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Casais se liberando - 6

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 13/10/19
  • Leituras: 5548
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação....


Conhecer a Sandra, dona da loja sex shop, abriu uma nova visão para a Márcia e apimentou as fantasias que a Laura já nutria e ao saí­rem da loja conversaram a respeito de um novo estilo de vida...


- E se você começasse agora mesmo?

- Como sua maluca, estamos num shopping.

- E daí­, já pensou você andando por aí­ com o danadinho dentro de você, eu iria gostar da experiência.

- Mas como eu faria isso?

- Muito simples me acompanha.

Saí­mos dali e levei a Márcia até uma farmácia. Lá compramos um tubo de KY, esse gel lubrificante e fomos para o banheiro. Esperamos um pouco até ficarmos sozinhas, eu fiz cobertura e falei para ela:

- Tira da embalagem e lava ele bem com o sabonete.

Ela lavou e depois de seco eu falei:

- Agora entra num dos reservados, lubrifica bem a entrada da sua bundinha com o KY, enfia e veste a calcinha por cima.

Ela entrou no reservado e depois de uns cinco minutos saiu. Estava vermelha e eu perguntei:

- E aí­, foi tudo bem?

- Que loucura menina, onde na minha vida eu um dia imaginei que faria tal coisa.

Eu sorri e insisti:

- Como está se sentindo?

- Confesso que no começo estranhei um pouco, mas agora já estou confortável.

- Então vamos dar umas voltas e ver vitrines.

Saí­mos do banheiro e fomos andar. No começo ela parecia um pouco incomodada com aquela situação, mas pouco depois ela já andava normalmente. Ficamos ali no shopping por mais meia hora até que resolvemos ir embora. No estacionamento, quando nos despedimos ela disse:

- Que loucura isso mulher, estou morrendo de tesão, hoje meu marido não escapa.

Eu sorri e falei:

- Mas nada da portinha dos fundos ainda heim, você só vai liberar quando estiver convicta que vai aguentar numa boa ok.

- Combinado amiga, amanhã te conto as novidades.

Cheguei em casa um pouco antes do meu marido. Não tinha preparado nada para o jantar e não faria tudo correndo, então decidi que esperaria ele chegar e pedirí­amos algo pronto para comer. Minhas filhas chegaram primeiro. Ao me verem toda produzida foram logo perguntando:

- Que é isso dona Laura, foi paquerar hoje assim toda bonitona?

Para atiçar a curiosidade delas dei um giro completo com meu corpo e perguntei:

- Claro, ou acham que a mãe de vocês é e se jogar fora?

- Muito pelo contrário - falou a Camila - você dá um caldo e dos bons viu.

- Olha o respeito menina, isso lá é jeito de falar com a sua mãe!

- Deixa de ser boba mãe - agora falou a Carol - é só brincadeira da Camila, mas vou te dizer uma coisa bem séria: se eu fosse um homem daria em cima de você com certeza.

- Parem de conversa mole e vão tomar seus banhos.

Sozinha ali na sala eu sorri envaidecida com esse comentário da Carol. Posicionei-me diante do espelho que tinha na sala e observei meu corpo e realmente eu estava muito bem. Nesse instante meu marido entra em casa. Entra na sala e ao ver-me ainda vestida daquele jeito dá um assobio galanteador e fala:

- Uau, mas que mulher mais bonita eu tenho, a que devo tanta honra para ser esperado desse jeito?

- Ora, ora, ora, deixa de ser convencido rapaz, quem disse que me vesti assim para você?

- Se não foi para mim, para quem foi então sua sapequinha?

Eu ri, abracei-o bem forte e lasquei um beijão na sua boca. Ele envolveu meu corpo com seus braços carinhosos e já deu para sentir a sua dureza de encontro ao meu ventre. Desci minha mão e apalpei seu pau dizendo:

- Nossa querido, quanta virilidade, eu que pergunto, tudo isso por minha causa?

- Tudo isso por você e para você meu amor.

Saí­ dos seus braços e fui preparar uma bebida para nós. Entreguei o seu copo e falei:

- Hoje eu e a Márcia fomos tomar um café no shopping, você se esqueceu?

