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Como virei puta - parte 2

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 21/08/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Depois de perder meu cabaço dando gostoso para meu tio, minha vida sexual estava iniciada, depois de algum tempo pude me gabar de ser a primeira descabaçada da minha turma.

Meu tio foi embora um ano depois de nossa primeira vez, acabei ficando sem seu cacete delicioso, além de um professor especial, muito das coisas que aprendi sobre sexo foi com ele. A única coisa que não conseguimos consumar foi sexo anal, pela bitola e tamanho de seu cacete foi impossí­vel naquele momento eu aguentar tudo aquilo dentro de meu rabo.


O tempo foi passando e muitos namoradinhos depois, onde com alguns fiz muito sexo, tive a notí­cia de que meu tio iria nos visitar, fiquei apreensiva e excitada com a ideia, afinal, já estava mais madura e experiente, já com meus 17 anos, era uma mulher formada e ter a rola dele dentro de mim seria algo muito especial.

No dia de sua chegada minha surpresa foi maior que eu imaginava, ele estava vindo a minha casa apresentar sua noiva, iria se casar no fim do ano, aquilo, de certa forma, arrasou comigo, realmente achei que estava vindo para me ver e viver nossas aventuras.


-Nossa Lindinha, você está maravilhosa. Olha a mulher linda que se tornou.


-Que é isso tio. Assim se me deixa encabulada.


-Então você é a famosa Lindinha que o Jorge fala tanto!


Disse Márcia, sua noiva. Aquilo de certa forma foi um alento, ele pelo menos falou de mim para ela.


-Eita! E o que ele falou tanto assim de mim?


-Muitas coisas, Lindinha, mas isso fica para outra hora.


O assunto me deixou um tanto curiosa, mas preferi deixar pra lá. Ele estava mais maduro também, mais bonito e com aquele charme de sempre. Depois de se alojarem em seu antigo quarto, vieram para o jantar. Conversamos por muito tempo e fomos para a cama já tarde da noite, no outro dia meu pai e meu tio tinham combinado de visitar alguns amigos, Márcia iria ficar comigo e minha mãe.

Na manhã seguinte eles já tinham saí­do quando eu acordei, minha mãe e Márcia estavam conversando alegremente na cozinha, sentei e tomei meu café ouvindo a conversa delas.


-Que bom que você acordou filha. Vou ter que ir ao mercado, assim você faz sala pra nossa visita.


Dei um sorriso sincero e minha mãe sai com a sacola de compras na mão. Márcia se sentou ao meu lado, passou a mão nos meus cabelos e disse.


-Você é realmente muito linda. Bem que o Jorge falou.


-Bondade de vocês! Sou igual às outras moças.


-Não é não. Pra ele você é muito especial, sabia?


-É mesmo? Sabia não!


-Pois é. Ele te tem na maior estima. Afinal você e ele tiveram bons momentos juntos, não foi?


O assunto estava meio estranho, mas resolvi dar corda para ver onde iria acabar.


-Até vivemos, mas não acho que tenha sido assim tão especial!


-Sei que você acha sim. Afinal, o seu primeiro homem deixa alguma coisa especial em você, pelo menos para mim deixou. Lembro-me de todos os melhores momentos que tive com o meu primeiro.


Aquilo me pegou desprevenida, pensava em qualquer coisa, menos que meu tio iria contar para a noiva que tinha sido meu primeiro homem. Olhei assustada para ela que sorriu e me deu um beijo no rosto.


-Calma! Eu e o Jorge não temos segredos um com o outro. Eu sei de tudo da vida dele e ele da minha. Por isso estamos juntos e vamos nos casar.


Ela passou sua mão novamente em meu rosto, sorriu se levantando.


-Por que não me mostra seu quarto? Quero ver a cama onde ele tirou seu a virgindade.


Meio sem jeito, visivelmente constrangida, me levantei e fui à frente dela, entrei em meu quarto e sentei na cama. Ela se sentou ao meu lado, acariciou novamente meu rosto com carinho.


-Sabe Lindinha. Eu sou uma mulher muito vivida, perdi minha virgindade com a sua idade também, mas não pelo meu tio e sim pelo meu pai. No começo achei um abuso, mas com o tempo se transformou em prazer. Isso mudou minha vida, assim como esse relacionamento com seu tio mudou a sua. Mas o que mais mudou minha vida foi quando minha mãe me ensinou outras formas de prazer e amor. Você quer que eu te ensine também?


