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Diário de Midory 3

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Temas: putaria
  • Publicado em: 25/08/19
  • Leituras: 2020
  • Autoria: kaory
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Querido diário, hoje foi um dia muito bom, porque aprendi muita coisa sobre massagem erótica que, é minha nova profissão. Não ganhei dinheiro ainda, mas tem coisas que o dinheiro não paga, como por exemplo, ganhar experiência em lidar com muitos clientes ao mesmo tempo. Vai ser importante quando começar a atender todos os dias.


Acordei com o Gordo, Japa, Tranqueira e 19 batendo os cacetes na minha cara, achei muito engraçado e gentil da parte deles me darem aquela surra de picas!

- Surpresa! - falou Gordo.

- Parabéns! - disse o banguela do Tranqueira enfiando o pau na minha boca sem pedir, mas não reclamei.

- Segundo dia de aula - disse 19.

- Na real é a terceira, porque a primeira foi aula particular!

Todos riram sem parar de esfregar os cacetes na minha cara, eu só via pau naquela posição. em agradecimento mamei todos bem gostoso!

- Aula surpresa, vamos te levar para o terreno do Neco - disse Gordo, era perto, vesti só o shortinho e a regata para não dar trabalho de tirar.

No terreno estavam mais três caras, eram os famosos tri-irmãos, porque faziam tudo juntos.

- Essa é a irmã do Kaory? - indagou Jota me encarando de perto, ele era grande, brancão, calvo e mal encarado.

- Ela mesma! Linda, né? - comentou Gordo.

- Sabe chupar? - indagou Gegê o outro irmão, também grande, mais velho que os outros e com a mesma cara de mal.

- Chupa bem pra caralho! - disse Gordo - vem aproveitar essa biscate!

- Porque você falou assim? - cochichei.

- É bom pra excitar eles e fazer gozar rápido, menos trabalho pra você!

- Continua então - cochichei, como o Gordo era legal, me dando dicas profissionais.

- Quero ver ela pelada aqui - disse o Gaúcho, o irmão bigodudo, também grande.

O terreno era tampado por ferros e tinha um colchão velho nos fundos, só tinha barulho dos passarinhos, nem carro passava.

Caminhamos até os fundos e no caminho fui perdendo minha roupa, porque foram tirando e jogando, ainda bem que eram duas peças apenas.

Quando chegamos me colocaram de joelhos e os tri-irmãos me rodearam tirando os paus pra fora das bermudas, parecia que já vinham assim para facilitar. Eram paus quase iguais, mas maiores que dos meus amigos que me comeram.

Massageando dois irmãos, recebi o terceiro na boca, chupei um pouco e outro já me puxou pra chupar ele, aí­ chupei um pouco e o terceiro me puxou pra chupar ele e teve uma hora que os três tentaram enfiar os cacetes na minha boca, ao mesmo tempo!

- Porra! Caralho! Chupa direito! - gritou Jota.

- Deixa eu empurrar a pica nessa boca de puta! - gritou Gegê.

- Que boca linda! Chupa que nem uma princesa - admirou Gaúcho.

- Princesa das piranhas?

- Princesa das putas!

- Princesa do caralho!

- Vagabunda!

Eles só xingavam enquanto eu tentava chupar os cacetes que se trocavam loucamente na minha boca, faziam tudo forte, fiquei sem ar e meio tonta de tanto entra e sai de pica.

- Vem gurizada! - chamou Gaúcho - vamos currar essa garota juntos!

- Aí­ sim! - disse Japa - vamos foder muito essa piranha!

- Toma pica - disse 19 enfiando a pica na minha boca.

Muito cacete! Ao mesmo tempo disputando minha boca, eu chupava o que entrava primeiro, sem saber quem era o dono.

De quatro levei cacete no cu do Gaúcho, doeu um pouco, mas deu pra aguentar, enquanto isso o Gegê enfiou o pau na minha boca. E os dois começaram a se massagear na minha boca e no meu cu, quase não deu trabalho, era só ficar parada levando pica. Jota disputou minha boca com o irmão e enfiou o cacete!