- É verdade querida, tinha esquecido mesmo e como foi?

- Foi uma tarde deliciosa, ela é uma companhia que nem vemos o tempo passar, tanto que nem preparei nada para o jantar hoje, importa-se se pedirmos algo pronto?

- Claro que não, escolha o que quer jantar e peça, enquanto isso vou tomar meu banho.

Ele foi para o nosso quarto e eu aproveitei para pedir uma comidinha japonesa, já que todos lá em casa eram admiradores dessas iguarias. Pouco depois ele volta todo cheiroso e vestindo um robe curto e amarrado na cintura. Aviso que a comida ainda demoraria uns trinta minutos então nossas filhas ficaram fofocando no quarto. Ele completou seu corpo com mais bebida e enquanto ele fazia isso me aproximei por detrás dele e enfiei minha mão por debaixo do seu robe. O safado estava sem cueca. Olhei para ele e falei:

- Sem cueca e com esse robe curto, se as meninas virem.

- Só vão ver algo se eu abrir, como só pretendo abrir para você então nada tenho a temer - disse ele rindo.

- O senhor está me saindo mais safado do que a encomenda heim.

- E você não gosta disso?

- Estou adorando esse seu novo jeito, quanto mais putinho e safado for, mais eu vou gostar.

Ele apertou minha bunda e em seguida deu um tapinha. Um arrepio percorreu meu corpo e ato contí­nuo dei um leve gritinho. Ele percebeu e perguntou:

- Minha putinha gostou desse tapinha?

- Uau, deu até um arrepio pelo meu corpo todo.

Ele sorriu e não falou nada. Mudou de assunto e falou:

- Mas e aí­, me conta como foi sua tarde.

Como já haví­amos prometido que não haveria absolutamente nenhum segredo entre nós, não deixei de contar quase nenhum detalhe daquela tarde, exceto quando eu e a Márcia falamos sobre estar com outro homem. Ele então fez um comentário:

- Quer dizer que eles estão numa maré meio fria.

- Eu não diria fria, mas sim muito acomodados, mas tenho certeza que isso começa a mudar a partir de hoje, na hora de vir embora ela confessou que estava morrendo de tesão com o plug enfiado no cuzinho e que o marido não lhe escaparia hoje.

- Bom eles vão curtir muito mais quando se liberarem.

Nesse instante a portaria ligou dizendo que a encomenda havia chegado. Desci para buscar, já que eu era a única que estava vestida para isso. Ao voltar com a comida a mesa já estava posta. Jantamos, comemos a sobremesa e depois um bom e quente cafezinho expresso. Ajeitamos tudo na pia, pois amanhã eu daria um jeito em tudo. Minhas filhas foram para seus quartos, pois tinham muito que estudar. Eu e meu marido ficamos mais algum tempo na sala e depois nos recolhemos também. Ele ligou a TV e deitou na cama. Eu tirei minha roupa e fui para o banho. Ao terminar voltei peladinha e falei:

- Quer ver minhas calcinhas novas?

- Todas.

Uma a uma eu fui experimentando e desfilando para ele. Chegava perto da cama e rebolava perto dele, fazendo com que minha bunda chegasse perto da sua cara. Ele dava beijinhos e tapinhas na minha bunda, dizendo os maiores elogios:

- Gostosa... Tesuda... Safada... Vadia... Putinha.

Quando terminei subi na cama ainda vestindo a última peça. Ele estava com o pau completamente duro. Comecei a punhetar aquela rola deliciosa, mas ao mesmo instante me veio na lembrança o cacete do Jorge: vinte e três centí­metros, meu Deus que monstro deve ser. Desci com a boca e comecei a chupar seu pau. Fiquei deitada entre suas pernas e lambendo tanto o pau como suas bolas. Parei por um instante e falei para meu marido:

- Fica olhando sua putinha mamar essa pica gostosa.

Ele me olhava e eu a ele. Num momento seguinte eu tiro o pau da boca, seguro com a mão e pergunto:

- Me fala uma coisa amor?

