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Minha Esposa Evangélica

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Traição, Infidelidades, Esposa, Voyeur, Evangélica, Crente, Corno, Manso, Maisa, Ibida
  • Publicado em: 16/09/19
  • Leituras: 69550
  • Autoria: ibida
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Vanessa e eu estamos casados há mais dois anos. Ela é muito mais que uma evangélica assí­dua em cultos evangélicos. Ela possui um cargo administrando palestras e aulas de orientações matrimoniais e religiosas. Vanessa me disse que durante uma festa no templo que alguns dos alunos com quem ela dançou musicas lentas, empurraram suas virilhas contra ela e ela pôde sentir seus pênis endurecidos.


Vanessa também admitiu que não fez nada para impedir. Mas ela me garantiu que jamais passou disso. Eu sempre acreditei na fidelidade de Vanessa. Mas também sempre fiquei um pouco excitado, embora sempre acompanhado de toques de ciúmes.


Então, num sábado à noite, como de costume, fomos a uma festa em uma de nossas amigas evangélica mais afastadas de casa. Vanessa usava uma blusa de lavanda de pulôver macio que mostrava uma insinuação de decotes e shorts jeans azuis, apenas o suficiente para acentuar sua bunda e pernas bonitinhas. Relativamente conservador, mas incrivelmente sexy.


A festa estava animada. Eu estava dançando com diferentes mulheres.


Enquanto isso, no outro canto do salão, Vanessa dançava com um cara que eu não conhecia. Eles estavam dançando num ritmo bem lento.


Eu procurei na cozinha algumas bebidas alcoólicas, pois não sou evangélico. Antes de retornar ao salão, eu encontrei uma amiga de Vanessa que desejava saber meu conceito do quadro atual de política e religião. Bem, eu escutei muito mais do que falei.


Quando voltei ao salão, Vanessa não estava mais por lá. Eu decidi sair pela porta da frente e pegar um pouco de ar frio. Andei pela esquina até a frente de uma casa e encontrei Vanessa e o estranho, em silhueta ao luar.


Eles estavam se beijando. Foi uma grande surpresa para mim que minha esposa evangélica estivesse se escondendo com um estranho, se utilizando de árvores e cercas para isso. Eu estava a poucos metros de distância e sabia que, se permanecesse parado e encostasse no carro ao meu lado, eles não poderiam me ver.


Minha suposição inicial é que ele estava se aproveitando da minha esposa. Vanessa, uma mulher religiosamente convicta não faria imoralidades. Portanto, ela inocentemente presumiu que eles só iriam se refrescar da dança.


Por um instante, pensei em me afastar e ligar para o celular dela. Eu alegaria sair da festa e indagaria o paradeiro dela.


Mas neste derradeiro momento, percebi a mão direita de Vanessa afrouxando o cinto e abrindo o zí­per da calça dele.


Eu estava incrédulo.


Era visivelmente grande e comprido. Eu podia vê a cabeça de Vanessa se inclinar para baixo, ela abriu a boca deixando caí­rem salivas diretamente no pau. Ela rapidamente o masturbou com as duas mãos enquanto as mãos dele abriam o zí­per do short de Vanessa puxando o short e calcinha e suas mãos vagaram ao redor da vagina.


Pensei em me adiantar e proteger minha esposa. Esse agressor de mulheres iria se ver comigo.


Quando uns gemidos suaves escaparam da boca de Vanessa.


Sim é isso, após acariciar a vagina, ele passeava os dedos ao redor das pregas, ou talvez, no centro do rego rosado dela.


Se momentos antes, eu tinha convicção que ela era subjugada a fazer coisas imorais, então eu era um inocente.


Vanessa, em seguida, ajoelhou-se no gramado e sua pequena boca avidamente engoliu sua masculinidade, deslizando pelo comprimento dos lábios da ponta até a base.


Tendo sido o destinatário disso antes, eu sabia o êxtase que ele estava sentindo. Eu havia treinado Vanessa na excelência da arte oral, mas ela retirou o pau da boca e disse-lhe para não se mexer e se calar ou alguém na rua poderia escutar.


Como essa educadora de jovens evangélicos reagiria se soubesse que alguém estava vendo? E que esse alguém era marido dela? Minhas indagações se dissiparam quando observei Vanessa tragando o pênis cada vez mais acelerado. De repente, uma luz da varanda foi acesa e uma pessoa surgiu na porta dos fundos.


Uma voz gritou: "Osvaldo!". Eles ficaram parados, Vanessa manteve o pênis encaixado na boca, deixando salivas escorrerem para o gramado, mas a luz apagou-se e a porta se fechou. Evidentemente, ela não os viu.


Ele olhou para Vanessa e disse: "Essa é minha esposa, Susane"


Inacreditavelmente, Vanessa tirou o pau da boca e riu alegremente. Ela passou salivas na mão e começou a masturba -lo lentamente antes de voltar a degustar da vara.


