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Casais se liberando - 5

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 07/10/19
  • Leituras: 7710
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação...


Marcado o primeiro café com a Márcia, essa confidencia que as coisas não vão lá muito bem com o marido, no campo sexual, porque no emocional estão ótimos, então a Laura dá algumas ideias para a amiga e saem para providenciar...


Depois de algumas voltas chegamos a tal loja. Uma vitrine muito linda, com lingeries maravilhosos. Entramos e uma vendedora veio nos atender. Uma bela mulata, aparentando entre trinta e cinco e quarenta anos, uma leve maquiagem e batom vermelho, fazendo realçar ainda mais seus carnudos lábios. Vestia uma blusa branca, fechada com botões, mas os dois últimos abertos, deixando ver seu colo, formado por um belo par de seios. Uma saia preta justa e acima dos joelhos, delineava um belo corpo. Por último calçava uma sandália aberta, que deixava à mostra seus pés com unhas bem-feitas e pintadas de vermelho, assim como as unhas da mão. Na mão esquerda uma aliança mostrava que também era casada. Ela se aproximou com um lindo sorriso e nos cumprimentou:

- Seja bem-vindas à nossa loja, tenho certeza que encontrarão as mais belas opções que poderiam comprar. Meu nome é Sandra e vocês?

Nos apresentamos e ela continuou:

- Então no que posso ajuda-las?

A Márcia estava meio tí­mida, então tomei a frente e já fui logo dizendo:

- Minha amiga Leila quem indicou sua loja.

- Por acaso essa Leila é uma ruiva alta?

- Essa mesma, lembra dela?

- E como não lembraria, é difí­cil a semana que ela não passa por aqui e nunca sai sem comprar ao menos uma peça.

- Pois é, com certeza é ela mesma, mas ela também me falou que você tem um reservado para produtos que não poderia expor na vitrine - eu disse sorrindo.

Ela também sorriu e falou:

- Tenho sim e é sempre lá que ela vai. Querem conhecer?

Assentimos com a cabeça, ela se virou para a outra vendedora e falou:

- Ana cuida da loja que vamos no reservado. Me acompanhem por favor.

Seguimos a Sandra por um corredor. Ela abriu uma porta e uma nova loja apareceu. Não era grande, mas nas prateleiras tinha todos os produtos de um verdadeiro sexy shop. Consolos dos mais variados tamanhos e modelos. Fantasias de enfermeira, colegial, doméstica e muitas outras. Vibradores, óleos especiais, calcinhas de todo tipo e modelo. Enfim, tudo que poderia estar ligado ao erótico. Estávamos boquiabertas e ela falou:

- Procuram por algo especí­fico?

Ficamos mudas, como dizer a ela que querí­amos plug para dilatar o cuzinho da Márcia. Eu não sabia como dizer e ela então menos ainda. Percebendo nosso embaraço a Sandra falou:

- É a primeira vez que entram numa loja assim?

Dissemos que sim e ela falou:

- Então fiquem tranquilas que ninguém mais vai entrar aqui, seremos apenas nós três e sei o quanto a primeira vez é embaraçosa, mas acreditem isso aqui é um mundo mágico, duvido que seus maridos não aprovarão o que comprarem, o meu sempre fica maluco.

Rimos, mas ainda estávamos meio sem jeito e ela continuou:

- Minhas queridas somos mulheres, casadas e não tenham vergonha de mim, sei que todo casamento precisa de estí­mulos e aprendi que não tem nada melhor que colocar em prática nossas fantasias. Meu casamento mudou radicalmente quando eu e meu marido assumimos isso.

Vendo que ainda estávamos encabuladas ela nos mostrou um sofá e falou:

- Sentem-se vamos tomar um café e conversar um pouco, antes de qualquer coisa.

Sentamos e ela foi até uma máquina de café expresso. Preparou três bebidas e nos serviu. Tomamos o café que estava delicioso e ela falou:

- Esta loja é minha e sabem porque montei esse negócio aqui atrás? Justamente depois de ouvir muitas das minhas amigas e clientes reclamarem que o casamento esfriou. Comigo não foi diferente. Procurei alternativas e depois de muito pesquisar e ler sobre o assunto, resolvi aplicar esses conceitos no meu casamento, como deu certo decidi expandir para outras pessoas, mas com um atendimento mais exclusivo.

Fiquei curiosa e já mais à vontade perguntei:

- Você atende só mulheres?

- É a grande maioria, mas tem alguns homens que procuram também.

- E você fica à vontade para atendê-los?

- Completamente, eles inclusive chegam a pedir opiniões sobre determinados produtos.

A Márcia começou a se soltar e perguntou:

- Seu marido sabe que também atende a homens?

- Claro, minha querida.

- E ele não fica enciumado?

