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Minha primeira trans...

  • Conto erótico de travestis (+18)

  • Publicado em: 26/08/19
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Depois de um longo casamento de muitos anos, vi-me morando sozinho novamente. Existe uma máxima onde se diz que, depois de separados as antigas amizades se reduzem e até mesmo evitam os separados. Confesso que senti na pele essa máxima, pois de fato isso aconteceu, no entanto, um casal manteve fiel sua amizade comigo o Felipe e a sua esposa a Camila. A minha idade e a dele se aproximam, pois ambos beiramos os cinquenta e cinco anos e a Camila um pouco menos, cinquenta. Certa noite eu estava em casa e a Camila liga, me convidando para a festa do seu aniversário no próximo sábado. O Felipe e a Camila são sócios numa empresa muito bem consolidada no segmento de importação, o que lhes proporciona uma vida muito confortável financeiramente falando. Casados há quinze anos, optaram por não terem filhos. Minha amizade com eles passa dos dez anos, desde quando eu ainda era casado. Eles formam um casal de ótima companhia e temos muita liberdade para conversar sobre qualquer assunto. O Felipe sempre fala que tem uma esposa maravilhosa e muito fogosa, pois adora transar e por ela faria isso todos os dias. Certo vez ele falou sorrindo:

- Se continuar assim vou ter que arrumar companhia para dar conta de apagar tanto fogo.

Eu levei na brincadeira e também rindo falei:

- Se precisar de ajuda pode contar comigo.

Chegou o sábado e lá estava eu. A Camila me recepcionou com seu sorriso peculiar e nesse momento lembrei do que o Felipe falou, sobre arrumar alguém para aplacar o fogo da esposa, bem que eu gostaria de comer aquela bela mulher. Abracei a aniversariante, beijei-lhe o rosto e entreguei as flores e um mimo que havia comprado, uma gargantilha. Ela abriu e ficou maravilhada com a delicadeza da joia e como não estava usando nada no pescoço falou:

- Que linda Arthur, muito obrigado, faço questão de usar agora mesmo, coloca para mim.

Virou-se de costas e ergueu o cabelo. Posicionei a gargantilha ao redor do seu pescoço e para travar o fecho meu corpo ficou muito próximo ao dela. Seu perfume delicioso despertou em mim uma vontade louca de beijar aquele pescoço e encochar sua bundinha, mas me contive, afinal é a mulher de um dos meus melhores amigos. Quando terminei o Felipe tinha se aproximado e ela falou:

- Olha que coisa mais linda que o Arthur me deu amor.

Ele olhou e falou:

- Não há dúvida minha querida, no seu pescoço então, ficou mais linda ainda, muito bom gosto Arthur.

- A Camila merece.

Eles falaram que eu me sentisse a vontade. Procurei uma mesa e fui sentar. Dali eu tinha uma completa visão do salão e da porta de entrada. Estava saboreando uma bebida quando vejo a Camila recepcionando uma convidada. Era uma negra linda de cabelos encaracolados e uma pele sedosa, um verdadeiro esplendor da raça negra. A Camila olha ao redor do salão como se procurando alguém. Ao me ver fala alguma coisa para a mulher e em seguida ambas caminham em direção à minha mesa. Ao chegarem eu me levanto cordialmente e a Camila fala:

- Arthur essa é a Fabí­ola, gerente da minha conta e acima de tudo uma grande amiga, como ela também veio sozinha, acho que poderiam fazer companhia um ao outro o que acha?

- Diante de uma rara beleza como eu poderia negar tal privilégio.

Estendi minha mão para cumprimenta-la. Ela segurou a minha de uma maneira envolvente e firme, como eu acho que deveria ser todo e qualquer apertar de mãos e disse com uma voz muito sensual:

- Muito prazer Arthur, por você e pela sua gentileza.

- Apenas sincero Fabí­ola, apenas sincero.

Vendo que tí­nhamos nos entendido a Camila pede licença e se retira. Puxo a cadeira para a Fabí­ola sentar no que ela fala:

- Um cavalheiro, coisa em extinção nos tempos atuais.

- Gosto de tratar uma mulher com todo o carinho que ela merece.

