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Casais se liberando - 14

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 12/11/19
  • Leituras: 6811
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação...


Com a liberdade geral entre os dois casais, onde os maridos assumiram o tesão em serem cornos, só faltava as duas transarem e isso aconteceu na casa da Márcia, que tinha uns brinquedinhos para as duas...


Ela pediu que eu esperasse um pouco, levantou, foi até o armário e de dentro tirou uma caixa que trouxe para a cama. Ar abri-la pude ver os consolos que ela tinha comprado, juntamente com uma cinta. Ela pega o maior dos consolos, coloca-o na cinta e amarra em torno do seu corpo. Ela segura aquela rola artificial com a mão e fala:

- Agora eu quero comer a minha putinha.

De imediato eu deitei de costas, abri as pernas e falei:

- Sou toda sua, me fode com prazer.

Ela deita seu corpo sobre o meu, com uma das mãos direciona o cacete para a entrada da minha buceta e pressiona. Aos poucos vai entrando e logo estava completamente dentro de mim. Quando isso aconteceu ela mantém seu corpo parado sobre o meu, beijou minha boca e falou:

- Humm conta para mim putinha, gostando da minha rola na sua buceta?

- Amando minha querida, quero retribuir isso para você.

- Com certeza vai sim, mas agora quero fazer a minha vadiazinha gozar.

Ela então começa a fazer os movimentos de vai e vem, apenas com os movimentos do seu quadril. O consolo entrava e saí­a de dentro de mim, causando um arrepio diferente daquele quando eu era fodida por um macho. Eu comecei a gemer diante do gozo inevitável. Eu rebolava na rola da Márcia que incentivava:

- Isso cadelinha rebola na minha pica sua puta, quero te deixar arrombadinha para o seu corninho te foder a noite.

- Isso, me fode sua puta, me deixa abertinha porque depois eu vou te arrombar também.

Ela acelerou os movimentos e logo eu gozava, me agarrando forte no seu corpo e beijando sua boca. Ficamos nesse romance por uns bons minutos até que ela falou;

- Gozou gostoso minha putinha?

- Demais minha querida e agora será minha vez em te dar esse prazer.

Ela tirou a cinta que estava atada ao seu corpo e me entregou. Fixei em mim e logo era eu quem a fodia. Nossos corpos se fundiam, parecendo como se fosse apenas um. Nossas bocas se devoravam e as lí­nguas exploravam cada pedacinho onde pudessem ir. Nesse tesão todo ela logo gozou. Ficamos abraçadas por um bom tempo, tocando carí­cias e beijos. Nossos corpos suados nos proporcionavam uma sensação deliciosa e essa contí­nua seção de carí­cias acendeu nosso tesão de novo. Iniciamos uma nova sequência e terminamos uma comendo o cuzinho da outra. Quando eu metia o consolo no rabo da Márcia ela pedia:

- Isso tesuda, arromba meu cu, pois a noite vou dar para o cacetão do Jorge e quero estar larguinha para ele.

Eu meti com força e o consolo entrava todinho dentro do rabo dela, que rebolava feito uma cadela vadia. Assim ela gozou. Depois de uma tarde cheia de sexo fomos tomar uma ducha. Entramos as duas embaixo do chuveiro e a água escorria pelos nossos corpos. Uma ensaboava o corpo da outra, nos abraçávamos e nos beijávamos a todo instante. Aquela tarde ficaria para sempre nas nossas memórias. Terminamos o banho, nos trocamos e só então fomos pesquisar uma casa para passarmos o fim de semana juntos. Ficamos as duas deitadas na sua cama e buscando nas imobiliárias do litoral. Depois de algum tempo de pesquisa achamos uma casa no litoral norte, na praia de Maresias. Era perfeita nas suas acomodações, com piscina e churrasqueira. Ligamos para a imobiliária e verificamos o final de semana que estava livre. Fizemos os acertos e daí­ duas semanas estarí­amos nela. Depois de tudo acertado e fui para minha casa. A Márcia me acompanhou até a porta e antes de abri-la nos beijamos de forma apaixonada, uma delí­cia. Ela abriu a porta e antes que eu saí­sse ela falou:

- Vou te querer outras vezes.

- Esteja certa que eu também quero.

Saí­ e fui para casa. Preparei o jantar e esperei as meninas e o Rodolfo. Quando ele chegou ao me beijar eu falei ao seu ouvido:

- Tenho uma novidade para te contar.

- Então fala.