Gordo, Japa, Tranqueira e 19 ficaram passando os cacetes na minha cara esperando a substituição, minha boca estava disputada!

Jota cedeu o lugar para meus amigos se divertirem com minha boca e os tri-irmãos foram revezar no meu cu. Cada um metia um pouco, me xingando de uns nomes muito sujos!

Dessa vez estava demorando um pouco mais para terminar, os tri-irmãos pareciam incansáveis.

- Gordo, eles não param de me comer! Meus joelhos doem! - reclamei chorosa, mas sem deixar de segurar o pau dele.

- Você tem que massagear as duas picas no cu ao mesmo tempo Midory! Assim vai ser mais rápido.

- Isso é possí­vel? - perguntei admirada.

- Sim! Você vai poder atender mais clientes ao mesmo tempo! Vai ganhar muita porra! Vão depositar muito leite nesse cu arrombado! e muito dinheiro - disse empurrando a pica na minha boca.

- Nossa! Podem enfiar quantos paus quiserem no meu cu! - gemi, que profissão boa, que trabalho legal e gostoso! Ganhar dinheiro dando o cu e a boca para os paus serem massageados e relaxados, porque ficavam moles bem rápido depois de deixar o leitinho.

Jota me puxou e me fez montar nele e enfiou o cacete no meu cu com força, nem deu tempo de pensar, foi metendo como um cavalo bravo.

- Você achou meu cu fácil - admirei.

- Conheço o caminho, você tem o mesmo cu que seu irmão - disse Jota sem para de meter - quentinho e apertado.

- Como assim? - perguntei assustada.

- A gente conhece muito bem seu irmão - disse Gegê forçando a entrada no meu cu - a gente queria ele, mas parece que ele tá muito ocupado, ou melhor o cu dele está muito ocupado! Caralho! Tá difí­cil meter nesse cu, mas vai entrar! foi difí­cil no começo com seu irmão, mas ele pirou como uma puta! - gemeu.

O Gegê ficou escorregando o pau nas primeira tentativas, mas teve uma hora que entrou e doeu muito. Acho que ajudou muito o Gordo e os amigos terem me comido ontem e os tri-irmãos terem tido a paciência de experimentar e alargar meu cu por um tempo para esse momento. Nossa, eles eram muito legais por terem a paciência de meter bastante para me acostumar e poder levar duas varas no cu.

- Ai! Tá doendo muito! - gemi chorando. estava insuportável, como meu irmão conseguia?

- Cala boca garota! - gritou Gaúcho metendo o cacete na minha boca - que caralho! São só duas picas no cu sua vadia! Teu irmão leva três rolas sem reclamar e rindo!

- Meu irmão? Aaaaiii! Que dor! - gritei - meu irmão dá o cu?

- Nossa! Como dá! - disse o Gaúcho - o cu dele é muito gostoso! Ele dá gostoso pra caralho, uh! Que saudades daquela bicha!

Foi ficando bom, demorou um pouco, mas foi melhorando, senti as duas picas se movendo e o Gaúcho na minha boca dizia que meu irmão fazia melhor. Eu tinha que superar Kaory, fiquei chateado por ele não me ensinar a profissão de massagista bocal e anal.

O Gordo quis colocar o pau dele junto com o do Gaúcho na minha boca, coube e fiquei de boca cheia com dois paus mexendo sozinhos. Enquanto sentia dois paus mexendo sozinhos no meu cu. Vi que eu conseguia atender bem mais que quatro clientes ao mesmo tempo. Era só treinar bastante.

Treinei a tarde toda até meu cu acostumar bem com dois pintos ao mesmo tempo, percebi que eles gostavam muito de cu, qualquer cu. Sabia que tinha agradado quando deixavam leitinho no meu cu, como meus amigos e meus novos amigos fizeram ao final do treinamento. Um por um, descarregaram as tensões no meu rabo que escorreu porra durante e depois de meterem no meu cu empinado. Ficando com a cara no chão era só esperar e deixar gozar, eles faziam todo o trabalho.

Foi um dia de muito treinamento, acho que amanhã tem mais.

*Publicado por kaory no site climaxcontoseroticos.com em 25/08/19.


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