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Um jantar muito especial

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 22/11/19
  • Leituras: 6790
  • Autoria: zoiodoido
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Era um mais um dia exaustivo, depois de mais de uma hora de metro, calor de mais de 30°, suada da cabeça aos pés, eu entrava em meu apartamento. Abri a porta e fui direto para meu quarto, joguei meu blazer e minha bolsa sobre a cama e já me encaminhei para o banheiro tirando o resto das roupas, uma ducha morna e aconchegante é o que eu precisava.

Meia hora depois me sacava saindo do banheiro, esfregando a toalha em minha cabeça agradeci a brilhante ideia de cortar meus cabelos bem curtos, joguei a toalha úmida junto ao cesto de roupas sujas e me joguei de costas e braços abertos na cama. Fiquei ao menos uns cinco minutos ali, olhos fechados, tentando esquecer a semana cansativa, pacientes e marido. Estava quase cochilando quando me toquei que precisava fazer a janta, era sexta, estava inclinada a uma pizza, mas na quinta já tí­nhamos comido, seria demais.

Levantei-me e olhei no espelho de corpo inteiro na porta do guarda-roupa, estava em forma, apoiei meus seios por baixo com a mão, essa era a minha neura, peitos caí­dos, vi que não cabia uma cirurgia ali, estavam firmes.

Peguei uma calcinha confortável e a vesti, abri o guarda-roupa e escolhi um vestidinho bem leve, era bem velhinho, mas eu o adorava, era quase como uma segunda pele, sai satisfeita rumo à cozinha.

Abri e geladeira e tirei as sobrecoxas de frango que deixei para descongelar naquela manhã, abri o saco e as lavei, como sempre fazia, passei um pouco de vinagre e as enxaguei. Peguei no armário um saquinho de assar para frango, temperei e coloquei tudo no saquinho, liguei o forno, temperatura média, coloquei o saquinho em uma travessa de alumí­nio e enfiei no forno.

Preparei um arroz fresco, branco mesmo, umas batatas picadas graúdas para cozinhar na panela elétrica para fazer uma maionese de batatas, a preferida de Jorge, meu marido, e fui para a sala.

Abri a porta do barzinho, peguei um litro de whisky Chivas 12 anos de meu marido e me servi de uma generosa dose, eu merecia, me sentei e liguei a TV.

Tomei dois goles, cowboy mesmo, levantei para ver o arroz, estava quase no ponto, olhei o assado no forno e o saquinho já estava todo estufado. Tirei a pressão da panela e voltei para meu whisky, mais dois goles enquanto mudava os canais da TV, terminei e já levei o copo para lavar na cozinha, tirei as batatas e reservei em uma travessa na geladeira. O arroz estava pronto, foi aí­ que me lembrei do celular, se Jorge mandasse mensagem ou ligasse eu não ouviria, corri no quarto e peguei o aparelho na bolsa, olhei e bingo, Jorge havia enviado uma mensagem quase meia hora.


"-Querida! Teremos convidados para o jantar. Um casal de amigos meu. Estaremos aí­ em uma hora."


Outra vez ele fez isso comigo, me avisa de última hora, pelo horário teria menos de 40 minutos para preparar algo. Parei e pensei, "dane-se, vão comer sobrecoxa de frango mesmo", fui para a cozinha e peguei as outras três partes que estavam na geladeira, abri outro saco de assar e as temperei, enfiei no formo com as demais e torci para assarem quase juntas.

Tirei as batatas da geladeira, já estavam frias, peguei o pote de maionese e preparei a salada finalizando com salsinha picada e um ramo para enfeitar, voltei às batatas para geladeira e peguei um pacote de brócolis já limpos, fervi ao ponto e deixei secando.

Abri o primeiro saco de frango para dourar e espiei o segundo, parecia quase pronto. Fritei os brócolis com azeite e alho e reservei na panela tampada para manter a temperatura, olhei o frango, já estava bom, tirei a primeira leva e abri o saco da segunda.

Escuto a porta abrindo, me olhei e vi o vestido que estava, corri e peguei um vestido tubinho azul claro, um cinto preto grande para completar o look. Saí­ rapidamente ainda a tempo de pegá-los entrando em casa.


-Oi amor! Este é Antonio. Antonio, Ana minha esposa.