- Não, só depois quando estivermos sozinhos lá no nosso quarto.

Ele deu um sorriso maroto, já imaginando que seria alguma putaria. Sentamos todos para o jantar. Enquanto comí­amos a Carol falou:

- Outro dia eu e a Camila estávamos conversando sobre como vocês dois se deram bem com os pais do Sérgio.

Subiu um calafrio pelo meu corpo e notei que o Rodolfo também ficou sem jeito, não esperávamos uma observação como essa, mas mantive o equilí­brio e falei:

- Minhas queridas a Márcia e o Jorge são maravilhosos e estamos felizes com a famí­lia dos seus namorados.

- Mas não foi isso que a Carol disse mãe, ela falou sobre o fato de como você e o papai se entenderam bem com eles, estão sempre saindo juntos.

Meu marido olhou para elas e falou:

- E que mal há nisso, estou sentindo um certo ciumezinho da parte de vocês?

- De jeito nenhum pai - disse a Carol - muito pelo contrário, estamos felizes com isso, vocês eram muito caseiros, não saiam quase nunca e agora estão caindo na gandaia, que bom.

Aproveitei a oportunidade e falei:

- E daqui duas semanas nós quatro vamos para a praia, já alugamos uma casa no litoral norte.

- Só os quatro é? - disse a Camila.

Gelei imaginando que o fim de semana estaria perdido, mas mantive a pose:

- Falei os quatro por falar, mas vocês podem vir junto se quiserem.

- Daqui duas semanas não podemos - disse a Carol olhando para a irmã - esqueceu que já marcamos com os meninos para irmos no aniversário da Bia.

- É verdade, tinha esquecido.

A Camila olhou para mim e falou:

- É dona Laura e "seu" Rodolfo, desta vez vocês se livraram da gente, mas da próxima não escapam - disse rindo.

Eu sorria por dentro, mas falei:

- Deixa de ser boba menina, vocês sempre fazem parte das nossas vidas.

Terminamos o jantar, arrumamos as coisas e fomos para a sala. Depois de algum tempo vendo TV as meninas foram para seus quartos e nós para o nosso. Meu marido foi para o banho e eu vesti um baby doll novo que ele ainda não conhecia, deitando em seguida. Ele volta para o quarto vestindo apenas uma cueca branca, do tipo sunga e pequena, o que realçava seu pau já semiduro. Era óbvio que ele estava pensando em algo durante o banho. Assim que ele deita ao meu lado eu pego no seu pau e falo;

- Estava pensando no que lá no banho?

- Em nada especí­fico, mas tenho certeza que você tem algo sacana para me contar, por isso já fiquei excitado.

- Tenho sim meu amor e acho que vai gostar.

- Mesmo sem saber o que é, eu tenho certeza que vou adorar.

Puxei sua cabeça, beijei sua boca e falei:

- Eu e a Márcia passamos a tarde toda trepando.

Ele arregalou os olhos e falou:

- Sério, me conta, quero saber tudo nos detalhes.

Contei então que estive na casa dela para pesquisar sobre a nossa ida ao litoral e acabou rolando. Contava nos detalhes, sem deixar nenhum fato sem ser relatado. Seu pau pulsava de tão duro que estava. Enquanto ia contando fui baixando sua cueca até que ela saí­sse por completo. À medida que eu contava a respiração do meu marido ficava mais acelerada. Eu alisava seu pau e olhava nos seus olhos, que brilhavam como os de uma criança quando ganha um doce. Minha buceta também já estava completamente melada, então eu falei:

- Vem cá amor, mete sua rola na minha buceta enquanto eu vou te contando.

Ele subiu em mim e socou seu caralho duro como pedra para dentro de mim. Isso foi demais para nós dois e pouco depois gozávamos juntinhos. Depois dessa primeira gozada eu continuei relatado tudo o que tinha acontecido naquela tarde e não é preciso dizer que acabamos trepando mais uma vez. No dia seguinte, ao falar com a Márcia, ela contou que aconteceu o mesmo com ela e o Jorge e que o marido está louquinho de vontade em ver nós duas juntas. Falei que poderí­amos matar essa vontade no final de semana que passarí­amos juntos. Os dias que antecederam à nossa viagem se tornaram uma eternidade, pois a ansiedade de nós quatro era enorme, mas finalmente chegou a sexta-feira da nossa ida ao litoral. Durante o dia eu e a Márcia preparamos nossas malas e tudo mais que levarí­amos para essa viagem. Na mala da Márcia aliás, ia uma surpresa para nossos maridos, pois fomos à loja da Sandra e compramos um consolo duplo, daqueles que tem uma cabeça em cada extremidade. Enorme, quarenta e quatro centí­metros de comprimento por cinco de diâmetro. Com ele nós meterí­amos em nossas bucetas e cuzinhos ao mesmo tempo. À tardinha eles passaram em nossa casa, pois irí­amos em um único carro. Embarcamos nossas malas e partimos. Seria uma viagem de aproximadamente duas horas. Assim que nos distanciamos da nossa casa a Márcia fala:

