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Novata na escola- Parte 2

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 19/09/19
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  • Autoria: SashaMay
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Bruna já não fala comigo por um bom tempo, provavelmente é porque eu me tornei muito mais próxima de Karina, que chegou até a tirá-la de seu lugar em minha frente na sala de aula. Após aquele dia que fui em sua casa, passei a frequentar todos os dias, minhas desculpa para os meus pais era a de que eu iria estudar ou fazer algum trabalho. Assim, eu corria para a casa de Karina, que me recebia já com um sorriso no rosto, pronta para tratar de nossos assuntos em sua cama.


- 6 de março de 2019.


Cheguei um pouco mais cedo na escola, fui direto para a sala para recapitular um pouco da matéria da aula passada. Com as anotações sobre a mesa, sinto um olhar em mim, levanto a cabeça e vejo um grupo de patricinhas rindo e me olhando, mas as mesmas disfarçam quando Karina entra na sala, e eu, abro um sorriso de orelha a orelha.

- Bom dia Sasha.

- Bom dia!!

- Preciso falar com você, a respeito de uma festa que terá na casa do Marlon.

- Se você for, eu vou também.

- O endereço é este, as 21 horas, hoje - Disse ela pegando uma caneta minha e escrevendo o endereço em meu caderno.

- Hoje? Acho que não vai dar, a prova de história é amanhã, preciso estudar.

- Qual é, nerd, não precisa se dedicar tanto, você vai tirar nota máxima nessa prova.

- Estou meio insegura com essa.

- Deixa disso, você já presta muita atenção nas aulas, o que vai ser ir para uma festinha boba?

- Tá bom, tá bom... Mas vou precisar da autorização dos meus pais.

- Você é uma inocente, Sasha, nunca saiu escondida?

- Não, eles me limitam bastante.

- Faz assim, diga aos seus pais que vai estudar e logo depois dormir, que não é pra eles te incomodarem, daí­ você sai escondida depois.

- Você tá me corrompendo Karina.

- Estou te ensinando a viver querida, é o que eu faço de melhor, me agradeça depois.

Neste momento, a professora chegou e deu iní­cio a aula.

O dia passou, já estava em meu quarto fingindo estar estudando, assim como falei aos meus pais. Meu telefone toca, era Karina.

- Oi, já estou na festa, cadê você?

- Vou me atrasar um pouco, meus pais dormem um pouco tarde.

- Não tem como sair pela janela?

- Tem grades, o jeito é sair por dentro mesmo.

- Quando puder, venha, estou aguardando.

E desligou. Fiquei ali escolhendo a roupa e me arrumando, coloquei uma blusinha rosa de manga longa e uma saia branca, um colar dourado que havia ganhado de aniversário dos meus pais, estava penteando quando ouvi meu pai caminhando pelo corredor e fechando a porta do seu quarto. Destranquei a porta e vagarosamente a abri, toda casa já estava escura. Peguei meus sapatos e fui na pontinha dos pés, peguei a chave da porta, sai para fora e tranquei. Sucesso, havia conseguido, me dirigi rapidamente para o endereço que Karina havia me passado. Cheguei rápido, não era tão longe, havia um segurança no portão de entrada, Karina estava perto e sinalizou para o segurança, que autorizou minha entrada.

- Demorou muito.

- Desculpa, não sou acostumada a ser uma fora da lei igual a você.

- Haha, vou fingir que nem ouvi. Aqui, bebe isso - Ela me deu um copinho com um lí­quido transparente dentro, provavelmente com vodka ou algo do tipo.

- O que é isso?

- Isso vai dar um jeito nessa sua timidez, apenas beba.

Virei o copinho, o lí­quido desceu rasgando na garganta, era muito forte, o suficiente para me deixar tonta. Apertei os olhos e coloquei a mão na boca, deu uma certa ânsia de vômito, mas me mantive firme.

- É um pouco forte.

- Vai se acostumar, aqui, toma outro.

- Não sei se aguento, melhor não.

