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Casais se liberando - 12

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 04/11/19
  • Leituras: 6748
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação...

A evolução da liberdade entre os quatro era evidente, e depois do jantar no restaurante japonês as duas propuseram a troca de maridos, brevemente aceita por eles. A putaria começou no barzinho e como não podia deixar de ser, foram para um motel...


Ideia aprovada por todos. Pagamos a conta e saí­mos do barzinho, sempre com os casais trocados. Fui com o Jorge no seu carro e a Márcia com meu marido no dele. Sentei bem próximo a ele e enquanto dirigia eu ia fazendo carinhos. Tirei seu pau para fora e de novo caí­ de boca. Enquanto mamava eu dizia:

- Ai Jorge que delí­cia de caralho, como é gostoso sentir seu gostinho de macho safado.

- Chupa putinha, chupa gostoso que logo vou te deixar arrombadinha.

- Ui que delí­cia... Jura que vai me arrombar todinha?

- Pode apostar que sim cadelinha.

- Ui... Adoro ser tratada assim... Bem vagabunda.

Logo chegamos ao motel. Ele pediu uma suí­te e meu marido outra, ficarí­amos separados e combinamos de nos falar pela manhã. Assim que ele estacionou o carro na garagem, já saí­mos nos agarrando e ali mesmo nossos beijos se tornaram ousados, sugados e molhados. Ele tirou meus peitos para fora e começou a chupar dizendo:

- Ai que delí­cia de peitos... Vou chupar muito hoje.

- Isso macho safado... Chupa os peitos da sua putinha chupa... Deixa umas marquinhas nele para depois mostrar para o meu corninho.

- Vadia safada... Doida para meter chifres no seu marido né?

- Sim e ele também está querendo muito, assim como você meu putinho, sua mulherzinha está metendo com ele agora... Somos quatro corninhos deliciosos.

Fomos nos agarrando para dentro da suí­te. Andando e tirando as roupas. Chegamos à cama já pelados. Sentei e fiz com que ele ficasse de pé à minha frente. Seu caralho duro, empinado e brilhante era um convite para ser chupado. Eu o segurei com as duas mãos e acariciava, olhando cada detalhe daquela pica que logo mais estaria me comendo. Era um sonho se tornando realidade. Quantas e quantas vezes eu havia sonhado com aquilo. Eu acariciava e olhava para ele. Minhas carí­cias eram quase que uma idolatração, pois, por mais que havia imaginado, nada se comparava, parecia uma rola daquelas de ator pornô. Beijei e mamei a cabeça. Lambia toda a sua extensão chegando até o saco. Ele abriu as pernas para facilitar minha ação. Puxei-o para a cama e fiz com que ele ficasse deitado de costas. Me posicionei entre suas pernas, queria mamar muito naquela rola. Afastei suas coxas com minhas mãos e cai de boca. Engolia o mais que podia, mas era muito grande. Tentava fazer chegar na minha garganta, mas engasgava, eu precisaria treinar mais. Eu babava muito no pau e minha saliva escorria até seu saco. Desci minha boca e fui lamber. Com as mãos eu forcei suas pernas para que ele as levantasse, dessa forma seu saco ficaria mais acessí­vel. Ele entendeu o meu desejo e, além de levantar, as segurou erguidas com suas próprias mãos. Me deliciei com aquela visão, pois, além do pau e do saco, eu também tinha acesso ao seu cuzinho liso, sem pelo algum. Corri minha boca por todo o pau, o saco e cheguei no seu rabo. Quando toquei minha lí­ngua nas suas pregas ele deu uma gemidinha, clara demonstração que gostava do carinho e isso eu já sabia porque a Márcia tinha dito. Sou fascinada pelo cu de um macho, fiquei viciada no do meu marido e brincava nele de todas as formas, mas agora queria ver até onde eu podia ser ousada. Lambi suas pregas, deixei a lí­ngua durinha e forcei na entrada, ele não recuou. Percebendo sua aceitação eu troquei a lí­ngua pelo meu dedo e forcei a entrada. Ele continuou não rejeitando meus carinhos, então fui forçando meu dedo até que entrou todo. Eu comecei fazer movimentos de entra e sai. Depois de algum tempo assim eu senti que seu cu estava completamente relaxado, então forcei um segundo dedo que entrou sem esforço algum. O safado gostava de tomar no cu, assim como o meu marido. Eu fodia seu rabo e mamava na sua rola. Num determinado momento eu tirei seu pau da boca e falei:

- Também gosta de tomar no cu né safado?

- Adoro, a Márcia tem comido sempre.

- Dá próxima vez vou trazer um consolo e te foder como uma putinha.

- Hum que delí­cia, eu vou amar.