Meio atordoada com tanta informação, sinalizei que sim, ela passou sua mão sobre meus seios, logo a senti abrindo minha camisa, meus seios ficaram expostos, sua boca os tocou com muito carinho, senti um calor subindo pelo meu corpo, ela sugou lentamente, pegou minha mão e elevou aos seios dela, logo estávamos nos acariciando mutuamente, levei minha boca e senti pela primeira vez o seio de uma mulher, a sensação foi única, mamei com carinho e prazer, logo a mão dela explorava minha boceta, me ergui e tirei meu short ficando nua, ela me deitou e sugou lentamente minha boceta, tinha experiência naquilo, me fez ter um orgasmo intenso, apertei sua cabeça contra meu ventre e ela correspondeu com mais investidas, assim que me contive ela se ergue, tira sua saia e me apresenta uma boceta carnuda, lábios graúdos, melados e suculentos, se deita na cama e me chama.


-Vem, faz comigo o que gosta que façam com você.


Me enfiei entre suas pernas, lambi sentindo seu gosto, era agradável, sua boceta perfumada tinha um sabor único, enfiei minha lí­ngua profundamente, suguei e lambi até sentir o sabor doce de sua boceta, essa era a primeira boceta que eu chupava, isso abriu novos horizontes para mim.

Logo a senti estremecer e gozar em minha boca, seu suco escorreu pelo meu rosto e me diverti lambendo e sugando o resto que escorria de sua boceta. Ela me ergue e me beija profundamente.


-Bem que o Jorge disse que você era especial.


Voltamos a nos beijar até ouvir minha mãe me chamando, nos vestimos rapidamente, limpei meu rosto babado no lençol da cama e saí­mos do quarto como grandes amigas, minha mãe ficou feliz de ver nosso entrosamento, só não imaginava o quanto estávamos entrosadas.


Quando meu pai e meu tio chegaram, já à tarde, estavam bem altos, comeram uns petiscos com mais umas duas cervejas e desmaiaram na sala mesmo, já bem à noite acordaram com uma ressaca danada, minha mãe fez um chá de boldo para os dois que tomaram e foram deitar novamente, ficamos conversando na sala, eu, Márcia e minha mãe. Bem descontraí­da, Márcia falava abertamente de seu relacionamento com Jorge, das aventuras dos dois e, inclusive, das transas e ménages que faziam.

Vi minha mãe horrorizada a princí­pio, mas depois de algumas cervejas e doses de vodca a vi muito interessada e participando do assunto. Ao lado, eu dando uma de santinha, ficava apenas ouvindo as duas falarem. Foi aí­ que descobri uma tendência de minha mãe, de algumas taras não realizadas e de outras já conquistadas, como em uma das idas ao sí­tio do Jorjão, onde teve seu primeiro envolvimento com uma mulher, esposa de um dos homens que iam sempre para lá com os demais, transaram todos os finais de semana que estavam juntas, sempre procurando dormir no mesmo quarto. Como os homens sempre ficavam até altas horas bebendo e como sempre chegavam muito bêbados, elas se esbaldavam uma com a outra.

Ao lado ouvia tudo atentamente, até que minha mãe se deu conta de minha presença.


-Ai meu Deus, que vergonha. Filha! Esqueci que você estava aí­. Tava aqui intertida na conversa com a Márcia. Aí­ que vergonha!


-Fica de boa mãe. Você faz o que quiser para ser feliz. Mesmo transar com outra mulher, não ligo não. E pode ficar tranquila, esse assunto morre aqui, tá!


Ela sorriu e tentou se levantar, quase caiu de volta no sofá, Márcia e eu a ajudamos a ir para o quarto, a deixamos na cama onde meu pai já roncava trovoadas, saí­mos e fechamos a porta, Márcia se dirigiu para o quarto dela quando eu disse.


-Por que não dorme comigo hoje? Meu tio deve estar roncando tanto quanto meu pai.


Ela sorriu e me deu o braço, entramos juntas no quarto e passamos uma noite bem movimentada.

Na manhã seguinte, quando acordei, vi Márcia colocando sua roupa, eu ainda nua, me levantei e dei um longo e caloroso beijo em sua boca, quando saí­mos meu tio estava na sala.


-Dormiu com a Lindinha, amor?


-Sim. Ela dormiu tio, era impossí­vel dormir com seus roncos!


Ele ficou sem graça e minha mãe chega à sala.


-Bem, ou não ouvi nada.


-Também mamãe, você estava pior ou igual a eles.


Ela levou sua mão à cabeça e disse.


