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Casais se liberando - 11

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 01/11/19
  • Leituras: 7866
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação...


Com a evolução das fantasias entre os dois casais, a Laura e a Márcia decidiram que era hora de envolver mais os maridos e terem um alinhamento entre os quatro e quando elas revelaram o beijo que tiveram com a Sandra, os dois ficaram excitados e estimularam as duas a também se beijarem, o que aconteceu ainda na toilette do restaurante. Depois disso só restava esticarem a noite e foi o que fizeram...


Pagamos a conta e saí­mos. Nos dirigimos para o motel mais próximo e lá chegando cada casal alugou uma suí­te, combinando para a manhã seguinte tomarmos o café juntos na padaria que costumávamos frequentar. Aquela noite foi mágica. Eu e meu marido trepamos de todas as formas possí­veis e imagináveis. Ele fodeu minha buceta, meu cu e minha boca. Não sei quantas vezes eu gozei, na sua boca e no seu pau. A todo instante ele citava o meu beijo com a Márcia e eu sentia que isso o excitava demais. Num determinado momento eu falei:

- Você quer ver eu e a Márcia nos beijando?

- Com certeza que eu quero.

- Vou falar com ela então.

E assim passamos a noite, gozando plenamente daquelas sensações todas. Na manhã seguinte interfonamos para a Márcia e o Jorge que já estavam prontos. Saí­mos do motel e fomos para a padaria. Sentados à mesa já bem servida, eu perguntei para eles:

- E aí­, como foi a noite?

- Que noite mulher, nunca gozamos tanto na vida, não é amor?

- Com certeza, foi uma maravilha, principalmente quando eu imaginava vocês duas se beijando.

Dei risada e falei:

- O Rodolfo também, inclusive ele falou que quer ver um beijo nosso, você topa?

Ela olhou para o marido como se estivesse pedindo a permissão dele, que falou sorrindo:

- Se ele quer eu também quero.

- Que assim seja - disse a Márcia - numa boa oportunidade vocês verão.

Terminamos o café e cada casal foi para sua casa.


Nossas vidas continuaram melhorando a cada dia que passava. Nossas saí­das a quatro ficaram mais constantes, da mesma forma que a nossa intimidade também ficava mais intensa. Já falávamos abertamente na possibilidade da troca de casais ou até mesmo um ménage, masculino ou feminino. Numa das vezes que saí­mos fomos a uma boate e nessa noite eu e a Márcia, aproveitando o ambiente liberal, nos beijamos para nossos maridos verem, eles ficaram malucos e esse fato rendeu mais uma noite de trepadas deliciosas. Em mais uma das nossas noites juntos, fomos jantar num restaurante japonês. Nós quatro comemos com "hashi", o que rendeu algumas brincadeiras. O Jorge falou:

- As meninas metendo o pauzinho na boca heim.

E o meu marido completou:

- E logo dois, são gulosas mesmo.

Nós não deixamos por menos, eu falei:

- E não são os pauzinhos de vocês dois.

A Márcia provocou ainda mais:

- Não estão gostando de ver suas esposas com outros pauzinhos na boca?

E assim foi durante todo o jantar. O clima estava excitante, tanto eu quanto a Márcia vez por outra, por baixo da mesa, passávamos a mão nos paus dos nossos maridos, que insistentemente permaneciam duros. Quando terminamos de jantar decidimos ir a um barzinho dançante. Entramos e a casa tinha local para apenas um casal, com mesinhas redondas e duas cadeiras, ou para dois casais, onde a mesa retangular tinha em cada um dos lados bancos. Eu e o Rodolfo sentamos num deles enquanto a Márcia e o Jorge no outro. O local era na penumbra e nossa mesa ficava perto da pista de dança. Tocava uma música lenta e alguns casais dançavam. De onde estávamos era possí­vel ver perfeitamente os casais se embalando na música. Logo um garçom veio nos servir e pedimos nossas bebidas. Antes que elas chegassem a Márcia me chamou para a toalete. Quando estávamos saindo ela falou:

- Você e o Rodolfo tem falado sobre troca de casais?

