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O dia em que enrabei minha irmã

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 13/10/19
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  • Autoria: escorpiaogay
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Certo dia, eu era bem jovem, tinha cerca de 14 anos, combinei com um colega da escola, o Sandro, de irmos estudar juntos lá em casa. Na verdade, eu tinha muito tesão no Sandro, um garoto de cerca de 15 anos, alto, moreno, e que sempre olhava acintosamente para a minha bunda, quando tomávamos banho no vestiário do colégio, após a aula de Educação Fí­sica. O fato é que conversa vai, conversa vem, acabamos transando naquela tarde, pois acabei facilitando as coisas para o Sandro, sem qualquer pudor, convidando-o para desfrutar do meu cuzinho...


Pois bem, quando a gente estava assim, muito à vontade, com o pauzão do Sandro (acho que media uns 18cm) enfiado fundo na minha olhota, a minha irmã, Valéria, chegou da escola antes do horário, e a gente nem percebeu quando ela entrou no meu quarto, pois ela não sabia que eu estava acompanhado. Eu a vi meio de lado, pois estava de bruços; mas o Sandro, mesmo vendo ela, que ficou parada na porta, não parou de me comer, mas acabou rapidinho, me enchendo o cu de porra. Eu estava superenvergonhado, não sabia onde meter a cara, mas o puto do Sandro se levantou, e se dirigiu a minha irmã, que estava visivelmente chocada com a cena e em ver nós dois com o pau de fora, e ela não tirava os olhos dos nossos paus, a danada! Tratei de botar logo o meu short, eu todo melado de porra, mas o Sandro, não. O safado se dirigiu a minha irmã, e gentilmente puxou ela para sentar na cama. Disse que ia explicar tudo. Bem, aí­ começou a levar um "lero" com ela, que estava muda, até então, acho que estava meio assustada com tudo aquilo. Segundo ela me confessou depois - nunca pensara que o Sandro, um dos meus melhores amigos, fosse me comer! Bem, é natural, a gente era adolescente e ela era mais nova do que eu, e devia achar muita porralouquice da minha parte transar na nossa própria casa.


(Tenho vontade até hoje de dar novamente o cu na frente da minha irmã, só pra ela ficar com ciúme. E acho que sei dar a bunda melhor que ela, modéstia à parte, pois quando eu como ela na bunda, ela não mexe do jeito que eu sei mexer...).


Continuando. Ele começou a conversar com ela, sentados os dois na cama, e ele estava nu, e já não me lembro mais do que ele falou, faz muito tempo, o fato é que, de vez em quando, o danado deixava escorregar a mão nas coxas roliças da minha irmã. Porém, como ele tinha acabado de me foder, o pau dele não subia. E ela olhava pro pau dele e pra mim, e então eu fui sentar do lado deles, e comecei a falar com a minha irmã, tipo que aquilo era natural e que eu gostava muito do Sandro, e perguntei pra ela se ela já tinha transado com menino (eu sabia que ela já transava com menina).


Expliquei que eu nunca havia transado com mulher, apesar de já ser um rapaz, porque eu tinha medo de não conseguir, e só tinha transado com meninos, como havia acontecido comigo e o Sandro, e por aí­ vai, porque dar o cu é mais fácil, o pau não precisa estar duro. O Sandro, caladão, só ouvia, não falava mais nada, continuava a alisar as coxas da Valéria (este é o nome da minha irmã), e ela consentia. Então, comecei também a passar as mãos nas coxas dela, e a gente ficou um tempão assim, os dois alisando as coxas da minha irmã, e eu fui notando que ela estava ficando excitada, porque se mexia e esfregava as pernas.


Então, eu aproveitei para falar que gostava muito dela, que tinha tesão nela fazia tempo, e que a gente já tinha trocado umas carí­cias no cinema, etc. Etc. Indaguei se ela queria ter uma vez comigo, e seria nossa primeira vez, dela e minha. Bem, aí­ ela me respondeu com olhos baixos que podia ser, mas que tinha medo, que era errado porque éramos irmãos, e eu insistindo, até que ela deu uma resposta que me surpreendeu.


