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Casais se liberando - 2

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 24/09/19
  • Leituras: 8551
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação...


A Laura e o Rodolfo foram no almoço na casa dos pais do genro e de lá ela volta com sentimentos que lhe deixaram transtornada. À noite, ao chegar em casa e se recolherem ao quarto, ela bem que tentou deixar para lá, mas o seu tesão era tanto que acordou o marido no meio da noite e foderam deliciosamente....


No dia seguinte acordei sozinha na cama, meu marido já tinha saí­do para o trabalho. Fiquei ali esticada recordando a minha loucura. É isso, só posso estar louca, nunca nesses anos todos de casada eu havia sequer virado os olhos para outro homem. Meu marido é maravilhoso, tenho uma famí­lia perfeita, isso que me aconteceu ontem só pode ser coisa de uma pessoa descontrolada. Levantei e fui tomar uma ducha. Debaixo da água que escorria pelo meu corpo eu tentava tirar do pensamento a minha atitude da noite passada, mas era impossí­vel, parecia que estava gravado dentro de mim. Eu fechava os olhos e lembrava do momento em que chupava meu marido, mas novamente vinha a imagem do Jorge. Ao mesmo tempo que eu lutava para evitar, uma forte excitação me possuí­a, tanto que levei minha mão ao meio das minhas pernas e me toquei até gozar intensamente. Terminei meu banho, troquei-me e fui cuidar das minhas coisas. Durante o dia todo fiquei possuí­da pelo sentimento de traição ao meu marido, ele não merecia isso. À noite quando ele chegou eu dei um abraço apertado e fiquei colada nele por um bom tempo. Ele me abraçou também e quando nos separamos ele perguntou:

- Está tudo bem?

- Claro que sim, só estava com saudade de você.

- Nossa que esposa mais apaixonada eu tenho.

- Sou mesma apaixonada por você, mesmo depois desses anos todos é de você quem eu gosto.

- E deveria ter alguém mais - ele disse rindo.

- Claro que não seu bobo, vai tomar seu banho.

Quando ele voltou eu tinha preparado um copo com uí­sque e gelo, do jeito que ele gosta. Ele sentou no sofá e eu sentei no seu colo. Estávamos nesse colóquio amoroso quando nossas filhas entraram e nos pegaram de surpresa. A Carol deu um gritinho e falou:

- Uau que coisa mais linda meus pais namorando.

Saí­ do colo dele num pulo e falei para ela:

- Ué só porque somos seus pais não podemos namorar?

- Não só pode como devem né dona Laura - disse a Camila - só não estamos acostumadas a ver tanta demonstração de carinho, não se inibam por nossa causa viu.

Demos risada e falei que o jantar estava pronto. Sentamos para jantar como estamos acostumados todos os dias. Quando terminamos eu e as meninas arrumamos tudo e fomos para a sala ver um pouco de TV. Logo depois as duas foram para seus quartos e fizemos o mesmo. Meu marido deitou e eu fui tomar um outro banho. Saí­ do banheiro completamente nua e deitei assim ao lado dele. Liguei a TV e falei para ele:

- Vamos ver um filminho daqueles?

- Claro.

Selecionei o canal e já passava um filme que, para minha desgraça, um mulato fazia sexo anal com uma branquinha. Ele tinha um pau enorme e a mulher aguentava tudo. Olhei para meu marido e falei:

- Amor, como é possí­vel ela aguentar tudo isso e ainda fazer essa carinha de satisfeita?

- Com certeza a prática leva a perfeição né minha querida - disse ele rindo.

Continuei olhando a cena e fui ficando excitada. Levei minha mão até o pau do meu marido e estava duro como pedra. Olhei para ele falei:

- Nunca teve vontade de fazer igual?

Ele olhou para mim, sorriu e disse:

- Curiosidade a gente tem, mas nunca nem tocamos no assunto e sempre fiquei receoso em abordar isso com você.

- Receoso porque meu amor?

- Exatamente por nunca termos falado a respeito e você, já teve vontade?

- Vou ser muito sincera com você, nunca senti vontade, mas hoje vendo essa cena confesso que fiquei molhadinha.