- Sempre e vocês?

- Também e estamos muito empolgados para tentar e vocês?

- Da mesma forma.

- O que você acha da ideia de voltarmos lá e sentarmos cada uma com o marido da outra e passarmos a noite assim - disse a Márcia.

- Eu acho ótima e tenho certeza que o Rodolfo vai adorar ficar com você.

- E o Jorge com você, tem fantasiado muito pensando em você.

- Delí­cia, então vamos.

Voltamos para a mesa e, assim como combinamos cada uma de nós sentou ao lado do marido da outra. Eles ficaram um tanto confusos, mas a Márcia foi logo dizendo:

- Combinamos em trocar de maridos essa noite, vocês em algo contra?

Os dois sorriram e quase ao mesmo tempo disseram que não, apenas o Jorge que perguntou:

- E qual vai ser o limite?

Olhei para ele e falei:

- Existem limites entre marido e mulher?

- Não que eu saiba.

- Então - eu continuei - hoje você será meu marido e o Rodolfo marido da Márcia, sem limites, a não ser fazer o que todos tiverem vontade.

- Vamos nos comportar exatamente como se fossemos marido e mulher, só que com os casais trocados - disse a Márcia.

- Gostei da ideia - disse o Rodolfo que logo abraçou a Márcia e falou - vou adorar tê-la como minha mulher.

Ela passou uma das mãos pelo seu rosto e falou:

- Então prova.

Meu marido aproximou sua boca na dela e os dois se beijaram. Pela primeira vez eu via meu marido beijando outra mulher e os dois se comportavam como se não estivéssemos ali. Eu começava a subir pelas paredes e não aguentei mais. Virei minha boca para o Jorge e falei:

- Me beija também querido, hoje serei sua mulher.

Ele me beijou e pela primeira vez outro homem, que não meu marido, fazia isso. Nossas bocas se devoravam, sua lí­ngua invadia minha boca na ânsia de sugar toda a minha saliva. Nosso beijo demorou um bom tempo e quando nos separamos meu marido e a Márcia nos observavam. Ele a abraçava com carinho e ela estava aninhada no seu ombro. A camisa dele tinha dois botões abertos e com uma das mãos ela acariciava seu peito. Me aninhei no peito do Jorge da mesma forma e ficamos ali curtindo aquele primeiro momento de uma troca que tinha sido construí­da aos poucos, mas de forma segura e sem receios. Olhei para a Márcia e perguntei:

- Como está se sentindo com seu novo marido?

- Ótima e você com o seu?

- Uma delí­cia, mal posso esperar pelo que nos aguarda.

- Eu já estou sentindo o que me aguarda.

Era possí­vel ver um dos seus braços se movendo por baixo da mesa e era evidente que ela alisava o pau do meu marido. Eu estava morrendo de vontade de sentir a rola enorme do Jorge, então fiz o mesmo e levei minha mão até o seu pau. Estava duro como uma rocha. Acariciei aquela tora e pela primeira vez pude sentir com a mão como era grande, mal podia esperar para sentir aquilo tudo dentro da minha buceta. Como era gostoso estar com outro macho na frente do próprio marido e não sentir nenhuma culpa, muito pelo contrário, era puro tesão que os quatro sentiam. Olhei para o Jorge e falei:

- Quero dançar meu querido.

Nos levantamos e seguimos para a pista de dança. A música era lenta e romântica. O Jorge me abraçou pela cintura e eu levei meus braços ao redor do seu pescoço. Nossos corpos ficaram colados e fundidos como se fosse um só. Sentia sua rola dura espetar meu ventre e minha buceta estava tão molhada que chegava a sentir escorrer pelas minhas coxas. Ele corria suas mãos pelas minhas costas e desciam até chegar próximo da minha bunda. Como ele ficou indeciso se prosseguia ou não eu falei:

- Pode descer, adoro um carinho na bunda.

- Só carinho querida?

- Você sabe que não, estou doidinha para sentir tudo isso dentro do meu cuzinho.

- Hum... Mas que putinha mais deliciosa eu arrumei.

