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Novata na escola - Parte 1

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 17/09/19
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  • Autoria: SashaMay
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A quente madrugada de um domingo me fazia rolar incansavelmente na cama, o sono não batia logo a porta, mas a ansiedade não me largava por nada... Acho que é justo, visando que seria meu primeiro dia de aula numa escola totalmente diferente do que já estava habituada.


- 18 de fevereiro de 2019.


Em toda a noite, dormi apenas alguns minutos. Acordei muito antes do meu horário, me levanto e vou até o banheiro para tomar uma ducha gelada para espantar o calor. Me deitei na cama esperando a hora passar. O relógio já marcava 6: 25, então fui logo vestir meu uniforme, que era composto por uma saia preta, uma camisa social branca e um casaco preto também com o sí­mbolo da escola estampado do lado direito, junto com meu tênis combinando com toda a roupa. Já toda arrumada, passo um perfume e penteio o cabelo. Assim então me despeço da minha mãe e meu pai me leva de carro para a escola. Chegando lá, me despeço dele e entro para a escola. Vou procurando minha sala enquanto olho toda a arquitetura do ambiente, não sabia que uma escola particular seria tão diferente assim.

Avisto minha sala e vou caminhando até ela, alguns olhares se direcionam para mim, um grupo de garotos e duas patricinhas que cruzam meu caminho. Entro na sala e avisto uma cadeira vazia no fundo, vou até ela enquanto uma loirinha sentada no meio da classe me acompanha com seu olhar, vou tentando disfarçar, mas inevitavelmente a encaro.Nossos olhares se cruzam e ficamos nos encarando por um momento, ela passava um ar intimidador, por fim tive que desviar o olhar. Sentei na mesa que havia mirado, e fiquei olhando pela janela. A professora chegou na sala e todos os alunos entraram na sala, ainda sentia o olhar daquela loirinha em mim. A aula começou, a professora apresentou os alunos novos, que nossa caso era apenas eu, odiava ser o centro das atenções, mas fui forçada neste momento.

Apenas fiz uma breve apresentação sobre mim e logo sentei, como sempre eu fico um pimentão quando falo em público, problemas de garota tí­mida. A professora prosseguiu com a aula de inglês, abri meu caderno e fui fazendo minhas anotações enquanto a matéria era explicava. Na troca de aula, a menina a minha frente se virou pra mim, puxando conversa.

- Prazer novata, me chamo Bruna

- Prazer, Sasha.

- Só um aviso Sasha, cuidado ao se envolver com ela, ela está te olhando desde que pisou o pé na sala.

- Aquela loira? Qual o nome dela?

- Karina, ela pode parecer meiga e inofensiva, mas só vai te usar para o prazer dela.

Dito isso, Bruna se virou e o outro professor entrou e deu iní­cio a sua aula.


- 21 de fevereiro de 2019


Meu sono não foi bom, fui obrigada a passar uma maquiagem no rosto para disfarçar as olheiras é a noite mal dormida. Cheguei na escola quase dormindo, mas me mantive firme durante as aulas, sempre anotando tudo e me fazendo de boa moça estudiosa. Já havia pegado uma certa intimidade com a Bruna, então ficávamos juntas no intervalo.Eu e ela ficamos sentadas em um banco próximo as árvores, jogando conversa fora, mas aquela que se tornaria o diabo em minha vida se aproximou. Karina se sentou ao meu lado, e a olhei bem de perto, sentindo o cheiro do seu perfume doce.

- Podemos falar a sós, Sasha?

Olhei para Bruna, que retribuiu olhando bem fundo em meus olhos, aquele olhar de "não faça isso, não vá", mesmo lembrando de seu aviso...

- Podemos sim, Karina.

Ela agarrou meu braço e me puxou até um canto.

- Aquele trabalho de biologia, podemos fazer juntas? - Ela perguntou com seu sorriso meigo.

- Já formei dupla com a Bruna, fica para a próxima.

Seu sorriso desapareceu, ficando totalmente séria.

- Deixa que eu falo com ela.

Ela se dirigiu até ao banco em que Bruna estava sentada, onde tiveram uma breve conversa, Bruna abaixou a cabeça e apenas acenou que sim com a cabeça. Fui me aproximando das duas.

- Sasha, na minha casa, hoje, as 17, ok? - Então Karina se retirou.

- O que ela te disse? - Sentei ao lado da Bruna novamente.

- Ela sabe demais, conhece segredos da metade dos alunos dessa escola, praticamente somos fantoches dela e fizemos de tudo para não corrermos o risco dela espalhar tudo. Ela é da pior espécie possí­vel, consegue entrar na mente e manipular qualquer um. Depois não diga que eu te avisei.

Ela se levantou e foi para a sala. Fiquei ali sentada mais um pouco, achando que sairia por cima de toda essa situação, que comigo seria diferente. Na tarde do mesmo dia, dada a hora marcada por nós, toquei a campainha de sua casa, uma casa desnecessariamente grande. Sua empregada me recebeu, abrindo o portão. Entrei e fui acompanhando ela pelos grande corredores e salas, até entrar na cozinha, onde Karina estava sentada em frente ao balcão comendo algumas uvas.

- Gosto de pessoas assim, pontuais - Ela se levantou comendo uma das últimas unidades - Pode vir.