Sentamos e então pude observar a Fabí­ola com mais cuidado. É o tipo de mulher mignon, estatura mediana, seios pequenos, pois era perfeitamente possí­vel notar pelo vestido que ela usava, nariz afilado e lábios carnudos, que realçavam ainda mais pelo batom levemente cintilante que usava, em contraste aos olhos que também seguiam a mesma linha na maquiagem. Ela usava um vestido vermelho de alcinhas e decote discreto. O comprimento pouco acima dos joelhos demonstrava que ela era mesmo uma mulher discreta, mas nem por isso deixava de chamar a atenção. Estava nesse devaneio de pensamentos quando o garçom se aproxima oferecendo as bebidas, no que ela me pergunta:

- O que você está bebendo?

- Uí­sque.

Ela se vira ao garçom e pede um também. Assim que servida ela ergue o copo e propõe um brinde:

- Ao aniversário da Camila.

- A uma noite perfeita.

Começamos a conversar e aos poucos ficamos sabendo detalhes sobre nós. Depois de um tempo a Camila sentou à nossa mesa:

- E aí­, estão se entendendo? Desculpa ter demorado, mas é tanta gente e vocês são amigos especiais, sei que entendem.

- Fica tranquila - eu disse - entendemos com certeza.

A Fabí­ola perguntou onde era a toalete e a Camila falou que também precisava ir e saí­ram as duas. Nisso o Felipe sentou:

- E aí­, gostando da Fabí­ola?

- Cedo para dizer, mas ela é uma mulher muito linda, isso não tenho como negar.

- Ela é linda mesmo, mas a Camila te falou que ela é uma transexual?

Arregalei os olhos estupefato com aquela revelação:

- Não, ela não me contou nada.

- Então não diga depois que não sabia, ela é encantadora, mas tem esse detalhe.

Nesse momento ela está retornando e paramos o assunto. Ao chegar o Felipe se levanta e diz:

- Pronto, já fiz companhia ao Arthur, agora vou rodar o salão.

A festa continuou e após o feliz aniversário os convidados começaram a ir embora. Eu já tinha me refeito do susto da revelação do Felipe, como também havia despertado minha curiosidade de como seria estar com a Fabí­ola numa cama. Saí­mos juntos do salão e já na calçada eu perguntei:

- Quer almoçar comigo amanhã?

Ela ficou um pouco pensativa antes de responder, então falou:

- Olha Arthur talvez não seja um bom momento, você conhece muito pouco sobre mim.

- Talvez eu conheça mais do que você imagina.

Ela olhou-me desconfiada e falou:

- Está certo então, eu aceito.


No domingo lá estava u no seu prédio na hora marcada. Ao ligar para dizer que eu tinha chegado ela falou:

- Preparei algo para nós, não quer subir e ficamos aqui em casa mesmo?

Concordei e subi. Seu apartamento era muito confortável e mobiliado com extremo bom gosto. A Fabí­ola vestia um camisão branco, com os botões de cima abertos, deixando ver seu belo colo. Suas belas coxas estavam à mostra, pois o camisão chegava só até a metade delas. Um belo par de sandálias brancas deixava à mostra seus pés delicados e muito bem cuidados. Ao abraçá-la senti seu perfume que para mim era inconfundí­vel, então falei:

- Adoro seu perfume e arrisco dizer que é Samsara.

- Humm um especialista em perfumes?

- Neste em especial sim, ele é inconfundí­vel e para mim é um dos melhores.

- Por algum motivo especial?

Olhei para ela, sorri e falei:

- Para mim ele é altamente estimulante.

- Em que sentido?

- No sentido da minha libido, para mim ele é altamente excitante.