- Já passamos dessa fase de ciúmes. Quando decidimos realizar nossas fantasias fizemos um pacto: jogo aberto sempre, nada seria escondido um do outro e o limite seria aquilo que um dos dois não concordasse.

Dei uma risadinha danada e arrisquei:

- Já houve alguma discordância?

- Nada Laura, até hoje concordamos com tudo.

A Márcia foi mais objetiva e falou:

- Tudo é muito amplo, pode ser mais especí­fica?

- Claro Márcia, o ciúme deixou de existir em nossas vidas quando resolvemos abrir o nosso casamento.

- Abrir como - eu perguntei.

- Abrir Laura, permitir que outras pessoas fizessem parte das nossas vidas.

- Você quer dizer da vida sexual? - perguntou a Márcia.

- Isso mesmo Márcia, nos tornamos um casal liberal, aberto a novas experiências, sejam com outros casais ou apenas uma terceira pessoa.

Tanto eu quanto a Márcia estávamos boquiabertas. Eu da minha parte já havia lido algo a respeito, mas ouvir de outra pessoa, ao vivo, era outra coisa. Meio que gaguejando a Márcia perguntou de novo:

- Se entendi direito vocês fazem troca de casais é isso?

- Isso mesmo.

- Não sei se teria coragem de ver meu marido com outra mulher e você Laura? - perguntou a Márcia.

Ah se ela soubesse que já gozei pensando na rola do marido dela, mas confesso que nunca havia pensando na hipótese do meu marido estar comendo-a, então disfarcei:

- Também não sei te dizer isso, nunca pensei a respeito.

- Mas então vou contar a minha experiência para vocês - disse a Sandra - pensava da mesma forma, até ver meu marido pela primeira vez com outra mulher, confesso que foi puro tesão, mesmo porque eu estava com o marido dela - disse rindo.

- Muito bem meninas, já sabem um pouco da minha vida e espero tê-las deixado à vontade, no que posso servi-las?

A Márcia criou coragem e falou:

- Na verdade a Laura quem falou da loja, mas para uma curiosidade minha, você tem plugs?

- Uma série deles, fiquem aqui que eu trago.

Depois de uns minutos ela retornou com uma bandeja com plugs de vários tamanhos. Ela puxou uma mesinha, colocou ali a bandeja e começou a mostrar os produtos. Experiente como demonstrava ser ela logo pegou o menor, entregou para a Márcia e falou:

- Se eu fosse você começaria com esse.

- Começaria o que - perguntou a Márcia.

- Não fique tí­mida Márcia, sei muito bem para que servem os plugs, já usei muito e funciona muito bem.

A Márcia pegou na mão, segurou, manipulou e ficou enfeitiçada olhando para aquele brinquedinho. A Sandra falou:

- Vai por mim Márcia, comece usando esse e depois você vai comprando os maiores, em pouco tempo você estará sentindo apenas prazer e seu marido vai adorar.

- Caramba Sandra, você fala de um jeito que parece ser tão fácil.

- E é minha doce Márcia, até hoje eu uso os plugs, às vezes fico o dia inteiro com ele alojado no meu rabinho, à noite é só prazer.

Eu estava ali como espectadora da conversa das duas, mas apertando minhas coxas, sentindo minha bucetinha completamente encharcada. Então aproveitei para provocar a Sandra:

- Não acredito que você fica o dia todo com ele dentro de você!

- Porque não Laura?

- Sei lá, deve incomodar para andar, sentar, essas coisas.

- Nada e vou te mostrar.

Ela levantou, foi atrás do balcão, abriu uma gaveta e de lá tirou um plug e um tudo de KY. Voltou até onde estávamos e falou:

- Importam-se se eu colocar na frente de vocês?

Falei que da minha parte eu não tinha objeção e a Márcia falou que da parte dela também não. A Sandra então levantou a saia, baixou a calcinha sem pudor algum, lubrificou o plug e meteu no próprio cuzinho. Em seguida vestiu novamente a calcinha, baixou a saia e andou de um lado para o outro da loja. Voltou e sentou na nossa frente e falou:

- Estão vendo, vida normal - disse rindo.

A Márcia olhava para ela encantada, então falou:

- Eu vou levar um desse para experimentar.

- Não vai se arrepender minha querida, tenho certeza que depois volta comprando um maior. E você Laura, não vai levar nada?

- Acho que vou levar umas calcinhas diferentes para fazer surpresa ao meu marido.

A Márcia falou que também levaria. Escolhemos algumas calcinhas minúsculas e a Sandra falou que normalmente não permitia que as clientes experimentassem, mas como tinha gostado muito de nós permitiria a prova, caso quiséssemos. Olhei para a Márcia e ela falou que tudo bem, iria provar. Olhamos ao redor e vimos dois provadores, um em cada canto da loja. Quando selecionamos as calcinhas para provar a Sandra falou:

- Importam-se se eu dar minha opinião?