-Muito prazer!


Disse apertando minha mão e me dando um beijo no rosto. Logo atrás vinha uma mulher alta, loira, olhos azuis que pareciam transparentes, usava um vestido de tecido fino, bem justo ao corpo, sua silhueta era de uma mulher bem cuidada, sem barriguinha, seios grandes e uma bunda bem proeminente, ela veio em minha direção e me cumprimentou.


-Esta é Claudia. Claudia, Ana minha esposa.


Trocamos um beijo no rosto e senti seu perfume suave, cativante.


-Sejam bem vindos! Espero que não liguem para o jantar simples que preparei. Antonio me pegou de surpresa nesta noite.

Preparei sobre coxa de frango assada com arroz branco, salada de batatas e brócolis no azeite e alho.


-Nossa! Isso é um banquete.


Disse Antonio gentilmente. Jorge encaminhou Antonio até a cozinha e ele tirou quatro garrafas de vinho da sacola que trazia, as armazenou na parte de baixo da geladeira e voltaram para a sala.


-O cheiro está maravilhoso.


Disse Claudia que aguarda os dois na sala.


-Espero que corresponda a expectativa gerada.


Disse sorrindo para ela, seu olhar era enigmático, me fitava de forma direta, olhos apertados me encaravam com uma força incomum. Tentei descontrair da impressão que tive e acompanhei os demais em um aperitivo enquanto conversavam.


-Então amor. Eu e o Antonio nos conhecemos desde quando eu trabalhava na SystemOffice. Era meu cliente, enólogo de primeira. Ele que me ensinou o pouco que sei sobre vinhos. Inclusive trouxe algumas garrafas para podermos degustar hoje.


-Tenho uma ideal para comermos com o frango.


Disse Antonio sorrindo para mim.


-Então! Eu e o Antonio nos encontramos por acaso no evento de hoje, durante uma apresentação minha. Acabamos combinando para hoje uma visita adiada há muito tempo. Desculpe-me por te avisar em cima da hora.


-Sem problema, já estou acostumada.


Disse fazendo cara de poucos amigos para Jorge que entendeu o recado. Não tinha sido essa a primeira vez que isso acontecia, mas fazia parte de seu trabalho e não podia reclamar.

Levantei para ver o resto do frango e estava no ponto, voltei o outro para o forno a fim de aquecê-lo, tirei as batatas da geladeira e ascendi o fogo do brócolis para esquentá-lo também.

Levei as taças para a mesa, assim como os pratos e talheres, coloquei o frango em uma travessa mais refinada, estava perfeito, peguei o resto dos pratos e distribui pela mesa, Antonio foi até a cozinha com Jorge pegar o vinho, Claudia veio para a mesa e se sentou em um dos lugares, me olhou e disse.


-Está lindo. Parabéns!


Olhei para ela que parecia inquieta, sorri e agradeci. Logo estávamos jantando e conversando alegremente, três garrafas de vinho depois, vi Jorge e Antonio bem alegres, assim como eu e Claudia.


-Vamos à sobremesa?


Disse já me levantando, Claudia também se levantou e me ajudou a tirar a louça, mesmo com o meu protesto.


-Amor, quando voltar, traga a outra garrafa de vinho, por favor.


-Jorge! Não acha que já bebeu demais?


-A saideira amor, juro!


Abanei a cabeça e sai em direção a cozinha, Claudia estava colocando a louça na pia, fui à geladeira e peguei a outra garrafa de vinho e uma torta de sorvete que tinha comprado para comer no final de semana. Coloquei-os sobre a pia, Claudia ao meu lado me olhava manusear a caixa, sentia seu perfume leve tomar conta do ambiente, olhei para ela que me olhava fixamente.

Resolvi encará-la também, afinal eu não estava entendo o porquê da forma de agir daquela mulher. Para meu espanto ela se aproximou, passou sua mão em minha nuca e me puxou de encontro a ela, nossos lábios se colaram e senti sua lí­ngua invadindo minha boca. Meu susto foi tamanho que não tive uma reação imediata, sua lí­ngua procurava a minha, logo trocávamos um beijo ardente, quando me situei a empurrei gentilmente me afastando.


-Me desculpe! Mil perdões. Não devia ter feito isso.


