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Minha madrasta quer me comer 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/09/19
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  • Autoria: Hakunonxxx
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Não sei quanto tempo se passou quando acordei, mas acordei me sentindo ainda tonto e desorientado, sinto que acordei em minha cama e não tenho muita lembrança do que houve antes de eu dormir. Da tontura minha vista que está desnorteada começa a ficar normal, onde então vejo uma coisa em minha frente. Quando tento coçar meus olhos para poder melhorar a vista meus pulsos são impedidos por algo gelado e sons de correntes vindo da esquerda e direita e nos meus pés se manifestam. Noto que estou preso por ambos os membros, a minha vista melhora e vejo uma barriga magra nua na minha frente, tendo um bonito umbigo nela.


" Meu querido, boa noite. Está se sentido bem ? "


Olho para cima da onde veio a voz amável e vejo que minha madrasta Fernanda com um lindo sorriso em seu rosto. Olho para meus pulsos presos por algemas e minhas pernas também presas por algemas. Com meus sentindo voltando ao normal sinto um calor vindo da minha cintura e noto com mais claridade ainda que sua bunda, pressiona minha coisa dando um calor excitante na minha glande no qual ficou dura. Luto contra as algemas mas nada adianta, só como resultado são os sons delas sacudindo. Olho para minha madrasta e ela continua sorrindo passando sua mão em meu peitoral e apertando meus mamilos. Ora também com a ponta de suas unhas me beliscava me dando uma sensação estranha de prazer e dor. Minha coisa dura está sendo pressionada por suas nádegas, ela sente e não se incomoda gostando de ter minha coisa tendo contato com sua bunda.


" Fernanda, por que está fazendo isso ? Por que me acorrenta ? "


" Para que não fuja meu pequeno, tenho que garantir que não fuja ."


" Tá, mas por que exatamente você está nua ? Em cima de mim, sentando em cima da minha coisa e, eu estando sem roupa como você ? "


" Isso é simples, quero dar todo amor materno que você não teve desde a morte de sua mãe. Não quero tomar o lugar dela, sabe ? Quero só encher esse pote vazio de amor, só isso. "


" Então me acorrentou, tirou minhas roupas e está nua em cima de minha coisa só para me dar amor maternal ? "


" Sim, isso mesmo meu querido. "


" Certo, não havia forma mais "normal" de fazer isso ? Agora mesmo, não estou querendo receber esse amor maternal que tanto deseja me dar. "


" Espera...... Espera meu querido. Me desculpe por isso, quando você saiu correndo após eu falar sobre ser sua futura mãe, você foi correndo tanto que fiquei com medo de me odiar. Sabe, quando isso aconteceu tive certeza de que precisava de amor materno, não de uma nova mãe. "


" Ah, me desculpe por aquela minha reação. Não tem porque eu te odiar, sabe. Só achei exagerado me prender e estarmos desse jeito. Não tem como me tirar dessas algemas ? "


Ela parecia estar um pouco relutante, mordendo os lábios em um profundo pensamento doloroso. Ficou se debatendo por um tempo sobre isso e logo concordou em me soltar.


......


Estando solto sem as algemas pressionando meus pulsos e os meus pés busco relaxa os pulsos que sofreram um aperto bem forte por um bom tempo. Olho para Fernanda e vejo que ela está se sentindo culpada. Bem, ela é uma das várias namoradas do papai só que está em especial teve a loucura de me acorrentar e me despir.


Lógico que fiquei assustado ao me encontrar acorrentado, sem roupa e com essa namorada louca do meu pai em cima da minha coisa. Na verdade noiva dele, está parece que veio para ficar de verdade na famí­lia. Então para que ela tenha algum sucesso em ficar com meu pai, o melhor para mim para não ter que lidar com mais mulheres loucas que ele trás é me adaptar a loucura dela e esperar que se casem e vão ter uma vida a dois por um tempo.


Como resultado terei uma vida de paz sem qualquer outra mulher me algemando, me estuprando, me drogando, querendo me comer pela casa ou fazer alguma loucura que pode me colocar em risco.


" Então, vamos esquecer que isso aconteceu e voltar cada um em seu quarto ?


