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O perigo mora em casa - parte 2

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 12/09/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Como contei no conto anterior, a sobrinha de minha mulher veio passar uma temporada em casa, até aí­ tudo bem, afinal, conhecia a menina desde que nasceu. Porém, desde então muita coisa mudou, e ela não era mais aquela menina magrinha e sem graça e, após um banho de loja promovido pela minha mulher ela se revelou uma ninfeta maravilhoso.

Depois de um desfile de lingeries que Clarinha promoveu com exclusividade para mim, não resiste e a comi sem remorsos, porém, o remorso veio depois e acabei fugindo da ninfeta o resto do dia, até que ela me cobrou e minha mulher ouviu a cobrança.


Parada de pé na porta da cozinha Lucia me olhava fixo, seu semblante não era de cobrança, mas sim de curiosidade.


-Muito bem Julio. O que você precisa conversar comigo a respeito de Clarinha?


Olhei para Clarinha que se voltou para a pia e continuou a descascar batatas.


-Bem amor! Eu posso te explicar. Vem comigo!


Peguei Lucia pela mão e a levei para nosso quarto, lá a sentei na cama, ainda tentando pensar em algo para dizer. De rompante falei.


-Então, estava cobrando Clarinha para resolver logo essa coisa do cursinho. Afinal ela já esta aqui há quase três semanas e ainda não foi ver isso.


-E porque ela mandou você falar comigo sobre isso?


-Sei lá! Acho essa menina estranha às vezes.


-Jorge, Jorge. Essa historia esta mal contada. Sobre o que falavam que vi um clima pesado no ar. Não me venha com essa historia de cursinho. Sei bem que não é isso!


-Ok! Vou falar.


Disse tentando arrumar um jeito de me safar dessa sinuca de bico.


-Bom, foi o seguinte.

Hoje à tarde, quando sai, vi sua sobrinha conversando, toda assanhada, com um cara que eu nunca vi ai fora no portão. Mandei-a entrar e agora quis saber o que se passava. Já te disse, desse jeito ela pode dar problema.


-Amor! Já te falei. Clarinha é mais esperta que eu e você juntos. Ela já teve até caso com uma mulher! Segundo ela, uma amiga de escola. Estavam juntos até entes de ela vir para cá.


-Quer dizer que sua sobrinha é lésbica.


Falei, tentando disfarçar a saia justa.


-Não! Ela diz que está experimentando de tudo.

Acho que é só curiosa mesmo. Mas mesmo assim vou conversar com ela para se cuidar, pode deixar.


Quando voltamos para a sala de jantar Clarinha me olhava com olhar de curiosidade, afinal não sabia o que eu tinha dito para Lucia. Depois do jantar Lucia chamou Clarinha em nosso quarto para uma conversa, depois de meia hora elas voltaram.


-Tio, queria pedir desculpas por hoje. Não vou mais ficar no portão com os meninos. Pode ficar tranquilo.

De hoje em diante vou ficar somente aqui, dentro de casa com você!


Disse me dando uma piscada safada. Fiz uma cara fechada e aceitei as desculpas, ela veio de encontra a mim e me deu um longo beijo no rosto, me apertando contra seus seios maravilhosos.


-Assim que eu gosto. Sem atritos!


Disse Lucia se sentando ao meu lado. Ficamos ali vendo TV e conversando, já pelas dez da noite nos recolhemos. Novamente Lucia estava com um fogo danado, eu, por outro lado, um tanto satisfeito, fiz o arroz com feijão para dar um pouco de prazer a minha mulher, dormi como uma pedra aquela noite.

Na manhã seguinte estava tendo um sonho erótico, em meu sonho via um mulher linda chupando meu cacete com extrema despreza, estava a ponto de gozar quando despertei. O pior que não era um sonho, minha sobrinha tinha se apossado de meu cacete e o sugava com vigor, olhei meio apavorado, procurando por minha mulher.


