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Uma noite com Deboráh

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 23/09/19
  • Leituras: 4272
  • Autoria: mel69
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Ando meio sumida e peço desculpas por tal acontecimento. A vida social não anda sendo muito fácil e quando eu tive um tempinho livre resolvi aproveitar longe das redes sociais. Na minhas férias de julho viajei para o RS, matei a saudade da famí­lia e posteriormente fui conhecer uma cidadezinha bem tranquila pois era tudo que eu precisava. No segundo dia de viagem, fiz um passei maravilhoso de motocicleta pelas trilhas do lugar e conheci um grupo de jovens da minha idade, todos turistas. Alguns do Rj, outros Sp e enfim. Eram 5 pessoas ao total, sendo dois casais e uma moça "sobrando".


Linda, diga-se de passagem. Pele branca, olhos pretos, cabelo liso e médio, uma boca desenhada e grande que só de lembrar me causa frio na espinha rs. A moça era do interior de Sp e estava na viagem com a irmã e o cunhado. Se chama Déborah e tem 21 anos. Em alguns minutos de conversa descobrimos que fazí­amos faculdade na mesma instituição, tí­nhamos gostos musicais parecidos e por coincidência estávamos no mesmo hotel. Papo vai, papo vem o passeio chegou ao fim e voltamos ao hotel para almoçar. Durante o almoço ficamos o tempo todo trocando olhares e sorrisinhos de canto de boca. Ela tinha uma timidez que escondia um lado que eu estava doida pra descobrir. Não fazia ideia de como mostrar interesse então deixei as coisas fluí­rem. Então, resolvi deixar agir naturalmente. Se fosse pra acontecer, aconteceria. Afinal, eu estava lá pra me distrair apenas. Caiu à noite e grande parte do pessoal foi pra balada, barzinhos, ou apenas conhecer a cidade. Eu queria só um bom café e um livro. Andando pelo hotel, encontro a dita cuja.


- E aí­, não saiu? - eu puxei assunto


- Que nada, não sou muito chegada a esses agitos não


- Olha que ce tem uma cara de baladeira hahaha


Com o decorrer da conversa eu chamei ela pra tomar um café comigo e nós conversamos por horas e horas, já eram 1 da manhã e ninguém havia chegado. Eu estava fazendo companhia pra ela pois a irmã havia saí­do e levado a única chave do quarto. Eu não queria deixá-la "sozinha"... Então a convidei para ficar no meu quarto até que a irmã dela chegasse.


Subimos e eu fui me despindo pra tomar banho. A água ia caindo e eu imaginado mil e uma coisas com aquela delicia. Minha xoxota latejava só de pensar, que pecado. Eu precisava agir naturalmente.


Vesti meu roupão e sai do banheiro. Ofereci uma roupa mais confortável pra Déborah e ela aceitou. Pude reparar o quão lindo é seu corpo. Seios pequenos, cintura modelada, bunda grande e coxas grossas. Ela tirou tudo na minha frente, e começou a trocar de roupa. Em uma atitude completamente sem pensar eu abri meu roupão e deixei cair, fiquei nua na sua frente por uns 20 segundos e caminhei até a minha mala. Agachei, e peguei uma camisola transparente, não tão nova mas muito sexy. De costas pra Déborah eu me sentia observada, e quando virei de frente fui imprensada contra a parede. Sua boca encontrou a minha sem falar uma palavra. Sua mãos passeavam por meu corpo, subiam e desciam nas minhas coxas. Déborah tirou minha roupa de dormir e deixou que ela caí­sse ao chão. Abaixou devagar sem descolar a boca do meu corpo. Sua lí­ngua rodeou meu mamilo até chegar a barriga, e descendo até minha buceta. Com o rosto entre as minhas pernas e abaixada no chão ela chupava me olhando, sugava cada gota do mel que umedecia minha xoxota. Meu gemido saia gradativamente. Fomos pra cama. Ela por cima de mim, esfregando o grelo no meu, respirando ofegante no meu ouvido e chamando meu nome como quem implorasse por putaria. Abri as pernas e mandei ela vir de lado, na famosa "tesourinha". Quanto mais ela rebolava mais eu gemia, minhas pernas tremiam e ela me olhava com cara de puta. Que mulher, que buceta.


Puxei ela pelo cabelo trazendo-a em direção a minha boca e colocando sentada na minha boca. Sua buceta carnuda e rosada me sufocava de forma deliciosa. Ela rebolava e melava minha cara toda, que delicia.


Depois foi hora dela me chupar de novo e me fazer ter muitos orgasmos. Meu corpo contraia a cada gozada e eu queria mais. Minha conexao com a Déborah era surreal. Sua lí­ngua tocava em pontos especí­ficos que me faziam tremer. Fizemos diversos troca trocas, e transamos a noite toda. Eu e Déborah nos gravamos em alguns momentos. Eu e ela concordamos em mostrar para terceiros. Ela sabe do clí­max e me incentivou a escrever aqui. Eu estarei disponibilizando um trecho de 30 segundos do ví­deo pra quem tiver interesse. Eu envio por e-mail.


aquariana. 1994@hotmail. Com


p. S: Para que não haja transtorno:


eu não mando fotos minhas (nudes)


eu não passo Whatsapp e nem e-mail pessoal.


Obrigada a todos, beijos e boa semana. 🙏🏻

*Publicado por mel69 no site climaxcontoseroticos.com em 23/09/19.


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