Ela se chegou a mim e, bem perto do meu ouvido, pro Sandro não ouvir, disse que queria ser comida por mim, sim, mas só "se fosse igual ao que tinha visto o Sandro fazer comigo". Ou seja, ela queria que eu a comesse na bundinha!!! Pô, nem pude acreditar, há muito que eu olhava a bunda da minha irmã, que era muito gostosinha, bem redondinha, durinha. Claro que topei, mas ela ainda achava que era muito errado, um pecado mesmo, a pessoa comer a irmã, etc. Mas o tesão falou mais alto. Beijei-a duas vezes, de lí­ngua. Então, comecei a tirar a blusinha dela, e vi os apetitosos peitinhos, e logo comecei a mamar. O Sandro viu o que eu fazia e ameaçou mamar o outro peitinho. Mas Valéria disse que absolutamente, não queria nada com ele, só queria a mim, e empurrou o Sandro. O intrometido foi ficar num canto, ainda de pau mole porque tinha me comido há pouco, acho que foi por isso que ele não insistiu. Eu então desci a calcinha fio-dental dela, e tirei meu short, e meu pau já estava duro. Pedi para ela segurar. Valéria não se fez de rogada e começou a me punhetar. Eu continuei mamando os peitos dela, e só parei para ver os pelinhos da sua boceta, que maravilha!, bem ralinhos, de menina recém-púbere. E aquilo foi me dando cada vez mais e mais tesão! Eu, então, virei ela de costas e mirei na bundinha. Dobrei-a, mandando, com muito carinho, que ela encostasse na beirada da cama, me abaixei e comecei a lamber gulosamente o cuzinho dela (pô, tô até de pau duro, só de me lembrar) e lambi e lambi muito, bem na rosquinha dela. E ela dava uns gemidinhos bem baixinho...


Eu recordo que nunca tinha sentido um cheiro tão bom, que saí­a da boceta e do cuzinho dela, era cheiro de mulher. Até então, só tinha sentido cheiro de homem. Cheiro de homem é bom, delí­cia, mas cheiro de fêmea é diferente. Chupei com vontade o cuzinho dela. Às vezes, dava umas lambidas na bocetinha. Ela emitia uns gemidinhos, eu estava meio nervoso - afinal, era a nossa primeira vez, e eu achava realmente que era um pouco errado fazer "aquilo" com a minha irmã, apesar de não ter podido resistir nunca mais, pois, até hoje (ela e eu somos casados), continuo a comer a Valéria.


Lambi também a nuca dela, o pescoço, e aí­ o tesão aumentou, meu pau já estava durão. Foi quando eu vi o Sandro, num canto, e o puto batia uma punheta, olhando para nós! Quando eu vi o pau grandão do Sandro, me deu mais tesão ainda. Virei a minha irmã de frente para mim e pedi que ela lambesse o meu pau. Ela me obedeceu, submissa, e lambeu, mas, como não tinha muita experiência de chupar pau, só lambeu. Mas apenas isso bastou para que eu pudesse botar no cuzinho virgem dela. Virei-a de costas, encostada na beira da cama, e então penetrei-a devagarinho no iní­cio. Valéria tinha um cu apertado mesmo. Fui forçando e rasgando ela, e ela gritava que estava doendo, mas eu não parei, e enfiei com força, porque queria acabar logo com aquilo. Gritei: "Vem, putinha, piranha, vem para mim, não posso mais me conter! Que seu maravilhoso traseiro seja o meu prêmio!"


Enquanto Valéria, meio enlouquecida, berrava "Empurra! Empurra!", é claro que gozei logo, esporrei na olhota dela, e acho que ela nem gozou, mas, afinal, eu tinha comido ela!


Nesse momento, lembro que o Sandro estava descarregando também no chão do quarto. E foi aí­ que a minha irmã viu o pau do Sandro, maior que o meu, e então ela ficou meio que chorando. Não atinei o motivo do choro. Acho que essa primeira vez não foi muito boa para ela, não. A gente depois ficou sem trocar palavra, ela saiu do quarto e foi pro banheiro. Eu tratei de limpar a porra que derramara na colcha da cama. Depois que o Sandro foi embora, eu e a minha irmã não trocamos palavra, acho que a primeira experiência foi meio traumática para nós. A gente só trocou algumas palavras no dia seguinte, e foi muito difí­cil recordar de tudo o que se havia passado. Mas, nos dias seguintes, a gente já sorria um pro outro, acho que tinha passado o choque, e eu disse pra ela que ela era a única mulher com quem eu transaria e ela disse que gostava mais de menina, e que, de homem, só transaria comigo. Mas, Valéria teimou em não consentir, me lembro bem, que eu a desvirginasse na boceta, pois tinha medo de engravidar!


Pensei comigo: de qualquer modo, ela não era mais inteiramente virgem! E foi com muita insistência que, tempos depois, eu acabaria comendo ela na boceta! Mas, isso é outra história.


Passei a achar natural o que fizemos, foi consentido, foi... Por amor! E viramos amantes desse dia em diante.




*Publicado por escorpiaogay no site climaxcontoseroticos.com em 13/10/19.


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