-Calma tio! A tia já saiu faz tempo. E ela acabou de me enviar uma mensagem dizendo o que fazer para o almoço. Relaxa!


-Clarinha, para com isso. Você sabe que é errado.


-Desculpa tio! Errado é deixar um cacete desse sem uma xoxota pra ele comer.


A safada se levanta e vejo novamente todo o esplendor dos seios maravilhosos dela. Ela se posiciona sobre meu cacete e vai sentando lentamente com sua boceta apertada, seus gemidos iam aumentando a cada milí­metro de meu pau dentro dela.

Meio sonolento via aquela maravilha de mulher ali, em cima de mim, ela começa a subir e descer devagar, sua boceta apertada exprimia de prazer meu cacete, ela foi aumentando a velocidade enquanto gemia gostoso, levei minhas mãos aos seus seios e os acariciei, apertei, belisquei os mamilos.


-Isso tio, me faz sentir mais prazer.


Minha mão desceu e explorei sua bunda grande e macia, passeava e acariciava seu cuzinho delicioso, me arrisquei a enfiar um dedo e ela reclamou.


-Calma tio! Nunca ninguém brincou aí­!


Aquilo soou como um desafio. Continuei a acariciar sua bunda, seu rabinho gostoso, seus seios deliciosos. Já quase gozando ela se inclina para frente e me da total acesso aos peitos deliciosos. Os abocanho, um após o outro, sugo e lambo, agora meu dedo, mais atrevido, invade seu rabinho melado pelo gozo que saia de sua boceta latejante, senti ela tremendo inteira enquanto gozava lenta e deliciosamente em minha vara que quase explodia em sua boceta. Ainda mexendo seu quadril, meu dedo enterrado em seu rabo, ela me olha nos olhos, me da um delicioso beijo e fala em meu ouvido.


-Fode meu rabinho, fode!


Estiquei meu braço e peguei no criado mudo um tubo de KS, ela se ergueu e passei o produto em meu pau, passei em seu rabinho e disse.


-Vem, senta devagar. Você controla o quanto entra.


Obediente ela foi sentando devagar, posicionei meu cacete duro como um pedaço de pau na entrada de seu cuzinho, ela foi gemendo e reclamando da dor, mas não parou, foi forçando, com as mãos ela arreganhava sua bunda, o que ajudava a entrar devagar. Senti a cabeça abrindo espaço em suas pregas firmes, que resistiam à invasão, logo passou quase inteiro, ela parou e ficou ali, parada por um tempo, via em seu rosto a expressão de dor. Nada falei, deixei que ela decidisse quando continuar, ela me olha com seus olhos verdes arregalados, foi sentando mais e mais, até eu sentir sua bunda encostada em minha perna.


-Que delí­cia, tio! Nossa! Se soubesse que era tão bom tinha dado meu cu antes.


Disse iniciando um sobe e desce lento, meu cacete latejava em seu rabo apertado, meus olhos estavam vidrados nos dela que, com lagrimas quase caindo, continuava firme subindo e descendo lentamente, até que parou.

A deitei de lado e assumi os movimentos, fui acelerando lentamente, logo ela gemia alto, meu cacete invadia seu cuzinho recém arregaçado e tirava gemidos altos de sua boca, seus olhos viravam a cada estocada, sua mão procurou seu clitóris e começou a tocá-lo alucinadamente, seu gozo veio rápido, forte, arrebatador, seu corpo inteiro tremia, seus gritos de prazer se misturavam aos urros de tesão, acelerei e liberei toda minha porra dentro de seu rabinho apertado, ela pegou minha cabeça e a agarrou firme me beijando longamente.


-Caralho, que tesão de homem que você é tio. Nossa! To acabada!


Sorri apenas, meu ego estava na estratosfera, tirei meu pau melado de seu rabo, ela se levantou e correu para minha suí­te para se limpar. Fiquei ali, deitado tentando processar tudo o que acontecera.

Logo ela volta, limpava ainda com papel seu rabo, tira o papel e me mostra, tinha um pouco de sangue nele.