Disse com os olhos arregalados a minha frente.


-Desculpe, mas quem não esta entendendo nada sou eu!


-Não resisti. Me encantei com você desde que te vi na porta de sua casa.


-E esse encantamento te lava e querer me beijar?


-É que gosto de mulheres também. Sou bissexual, e você me fez perder o centro.

Desculpe-me novamente. Só não comente com o Antonio ou seu marido, ele não sabe e não aceitaria esse meu lado, entende. É meu segredo!


-Claro que não vou comentar. Fique tranquila.


Minhas mãos tremiam, todo meu corpo tremia. Ela pegou os pratos, talheres a garrafa de vinho e saiu para a sala de jantar, coloquei a trota em uma travessa. Ainda atordoada levei para a sala onde estavam os demais.


-Tudo bem amor? Você esta pálida!


-Acho que foi a pressão que variou. Estou bem.


Claudia me olhou meio encabulada, servi a todos e sentamos para comer o sorvete, ao final Jorge inventou de fumar um charuto com o amigo, pedi que o fizesse na sacada para não deixar a casa cheirando a tabaco.

Ele pegou sua caixa de charutos e saiu acompanhado por Antonio e a garrafa de vinho. Sentaram-se na varanda e fui tirando a louça da mesa, Claudia novamente insistiu em me ajudar, levamos tudo para a cozinha e a percebi meio incomodada.


-Olha Claudia. Não te conheço bem, mas percebo que você é uma pessoa legal. O que aconteceu pode ter sido por conta da bebida, sempre nos exaltamos quando ingerimos um pouco mais de álcool.


-Sim, mas não justifica! Você também é uma mulher encantadora, sei que é psicóloga.


Fiz um afirmativo com a cabeça.


-Você acha que tenho jeito?


Perguntou com um sorriso amarelo, sorri e dei um abraço nela com muito carinho. De certa forma tinha ideia de como se sentia, via isso quase diariamente em meu consultório. Pessoas que tem de ser o que não querem, se escondendo e escondendo seus sentimentos.


-Você só tem de saber o que quer e resolver isso da melhor maneira possí­vel, para todos, entende?


-Pois é. Como disse, sou bissexual, gosto de mulheres e também de homens. Por exemplo, o Antonio, sou completamente apaixonada por ele, mas quando acontece coisas como hoje, me sinto culpada.


-Olha, pelo envolvimento que tivemos hoje, não seria eu a melhor pessoa para você se consultar. Posso te indicar algum colega que possa te ajudar com isso, tenho certeza que você irá encontrar um caminho.


Ela sorriu e passou carinhosamente sua mão em meu rosto, saiu em direção à sala para encontrar os homens na varanda. Lavando lentamente a louça senti um aperto dentro do peito, tentava entender o que acontecera, mas não tinha uma posição formada, sentia ainda a sensação do beijo Claudia. Estremeci, não queria admitir, mas o beijo dela tinha sido muito bom. Ela tinha sido a primeira mulher que eu trocara um beijo e aquilo mexeu definitivamente comigo.

Terminei a louça e sai para encontrar os demais, da sala de estar vi Claudia parada em pé ao lado de Antonio na varanda, encostada ao ombro dele, sua mão passando carinhosamente pelos seus cabelos mostravam seu apreço pelo marido, prestei atenção a sua silhueta, linda e imponente, suas curvas cativavam com certeza, seios grandes se sobressaiam no vestido justo que usava, sua coxa, à mostra pela abertura do vestido, mostrava uma pele morena, firme e lisa, meu coração disparou. Ela me olhou e sorriu mexendo em uma mexa do cabelo que caiu sobre seu rosto, andei em direção a eles e entrei pela porta oposta onde ela estava, sentei ao lado de Jorge que já tinha tomado todo o vinho. A conversa estava animada, Jorge ainda tentava entender a questão das uvas, safra, acidez e outros pontos da produção de um bom vinho, olhei para Claudia que sorriu vendo o quanto os dois estavam altos.


-Bem, temos de ir embora!


Disse Antonio que tentou se levantar e caiu de volta na cadeira.


-Acho melhor você levar o carro Claudia.


-Nem pensar. Bebi muito e estou bem altinha também.