Eu estava completamente fora de mim de tanto tesão. Não estava mais aguentando e queria aquela vara dentro de mim. Tirei meus dedos de dentro do seu cu, deslizei pelo seu corpo e fui aproximando minha buceta do seu caralho. Abri minhas pernas e coloquei meus joelhos um de cada lado do seu corpo. Encostei minha buceta melada no seu pau e fiquei me esfregando naquela tora, sem deixar que ele entrasse dentro de mim. Meus movimentos faziam com que seu pau abrisse os lábios da minha buceta e aquilo era um martí­rio para mim, queria ser fodida. Levantei um pouco meu corpo e levei uma das mãos até o seu cacete. Segurei e direcionei a cabeça na entrada da minha buceta. Era enorme. Esfreguei a cabeça no meu grelinho, dei umas pinceladas nos lábios e comecei a forçar a entrada. Comecei a sentar no seu pau, mas minha buceta não estava acostumada a um pau tão grande, então no iní­cio foi difí­cil. Depois de uns minutos consegui fazer entrar a cabeça e senti minha buceta se alargar. Era delicioso, estava começando a me sentir preenchida por completo, diferente do pau do meu marido, que eu já conhecia tão bem e entrava com facilidade. Com a cabeça do pau dentro de mim e tirei minha mão e apoiei as duas no seu peito, agora eu comandava a penetração apenas com os movimentos do meu corpo. Eu olhava para ele e dizia:

- Ui que delí­cia... Como eu queria seu caralho meu querido... Sonhei muitas noites com ele... Quero ser fodida por completo... Ai como ele é grande... Que coisa boa.

Eu rebolava no seu pau e forçava meu corpo para baixo, ele entrava aos poucos e eu gemia:

- Caralho como é grande... Estou ficando arrombada... Ui que delí­cia.

- Está doendo?

- Um pouco, mas eu quero tudo, quero tudo dentro de mim... Quero ser a sua puta vadia.

Eu sentia seu cacete entrando e logo ele estava completamente dentro de mim. Minha buceta se acostumou com aquele invasor enorme e assim que senti todo dentro eu fiquei sentada um pouco sem me movimentar. Com a buceta eu mordia seu pau, usando meu treinamento em pompoarismo. Ele sentiu algo diferente e falou:

- Que delí­cia isso putinha, mordendo meu caralho com sua buceta.

- Está gostando?

- Demais, uma sensação deliciosa.

- Então fica quietinho e apenas sinta.

Eu intensifiquei as mordidas e comprimia fortemente seu cacete. Eu sentia seu pau completamente engolido, chegando a tocar no meu útero, que sensação maravilhosa, que felicidade a Márcia ter isso à sua disposição todos os dias. Depois de algum tempo assim eu comecei a mover meu corpo. Cavalguei seu pau como se fosse um touro. Levantava meu corpo fazendo com que seu cacete quase saí­sse de dentro de mim, para em seguida descer com tudo e de novo enterrar aquela tora dentro de mim. Eu estava fora de mim e não aguentava mais. Acelerei meus movimentos e avisei:

- Eu vou gozar... Ai que delí­cia... Vem vindo... Vai seu puto me fode forte... Assim fode caralho.

Ele segurou na minha cintura e forçava seu pau a entrar o mais que podia. Quando meu corpo chegava embaixo eu sentia seu saco bater na minha bunda. Ele dava tapas na minha bunda e mandava:

- Goza cadela vadia... Goza no caralho do seu macho... Vou te deixar arrombada vagabunda.

Ouvir ele me tratando assim foi demais:

- Vou gozar... Vou gozar... Assim... Mais forte... Ui... Ai... Gozeeeiiiii.

Gozei e arriei meu corpo sobre o dele. Estávamos suados e esse contato das nossas peles meladas era delicioso. Deitei meinha cabeça no seu peito até que recuperasse uma pouco as minhas energias. Quando isso começou a acontecer, seu pau duro ainda permanecia dentro de mim. Segurei seu rosto com as duas mãos e nos beijamos. Foi um beijo de namorados. Cheio de ternura e paixão. Ele segurou meu rosto e perguntou:

- Matou a vontade?

- Não, apenas a despertei, quero muito mais, mais vezes, vai querer me comer outras vezes?

- Tantas quanto pudermos, adorei sua bucetinha apertada, quero deixá-la arrombadinha.

- Eu também quero isso.

Nós conversávamos e eu sentia seu pau pulsando dentro de mim, então eu falei:

- Quero que você me pegue de quatro e jorre sua porra dentro de mim, quero todo seu leitinho quente.

Fiquei de quatro sobre a cama, arrebitei a bunda e pedi:

- Vem macho tesudo, fode sua cadelinha assim.

Ele se posicionou atrás de mim, segurou seu caralho e encostou na minha buceta. Dei uma rebolada e a cabeça entrou. Ele foi forçando e logo estava todo dentro de mim. Me segurou pela cintura e começou a bombar forte dentro de mim. Ele metia, batia na minha bunda e dizia:

- Toma cadela, não queria minha rola, agora você tem, rebola nela vagabunda, vou te deixar arrombadinha para o seu marido.

Eu delirava com tudo isso, estava me sentindo a mais puta das putas. Eu rebolava e gemia feito uma louca e pedindo:

- Fode caralho, mete essa pica dentro da minha buceta, quero ficar toda arrombada por esse cacetão.

Ele metia forte e logo avisou:

- Vou gozar.

Eu queria gozar de novo e pedi:

- Mais um pouquinho e gozo de novo.