Segui ela por mais um corredor e entramos em seu quarto, um tapete felpudo rosa cobria boa parte do chão. Antes que entramos, ela, num tom autoritário, ordenou que tirasse os sapatos. Meio oprimida, obedeci. Sentamos na cama e abrimos os livros, e ali começamos o trabalhos. Depois de alguns minutos lendo e debatendo, ela começou a conversar comigo.

- O que está achando da escola, Sasha?

- Um pouco difí­cil de me adaptar ao ritmo, mas acho muito bom, os professores pegam pesado nos estudos.

- Que bom, quero te perguntar uma coisa. A Bruna falou algo de mim pra você?

Por um momento, pensei naquela conversa com a Bruna logo no primeiro dia de aula, queria contar tudo para deixá-la ciente que eu tinha conhecimento de sua personalidade manipuladora, mas...

- Não, não falou nada de mais, porque?

- Por nada, é que falam muito mal de mim naquela escola, as vezes me sinto muito mal por isso.

- Ah... Não se preocupe, vou ficar ao seu lado...

- Obrigada - Ficamos nos encarando por alguns segundos - Sabe, acho que em você eu posso confiar, como se a gente se conhecesse há muito tempo.

- Também sinto o mesmo...

Ficamos nos encarando por mais um tempo, estava sentindo algo diferente, não sei dizer o que era, mas ela era muito atraente, de modo que me deixava com calor... Um calor que começava nas pernas e subia para todo o corpo.

- Sasha? Tá tudo bem?

- Sim, tudo, só me distraí­ - Desviei o olhar

- Acho que você está sentindo o mesmo que eu, aqui - Ela então colocou sua mão entre minhas pernas. Agarrei sua mão intuitivamente, contraindo as pernas.

- Tá louca Karina?

- Eu sei que você quer - Disse ela se aproximando e sussurrando em meu ouvido - Não se reprima, deixa os desejos tomarem conta de você.

- Não podemos Karina

- E porque não?

- Porque... Ah...

Desistindo de achar argumentos, a agarrei pela nuca e a puxei contra mim, onde nossos lábios se tocaram intensamente. Eu ainda era virgem, não sabia muito sobre essas coisas, agi naturalmente, estava com medo e com o corpo retraí­do, "que merda eu estou fazendo?". Mas Karina parecia ser experiente, não demonstrava medo ou insegurança igual a mim. Fui me acostumando, nossos beijos foram ficando mais intensos. Karina se afastou e ficou em pé, e começou a tirar sua roupa, ficando apenas de calcinha. Seu cabelo loiro cobria os ombros, seus seios eram medianos, firmes, eu me perdia nas curvas de seu corpo. Sempre fui cética quanto a prazeres carnais, mas aquela mulher conseguiu despertar um desejo em mim. Ela se sentou na cama novamente.

- Sua vez.

Me levantei, e ainda insegura fui retirando a roupa, até ficar só de calcinha também.

- Dá uma voltinha, seu corpo é muito gostoso.

Obedeci, e virei bem devagar para ela aproveitar bastante. Após virar novamente para ela, ela me chamou com o dedo. Caminhei até a cama e me deitei sobre ela, nos beijamos novamente, descendo até seus seios, beijando e chupando toda sua extensão, ela gemia baixinho, tamanha era sua excitação que molhava toda sua calcinha.

- Deita na cama.

Deitei ao seu lado, ela subiu por cima, ficando de joelhos com sua buceta quase em meu rosto. Puxou de lado a calcinha, ao ver seu sexo todo babado, instantaneamente a abocanhei, fazendo-a gemer alto, ela rebolava e esfregava seu grelo em minha lí­ngua. Rebolou tanto que acabou gozando. Ela saiu de cima e foi direto se deitar entre minhas pernas, onde abocanhou minha buceta por cima da calcinha, onde lambeu, chupou e mordeu, a cada movimento de sua boca eu perdia o rumo da minha consciência. Ela tirou minha calcinha completamente ensopada e deu uma longa lambida desde meu cu até meu clitóris, me fazendo ter o maior prazer da vida até então. Sua boca se lambuzava ali, chupava tudo, desde a entrada até o clitóris, onde passeou sua lí­ngua até me fazer gozar, me contorcia descontroladamente, o gozo era intenso, nunca pensei que podia sentir um prazer desses em minha vida, era algo totalmente diferente.

Ela se deitou ao meu lado, nós duas com a boca lambuzada, eu tentava me recuperar, estava ofegante, achando que aqueles eram meus últimos suspiros...

- Seu primeiro orgasmo?

- O primeiro de muitos eu espero

- Se depender de mim, fazemos isso todos os dias.

Fomos ao banheiro do seu quarto nos limpar, tomamos um banho juntas e voltamos para a cama, nos vestimos e voltamos a fazer o trabalho. Foi difí­cil voltar a se concentrar nesse trabalho, visto que só pensava no corpo da burguesa ao lado. Já era tarde e ela me acompanhou até o portão, nos despedimos com um beijo, igual ao que demos na cama, e me dirigi a minha casa... "Ela não pode ser isso tudo que Bruna falou, é totalmente diferente", pensava comigo...

*Publicado por SashaMay no site climaxcontoseroticos.com em 17/09/19.


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