- Pessoal, nossa proposta é trocarmos literalmente os casais esse final de semana, então nada mais justo do que começarmos desde já o que acham?

Todos concordamos e o Jorge parou o carro. Eu fui para a frente com o marido dela e ela foi para trás com o meu. O Jorge deu a partida e seguimos a viagem. Passei a me comportar exatamente como se o Jorge fosse meu marido: acariciava sua nunca enquanto dirigia, passava minha mão na sua coxa e por vezes no seu pau que estava duro. A Márcia atrás fazia o mesmo, mas com uma diferença, os dois tinham mais liberdade de ação, tanto que em determinado momento que olho para trás ela estava fazendo uma chupeta no meu marido. Sentei mais próximo do Jorge e falei ao seu ouvido:

- Sua mulherzinha está fazendo uma chupeta no meu marido.

Ele ajeita o retrovisor para tentar ver alguma coisa e consegue, pois, meu marido estava sentado bem na divisa dos bancos dianteiros, razão pela qual ele conseguiu ver a sua mulher chupando o pau do meu marido. Ele olha para mim e diz:

- Também quero.

Sem esperar um segundo pedido eu solto o cinto de segurança e me abaixo em direção ao seu pau. Ele usava uma bermuda, o que facilitou para que a abaixasse até seus joelhos e o safado estava sem cueca. Seu pau enorme salta duro e eu começo a mamar. Como era gostosa aquela vara, eu estava fascinada por ela. Eu lambia, beijava e sugava. Descia minha lí­ngua e lambia seu saco até onde conseguia. Ele gemia de prazer, assim como meu marido com a Márcia fazendo o mesmo que eu. Ficamos nessa brincadeira por um bom tempo, até que eu sinto uma mão tocar nas minhas costas e a Márcia falar:

- E aí­ putinha, está gostosa a rola do seu macho?

Paro de mamar na rola do Jorge e me levanto, com a boca e o rosto melados. Olho para ela e falo:

- Melhor impossí­vel, e a que que você estava chupando?

Ela, também com o rosto melado responde:

- Uma delí­cia.

Como sua cabeça está entre os dois bancos dianteiros, eu aproximo minha boca na dela e começamos a nos beijar. Nesse instante fizemos uma troca de lí­quidos dos nossos machos e das nossas próprias salivas. Meu marido ficou olhando de pertinho e o Jorge dividindo sua atenção entre nós duas e a estrada. Ao terminarmos o beijo nossas caras estavam limpinhas. Seguimos viagem sempre assim, trocando carí­cias. Tanto eu quanto a Márcia estávamos usando saias, que eram bem curtas e camisetas regatas sem sutiã. A proposta daquele final de semana era de sermos realmente duas putinhas. Em certa altura nós duas resolvemos tirar nossas calcinhas, para facilitar o acesso das mãos dos nossos machos. Assim, vez por outra o Jorge esticava sua mão e dedilhava meu grelinho, chegando até mesmo meter o dedo dentro da minha buceta melada, para depois me fazer chupá-lo dessa forma. No meio da viagem deu vontade de fazer xixi, então paramos num restaurante na beira da estrada. Eu e a Márcia saí­mos sem colocar as calcinhas, dessa forma caminhávamos com cuidado para não corrermos o risco de expor demasiadamente nossas bundas. Nossos maridos tinham entrado na brincadeira e nos incentivavam nessa putaria deliciosa. Eu e a Márcia fomos para o banheiro das mulheres e os nossos maridos no dos homens. O banheiro até que era bem limpinho, coisa rara em beira de estrada. Assim que saí­mos dos reservados trocamos um beijo delicioso, nosso tesão era tanto que descuidamos um pouco da segurança e nesse instante outras duas mulheres adentraram ao banheiro e nos flagraram em pleno beijo. Imediatamente paramos, lavamos as mãos e saí­mos dando risada.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 12/11/19.


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