-Olha isso! Você arregaçou meu rabo, seu safado.


-Foi você quem pediu!


Ela sorriu e subiu na cama me dando outro beijo, deitamos lado a lado e ficamos ali por um tempo.


-Você sabe que isso é muito errado, já te disse.


-Calma tio! Não quero prejudicar você e a tia de forma alguma. Vocês me ajudaram e não quero atrapalhar a vida de vocês. Estou aqui para somar, não subtrair.


Tentei processar aquilo, mas estava difí­cil. Levantei-me e fui tomar meu banho, Clarinha saiu para se trocar e nos encontramos na cozinha. Café preparado, sentamos e tomamos tranquilamente, percebi a dificuldade dela em se acomodar na cadeira, dei um sorriso e ela me olhou com um olhar inquisidor.


-Você me arregaçou, seu gostoso!


Sorri e terminamos o café, como tinha um compromisso na cidade saí­ em seguida voltando já perto da hora do almoço.


-Oi tio! A tia acabou de ligar, perguntou de você. Disse que tinha saí­do, mas voltava para o almoço.


-Ela disse o que queria?


-Não, apenas que chegaria mais cedo hoje.


Disse clarinha com um olhar triste, pelo jeito queria se aproveitar de mim novamente, fato que já estava me acostumando, afinal, se não tem como vencê-los, junte-se a eles.


No meio da tarde Lucia chega, tinha ido ao médico, sentamos e conversamos por um longo tempo. Á noite jantamos e, antes de dormir, resolvi aliviar minha consciência, dei uma bela foda com Lucia, com direito a uma enrabada em seu cuzinho delicioso, coisa que ela também gostava.

Os dias se passaram, nas minhas folgas já era praxe Clarinha me assediar no meu quarto, transávamos sem pudor agora.

No sábado seguinte seria meu plantão, sai cedo deixando Lucia dormindo, passei no quarto de Clarinha e pude apreciar sua boceta exposta enquanto dormia como um anjo. À noite, quando cheguei, vi a casa toda escura, fato raro, entrei e na sala de jantar a mesa quase pronta, castiçais e velas faziam a iluminação tênue, olhei para a cozinha e estavam lá Clarinha e Lucia, falavam baixinho, como que confidenciando algo, cheguei e parei na porta.


-Oi amor, já chegou?


-Posso saber o que é tudo isso?


-Surpresa! Resolvemos fazer um jantar especial hoje, para você!


Disse Lucia, vindo me dar um selinho.


Clarinha pegou um balde de gelo com uma garrafa dentro.


-Com direito a vinho e tudo.


Disse tirando uma garrafa de vinho branco que eu adorava.


-Vai tomar seu banho e desce logo, vamos terminar de arrumar tudo.


Voltei e elas me aguardavam na mesa de jantar, me sentei e Lucia me serviu um prato com macarrão a carbonara, carne assada ao molho madeira e uma taça de vinho branco.

Foi um jantar especial, conversamos e rimos de alguns fatos acontecidos e lembrados durante o jantar, Clarinha estava radiante, seus olhos verdes brilhavam, assim como os de Lucia que também apresentava um semblante alegre, leve, feliz.

Duas garrafas de vinho depois, com as duas já bem altinhas, tentei descobrir o motivo de todo aquele jantar e da alegria delas.


-E então! O que fizeram hoje o dia todo?


-Ficamos aqui em casa, conversamos, e nos divertimos também.


Disse Lucia abrindo um grande sorriso para Clarinha que retribuiu com um sorriso tí­mido.


-Vocês estão muito alegrinhas. Parece que aconteceu algo especial hoje? Ou estou enganado?


-De certa forma aconteceu, mas isso não interessa ao senhor. Apenas estamos felizes e pronto. Depois resolvemos lhe dar uma noite agradável e feliz, espero que tenha gostado!


Disse Lucia passando sua mão em meu rosto.


-Sim, estou adorando.