-Nem me diga isso filha. Nem me diga!


Após o almoço meu tio e Márcia me chamaram para dar uma volta pela cidade, para mostrar algumas atrações interessantes. Depois de algumas horas rodando pela cidade comentei com meu tio.


-Tio, ali a frente tem uma coisa nova que você não conhece ainda.


-Sério! E o que é?


-Vamos até lá para você ver.


Assim que passamos a entrada da cidade, em uma estrada lateral, ele saiu com o carro, passando por uma pousada e logo a frente um Motel recém-inaugurado.


-Essa é a mais nova atração da cidade, o que achou?


Marica olhou para mim e abriu um sorriso enorme, já tinha entendido meu recado.


-Interessante.


Disse ela, olhando atentamente para Jorge que tentou disfarçar.


-Por que não entramos para conhecer? Eu mesma nunca entrei em um.


Disse fazendo carinha de coitada. Márcia riu e meu tio retrucou.


-Nem dá para você entrar menina, você é menor de idade. Além do que, que ideia é essa?


Disse tentando impor certa autoridade, Márcia riu do jeito dele.


-Jorge, depois de tudo que me contou de sua sobrinha ainda quer dar lição de moral. Você tirou o cabaço dela e transaram por mais de um ano, pare de falso moralismo. Além do que já tivemos nosso momento desde o primeiro dia.


Meu tio olhou com cara de espanto, Márcia deu um beijo delicioso nele e eu falei.


-Vou me esconder aqui no branco de trás, com o vidro escuro ninguém vai me perceber aqui.


Jorge abanou a cabeça, olhou para mim e para Márcia e arrancou com o carro, deitada no chão era impossí­vel ver algo atrás, ele pagou uma suí­te máster e entramos, na garagem sai radiante, teria novamente aquela rolona dentro de mim. Meu tio e Márcia entraram atrás de mim, no quarto, muito luxuoso, me deitei na grande cama redonda, Márcia foi ligando a TV e já estava passando um filme pornô, nele a mulher era enrabada pela rola enorme de um homem, enquanto a outra chupava sua boceta alucinadamente, fiquei parada olhando aquilo, meus olhos fixos na cena. Márcia chega perto do meu ouvido e diz.


-Vamos fazer isso hoje!

Você quer ser quem na cena?


-As duas!


-Isso, minha garota.


Disse me dando um delicioso beijo na boca, ao lado Jorge nos olhava enquanto tirava sua roupa, apenas de cueca se senta em uma cadeira e continua a ver Márcia me despindo, logo estava nua. Jorge me olha com vontade, parecia aquele rapaz de anos atrás quando me viu nua pela primeira vez, o volume em sua cueca já era enorme, Márcia tirou também sua roupa, me deitou e ofereceu sua boceta para que eu me apossa-se, ela se posiciona e fazemos um delicioso 69, nos sugamos mutuamente até que vejo meu tio se levantando, ele passa por Márcia e acaricia sua bunda, depois vem por trás de mim e sinto sua rola tomando o espaço da boca de Márcia, sentir aquele pau enorme de novo dentro de mim foi magní­fico, desde sua saí­da da minha vida não tive um pau com bitola tão grande quanto o dele, foi enterrando enquanto eu gemia abocanhando a boceta de Márcia, de tempos em tempos ele tirava a rola da minha boceta para Márcia suga-la. Depois de um tempo ele trocou, fez o mesmo com Márcia, eu, apreciando aquela rola enorme entrar e sair da boceta de Márcia, vez ou outra a sugava com prazer. Ainda vendo a rola de meu tio entrar e sair da boceta de Márcia olhei para ele e pedi.


-Tio, fode meu cu!


-Tem certeza! Da última vez você não aguentou.


-Hoje eu aguento!