Ele baixou um pouco a aceleração e quando avisei que estava vindo ele aumentou de novo e logo nós dois gozávamos. Eu senti uma quantidade enorme de porra sendo jorrada dentro de mim, nunca tinha sentido nada assim, foi bom demais. Quando ele cessou os movimentos ele me segurou pela barriga e caiu deitado de costas na cama, me levando junto e sem deixar seu pau sair de dentro de mim. Ele me manteve colada ao seu corpo, me segurando forte com seus braços. Ficou beijando meu pescoço e falando ao meu ouvido:

- Mas que putinha mais deliciosa eu conheci, quero te comer sempre.

- Tenha certeza que vai, pois não vou mais conseguir ficar sem essa rola deliciosa.

- Como será que os dois estão lá na outra suí­te - perguntou ele.

- Tenho certeza que da mesma forma que nós, conheço bem a minha amiga e meu marido, tenho certeza que ele vai fazer a putinha gozar tanto quanto eu.

Ele riu e me abraçou mais forte ainda. Ficamos ali colados e aos poucos fui sentindo seu pau amolecer e sair de dentro de mim. Assim abraçados acabamos adormecendo. Acordei ainda abraçada, mas com o tesão permanecia acesso. Levei minha mão ao pau do Jorge. Estava mole, mas com meus carinhos logo começou a dar sinal de vida. Ele acordou e falou:

- Que delí­cia ser acordado assim.

- Espero que delí­cia maior seja o que vou lhe pedir.

- E o que minha putinha está querendo agora?

- Quero dar o cu para você.

- Tem certeza, a Márcia fez muitos exercí­cios antes de conseguir.

- Porque ela nunca tinha dado, meu marido tem comido meu rabo regularmente, mas quero uma rola de verdade arrombando meu cu também.

- Que assim seja então, vou te arrombar em todos os sentidos.

Me posicionei de quatro e mais uma vez empinei a bunda. Estava certa que não seria fácil aguentar tudo aquilo no meu rabo, mas eu queria. Ele lambeu meu cu e depois de muito melado ele encostou a cabeça nas minhas pregas. Ele ficou esfregando e meu cuzinho piscando de vontade. Virei minha cabeça para trás e falei bem vadia:

- Mete no meu cu caralho... Quero ser arrombada por você safado.

Ele então força a entrada e sinto a cabeça entrar. Sinto uma dor lancinante e grito:

- Caralho está doendo.

Ele rapidamente tira e eu reclamo:

- Porque tirou?

- Você disse que estava doendo.

- Mas não tira, deixa sua cadelinha reclamar, quero chorar na sua vara.

Ele volta a meter a cabeça, que desta vez já entra com mais facilidade, mas tinha muito o que entrar ainda. Começo a rebolar como uma puta e peço:

- Mete mais, quero tudo.

Ele força e seu pau vai entrando. A dor era quase insuportável, o pau do meu marido era bem menor e mais fino, estava acostumada com ele. Suporto a dor para não ficar reclamando, mas eu sentia as lágrimas escorrendo dos meus olhos. Ele avançava um pouco e em seguida parava, para que eu me acostumasse com o invasor. Aos poucos meu rabo foi se moldando àquela tora e passei a engolir sem problemas. Logo ele estava todo dentro de mim. Quando enfiou tudo ele ficou imóvel, assim eu me acostumaria de uma vez por todas com aquele cacete enterrado no meu rabo. Quando a dor cedeu lugar ao prazer eu falei:

- Agora fode... Fode sua cadelinha ordinária.

Ele começou a fazer os movimentos de entra e sai e a sensação era deliciosa. Sentia meu cu se abrindo para aquela rola enorme que me arrombava sem dó. Ele metia e surrava minha bunda:

- Toma cadela, não queria tomar no cu de verdade, agora sinta.

Era demais e eu levei minha mão na buceta. Ele metia no meu cu e eu esfregava o grelinho, assim não demoraria para eu gozar. Senti que ele acelerou os movimentos, isso queria dizer que seu gozo estava próximo, então eu também acelerei o dedo no grelo. Quando ele urra de prazer eu também gozo. Sinto um lí­quido quente no meu rabo e a sensação era fantástica. Gozar junto com o macho então, era o paraí­so. Ele arriou seu corpo sobre o meu e ficamos assim, engatados, até que seu pau foi amolecendo e saindo do meu rabo. Estávamos exaustos e acabamos dormindo. Pela manhã quando acordamos, já refeitos do embate eu falei que queria o leitinho da manhã. Fizemos um 69 e nos chupamos até um gozar na boca do outro. Levantamos, nos beijamos e fomos tomar uma ducha. Nos trocamos e o Jorge ligou para a outra suí­te. A Márcia atendeu e combinamos em sair dentro de dez minutos. Nesse tempo eu aproveitei para abraçar o Jorge e agradecer a noite maravilhosa que ele me proporcionou. Ele falou que não tinha nada a agradecer, pois para ele também foi da mesma forma. Transcorrido o tempo saí­mos. Os dois carros chegaram ao mesmo tempo na portaria. Combinamos e fomos tomar o café da manhã na padaria.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 04/11/19.


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