- Você precisa entrar no clima, só mais esse, e depois a gente dança um pouco.

- Só mais esse.

Peguei o copo e virei, o sabor não estava tão forte quanto do primeiro gole, mas mesmo assim a careta foi inevitável. Apertei os olhos enquanto ouvia Karina rindo da minha situação, abri os olhos encarando ela.

- E ai, como se sente?

- Estranha, o que tinha nesse negócio?

- Álcool, só isso.

- Não sei se estou me sentindo bem.

- Só mais uma coisinha.

Ela tirou um comprimido de um saquinho e colocou na boca, guardou o saquinho e agarrou minha nuca, nossas bocas se encontraram, nossas lí­nguas dançaram, fazendo esse comprimido vir para a minha boca, e automaticamente engoli, nos separamos e percebi que alguns olhares estavam direcionados para nós.

- O que é era isso?

- Nada de mais, você só vai ficar muito louca.

- Que merda, se eu morrer a culpa sua.

- Só pense na diversão que você terá.

Ela me agarrou pelo braço e me puxou para um amontoado de pessoas que dançavam e pulavam, cheirando a álcool e a droga. Karina me puxou mais para o meio e começou a acompanhar as pessoas ao redor na dança. Já estava um pouco alterada pelo efeito do álcool, então não me importei em lhe acompanhar nos passos também. Pulamos, gritamos, junto com todo mundo, o efeito da bebida e da droga iam aumentando, junto com a música alta que chacoalhava meu cérebro, até eu ficar completamente fora de mim, com apenas uma brecha de consciência. Senti Karina me puxando novamente, dessa vez para um canto escuro, onde começou a me beijar, nossas lí­nguas dançavam novamente em nossas bocas, sua mão queria entrar em lugares í­ntimos. Ali, naquele momento, a consciência falou mais alto, agarrei seu braço e sussurrei em seu ouvido.

- Vamos pra um lugar mais reservado.

Ela sorriu e fomos juntas para o banheiro, trancamos a porta e imediatamente a agarrei, apertando sua bunda e beijando sua boca, fui descendo mordendo e chupando seu pescoço enquanto ela tentava conter seus gemidos de prazer. Agarrei seus dois seios e abocanhei por cima do fino tecido de sua blusinha, suas mãos apertavam meu cabelo, abaixei sua roupa e dei uma longa lambida contornando seu seios, mudei para o outro e repeti o movimento. Fui descendo mais ainda, desabotoando seu short jeans e abaixando brutalmente.

- Caramba Sasha, hoje você tá selvagem.

Nem dei bola para suas palavras, a única coisa que eu queria era dar prazer para aquela loira deliciosa. A virei de costas para mim contra a parede, abri sua bundinha dura e redonda, me revelando seu anel piscando e branquinho, tentei introduzir a lí­ngua ali dentro, mas era muito apertado, prossegui lambendo seu cuzinho até sua buceta toda babada. Fodi sua buceta com a lí­ngua enquanto ela gemia na minha boca, trocava e lambia seu cu, e nesta alternação, ela acabou gozando, rebolando em minha boca. Logo após se recuperar, ela me jogou na parede, na mesma posição em que a coloquei anteriormente, ergueu minha saia e repetiu os mesmos movimentos, dando mais foco em meu sexo já extremamente melado, onde ela lambeu e chupou, enfiando um dedo me fazendo gemer. Acabei gozando em sua boca e em seu dedo. Ela lambeu o dedo que esta melado com meu mel, no final, nos recompomos e voltamos para a festa. Curtimos até a madrugada, até eu voltar pra casa, nos despedimos com um beijo com gosto dos nossos sexos ainda nas nossas bocas e cada uma seguiu seu caminho. Cheguei em casa e meus pais dormiam profundamente, andei de fininho até meu quarto e tranquei a porta, troquei de roupa e repousei em minha cama, me fazendo pegar num sono pesado...

*Publicado por SashaMay no site climaxcontoseroticos.com em 19/09/19.


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