Ele sorriu e tirou o pau da boceta babada de Márcia, ela sai de cima de mim me faz ficar de quatro e vai até a cabeceira, pega um gel lubrificante do motel, abre e lambuza o pau de meu tio, depois lambuza meu rabo, enfia dois dedos e fica mexendo lentamente, força a entrada de um terceiro, sinto um pouco, mas não reclamo, quando tira os dedos já sinto a cabeça da rola de meu tio forçando a entrada. Agarro as cobertas da cama, pego o travesseiro e mordo com força, ele força e vai entrando devagar, aguento o ardor e incomodo, logo sinto que entra toda a rola em minha bunda, Márcia se posiciona por baixo, sinto sua lí­ngua brincar em minha xoxota quando meu tio começa socar seu cacete em meu rabo, aquilo era divino, uma sensação única, sentir meu rabo sendo arrombado pela rola descomunal de meu tio e a boca de Márcia me sugando, não demorou em eu gozar gostoso, senti verter muito gozo na boca de Márcia, meu tio, ainda bombando, se divertia com meu rabo apertado, até que parou, tirou seu cacete e puxou Márcia, passou gel na sua bunda e, sentado na cama e fez sentar em seu cacete, ela foi enfiando com mais facilidade, já estava bem larga, eu me recuperei enquanto ela já cavalgava no pau de meu tio, me posicionei em sua frente e me apossei de sua boceta babada, a lambia enquanto ela subia e descia na rola de meu tio, ela gozou rápido, seu corpo tremia, olhos viravam, seu urro de prazer ecoou nas paredes do motel, senti que ela tinha tido um gozo forte, sua boceta escorria gozo pelas pernas, ela sai da rola de meu tio que se ergue, começa a se punhetar e anuncia.


-Vêm suas vadias, vou dar leitinho para vocês.


Ficamos agachadas na frente daquela rola enorme, logo os esguichos preencheram nossos rostos, nossas bocas e nossos corpos, foi uma gozada deliciosa, recuperamos cada gota de gozo em nossos corpos. Deitamos-nos para recuperamos as forças para mais uma sessão de foda.

Saí­mos já tarde da noite, eu, escondida no banco de trás e eles com cara de satisfeitos.

Assim que chegamos, meus pais nos aguardavam, jantamos e fomos para a cama, afinal, estávamos exaustos. Na manha seguinte, meu pai saiu para trabalhar cedo, como estava de férias escolares, decidi dormir mais um pouco, quando me levantei vi meu tio na cozinha.


-Bom dia tio!


Olhei em volta e dei um beijo rápido em sua boca, ele sorriu e me deu um tapa na bunda.


-Onde está Márcia?


-Não sei, quando levantei, ela já não estava na quarto. Nem sua mãe esta aqui. Acho que saí­ram.

Bom, vou dar um pulo no mercado, vou comprar umas carnes para o churrasco de mais a noite.


Saiu e pouco depois escuto vozes no corredor dos quarto, me levanto e vejo minha mãe saindo junto com Márcia de seu quarto. A felicidade no olho de minha mãe era evidente, as duas pararam e me olharam assim que me avistaram.


-Onde vocês estavam? O tio estava procurando as duas!


-É que quando acordei, bem mais cedo, sua mão quis me mostrar algumas coisas que eu poderia pedir para o casamento, aí­ fomos para o quarto dela.


Disse, tentando dar uma desculpa para a cara de satisfação das duas, dei um sorriso e esperei elas chegarem até mim, dei um beijo no rosto de Márcia e outro em minha mãe, senti o cheiro de boceta descaradamente, acabei comentando.


-Podia ao menos lavar melhor o rosto, né mãe!


Marcai riu do comentário e fez um, "tá vendo", com a mão. Minha mãe, nitidamente desconcertada, tentou remendar no que completei.


-Mãe, por favor! Não tenta explicar que vai ficar pior.


Sai andando a frente delas em direção sala, liguei a TV e comecei a ver um programa ouvindo as duas conversarem e rirem o tempo todo. Estava consumada Márcia em nossa casa e em nossos relacionamentos.


Meu tio e Márcia foram embora na semana seguinte, tive mais uma aventura com os dois e foi maravilhosa, também percebi uma fugidas de Márcia e minha mãe. Na despedida confirmamos presença na festa de casamento e voltamos a nossa vida rotineira, mas a saudade do cacete de meu tio iria novamente me atormentar.

Depois de alguns dias minha mãe veio falar comigo.


-Lindinha, queria conversar uma coisa com você.


-Fala mão, o que é?


-Quando a Márcia estava aqui em casa. Bem, você sabe, nós tivemos alguns momentos juntas.


-Deu pra perceber.


-Fico feliz que você não comentou nada, e agradeço por isso.


-Tudo bem mãe, nosso segredo!


-Pois é. E é sobre segredos que quero falar. Em nossos momentos juntos a Márcia me disse que você e ela também estiveram juntas. E que você também gosta de estar com mulheres.


Meio sem graça tentei remediar o assunto e ela me disse.


-Por favor, vamos ser francas uma com a outra.


-Tá bom mãe. Sim ficamos e foi minha primeira vez com uma mulher, confesso que gostei bastante.


