram de suas aventuras e desejos, depois disso, segundo Julia, tudo mudou em sua casa.

Com isso voltei para meu quarto, tomei uma ducha gelada e me troquei para descer para o café. Na sala de jantar Paula já estava tomando o desjejum quando cheguei, ela me olhou com um sorriso safado no rosto.


-Depois do café, vamos tomar um sol na piscina?


Disse me olhando e chupando a colher com que tomava iogurte.


-Pode ser!


-Só se eu for junto com vocês!


Escutei Julia falando atrás de mim.


-Claro mãe. Afinal a piscina é ali, atrás daquela porta!


Disse Lucia fazendo careta para a mãe.


-E então mãe. Já contou tudo sobre nossa famí­lia para o Armando.


-Claro. Não temos segredos para ele. Não é, meu querido?


Dei um sorriso maroto para Julia que retribuiu com um selinho delicado, se sentou e tomamos o café. Em minha frente via Paula me provocando com a colher de iogurte, a cada colherada ela fazia uma cena chupando a colher, sua mãe percebeu e riu a situação.


-Essa safada quer te provocar. Conheça essa menina, quando encasqueta uma coisa, não para enquanto não consegue.


Dei um sorriso que foi retribuí­do com uma lambida deliciosa nos lábios. Paula sabia provocar um homem.

Terminamos e Paula subiu para por o biquí­ni, Julia foi atrás e eu resolvi dar um tempo na sala, menos de cinco minutos as duas descem rindo.


-Posso saber o motivo de tanto riso?


-Coisas de meninas.


Disse Julia, abraçada a sua filha. As duas estavam deslumbrantes, os corpos perfeitos, Paula, assim como a mãe, não depilava as pernas, seus pelos descoloridos eram um espetáculo, a pele clara e seus olhos azuis me deixavam fascinado, usavam biquí­nis minúsculos, o sutiã mal tapava os seios, e a calcinha era minúscula, Paula se virou para mostrar a bunda, redonda com pelinhos quase transparentes adornavam uma bunda redonda e apetitosa, o fio dental sumia entre suas nádegas, fiquei de pau duro no mesmo instante.


-E então, não vai ficar com a gente?


-Vou sim. Se não se importarem, vou ficar com esse short mesmo.


-Mas claro que vou.


Disse Julia se virando e apresentando também sua bunda deliciosa que tanto já tinha explorado.


-Vou pegar uma sunga do Jorge para você.


Subiu correndo a escadas, Lucia se virou e saiu em direção à piscina, menos de dois minutos desce Julia com uma sunga na mão, me entrega e fala.


-Se troca aqui mesmo!


Olhei meio constrangido e ela sorriu sinalizando para eu acelerar, tirei meu short já baixando a cueca e fiquei nu, vesti a sunga e saí­mos em direção à piscina.

Na piscina Paula já estava deitada ao sol, seus pelos loiros brilhavam à luz do sol, era uma visão fascinante, paramos ao seu lado, Julia a olhou e disse.


-Fala verdade, minha filha é linda, não é? Além de muito gostosa também.


Disse dando um tapinha na bunda da moça que se virou para a mãe sorrindo, seu olhar se perdeu em minha sunga que já mostrava meu cacete endurecendo com a visão daquelas duas maravilhas. Me sentei e Paula voltou a se virar de frente, Julia se deitou na esteira e pediu.


-Querido, pode passar protetor em mim?


-Claro, será um prazer.


Disse, cordialmente. Peguei o frasco de protetor na mesa ao lado, me posicionei sentando ao lado de Julia e comecei a passar em seu corpo. Minha mãe deslizava lentamente, de olhos fechados, percebia Julia se excitando ao meu toque, a frente, Paula olhava meu ritual e ficava secando minha sunga que já demonstrava meu pau duro. Passei nas costas, na bunda lenta de detalhadamente, e pernas. Ao final Julia se virou de frente, levou sua mão ao sutiã e o tirou.


-Agora passa aqui.


Disse se acomodando na esteira. Comecei a passar lentamente, acariciei seus seios firmes e grandes, meus sentidos se perderam naquele corpo escultural, meus dedos se deliciavam pelas entranhas de sua pele, até chegar em sua bocetinha, ali parei e comecei a passar lentamente na virilha, de pernas abertas ela foi liberando e meus dedos passearam por entre a borda da calcinha, chegando perto dos lábios de sua boceta, voltei e me concentrei nas pernas, logo terminava e me erguia. Meu pau latejava em minha sunga, Paula me olhava atenta.


