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Casais se liberando - 1

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 19/09/19
  • Leituras: 9638
  • Autoria: new_lorde
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By César


Meu nome é Laura e o do meu marido é Rodolfo. Ambos com quarenta e quatro anos e temos duas filhas, Carol e Camila, vinte e dois e vinte anos respectivamente. Nos conhecemos na adolescência e depois de quatro anos de namoro nos casamos. Para mim ele foi o único namorado e eu sua única namorada. Casamos os dois virgens, pois não rolou sexo antes do casamento. Totalmente inexperientes, não é necessário dizer que a nossa lua de mel foi uma total novidade para ambos. Tudo que sabemos e praticamos nesse sentido foi um aprendizado ao longo do nosso casamento. Com o passar dos anos nossa intimidade foi aumentando e aprendemos a gostar de ví­deos pornô. Assinamos um canal especializado nesses filmes e, sempre que possí­vel assistí­amos em nosso quarto, o que nos rendia uma bela noite de sexo e prazer. Eram os mais variados temas e fosse qual fosse sempre levava o nosso tesão às alturas. Usávamos os filmes apenas como alimento da nossa excitação, jamais cogitamos qualquer outra coisa além disso. Nossas filhas eram totalmente diferentes de nós. As duas eram bem namoradeiras e ambas já haviam perdido seus selinhos, como elas diziam. No entanto, o mais importante de tudo, é que elas nunca fizeram nada escondido de nós, sempre jogaram aberto, principalmente comigo, que sempre as orientei para tomarem cuidado com doenças ou uma gravidez indesejada. Elas são muito espertas e sabem se cuidar direitinho. Faz um ano que nossa filha mais velha, a Carol, namora com um rapaz muito educado, o Sérgio. Ele frequenta nossa casa e nos identificamos muito com ele. Ele é dois anos mais velho que a Carol e formam um belo casal. Ela loira e ele bem moreno, de cabelo e pele, com certeza herdado dos pais que também devem ser bem morenos. Não sabí­amos muito sobre os pais dele e até mesmo a Carol teve pouco contato. Como o namoro deles está se tornando mais sério, certo dia o Sérgio falou:

- Meus pais gostariam de conhecer a famí­lia da Carol, por isso estão fazendo o convite para um churrasco lá em casa no final da semana que vem, vocês aceitam?

Eu me antecipei e já fui logo dizendo:

- Eu acho uma ótima ideia, claro que aceitamos, né amor - falei olhando para o meu marido que concordou de imediato:

- Com certeza, aceitamos com prazer.

- Ótimo então está marcado - falou o Sérgio.

Durante os dias que antecederam o churrasco eu e meu marido especulamos sobre o tal encontro:

- Será que é uma famí­lia de bem como a nossa - perguntei ao meu marido enquanto estávamos deitados.

- Não tenho dúvida alguma disso meu amor, basta você olhar para o Sérgio e ver seu comportamento, os filhos espelham o que são os pais.

- Você tem razão querido, mas as vezes as regras têm exceções.

- Tem sim, mas meu feeling diz que nesse caso não.

E foi assim até o dia do churrasco. O Sérgio veio buscar a Carol e fomos seguindo seu carro. A casa fica num condomí­nio e depois das formalidades entramos. Estacionamos o carro numa das vagas de visitantes e nos encaminhamos para a casa. Ao chegarmos os pais do Sérgio já nos esperavam à porta. Márcia, a mãe, uma morena clara, cabelos lisos na altura dos ombros, corpo bem definido, seios de médios para grandes despontavam sob a camiseta regata que ela usava juntamente com um short, que mostrava um belo par de pernas. Jorge, o pai, um belo mulato, daí­ a cor morena do Sérgio. Um largo sorriso mostrava os dentes alvos e bem alinhados. Ele também vestia camiseta e short, deixando à mostra um corpo bem definido, sem a tradicional barriguinha que muitos homens possuem. Era verdadeiramente um belo casal. Ficamos sabendo depois que ela estava com quarenta e quatro e ele quarenta e sete anos. Eles nos receberam com muita simpatia e a Márcia foi a primeira a dizer:

- Sejam muito bem-vindos à nossa casa.