- Vai me dizer que não gosta de uma putinha?

- Adoro.

- Pois então esta noite você vai ter a puta mais safada que já teve na sua vida, quero ser fodida de todas as formas.

Nós conversávamos e dançávamos ao mesmo tempo. Às vezes, quando ficava de frente para a mesa onde estavam a Márcia e o meu marido, dava par ver que não perdiam tempo. Carí­cias e beijos corriam soltos. Era bom demais ver meu marido com outra mulher, será que o Jorge estava sentindo o mesmo. Então resolvi perguntar:

- Gostando dessa noite, meu querido?

- Gostando não, estou adorando.

- Tudo bem estar vendo sua mulher com meu marido?

- Vou te falar uma coisa, faz algum tempo que eu já vinha pedindo isso a ela, estava maluco para vê-la nos braços de outro macho e melhor ainda que está sendo o seu marido.

- Sei que ela também é uma verdadeira puta, meu marido vai se dar bem com ela.

- Tenho certeza que sim.

Tirei uma das mãos do seu pescoço e desci em direção ao seu pau. Alisei aquela tora por cima da roupa e falei:

- Quero muito tocar nele sem essa calça atrapalhando.

- Então vamos voltar para a mesa e você brinca com ele.

Voltamos abraçados com um verdadeiro casal de namorados. Sentamos e o meu marido falou:

- Hum o casalzinho estava lindo.

- Mas não vai pensando que não vimos os dois aqui, cheios de dengo um com o outro - eu falei.

- Seu marido é uma delí­cia Laura.

- O seu também, tanto que eu doidinha para fazer uma coisa aqui mesmo no barzinho.

- O que - perguntou a Márcia.

- Alisar o pau dele sem essa calça que atrapalha.

- Então dá uma olhadinha aqui do outro lado - ela falou.

Apoiei minhas mãos na mesa para olhar do outro lado. Meu marido estava com a calça arriada até os joelhos e seu pau totalmente exposto aos carinhos dela. Ela falou:

- Não perca tempo Laura, sei que está com vontade do pau do meu marido, tira para fora.

Voltei a sentar e de imediato fui abrindo o cinto da calça dele. Soltei o botão e em seguida fui abaixando o zí­per da calça. Meu coração batia aceleradamente, estava quase sem fôlego, afinal ia matar minha vontade daquele pau com o qual já tinha sonhado tanto. Com o zí­per baixado eu seguro pela cinta e forço para baixar a calça. Ele levanta a bunda para ajudar e logo aquele cacetão salta para fora: duro, brilhante, com uma senhora cabeça lisinha e sem pele alguma, do jeito que eu gosto. Levo minha mão naquela maravilha e começo a alisar. Está melada do seu tesão. Minha mão é pequena e quase não consigo abraçar aquele cacete. Seguro com um pouco de força e começo lentamente a bater uma punheta. Eu estava admirada com aquela vara linda. Olho para meu marido que me admirava e pergunta:

- Gostando meu amor?

- Nossa Rodolfo que delí­cia de rola, como eu imaginava, eu quero ela todinha.

- Porque não dá uns beijinhos nela?

Olhei para os lados e não via ninguém por perto, então baixei minha cabeça e comecei a beijar aquele pau enorme. Beijava a cabeça, dava lambidinhas e o deixava mais molhado que já estava. Lambia ele na sua extensão e chegava até o saco, que era completamente lisinho. Suguei cada uma das bolas e voltei lambendo até chegar na cabeça de novo. Engoli o máximo que consegui, afinal era muito maior que o do meu marido. O Jorge gemia baixinho e segurava minha cabeça contra seu pau. Depois de um tempo mamando naquela vara eu voltei a me posicionar direito no banco e ao olhar para a frente vejo que a Márcia fazia o mesmo no meu marido. Fiquei abraçadinha ao Jorge, alisando seu caralho e olhando a Márcia chupar o pau do meu marido. Nosso tesão já era insuportável e quando a Márcia para de mamar no meu marido eu falo:

- O que vocês acham de irmos para um motel?




Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 01/11/19.


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