Dissemos que não e mostrarí­amos a ela. Entrei no provador com meia dúzia de calcinhas. Baixei a que eu usava e coloquei a primeira. Toda rendada na frente e apenas um fio atrás. Vesti e ficou perfeita. Abri a cortina do provedor e mostrei para a Sandra. Ela olhou e falou:

- Que delí­cia, ficou maravilhosa.

Nisso a Márcia sai do provador usando uma preta de tule na frente e fio atrás também. Olhamos para ela e de novo a Sandra falou:

- Menina, seu marido vai te comer todinha com essa calcinha. Aliás, seus maridos vão ficar doidinhos com suas esposinhas lindas.

Fiquei excitada me mostrando para as duas mulheres, mais ainda por ver a Márcia com aquela calcinha que mais mostrava que cobria. Entramos de novo no provador, trocamos as calcinhas e mostramos de novo. Foi assim com todas as seis calcinhas. No final era difí­cil escolher, por isso resolvemos levar todas elas. A Márcia, além das calcinhas também levou o plug. Nos despedimos da Sandra e na saí­da da loja ela falou:

- Espero vê-las novamente, mesmo que seja apenas para tomarem um café comigo.

Falei que com certeza eu voltaria, pois ela tinha coisas lindas. A Márcia também falou que voltaria, pois certamente iria evoluir no tamanho dos plugs. Ela falou que aguardaria. Quando nos beijou na despedida eu notei que ela deu uma leve viradinha no rosto e chegou, com a sua boca, tocar no canto da minha. Aquele gesto dela fez com que meu corpo se arrepiasse todo, afinal era a primeira vez que uma mulher tinha feito aquilo comigo e não posso dizer que não tenha gostado. Quando ela foi beijar a Márcia fez o mesmo e vi claramente que a boca da Sandra chegou a tocar no canto da boca da Márcia. Saí­mos da loja e retornamos ao café onde estávamos antes. Ao sentarmos a Márcia falou:

- O que foi isso menina, estou flutuando até agora.

- Eu também, nem imaginava isso, minha amiga nunca comentou nada comigo sobre isso.

- Será que ela sabe de alguma coisa?

- Não sei te dizer, mas vou jogar umas indiretas para ver se pesco alguma coisa.

- E o que você achou de tudo que ela falou, acredita mesmo que ela faça troca de casais?

- Do jeito que ela falou, com tanta convicção, acho que faz sim.

- Não faço ideia nem de como começaria um assunto desses com o Jorge.

- Mas eu tenho certeza que não foi de uma hora para a outra que aconteceu com ela, deve ter sido uma sequência de coisas e acertos que foram fazendo. De uma coisa eu tenho certeza, o diálogo é a melhor coisa que pode acontecer para um casal.

- Concordo com você, sem diálogo nada acontece, mas troca de casal aff..., ver meu marido com outra, sei não.

Eu dei uma risadinha e apimentei:

- Mas ele também vai te ver com outro, direitos iguais.

Ela riu:

- É verdade, mas nunca estive com nenhum outro homem, acho que nem saberia como me comportar.

- Eu também não conheço outro homem, o Rodolfo foi o único até hoje.

Ela olhou para mim com espanto, deu uma risadinha e falou:

- Até hoje é, quer dizer que a danadinha está com maus pensamentos?

- Ah Márcia, foi apenas força de expressão.

- Eu sei, estou brincando com você.

Pensei um pouco sobre isso e arrisquei:

- Depois de tanta coisa que aconteceu hoje, me fala uma coisa sobre isso de conhecer apenas seu marido como homem, nunca fantasiou com outro?

Notei que ela deu um sobressalto diante da minha pergunta. Ela respirou fundo e finalmente falou:

- Laura, acho que começamos hoje uma amizade maravilhosa e diferente de todas as outras que tenho. Apesar de te conhecer a tão pouco tempo sinto-me completamente à vontade, a ponto de confiar plenamente em você e não vou negar que já pensei sobre isso sim, você nunca?

- Claro que sim Márcia, não vou negar que já pensei como seria estar com outro homem na cama.

- Ficou com remorso de ter pensado nisso?

- De jeito nenhum e você?

- Eu também não e para falar a verdade eu fiquei é curiosa - disse rindo.

- Cuidado amiga, como diz o ditado: curiosidade mata - eu brinquei.

- Mata nada, você morreu por liberar e realizar suas curiosidades com o Rodolfo?

- Morri nada, muito pelo contrário, estamos mais vivos do que nunca e quero ouvir você dizendo isso para mim daqui alguns dias.

- Dias, apressadinha você heim.

- Claro que dias, ou você vai querer ficar pagando mico quanto tempo mais?

- Você está certa, não vou perder tempo, hoje mesmo vou começar a praticar com esse brinquedinho.

Olhei para ela com cara de safada e falei:


Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 07/10/19.


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