Ela me abraçou e nos beijamos. Em seguida fez o mesmo com meu marido. Depois foi a vez do Jorge nos cumprimentar e também me beijou. Nos convidou a entrar e fomos diretamente para os fundos da casa, onde ficava a área de lazer: piscina e churrasqueira. Lá chegando a Márcia falou:

- Vocês trouxeram roupa de banho né?

- Não - eu respondi.

Ela então olhou para o filho e falou em tom de repreensão:

- Sérgio, você não falou para eles trazerem roupa de banho?

- Não mãe, na verdade eu esqueci.

Ela voltou a olhar para mim e falou sorrindo:

- Ele só não esquece da sua filha, fala dela o tempo todo.

Eu sorri e falei:

- Então os dois se merecem, pois, minha filha faz o mesmo.

- Então façamos o seguinte - disse a Márcia - vamos marcar logo outro encontro e dessa vez vocês vem preparados ok?

- Por mim tudo bem e para você meu querido - perguntei ao meu marido.

- Sem problema algum, é só marcar.

- Então está marcado, semana que vem - disse o Jorge.

Como ninguém esboçou qualquer reação em contrário ficou marcado. Estávamos conversando quando chega o Henrique, irmão mais novo do Sérgio. Tão simpático quanto o irmão, cumprimenta a todos e aí­ ficamos conhecendo a famí­lia toda. Próximo à churrasqueira havia uma mesa posta com os mais diversos tipos de tira gosto. Um carrinho bar continha várias garrafas das mais diversas bebidas e mais ao fundo uma geladeira dessas com a porta de vidro, do tipo daquelas que vemos nos bares, cheia de cervejas. O Jorge preparou alguns coquetéis e serviu para as mulheres. Os homens ficaram na cerveja. Depois de algum tempo o Jorge foi acender a churrasqueira e meu marido foi ajuda-lo. Os dois ficaram pilotando os espetos, as grelhas e conversando o tempo todo, pois tinham em comum a mesma profissão, pois ambos eram engenheiros e trabalhavam no mesmo segmento, a construção civil. Eu e a Márcia ficamos conversando, enquanto nossos filhos formaram uma outra rodinha, pois obviamente tinham seus próprios assuntos. Ela e o Jorge também se conheceram bem jovens e casaram-se cedo, pois ele seria transferido para fora do Brasil. Foram dois anos morando no exterior, prazo que durou a obra onde o Jorge estava engajado. Contou que sua adaptação foi bem complicada, pois ficava o tempo todo sozinha e não tinha outras esposas brasileiras para ela se entrosar. Quando voltaram para o Brasil ela estava grávida do Sérgio, desta forma não foi possí­vel arrumar emprego. Depois que ele nasceu eles decidiram que não o colocariam numa escola tão pequeno. Com isso o tempo foi passando, depois veio o Henrique e ela acabou dedicando-se unicamente aos cuidados da famí­lia e administrar a casa. Da minha parte falei que a história era quase a mesma, só que trabalhei até a chegada da Carol, depois acabei fazendo o mesmo que ela. Quando falei que também não trabalhava fora ela disse:

- Então temos o nosso tempo, qualquer dia desses podemos marcar um chá da tarde, o que você acha?

- Com certeza, é só agendarmos que será um prazer.

O papo estava muito bom. Ela era extremamente agradável. O cheirinho das carnes na brasa já se fazia sentir e o Jorge falou:

- Pessoal vamos sentar para comer, carne fria não serve para nada.

Sentamos à mesa e ele continuou preparando as carnes e o Rodolfo servindo. Estava tudo muito gostoso e nos fartamos com todas aquelas delí­cias. De sobremesa tinha salada de frutas e pudim e uma torta holandesa. Depois de saciados os nossos filhos foram para a sala, jogar ví­deo game e nós quatro permanecemos onde estávamos. O Jorge serviu um licor delicioso e ao terminar eu falei:

- Agora vamos dar um jeito nessa bagunça toda.