Ela me olha relutante, querendo me dizer alguma coisa mas se cala confirmando com a cabeça. Ela se levanta ficando com sua traseira direcionada a mim. Ela fica assim por um tempo só que ao invés dela ir em direção a porta do quarto ela virá para minha frente. Mostrando seus maravilhosos seios e sua virilha lisinha, sua vagina nova parece que nem sequer foi usada, quase virgem.


" O que foi Fernanda ?......... Quer me dizer algo ? "


Ela não me diz nada e pressiona seus seios a minha cabeça cobrindo minhas vistas com um calor humano excitante que já senti várias vezes com as outras namoradas loucas do papai. Suas mãos vieram para minha nuca jogando mais para dentro dos seus seios. Seus mamilos ficaram duros, uma sensação gostosa devo dizer.


Uma coisa que notei depois de ter contato e sexo com várias mulheres que o papai trazia é que eu não me canso delas, de inicio foram assustador. Mas depois aprendi a gostar de experimentar cada mulher. Cada vagina que minha coisa entrava dava sensações e prazeres diferentes, quase que mágico impossí­vel de usar palavras para descrever a complexidade das sensações e emoções sentida.


A minha coisa logo reagiu aos seus seios pressionando minha cara, fica dura tendo contato com sua coxa.


" O pequenino ainda tem energia de sobra apesar de ser tarde da noite. Será que ele também quer amor maternal ? "


" Sim, ele quer. "


Por algum motivo decido entrar no jogo dela, bem, é o melhor para nos dois. Pois não quero ter que receber outra mulher maluca em casa e fazer meu pai buscar outras e outras. Se pelo menos eu for colaborativo com os anseios dessa mulher até o dia que ela vai casa com meu pai, não terei qualquer oposição em fazer o que ela tanto quer comigo.


Se for para ser mãe e filho como ou ela me dar amor materno como ela quer, assim farei seu desejo. Buscar a harmonia entre eu e ela vai ser melhor fora que meu pai tendo confiança que ela é a mulher ideal não vai precisar sair por ai catando qualquer mulher que aparece na sua frente.


Ela quando ouviu minha confirmação, sua respiração ficou mais forte e mais rápida como se ansiasse por isso de uma forma quase animalesca. Ela me tirou dos seus seios, ajoelhando no chão do quarto abrindo minhas pernas onde ela viu minha coisa e meu saco. Ela realmente admirou a visão que ela teve deles. Com seus dedos delicados tocou a ponta da minha glande, acariciou gentilmente meu saco sem me causar dor.


Suas mãos massageiam meu saco com um cuidado da mesma forma que um jardineiro cuida d uma frágil flor. Enquanto ela se ocupava com meu saco seus lábios deram um beijo na ponta da minha glande, um beijo onde seus lábios foram deslizando da ponta até a borda da glande. A reação prazerosa veio dela té a minha cabeça me dando um choque. Meus dedos agarram a roupa de cama do colchão da cama, meus pés pisam no chão mantendo o contato com o piso frio do chão.


Ela continua beijando como se beijasse os lábios do seu amante, tendo um episódio romântico com o mesmo. Minha coisa se movia por conta recebendo estí­mulos prazerosos o que forçou Fernanda a buscar minha glande com seus lábios, até mesmo usando seus beiços e pegando a cabeça.


Minhas mãos por instintos vão para sua cabeça onde meus dedos cravam em seus cabelos.


" Garoto mau, quer tanto assim amor materno ? "


" Sim, quero seu amor materno. "


Ela riu gostosamente, seus lábios agarraram toda minha glande até as bordas e deslizou até a ponta onde fez o mesmo por alguns segundos. Logo minha coisa entrou profundamente em sua coisa onde senti o ar quente saindo de sua gargante, sua saliva lubrificando minha coisa e seus dentes tendo contato com o mesmo. Muitos estimulados estão sendo transmitidos por sua boca gostosa.


Não satisfeita ela enfiou minha coisa ainda mais em sua boca fazendo uma garganta profunda propriamente dita. Com minhas mãos em sua cabeça empurrei sua cabeça até que seus lábis fizessem contato com minha virilha. Ela luta para sair de minhas mãos mas a mantenho por alguns segundos até a deixo sair e sua boca libera minha coisa.


Ela busca ar para seus pulmões tossindo justamente com ar entrando.