-Também quero!


Disse, sorrindo marotamente. Julia me olhou e disse.


-Vai lá. Atende a minha filha também.


Deitada ainda de costas comecei a passar minha mão delicadamente em seu corpo. Quente pelo sol, sentia o arrepio de sua pele ao meu contato, meus dedos passearam pelas costas e chegando até sua bunda empinada, passei delicadamente em toda a nádega, entrando entre as partes e espalhando por toda sua bunda, as pernas passei rapidamente, visto que estava louco para aquilo acabar e eu poder dar um mergulho e me refazer. Estava a ponto de esporrar com o simples contato com aquela ninfeta. Para meu espanto ela também se virou, puxou o laço do sutiã e tirou jogando de lado. Minhas penas mal conseguiam me sustentar, meus olhos cravaram em seus seios perfeitos, branquinhos como os da mãe, aureolas rosadas e bicos duros que delatavam sua excitação. Me agachei de novo e comecei pelo pescoço, desci até os seios e o toquei com carinho, apertava os bicos entre os dedos a cada passada, depois a barriga lisa, seus pelinhos se melavam com o produto e eu esfregava lenta e compassadamente, cheguei a virilha, senti o calor de sua boceta, percebi que estava com a calcinha molhada, a safada estava com muito tesão, me atrevi mais, passei lentamente meus dedos invadindo mais que a boceta de sua mãe, sentia os lábios da boceta melada deslizarem em meus dedos, os gemidos dela foram inevitáveis, minha mão acariciando sua boceta graúda me dava mais tesão ainda, sinto Julia me abraçando por trás, me beijando o pescoço e dizendo em meu ouvido.


-Fode minha filha, ela tá doida por isso!


Puxei lentamente a calcinha dela que ergue sua bunda arrebitada facilitando a saí­da, olhei aquela xoxota carnuda, babada e deliciosa se abrindo para mim, minha boca se enterrou nela a fazendo gemer alto, sua boceta era exatamente como imaginei, poucos pelos ornavam seu púbis, minha boca se saciou em seu suco, minha lí­ngua se perdeu em sua boceta, senti Julia tirando minha sunga, logo meu cacete estava entregue a ela, ela sugava enquanto eu me concentrava em chupar aquela boceta deliciosa e segurar seu gozo eminente, logo, percebendo que eu estava muito tesudo, Julia se levanta abandonando meu cacete, se põem sobre a filha e solta sua tanguinha, a boceta pingando foi descendo sobre a boca da moça que a possuiu sem reclamar, estávamos em um momento de puro prazer, senti o corpo de Paula tremer e seu gozo chegou abafado pela boceta da mãe em sua boca, se contorcendo e me empurrando a cabeça, ela gozou forte e intensamente, Julia esfregava sua boceta na cara da filha que urrava de prazer.


-Fode ela, enfia essa rola nessa boceta gostosa. Enche ela de porra!


Disse Julia visivelmente descontrolada, me posicionei e fui enviando aos urros de Paula, logo tinha meu pau todo dentro dela, começo a bombar lentamente, ela rebola e urra ainda gozando, acelero e a faço gozar mais uma vez, Julia começa a se contorcer e goza muito no rosto da filha, acelero e meu orgasmo também chega, encho sua boceta com minha porra quente, ela empurra a mãe que se deita na cadeira ao lado, acabada e satisfeita, Paula me olha e diz.


-Me deixa limpar seu pau!


Tirei minha rola melada de sua boceta e ela a abocanhou sugando todo o resto de porra, lambia até minhas bolas que estavam meladas de seu gozo, me sentei no chão ao lado dela, do outro lado Julia nos olhava sorrindo.


-E então filha. Ele é tudo aquilo que falei?


-E muito mais mãe!


Nisso ouvimos uma voz atrás da gente.


-Poxa! Que sacanagem, nem esperaram pela gente.


Olhei e lá estavam Clara e Lucia paradas na porta de acesso a piscina nos olhando nus na beira da piscina.


Continua .....

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 15/08/19.


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