- De jeito nenhum disse a Márcia, amanhã a minha ajudante arruma tudo.

No entanto eu insisti:

- Se você quer que voltemos tem que ser assim, nos sentiremos muito melhor deixando tudo arrumado.

Ela olhou para o marido que falou:

- Nunca discuta com a visita meu amor.

Ela sorriu e então nós quatro, em pouco tempo, deixamos tudo em ordem. Ao terminar falei:

- Viu como a união faz a força!

Todos sorrimos e o Jorge falou:

- Então merecemos mais uma rodada de licor, o que acham?

- Eu aceito - disse eu rapidamente.

Ele então serviu mais quatro cálices e brindamos por aquele dia que tinha sido maravilhoso. A Márcia então falou:

- Laura e Rodolfo, eu e o Jorge fizemos questão desse encontro pois, entendemos que vocês, como pais da Carol, gostariam de conhecer a famí­lia na qual ela está sendo incluí­da, desta forma ficariam tranquilos ao saber que somos do bem e que simpatizamos muito com ela. É óbvio que o importante é eles se gostarem, mas ter famí­lias equilibradas por trás faz toda a diferença.

Admirei a atitude, a preocupação dela e falei:

- Vou falar por mim, mas tenho a certeza que também falarei pelo meu marido, não tí­nhamos dúvida alguma sobre a famí­lia do Sérgio, pois ele é um amor de pessoa e isso só pode ser fruto da criação no seio de uma boa famí­lia.

Eles agradeceram e o Jorge falou:

- Então que esses encontros sejam mais regulares, tenho a certeza que estamos hoje começando uma amizade muito duradoura.

O dia tinha sido realmente maravilhoso, mas já escurecia e estava na hora de irmos embora. Nos encaminhamos para a saí­da da casa e ao nos despedirmos agradecemos ao belo dia que passamos e foi nesse momento que o Jorge falou:

- Não se esqueçam que temos um novo encontro domingo que vem e dessa vez não esqueçam das roupas, vamos curtir a piscina.

Dissemos que não esquecerí­amos. Abracei e beijei a Márcia ao me despedir. Quando chegou a vez do Jorge ele também fez questão de me abraçar. Foi um abraço diferente, senti ele colando seu corpo ao meu quando ele enlaçou meu corpo com seus braços. Mesmo sendo rápido, um arrepio percorreu meu corpo, principalmente quando ele colou sua boca no meu rosto para o beijo de despedida. Depois de todas as despedidas entramos no carro e retornamos para casa. Voltei calada. Aquele arrepio me deixou perturbada, porque aquilo aconteceu? Já havia sido abraçada por tantos outros homens e nunca havia sentido nada. Chegamos em casa e quando nos deitamos meu marido perguntou:

- Voltou tão calada, aconteceu algo?

- Nada amor, foi um dia maravilhoso, não aconteceu nada de errado.

- Eu te conheço muito bem minha querida, você não consegue entrar no carro e não falar nada - disse ele rindo.

Fiquei numa saia justa, mas achei uma boa desculpa:

- Estou com uma dorzinha de cabeça, por isso não estava com vontade de falar.

Sem dizer nada ele levantou da cama e saiu do quarto. Logo retorno com um comprimido, o copo de água e disse:

- Toma que logo passa.