" Você está bem ? Desculpa o exagero. "


" Tudo bem meu amor, foi sinal que você estava gostando. Faça isso mais vezes, ainda tenho muito amor para te dar. "


Ela então se levantou se recuperando da garganta profunda e colocou seu corpo ao meu, suas pernas ficaram ao redor das minhas. Sua vagina posicionada com minha glande prosseguiu com uma penetração descendendo lentamente até que sua vagina cobriu toda minha coisa. Ela gemia livremente no quarto, como se o prazer a libertasse completamente do seu lado civilizado. Sua bunda mesmo pressionava minhas pernas e devo dizer que sua bunda é maravilhosa e quentinha.


Seus entraram em contato com meu peitoral principalmente seus mamilos duros roçando em minha pele. Seus dedos buscaram agarrar meus ombros seu hálito batia em meu rosto, suas narinas expeliam o ar do seus pulmões. Com um desejo por carne minha boca foi direto em seu pescoço chupando seu pescoço como se bebesse uma sopa com vontade. Meus dentes foram os primeiros até contato com seu pescoço enquanto meus lábios vieram em segundo.


Ela gemeu com minha mordida e chupada inclinando sua cabeça para a minha, onde senti seus cabelos cobrindo a minha nuca. Reagindo a minha mordida e chupão seus braços agarram meus ombros aumentando a pressão dos seus seios no meu peitoral.


O barulho das minhas chupadas em seu pescoço soa por todo quarto, e e nele está misturada os gemidos da Fernanda que remexer sua cintura que no qual sua vagina cobre minha coisa profundamente. O suor dos nossos corpos já começam a respingar na minha cama e no chão do quarto, chegou um momento que tanta chupada que levou suas unhas foram como garras em minhas costas arranhando a carne. A dor proferida por suas unhas mais serviram como um estí­mulo para chupar ainda mais em seu pescoço.


" Querido, acho já está bom de me chupar. Olha, vai deixar marcas em meu pescoço. Como vou explicar para o seu pai ? "


" É só dizer que foi um mosquito. "


" Com essas marcas de dente nele, vamos seu bobo pare. Se não vou ter que fazer no seu. "


" Então faça no meu, me deixe a marca do seu amor materno. "


" Meu querido, então vamos ter que dar uma boa desculpa para seu pai. "


" Não fale mias nele, se foque em mim. "


" Certo meu amor. "


Mantendo distância dos seios com meu peitoral usando seus braços ela começa a rebolar gostosamente, estimulando minha glande dentro de sua vagina fazendo a borda da glande roçar com a carne lubrificada da sua vagina. As unhas dela cravam em meus ombros apertando quase furando a carne. Seus dedões cravam suas unhas em meu peitoral mantendo seu corpo ereto enquanto que sua cintura vai rebolando roçando ainda mais o interior de sua vagina com minha glande.


Sentindo o gozo vindo aviso a ela que o clí­max se aproxima, ela acena com a cabeça dizendo para gozar dentro dela. Ela me disse com dificuldade que meu pai não gozou nela, na verdade não tiveram sua primeira transa, então eu serei o primeiro a gozar nela. Não se rio ou choro, mas ela de alguma forma quer eu me sinta especial que eu fui o primeiro a provar ela até o mais profundo de sua alma. Seus olhos estão focados nos meus ela enquanto que rebola, não tira seu olhar não querendo perder o meu sobre ela.


" Está gozando ? Se estiver é só meter com tudo. "


" Então eu vou, está vindo...... Está vindo............. Es....... Tá...... Vindo......... Haaaaaaaaaaaaaaaaa. "


O meu gozo entra profundamente em sua vagina, foi tanto que transborda gotejando em minha virilha. Ela não sai para deixar o gozo sair de dentro dela, ela simplesmente deixa o peso do seu corpo cair no meu com seus seios pressionando meu peitoral e sua respiração estando relaxada.


Eu não sei como será nosso futuro a partir de hoje, se o amor maternal dela não passar do limite certamente iremos ter uma convivência familiar muito boa. Ela de certa forma é diferente das várias namoradas do papai, mas está de alguma forma consegue ser a mais normal do grupo exceto o fato de me algemar pelos pulsos e pés. Espero que possamos ter uma paz que dure o todo sempre.


*Publicado por Hakunonxxx no site climaxcontoseroticos.com em 21/09/19.


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