Mas agora com mais vontade e gula. De meu ponto de vista, parecia desafio entre mulheres. Era como se Vanessa dissesse. "Aqui há uma vagabundinha saboreando a vara do seu macho e você nem desconfia"


E nisso, Vanessa usava a lí­ngua ferina na cabeça bulbosa, excitando a borda e sacudindo o nervo com a lí­ngua.


"Osvaldo" estava tendo um tempo extremamente difí­cil para ficar quieto. Eu sabia o quanto os boquetes de Vanessa eram perfeitos e eu entendia o que ele estava sentindo, eu nunca tinha visto ela fazer isso como um espectador. Mas o ato seguinte foi uma cena pornográfica muito excitante, maior do que eu jamais imaginaria como marido espectador.


Vanessa envolveu as mãos na cintura do tal homem. Ela começou puxando seus quadris e sua boca carnuda foi inteiramente empalada pelo membro. Dentro e fora, lentamente no iní­cio e, em seguida, aumentando a velocidade rí­tmica da empalação.


Ele agarrou o cabelo dela e disse: " Ohhh, Valéria, seus lábios são sedosos como veludo, estou chegando perto, eu vou gozar."


Valéria? Achei estranho, esse não é o nome de minha esposa. Mas ela olhou para ele e disse: "Eu amo porra, vou mostrar a boqueteira que sou"


Eu senti como se estivesse prestes a desmaiar. Meu ciúme, enorme, inevitavelmente deu lugar à excitação. Eu não podia acreditar como minha esposa evangélica era sedutora com o pau de outro homem na boca.


Fiquei olhando, abismado, quando ela foi bombeando o pau em sua boca. De repente, ele gritou: "Valéria, estou gozando, você vai mesmo engolir, gatinha?" Ela pousou o pênis na lí­ngua e o punhetou enquanto aguardava o liquido pastoso ser depositada em sua boca.


Esse homem segurou a cabeça dela e demorou despejando cargas mornas na garganta dela.


Vanessa usou alguns dedos para limpar resí­duos dos cantos da boca e bochechas.


Ela se levantou despreocupadamente e ajeitou o sutiã. Ela já ia fechando o zí­per do short. Mas ele falou alguma coisa.


No entanto, ela balançou a cabeça como se dissesse não.


Mas ele sussurrou algo e ela riu. Eles caminharam para dentro de um galpão feito de madeira. Eu procurei uma racha nas madeiras. Mas quando encontrei, Vanessa já estava sem short e calcinha. Eu puder ver que não havia em seu semblante nenhuma crise de pudor. Despudoradamente, ela havia deixando expostas os seios e sua vagina sem pelos. Em seguida, ela se encostou na parede e apoiou a perna direita num carinho de pedreiro.


Procurei, desesperadamente uma visão melhor e quando achei já vi outra cena. Vanessa separava, seus lábios vaginais puxando-a para fora. "Atreva- se a me fazer gozar com sua lí­ngua" Ela disse. Ele aceitou o "desafio" Vanessa balbuciava loucamente, bombeando sua pélvis para frente e para trás enquanto acariciava os cabelos dele, forçando ainda mais contra a boca aberta. Os dentes dela rangeram furiosamente. Minha amada esposa evangélica gozou na boca dele.


"Deixe-me comer sua boceta" Ele disse.


" Sim, faça isso com essa carnudinha. Aproveite o pau aqui" Ela falou abrindo os grandes lábios vaginais.


Foi uma foda de bombeamentos constantes. Eu podia ouvir seus gemidos guturais.


"Mais rápido. Fode que a puta da tua mulher não sabe que estou no lugar dela" Vanessa falava ofegando.


Talvez ela o provocasse com as palavras.


Ela chamava a mulher dele de puta sem vergonha. Entretanto, ele parecia mais excitado, já que ela parecia falar em sintonia com as engolidas molhadas que sua vagina aberta fazia em seu membro.


"Empurre esse pau profundamente aqui. Aposto que você é corno daquela puta e você está me fodendo tão bem . Vanessa falava agora fintando diretamente os olhos deles.


Nesta excitação vergonhosa eu não tinha honra nenhuma. Eu estava de zí­per abaixado alisando meu pau, no iní­cio, mas logo passei para uma masturbação acelerada. Quando pensei que não haveria mais surpresas, Vanessa virou de costas e ofereceu o cuzinho pra ele.


"Papel de mulher sem vergonha é esse, oferecer a rodelinha dela" Vanessa falou grosseiramente apoiando as mãos nas paredes e abriu as pernas.