Ela apenas sorriu sem dizer nada. A mesa estava posta com vários petiscos e uma garrafa de vinho, que ela pediu para que eu abrisse. Tinto seco, exatamente como gosto. Servi as taças e brindamos a uma tarde que prometia ser inesquecí­vel. Durante todo o tempo em que degustamos a comida e a bebida, nossos olhares se cruzaram, manifestando o claro desejo de uma intimidade maior. Ao terminarmos de comer ela serviu os cálices com um licor delicioso. Estávamos os dois de pé e muito próximos. Peguei o cálice da sua mão e coloquei sobre a mesa, junto ao meu. Enlacei sua cintura com um dos braços e a puxei contra o meu corpo. Nossas bocas se colaram num beijo intenso e cheio de tesão. Nossas lí­nguas invadiam uma a boca do outro e se misturavam num frenético jogo de prazer. Minhas mãos corriam o corpo dela. Acariciavam suas costas e desceram até a bunda. Apertei cada uma das nádegas carnudas e puxei contra meu ventre. Meu pau estava duro feito uma pedra. Aquela era uma sensação toda nova para mim, um misto de mistério e desejo incontrolável de avançar os carinhos. Fui abrindo o que restava dos botões fechados e logo seus seios estavam à mostra. Pequenos e firmes, com bicos durinhos. Apertei cada um deles e ela gemeu, demonstrando sentir prazer naquele carinho. Tirei o camisão e o joguei para o lado, deixando-a apenas com uma minúscula calcinha. Ela fez o mesmo comigo e logo minha camisa também era jogada ao chão. Peguei-a no colo e ela indicou o caminho do quarto. Deitei a Fabí­ola na cama. Olhei para o meio de suas pernas e nada demonstrava que ali tinha uma rola, incrí­vel como isso pode ser inibido. Tirei minha calça e em seguida a cueca. Ela me olhava o tempo todo e quando viu meu pau saltar duro ela falou:

- Vem cá amor, quero fazer uns carinhos nessa delí­cia.

Subi na cama e fiquei de joelhos ao seu lado. Ela segurou meu pau com as duas mãos e ao mesmo tempo que acariciava olhava de forma gulosa. Afastei um pouco mais minhas pernas, para facilitar sua ação. Uma das mãos alisou meu saco e ao sentir que ali não havia pelo algum ela falou:

- Adoro ele assim lisinho.

Em seguida ela leva sua boca ao meu saco e dá uma lambidinha. Empurra meu pau contra a barriga para expor melhor o saco e agora ela lambe e engole as bolas. Sua mão punhetava meu cacete enquanto sua boca me lambia. Eu estava num estado tal de tesão que meu cacete babava de forma abundante, melando sua mão. Ela então começa a lamber meu cacete por toda a sua extensão, até chegar na cabeça, onde passa a lí­ngua, beija, enfia a cabeça na boca e suga. Aos poucos vai engolindo meu cacete, até que ele suma por completo dentro da sua boca, que sensação deliciosa. Durante esse tempo todo eu acariciava seu corpo, seus peitinhos de menina moça. Deslizo minha mão para sua barriga até chegar na calcinha. Ela que permanecia com as pernas fechadas, as abre um pouco e surge um volume entre elas. Ainda meio inibido com aquela novidade, acaricio seu pau sobre o fino tecido da calcinha. Sinto no corpo dela um leve tremor. Agora desfeito de qualquer pudor, enfio a mão por dentro da sua calcinha e tiro para fora seu pau. Um belo e lustroso cacete. Aquela visão me animou, então deitei meu corpo sobre o dela e ficamos na tradicional posição do 69. Minha boca ficou próxima ao seu pau. Meio sem jeito, mas com muita vontade, encostei minha boca naquele cacete duro, lustroso e já melado pelo lí­quido que fluí­a pela abertura da cabeça. Receoso do que iria sentir, fui cauteloso, mas logo eu estava mamando naquela vara como um bebê faminto. Eu chupava, lambia e beijava aquela delí­cia. Ela que também mamava minha rola, parou por um instante e falou:

- Ui que delí­cia de boquinha... Chupa gostoso meu grelo.

Ouvir aquilo aumentou ainda mais o meu tesão, por isso engolia o quanto podia daquela tora, lambia seu saco e tentava, como possí­vel. Esticar minha lí­ngua até o seu cuzinho. Ela por sua vez chupava meu cacete e passou um dedo nas pregas do meu cuzinho, como não rejeitei o carinho ela ousou e começou a enfiar o dedo no meu rabo. Aquele 69 estava fantástico, mas eu queria meter, então parei de chupar, fiquei de joelhos e falei para ela:

- Fica de quatro.

Ela sorriu e dengosamente se posicionou. Ficou apoiada nas mãos, olhou para trás e falou:

- Seja carinhoso, não gosto de brutalidade.

- Fica tranquila, sou da paz.