Eu falava e continuava alisando seu pau. Puxei seu pijama para baixo e tirei. Ele mesmo tirou a blusa e também ficou pelado. Continuamos olhando para a TV e vendo o mulato sodomizando a atriz. Ele socava com gosto no rabo dela, deixando de fora só as bolas do saco. Era um filme nacional e os dois falavam muita sacanagem durante a cena. Eram palavras obscenas que já haví­amos ouvido tantas outras vezes, mas que nunca tiveram efeito algum, agora, no entanto, ao ouvi-las meu tesão aumentava. Ele a tratava de putinha, vagabunda, ordinária e era exatamente assim que eu estava me sentindo com meus pensamentos devassos. A respiração do meu marido estava acelerada, era evidente que o seu tesão também estava a mil. Olhei para ele e perguntei:

- No que está pensando amor?

Ele permaneceu calado, mas era evidente que ele tinha ideias na cabeça, então eu insisti:

- Vai me fala, no que está pensando?

Ele olha para mim e fala:

- Estava imaginando a gente fazendo igual a eles no filme.

Sem pensar nas consequências fui ousada e falei:

- Quer comer meu cuzinho?

- Quero.

- Então vem, eu quero você comendo meu cuzinho hoje.

Nos abraçamos e o beijo que aconteceu foi o mais intenso que já demos até hoje. Simplesmente nos devoramos. Meu marido entrou de cabeça no tesão que eu sentia. Eu estava fora de mim, não me reconhecia como a mulher discreta que sempre fui. Algo estava acontecendo dentro de mim e eu não tinha controle sobre isso. Eu estava deitada sobre o corpo dele. Seu pau, no meio das minhas coxas, roçava a minha xaninha completamente molhada. Eu sugava sua lí­ngua com sofreguidão. Era um beijo molhado, como nunca costumávamos fazer, mas estava delicioso. Eu estava alucinada e queria ele fazendo parte daquela loucura, por isso o instiguei:

- Está gostoso amor?

- Muito querida, você está demais.

- Você quer que eu seja apenas sua querida? Mais nada?

- O que mais você seria meu amor?

- Solta sua imaginação, veja no filme como ele trata sua parceira, não tem vontade de fazer igual?

Ele deu uma esticadinha de olhos para a tela da TV e justamente num momento que o ator xingava a mulher de forma desavergonhada. Sinto seu pau dar um pulo no meio das minhas pernas, sinal que ele tinha gostado da ideia. Ele volta a olhar para mim e fala:

- Mas lá eles não são marido e mulher, são atores que estão ali para dar tesão aos que assistem o filme.

- E você sente tesão vendo e ouvindo?

- Claro, muito tesão.

- Mesmo no que eles falam?

Senti que ele deu uma engasgada, mas admitiu que também no que falavam, então forcei mais um pouco:

- Então sejamos dois atores, vamos esquecer que somos marido e mulher e que nessa cama, nesse momento, somos dois atores e que estamos fazendo um filme, o que você acha?

Ele olhou nem dentro dos meus olhos e falou:

- Você está com vontade disso?

- Estou - disse de forma convicta.

- Mas acho estranho xingar minha esposa desses nomes todos.

- Você não vai xingar sua esposa, vai xingar a atriz, ao sairmos desse quarto voltamos a ser o Rodolfo e a Laura, marido e mulher como sempre fomos.

Ele me beijou e falou:

- Eu amo muito você, cada vez mais.

Aproveitei a oportunidade e dei a abertura que ele precisava:

- Então faça a sua putinha feliz, me fode hoje como nunca me fodeu antes.

Ele me abraçou forte e nossas bocas se uniram de novo. Nossas salivas se misturavam de forma abundante, chegando a escorrer pelos nossos queixos, que lambí­amos com prazer. Ele segurou minha bunda com as duas mãos e deu um tapinha. Aquilo foi como uma chicotada de carí­cia na minha alma. Meu corpo vibrou por inteiro, fiquei toda arrepiada. Ele então desliza um dos seus dedos para o centro da minha bunda e toca nas minhas preguinhas virgens. O toque do seu dedo fez com que instintivamente eu desse uma fechadinha no cu. Ele continuou acariciando e quando me acostumei com o dedo ele deu uma leve forçadinha e o dedo entrou bem pouco. Eu dei uma gemidinha e ele falou:

- Não é isso que a minha putinha está querendo, dar o cu para o seu macho?