-Que bom, filha! Assim eu sei que você me entende.

Mas tem outra coisa. Ela acabou contando de você e seu tio também, aliás, de vocês três juntos!


-E o que a senhora acha disso?


-Fiquei chocada num primeiro momento, mas depois vi que vocês fizeram o que queriam e o que dava prazer a vocês. Assim, não tenho o que falar para você, apenas que seja feliz.


Me abraçou e me beijou na testa, como sempre fazia. Senti o carinho e aconchego dela naquele momento e retribui dando um forte abraço.


Uns dias depois meu pai chegou do trabalho, eu estava sentada na sala, ele parado na porta me olhava, eu estava com um vestido de pano curto, bustiê que marcavam bem meus seios grandes. Olhei para ele parado ali.


-Que foi pai?


-Nada! Tava olhando como você tá uma mulher linda!


Voltei para a TV, nisso ele se senta ao meu lado.


-Ontem tua mãe veio conversar comigo a respeito de você, como você esta se tornando uma mulher e como você está com a mente aberta.


-Tá bom pai, e o que tem isso?


-Na verdade é uma coisa que teu tio me contou e que me deixou meio com a pulga atrás da orelha.


Logo vi que vinha coisa, Márcia e meu tio tinham se saí­do dois "boca aberta", só podia vir merda daí­!


-E o que ele andou contando para você?


-Bom, antes queria que você soubesse que só tomei coragem depois que tua mãe falou comigo. O que eu queria era perguntar uma coisa.

Você deu mesmo pro teu tio?


Vi minha mãe da cozinha fingindo que estava descascando alguma coisa, mas de ouvido ligado em nosso assunto.


-Pai, isso é coisa que se pergunte a sua filha?


-Ora, a resposta é simples. Sim ou não!


-Sim, dei sim. Dei quando ele esteve aqui há anos atrás e agora também, inclusive agora com a mulher dele junto. Tá bom assim?


Ele ficou me olhando fixo, via que estava tentando elaborar alguma coisa para falar.


-Que foi? Vai me chamar de vadia, puta, vagabunda?


-Não filha! Não vou não. Só que não tava acreditando muito nele.


-Agora, a troco do que ele resolveu falar isso pro senhor?


-Na verdade a gente já tinha tomado umas e outras, aí­ ficamos falando de mulheres gostosas e tal e acabou caindo seu nome no meio do assunto. Ele falou que você tinha ficado gostosa e tal, e muito melhor do que quando ele te pegou pela primeira vez. Aí­ dei uma prensa nele e ele confessou que tinha transado com você no passado. E ontem, depois de eu contar isso para sua mãe ela veio com essa historia de vocês três!


-Bom, agora que o senhor já sabe de tudo. Como vai ficar daqui pra diante?


Minha mãe veio da cozinha e parou na minha frente, me pegou pela mão e me fez levantar, acariciou meus cabelos e passou a mão no meu rosto, colou sua boca na minha e trocamos nosso primeiro beijo, delicioso, aconchegante, envolvente, logo ela puxava meu bustiê para baixo, sua boca procurou meus seios, senti seus lábios sugando lentamente meus mamilos, meu tesão começou a crescer, fechei os olhos e deixe meu prazer me guiar, quando abri os olhos vi meu pai com um cacete tão grande quando do meu tio, minha mãe abaixava e tirava minha saia já puxando minha calcinha, me senta no sofá e começa a chupar a minha xoxota, meu pai, de pé ao meu lado, me oferece seu cacete enorme, o engulo com prazer, sinto minha boca preenchida de novo, depois de algum tempo minha mãe libera minha boceta, meu pai se ajoelha e se posiciona na entrada da xoxota, vai empurrando, sinto um cacete grosso invadindo minha boceta, minha mãe me deita no sofá e oferece sua boceta babada, a abocanho e sugo sem pudor, ali eram três amantes se saciando no prazer, um do outro, logo sinto meu gozo chegando, minha mãe esfregava sua boceta alucinadamente em meu rosto, vejo que ela também vai gozar, acelero minhas sugadas em seu clitóris, mesmo sentindo um tesão absurdo que tirava minha concentração daquela boceta suculenta, ela goza encharcando meu rosto com seu gozo, meu pai acelera e o meu também gozo forte, ele bomba rapidamente até que sinto ele tirando e os esguichos quentes tocarem minha barriga, ficamos ali, largados na sala nos recuperando daquela que foi a primeira de muitas fodas em nossas vidas.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 21/08/19.


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