Agora eu não podia refutar, então tomei o remédio mesmo sem ser necessário. Ele deitou e eu me aconcheguei ao seu lado. Pouco depois meu marido dormia, mas o sono não me dominava. Eu estava inquieta. Meu Deus o que está acontecendo comigo. Olhei no relógio e sua luz azulzinha marcava três horas e eu ainda me revirava na cama. Abracei meu marido, colocando uma das pernas sobre seu corpo. Minha xaninha tocou na sua coxa e imediatamente senti minha calcinha umedecer. Forcei minha pélvis contra a perna dele e uma vontade enorme de fazer sexo me dominou. Levei minha mão até o pau do meu marido que permanecia dormindo. Estava mole, mas eu precisava dele dentro de mim. Deslizei meu corpo para baixo, com cuidado tirei o pijama dele e comecei a chupar seu cacete ainda amolecido. Nunca havia feito aquilo, acordá-lo no meio da noite daquele jeito. Não foi preciso muito tempo para sentir seu pau crescendo na minha boca. Eu chupava meu marido, mas era a visão do Jorge que vinha à minha mente e aquilo só fazia aumentar meu tesão. Quando o pau do meu marido estava completamente duro eu arranco minha calcinha e sento no seu mastro, que nessa altura ele já estava acordado e participando da trepada. Eu cavalgo aquele pau que conhecia tão bem e não foi preciso muito tempo para eu gozar violentamente. Ao terminar eu relaxei meu corpo sobre o do meu marido e não trocamos uma palavra sequer. Ele permanecia de pau duro e eu novamente comecei a rebolar nele. Nesses movimentos eu esfregava meu grelinho nos seus pelos. Ele me segurava pela bunda e me puxava fortemente contra seu corpo, fazendo com que seu pau entrasse profundamente em mim. Mais uma vez eu gozei, gemendo pelo enorme prazer que estava sentindo. Deitei meu corpo sobre o meu marido e nos beijamos. Enfiei minha lí­ngua na sua boca e sorvia sua saliva. Ele me abraçava e nossos corpos, já suados, se fundiam como se fosse um só. Eu estava possuí­da de tal forma que não me importava com nada naquele momento, sabia que viriam perguntas, mas isso eu pensaria depois, agora só queria foder. Eu estava lasciva, me sentia devassa como nunca havia acontecido e queria algo que nunca tinha feito antes, sentir meu marido gozando na minha boca. Por isso deslizei meu corpo e fui chupá-lo. Segurei seu pau e comecei a lamber a cabeça, para em seguida colocá-la por inteiro dentro da minha boca. Eu chupava e com as mãos alisava. Descia minha lí­ngua e lambia seu saco. Enfiava suas bolas na boca, ora uma e depois a outra. Voltei a mamar e de olhos fechados imaginava a rola do Jorge. Que loucura meu Deus, eu não presto, mas o tesão era maior e acelerei os movimentos com minha boca. Meu marido deu sinal que ia gozar, mas ao invés de parar de chupar eu aumentei as mamadas. Ouvi meu marido dizendo:

- Assim eu gozo.

Não me importei com o que ele falou e continuei mamando, dessa forma não demorou para sentir os jatos de porra dentro da minha boca. Tenho certeza que aquilo também foi intenso para ele, pois nunca vi meu marido gozando tanto. Não tirei minha boca do seu pau até que ele terminasse de gozar. Quando sinto seu corpo inerte tiro minha boca e deixo seu cacete limpinho, sem nenhum vestí­gio de porra. Abraço meu marido e fico colada a ele sem dizer nada, mas era inevitável:

- Meu Deus mulher, o que foi isso?

Uma mentirinha de vez em quando não faz mal a ninguém e essa era a hora de uma:

- Acordei abraçada a você e minha calcinha melada, fiquei com vontade de fazer seu pau crescer na minha boca, com você dormindo, não gostou?

- Se gostei, só não gostaria se fosse completamente doido varrido, tomara que você acorde assim outras vezes - disse ele rindo.

Ri junto com ele dizendo que faria de novo sim, mas ele ainda estava curioso:

- E isso de me fazer gozar na sua boca, nunca quis isso antes!

- Pois é, nesse caso não sei bem dizer o porquê, apenas senti vontade na hora que estava te chupando, de sentir a sensação.

- E foi boa?

- Confesso que o primeiro jato me pegou de surpresa, mas no final adorei, também vou querer isso mais vezes.

Beijei sua boca e dormimos abraçados.


Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 19/09/19.


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