- É sim, quero ser enrabada por você macho safado.

- Então hoje você também vai perder o cabaço do rabo vadia.

Meu marido falando daquele jeito era demais, eu já não estava mais aguentando e se ele não me comesse logo eu acabaria gozando só com seus dedos. Ele então me coloca de quatro na cama e faz algo que eu não esperava, coloca sua boca no meu cuzinho e começa a lamber. Que delí­cia, quanto tempo perdemos em não nos liberarmos antes. Eu rebolava na sua boca e pedia:

- Chupa caralho... Mete essa lí­ngua safada no cu da sua puta.

Eu estava louca varrida, já não me importava com mais nada, não media as palavras, só queria dize-las e desfrutar do prazer que elas me proporcionavam. Forcei minha bunda contra sua boca e falei:

- Vem meu puto... Fode o cu da sua cadelinha... Quero ser arrombada por você.

Ele então se posiciona atrás de mim. Com minhas pregas completamente meladas ele primeiro enfia um dedo. De novo dou uma trancada mordendo seu dedo, mas logo me acostumo ao invasor e relaxo o esfí­ncter. Ele percebendo meu relaxamento aproveita e enfia um segundo dedo, fazendo agora o movimento de entra e sai. Sentindo que eu estava preparada ele tira os dedos e encosta a cabeça do pau na entrada do meu rabo. Sinto um certo calafrio, afinal seria a minha primeira experiência anal e não sei muito bem como reagiria, uma coisa eram os dedos, outra era a rola do meu marido, que, se não era muito grande, era muito mais que dois dedos. Mas eu estava decidida, iria perder minhas pregas naquela noite. Ele esfrega seu pau no meu cu, exatamente como o mulato tinha feito no rabo da atriz. Meu cuzinho piscava a cada pincelada. Ele então segura seu pau com uma das mãos e fala para mim:

- Abre a bunda putinha, mostra esse cuzinho que vai levar rola.

Que delí­cia, meu marido também incorporou o seu papel na brincadeira. Encostei meu rosto no travesseiro, levei minhas duas mãos à bunda e puxei para os lados. Meu cuzinho com certeza ficou totalmente exposto. Ele encosta a cabeça na entrada. Sinto um calafrio percorrer meu corpo, era chegado o momento da penetração. Sinto ele forçar seu pau contra o meu rabo, que vai cedendo espaço para a cabeça do pau entrar. Sinto um certo desconforto, uma leve dor, mas não queria que isso impedisse dele continuar, então aguentei firme. Ele segurou na minha cintura com as duas mãos e foi forçando devagar, afinal ele tinha consciência da falta de costume. Ele foi enfiando e a dor aumentando, então eu gemi choramingando:

- Aiii... Tá doendo.

Ele parou de enfiar e ameaçou tirar o pouco que já havia metido. Ao sentir sua intenção eu falei depressa:

- Não tira, deixa ele onde está, preciso me acostumar com ele aí­.

Ele então ficou imóvel e aos poucos o desconforto foi dando lugar a um certo prazer. Comecei a rebolar minha bunda e com o cuzinho mordia a cabeça do pau. Meu marido permanecia imóvel. Eu mesmo fui forçando minha bunda para trás e fazendo com que o cacete entrasse um pouco mais, dessa forma eu assumi a condução da penetração. Quando voltava a doer eu parava um pouco e recomeçava em seguida. Fazendo assim eu tinha o controle e o momento certo para engolir por completo a rola do meu marido. Ficamos nessa brincadeira um bom tempo, até que eu senti sua barriga batendo contra minha bunda, enfim ele estava todinho dentro do meu rabo e sem dor. A sensação ainda era um misto de estranheza e prazer, então falei para o meu marido:

- Vai soca esse caralho no meu cu, mete gostoso na sua cadelinha.

Ele então começa o vai e vem. Meu rabo estava totalmente lubrificado pelo excesso dos nossos lí­quidos lubrificantes, minha buceta chegava a pingar tamanho era o tesão que eu sentia. Levei minha mão nela e comecei a esfregar meu grelinho. Meu marido metia e falava:

- E aí­ putinha, gostando de tomar no cu... Tá né vadia... Pelo jeito tinha tempo que queria isso né vagabunda... Então toma... Vou deixar seu cu arrombado sua ordinária.