- Claro, o que você quiser.

- Você nunca esteve mesmo com outra mulher?

- Nunca e digo isso com toda a sinceridade que tenho na vida.

- Se tivesse ficado você me diria de verdade?

- Com a nossa liberdade que temos hoje eu lhe diria sim.

Nós conversávamos e eu continuava alisando e lambendo seu pau que continuava duro. Agora foi ele quem perguntou:

- E você, já deu alguma puladinha de cerca?

- Não jamais saí­ com qualquer outro homem e, assim como você, hoje lhe diria se tivesse acontecido.

Falei e voltei a mamar seu pau, mas eu queria chegar mais longe, então perguntei de novo:

- Acredito em você, mas me diga outra coisa: e pensar em outra mulher, nunca pensou?

Desta vez ele não respondeu de bate pronto como fizera antes, isso quer dizer que ele ficou sem jeito. Não o deixei refletir muito e insisti lambendo seu pau:

- Vai amor, responda.

- Não vou negar que estas fantasias existem não é, vai dizer que você nunca pensou também?

- Claro que sim e acho perfeitamente natural, você não?

- Hoje sim, mas confesso que tempos atrás eu me martirizei por isso.

- No meu caso devo confessar que só comecei a pensar nisso depois dessa nossa nova fase, antes nem tinha me passado pela cabeça.

Voltei a mamar na sua rola e engoli o máximo que consegui. Eu vinha praticando e quase já conseguia engolir por completo o pau do meu marido, faltava pouco e eu iria conseguir em breve. Eu queria deixar aquela noite ainda melhor então sugeri:

- Amor quero ser outra mulher para você hoje, imagina que eu seja outra, quero alimentar essa sua fantasia.

- Hum... Delí­cia, então você será outra para mim hoje.

- Quem eu serei, em quem você tem tesão?

Sem pensar muito ele respondeu:

- Eu tenho tesão na Daniela que trabalha comigo.

- Aquela ruiva de peito grande?

- Ela mesmo.

Dei uma mordidinha no seu pau e falei:

- Ela dá mole para você?

- Ela dá umas olhadinhas meio diferentes, mas não sei se tem alguma intenção por trás disso.

- Ela é casada, não é?

- É sim.

- Então hoje serei a Daniela para você, quero que goze pensando nela.

Voltei a mamar na rola do meu marido que já estava completamente melada e chegava a escorrer pelo saco chegando até o cuzinho. Aproveitei e meti o dedo no rabo do meu marido que gemeu mais intensamente. Tirei a boca do seu pau e falei:

- Hum... O putinho gosta que a sua Danizinha meta o dedo no seu cu?

- Adoro Dani, pode meter.

- A sua mulherzinha também come o seu cuzinho safado?

- Come, ela sempre fode o meu rabo.

- Delí­cia, quero fazer tudo que a sua corninha faz, só que melhor, quero ser melhor que ela.

Voltei a mamar. Minha buceta chegava a pingar de tanto tesão, eu mesma já não estava mais aguentando ficar sem gozar. Paro de chupar meu marido e sento em sua pica. Rebolo feito uma cadela no cio e ele fala:

- Isso Dani, rebola gostoso no meu caralho... Quero encher sua buceta de porra vadia.

Ouvir ele me chamando de Dani foi demais e não resisti mais:

- Vou gozar Rodolfo... Vou gozar no pau que a sua mulher usa... Ai que delí­cia.

Acelerei mais ainda o rebolado e logo gozava. Durante o gozo eu mordi seu pau com minha buceta e ele também não resistiu e acabou gozando. Senti inúmeros jatos de porra dentro de mim. Foi evidente que a ideia de estar comendo a Dani lhe deu mais tesão ainda. Arriei meu corpo sobre o dele e ficamos ali curtindo o nosso contato. Beijei sua boca e falei:

- E aí­ amor, gostou de fantasiar estar comendo a Dani?

- Adorei minha querida, foi muito intenso, mas também quero você fantasiando com outro homem ok?

- Com certeza, agora vamos dormir que já é tarde.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 13/10/19.


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