-Tenho certeza que vai gostar mais ainda da surpresa que preparamos pro senhor tio!


Disse Clarinha, olhando para Lucia que sorriu e completou.


-Mas essa será servida mais tarde.


O clima de mistério me deixava intrigado, as duas estavam prestes a aprontar alguma e confesso que estava ansioso para descobrir o que seria.


Depois do jantar Lucia me fez ficar na sala de TV, serviu um licor e ligou a TV. Aquilo estava me deixando intrigado ao extremo, nunca me tratou com tanta pompa, resolvi aproveitar. Assim que chegaram à sala, Clarinha se sentou no sofá pequeno, que já tinha virado seu lugar predileto, eu, recostado no sofá maior, recebo Lucia sobre meu peito, olho para Clarinha que estava com uma sainha de tecido fino, suas coxas grossas estavam à mostra, seu tomara que caia deixava em destaque seus mamilos proeminentes com os biquinhos rijos, parecia estar excitada.

Lucia deitada em meu peito acariciava minha barriga, logo sinto que ela desce mais a mão, agora pousava sobre meu pau ainda mole. Ela começa a apertá-lo com carinho, sinto sua mão massageando lentamente, a reação foi imediata, sentia que estava ficando duro com o carinho de Clara, olhei para ela que olhava fixo para a TV, olhei para Clarinha que também tinha os olhos fixos na TV. Pensei, "isso é coisa da minha cabeça", os carinhos continuaram, agora com minha pica mais dura, a sentia apertar com mais vigor, olhei para Clarinha que estava olhando a tia acariciar meu cacete já com volume bem visí­vel no short justo que usava.

Lucia esfregava sobre o tecido, de cima a baixo, apertando a cada passada, aquilo estava me dando um tesão louco, queria tirar pra fora e por na boca de Lucia.

Clarinha desvia o olhar quando eu a encaro, Lucia ainda brincando com meu cacete, desce seu rosto o deixando sobre minha barriga, ela abre o botão do short, eu apenas espiando, abre o zí­per e tira meu pau duro para fora do short.

Clarinha agora olhava atenta para sua tia, Lucia ergue a cabeça e abocanha minha rola, sinto o calor de sua boca envolver meu cacete e sua garganta tocar a cabeça de meu pau, Clarinha olhando atenta, apenas observava sua tia se satisfazendo, sua mão entrou entre suas pernas e fez sua saia subir, vi sua boceta se abrindo quando apoiou sua perna no braço do sofá, estava sem calcinha, seus dedos passeavam por sua boceta melada, Lucia ainda brincava com meu cacete, ela olha para Clarinha.


-Vem, vamos dividir!


Aquilo soou como musica em meus ouvidos, Clarinha se levanta, fica de joelhos ao lado do sofá e começa e dividir minha rola com Lucia, as duas brincam e sugam meu cacete alternadamente, Clarinha puxa meu short e o tira com a cueca, logo estou nu no sofá vendo as duas de deliciarem em minha rola.

Clarinha vai até minhas bolas e as suga com carinho enquanto Lucia engole minha rola inteira, Clarinha se ergue e da um longo de delicioso beijo na boca de Lucia, eu apenas olhando sem nada falar, deixei o momento fluir sem intervenção.

Clarinha fica de pé, tira seu top, solta sua saia e fica nua em minha frente, fiquei apreciando a linda mulher que ela era, Lucia libera meu cacete e pega a mão de Clarinha a fazendo subir no sofá, posiciona minha rola em sua boceta apertada, Clarinha senta lentamente, seus gemidos altos se confundem com o som da TV, Lucia vem até mim e me beija enquanto Clarinha sobe e desce em minha rola dura.

Lucia de pé tira sua calça legging, sua camiseta e fica nua também, sobe sobre meu rosto e oferece sua boceta melada para meu deleite. A sugo como nunca suguei, sinto seus sucos melarem meu rosto, ela esfrega e agarra meus cabelos forçando sua boceta contra meu rosto, seu descontrole com aquela situação era visí­vel, ela gemia enquanto eu sugava sua xoxota carnuda, Clarinha, já com gemidos mais altos, gozava em minha rola, agora sentando com mais força sobre meu cacete até parar e ficar rebolando lentamente com ele todo enterrado dentro dela.