" Tudo bem, eu falei que você é corno e vi sua excitação. Então faz de conta que esse cuzinho pertence a puta de sua mulher e se vinga agora"


Em minha imaginação, eu jamais pensaria que uma evangélica pudesse ser tão imoral, No entanto, a imoralidade piorou quando a vi rodear as mãos na vagina recolhendo porra e passando na entrada do cuzinho e no pau dele. Vi seu semblante de dor quando iniciou a dilatação das pregas, mas ele enfiou devagar até entrar tudo. Porém, ele deu -lhe tempo para ser acostumar com a bunda preenchida. Lentamente ele começou dentro e fora. Fiquei abismado por ela aguentar tamanha atividade anal, mas o teor pornográfico foi ainda melhor, Vanessa mal conseguia respirar, mas nem isso poderia impedir sua excitação.


"Vamos pirocudo, me dê seu pau grande, não se segure. Deixe-me sentir o esperma quente na bunda. Fature na loteria fodendo meu cuzinho, meta mais forte que rabo de saia serve pra isso mesmo, levar dentro do anelado rosado"


Incrí­vel a forma que Vanessa oferecia a bunda. Eu podia observar as nádegas fofas chacoalharem, percebi que ela se masturbava enquanto seus grandes seios balançavam no ritmo da bombadas. Por um instante vi o cara fechar os olhos, ele pareceu titubear. Ele iria desmaiar? O gozo dentro do ânus de minha esposa foi forte. Mas ele se apoiou nas ancas dela e se controlou.


Minha esposa mexeu o corpo retirando o membro do ânus frouxo. Eu sabia que a foda foi concluí­da.


Não havia mais voltas, eu havia me tornado um corno de uma mulher evangélica. Eu imediatamente caminhei de volta a festa. Minutos depois, Vanessa entrou no salão, um pouco desgrenhada tentando alisar seus longos cabelos. Ela olhou para mim da forma que ela sempre faz, com sorrisos doces e angelicais.


Sentei em uma cadeira e fiz sinal para ela se aproximar. A posição não poderia ser melhor, eu sentado e ela em pé, tendo meu braço envolvendo sua cintura. Forcei o corpo dela para que ficasse quase de frente para mim. Dessa forma, eu ficava com o rosto na altura de sua vagina. Minha imaginação estava a mil por horas.


Qual seria o gosto da vagina e clitóris dela?


De repente me levante e falei que queria uma dança... Ela tentou se afastar um pouco, mas eu a forcei a me encarar e pedir um beijo.


Antes que ela pudesse me parar, eu a beijei apaixonadamente, empurrando minha lí­ngua em sua boca. Minha boca esmagou a dela, as pontas das lí­nguas colidiram, duelaram e se entrelaçaram. Nós giramos nossas lí­nguas em torno uma do outra por um bom tempo. Eu podia sentir o excessivo gosto de porra entre a lí­ngua e seus lábios.


"Sua boca está cheio de porra" Após falar isso, eu me afastei olhando profundamente em seus olhos.


Ela tinha um olhar chocado no rosto.


"Você é louco, você está insinuando o que? Eu só estava lá fora conversando com amigas"


" Você chupou um pau grosso no gramado. Aposto que a buceta ficou cheio de porra. Você deu o cuzinho no galpão, eu vi até a gozada"


Vanessa pareceu ficar preocupada e nada respondeu. Mas agir de modo conivente e a levei até uma cadeira. Fiquei sentado com ela em meu colo.


Fiquei bolinando até ultrapassar a abertura o short e fenda da calcinha, passeei dedos em sua vagina ainda úmida.


Não trocamos palavras. Mas aos poucos ela facilitou enquanto eu a masturbava. Eu a convenci ir ao fundo do quintal para atrás de algumas árvores. Lá eu fodi a buceta dela. Só então ela falou. "Amor não ralha comigo... Amor, prometo que foi só hoje, mas eu sair de casa com extrema vontade em de fazer de corno, mas se eu soubesse que você gostava, eu seria putinha evangélica pra chupar rolas de outros ainda hoje"


Enquanto ela se desculpava e fazia juras de amor eterno. Eu gozei uma vez na buceta e depois no ânus frouxo dela. Acho que nunca soquei com tantas forças, não havias pregas pra serem fodidas. Ela ajeitou as roupas e nos despedimos das pessoas. No entanto, ela parecia envergonhada e evitou olhar para qualquer pessoa.


No carro, ela sentou-se em silêncio durante a maior parte do caminho para casa. Até que ela olhou para mim e começou um diálogo meio hesitante.


" Você sabe que sou evangélica... Ninguém... Ninguém na congregação pode saber. Você não vai conta, vai? E você não ficou com raiva?"


Eu apenas balancei a cabeça como negação. Então ela continuou de forma hesitante...


"Eh,... Mas em casa. Você sabe... se você quiser, faremos agora um trato. Acelera o carro e em casa de mostro o marido corno manso que você foi hoje."


- Ela terminou a frase sem hesitar. Acelerei o carro.


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*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 16/09/19.


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