Assim que ela arrebitou aquela bundinha redonda eu abri e meti a lí­ngua no seu rabinho. Dei umas lambidas e, depois de bem melado, encostei a cabeça da minha rola e forcei. A cabeça superou a pressão das preguinhas e logo estava dentro do rabo daquela negra deliciosa. Ela soltou um leve gemidinho e falou:

- Ui que delí­cia, deixa ele um pouco assim.

Permaneci ali parado e assim que ela se entregou eu continuei a penetração. Logo meu pau invadiu por completo seu rabinho apertado. Deslizei minha mão pelo seu corpo e agarrei seu pau duro e, ao mesmo tempo que comia o rabo eu punhetava seu delicioso pau. Ela gemia e pedia:

- Assim delicioso... Me come todinha... Quero ser sua por inteiro... Me faz mulher por completo.

Aquilo tudo era muita novidade para mim e não conseguindo me segurar mais eu falei:

- Vou gozar.

Ela então aumenta seu rebolado e pede:

- Vem... Goza tudo dentro de mim... Quero seu leitinho quente no meu rabinho... Vem tesão.

Ouvir aquilo foi demais e logo eu jorrava minha porra no seu rabo. Caí­mos deitados na cama e permanecemos abraçados, nos beijando e fazendo carinhos, como se fossemos dois namorados. Depois de algum tempo ela perguntou:

- Achou estranho?

- De forma alguma, muito pelo contrário, eu já vinha fantasiando isso há muito tempo.

- E por que nunca realizou?

- Porque não sou de pagar por prazer, isso temos que dar e receber por vontade e desejo mútuos, como foi agora.

Eu falava e meu pau já estava duro de novo. Mostrei e falei:

- Isso responde se eu gostei?

Ela não tinha gozado e o seu pau também permanecia duro, quase encostando na sua barriga. Ela faz com que eu ficasse de bruços na cama. Afasta um pouco minhas pernas e deita sobre o meu corpo. Sinto seu pau duro roçando minha bunda e a sensação era deliciosa. Ela então senta sobre a minha bunda e com as mãos massageia minhas costas. Desce sua boca até o meu ouvido e fala mansamente:

- Alguém já fez isso em você?

- Nunca.

- Gostando da sensação?

- Demais.

Ela então abre minha bunda com as duas mãos e com o corpo esfrega seu pau bem no meio do meu rego. Sinto minhas pregas se contraindo com o contato melado do seu pau. Ela nota e fala:

- Relaxa, apenas sinta o prazer que eu posso lhe proporcionar.

Ela então encosta a cabeça do seu pau no na entrada do meu cuzinho e força, sem, no entanto, fazer com que ele entre. Eu ergo um pouco a bunda, na ní­tida iniciativa de aprovação do seu ato. Ela permanece forçando enquanto fala ao meu ouvido:

- Sua mulher não brincava na sua bundinha?

- Só com os dedos, ela não tinha tesão nisso.

- E você, tem?

- Muito.

- Então sinta o prazer que vou lhe dar, relaxa gostoso para mim.

Ela deu mais uma forçada e sinto a cabeça entrando no meu rabo. Dou uma leve gemida e ela tranquiliza:

- Calma gato, logo você vai estar gostando... Relaxa... Solta o cuzinho para mim.

Sigo o conselho dela e logo eu estava completamente relaxado e ela metendo tudo dentro de mim. Como era boa aquela sensação. Senti-me totalmente dominado por aquela mulher singular, que me fodia e despertava essa nova modalidade de prazer. Ela então faz com que eu fique deitado de costas. Ergue minhas pernas e novamente mete em mim. Agora ela olhava dentro dos meus olhos e punhetava meu cacete duro. Ficamos naquele jogo de sensações deliciosas por um bom tempo, até que ela diz que não aguentava mais e iria gozar. Pedi que ela fizesse o mesmo comigo e enchesse meu rabo com sua porra quentinha. Ela acelerou os movimentos e logo urrava de prazer. Sentir meu rabo inundado por aquele lí­quido quente e viscoso foi demais. Ela continuou a punheta em mim e logo eu gozava mais uma vez. Sem tirar pau de dentro de mim ela deitou sobre meu corpo e nos beijamos longamente, até que seu pau amoleceu e saiu sozinho. Estávamos cansados, mas ao mesmo tempo saciados, por hora, do nosso intenso prazer.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 26/08/19.


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