Aquilo foi demais e não aguentei:

- Tô gozando amor... Não para... Fode forte agora... Assim... Delí­cia... Uiiii... Aaiiiii... Gozeiiii.

Ao me ouvir falar ele também não segurou e pela primeira vez senti sua porra quentinha enchendo meu rabo. Foram vários jatos. Caí­mos exaustos com ele em cima de mim e seu pau ainda atolado no meu cuzinho. Ficamos com nossos corpos unidos, melados pelo suor daquela foda sensacional. Seu pau foi amolecendo e aos poucos saindo de dentro de mim. Eu já não sentia dor alguma, só prazer. Fomos retomando nossas forças e agora frente a frente nos beijamos amorosamente, como eternos apaixonados. Ele segurou meu rosto e falou:

- Foi boa a experiência?

- Foi maravilhosa e você, gostou?

- Eu nem sei o que te dizer, confesso que estou confuso.

- Confuso com o que meu amor?

- Sei lá, com tudo isso, não com o que fizemos, mas como eu te tratei, com os nomes com os quais eu te chamei, nossa, devo estar louco.

Vendo a sua insegurança eu falei:

- Escuta aqui meu amor, não combinamos que tudo isso seria a nossa encenação de filme, que nesse momento somos só atores da nossa vida real destes momentos, que lá fora desse quarto continuaremos sendo marido e mulher, pai e mãe das nossas filhas, o casal discreto que sempre fomos para todos aqueles que nos conhecem?

- Sim combinamos, mas estou em conflito comigo mesmo.

Eu estava decidida a não recuar, tinha adorado a experiência e queria outras vezes, além de outras mais que poderí­amos imitar o que ví­amos nos filmes. Então assumi uma postura mais ativa, deitei ele de costas na cama, sentei no seu peito, segurei seu rosto com minhas mãos e falei:

- Olha bem para mim e diz que não gostou, diz que não sentiu prazer em comer o meu cu, diz sinceramente que não quer de novo, diga porra, mas seja honesto consigo mesmo.

Ele permaneceu calado. Então eu estiquei seus braços e apoiei meus joelhos em cada um deles, com isso minha buceta ficou muito próximo da sua cara. Sem me importar com as possí­veis reações dele eu comecei a esfregar minha buceta na sua cara. Esfregava e falava:

- Vai seu puto do caralho, diz que não está gostando da sua mulherzinha ser assim, diz que prefere aquela caretinha que mal chupava seu cacete, diz que prefere foder no escuro e não no claro, diz que não prefere minha buceta totalmente encharcada como está, querendo gozar de novo e agora na sua boca.

Nisso eu colei minha buceta na sua boca e falei:

- Chupa a buceta da sua puta... Vai macho safado... Chegou minha vez de encher sua boca com o meu mel.

Eu estava louca, só podia ser, mas que loucura deliciosa eu estava sentindo. Nunca passou pela minha cabeça qualquer atitude dessas, de assumir o comando da hora do sexo, mas eu fiz e estava bom demais. Meu marido rendeu-se ao sabor da minha buceta e agora me lambia com prazer. Enfiava a lí­ngua o mais que podia. Levei minha mão para trás e segurei seu pau que já estava duro de novo. Num ato ligeiro eu virei meu corpo sobre o dele e, sem tirar minha buceta da sua boca eu caí­ com a minha na sua rola. Agora fazí­amos um delicioso sessenta e nove, como tantas vezes tí­nhamos visto nos filmes. Nos chupávamos com tanta intensidade que não demoramos a gozar um na boca do outro. Mais uma vez engoli todo o leitinho quente que ele despejou na minha boca. Depois de recuperados nos abraçamos e beijei sua boca. Ele olhou para mim e falou:

- Mulher, de onde você saiu, onde estava escondida essa mulher que eu desconheço?

Sorri para ele falei:

- Quero que você só me responda uma coisa: melhor essa ou a outra que você conheceu até dias atrás?

Ele me beijou e sem demora respondeu:

- Com certeza essa é muito melhor.

- Então de hoje em diante, aqui dentro desse quarto, você terá apenas essa, aqui serei a maior puta das putas que possam existir, sem pudor algum.

Nos abraçamos e dormimos. Nossa vida sexual começou a mudar a partir dessa noite.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 24/09/19.


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