Lucia mamava os seios da sobrinha enquanto ela gozava deliciosamente, assim que Clarinha sai de cima de mim, Lucia assume seu lugar, enterra minha rola em sua boceta e começa a cavalgar rapidamente, se inclina para frente e com muita velocidade no quadril, enterra de forma alucinante meu cacete em sua boceta babada. Não demora para ela gozar também, Clarinha ao lado olha a tia gozando e retribui o carinho sugando seus seios deliciosos, eu, entregue as duas, apenas era um espectador da situação, esperando o próximo passo daquele abuso.

Lucia sai de cima de mim, vai até uma gaveta do painel da TV e pega o KS, lambuza meu cacete e entrega o tubo para Clarinha, ela passa em seu rabinho apertado e vem se sentando sobre meu cacete, sinto seu cuzinho ainda apertado resistir à entrada de meu cacete, logo sinto meu pau inteiro dentro dela. De frente para mim vejo seus seios enorme subindo e descendo, seus olhos claros se misturavam ao branco quando ela os virava de tesão, Lucia, ao lado, oferecia seu seio para meu deleite, aceito e os mamo com carinho, dado momento Clarinha para e se vira sobre meu cacete sem tirar o pau de seu cu, olha para Lucia e diz.


-Vem tia, me chupa!


Aquilo completou a noite, sabia da curiosidade de Lucia em experimentar uma boceta, e pelo jeito, Clarinha matou essa curiosidade. Vi Lucia se acomodar a frente de Clarinha, seu quadril erguido, suas mãos apoiadas ao meu lado, deixando sua boceta escancarada a sua frente, ela olha para mim.


-Tio, soca essa rolona em mim, soca!


Seu pedido foi de pronto atendido, comecei a socar minha rola enquanto Lucia se deliciava na boceta de Clarinha, os gemidos da moça eram altos e incontroláveis, falava palavras desconexas a cada socada, a cada lambida mais forte. Senti seu corpo tremer, seus braços batiam no meu corpo, suas pernas apertavam Lucia, ela gozou forte, intensamente, soltou seu corpo sobre o meu que ainda tinha meu cacete dentro de seu rabo que piscava, apertando meu pau latejante.

Lucia a tira com carinho, assume o lugar da sobrinha e senta de uma vez em minha vara, de costas para mim, na mesma posição de Clarinha, vejo minha sobrinha, já se recuperando e entrando entre as pernas de Lucia, começo a socar meu cacete no rabo de Lucia que geme e se contorce. Seus gemidos vão aumentando a cada socada, logo ela também goza. Sinto seu corpo tremendo e seus braços fraquearem, arriando sobre mim.

Meu pau, enterrado ainda em seu rabo, precisava descarregar toda a porra acumulada, Lucia sai de cima e Clarinha assume meu cacete, punhetando lentamente, começa a sugar sem pudor, Lucia se posiciona ao lado da sobrinha e divide meu pau com maestria, engole, suga e punheta. Logo os esguichos se esparramam pelos rostos das duas, elas de divertem lambendo, sugando e dividindo toda a porra de meu cacete, que soltava sêmen sem parar, saciadas se deitam sobre mim.


-Gostou da sobremesa, tio?


Disse Clarinha com um sorriso maroto no rosto. Nos recompomos e fomos para nosso quarto para mais uma sessão de putaria com direito a um espetáculo de 69 entre elas, confesso, nem em meu maiores devaneios poderia imaginar algo assim. Ter duas beldades ao meu dispor, era algo surreal, apesar de que às vezes acho que elas que se divertem comigo.

Nesse relacionamento de mais de um ano, às vezes me sinto o coadjuvante da estória.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 12/09/19.


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