-Então vocês dormem aqui. Temos um quarto de hospedes, vocês podem ficar à vontade.


Disse Jorge olhando para os dois ou quatro, talvez.


-Não, de forma alguma! Não queremos incomodar. Pegamos um uber e amanhã, assim que Antonio se curar da ressaca, ele vem pegar o carro.


-Nem pensar. O quarto está pronto para receber. Vocês ficam aqui hoje.

Amanhã, depois de um café forte e reforçado, vocês vão para casa.


Disse olhando para Claudia que sorriu fazendo um aceno com a cabeça.

Levantei-me e fui para o quarto conferir tudo, peguei uma camisola branca curtinha para Claudia e um pijama para Antonio. Deixei sobre a cama, voltei para a varanda onde ainda estavam sentados conversando.

Não entendia porque, mas estava excitada com a permanência deles naquela noite.


-Pronto! Tudo arrumando, deixei um pijama e uma camisola para vocês sobre a cama.


Claudia agradeceu e pegou Antonio pelo braço o suportando pelo caminho.


-Segunda porta a direita.


Disse tentando levantar Jorge que também estava bem bêbado. Passei pelo quarto e vi Claudia colocando sua camisola, entrei no meu quarto e fiz Jorge ir ao banheiro para tomar um banho, sabia que ele iria dar trabalho naquela noite, no chuveiro ele me puxava para junto dele me deixando completamente molhada, assim que terminei o seu banho o sequei e enfiei de qualquer jeito uma cueca nele o deitando na cama, voltei para chuveiro para terminar o meu banho que Jorge tinha começado, estava com a cabeça embaixo d"água passando a esponja pelas minhas pernas quando toquei minha boceta, senti um arrepio, estava sensí­vel, passei o dedo e senti um prazer subir pelo meu corpo, meu dedo esfregando minha xoxota me dava um tesão rápido, ardente, lembrei-me do beijo e o tesão aumentou, estava quase gozando quando Jorge entra de supetão já abrindo a tampa da privada, depois de algum tempo e vários golfadas ele me olhou.


-Acho que extrapolei, né!


Assenti com a cabeça e o ajudei a se erguer, o fiz escovar os dentes novamente, afinal o bafo estava terrí­vel, o levei para cama e ele se deitou agora praticamente desmaiado. Em minutos escutava seu ronco estrondoso. Aquilo foi me incomodando ao ponto de desistir, me levantei e sai do quarto, passei pelo quarto de hospedes e escutei o ronco de Antonio também, sorri e fui para a cozinha, peguei uma garrafa de uma sangria que tinha ganhado há algum tempo e me sentei na sala de TV enchendo uma generosa taça e saboreando lentamente. Olhava pela janela a noite alta, estrelada, a brisa que mexia gentilmente a folhas das plantas na varanda. Tomei outro gole e percebi que estava sendo observada, olhei e vi Claudia de pé, parada junto à entrada da sala.


-Se o Antonio ver isso vai te excomungar.


Disse sorrindo e apontando para a garrafa.


-Espero que você não conte para ele.


-Se você me servir um pouco, juro não contar.


Disse Claudia com seu lindo sorriso. A presença dela me incomodava, mas não de uma forma negativa, e sim me deixava insegura, estávamos sozinhas naquele momento, nosso maridos estavam praticamente desmaiados, ela se aproximou e pegou uma taça no barzinho, encheu o com a bebida e se sentou ao meu lado no sofá.

Olhou para fora e apreciou o mesmo que eu, minhas pernas esticadas na espreguiçadeira a frente que recebeu as dela também. Estávamos próximas e isso arrepiou minha alma, seu olhar cruzou o meu, sem pensar meu pé tocou o dela e roçou levemente, sendo retribuí­do o carinho, seus olhos estavam fixos nos meus, meu coração disparado parecia querer sair pela boca, meu estomago se retorcia, parecia uma menina em seu primeiro encontro. Ela tocou meu rosto com as costas de sua mão, nossos pés ainda se tocavam carinhosamente, me aproximei espontaneamente dela e senti o calor de seu corpo próximo do meu, a mão agora acariciava minha nuca nua, seus dedos se entrelaçavam aos poucos cabelos e me puxavam lentamente de encontro a sua boca.

Nosso beijo foi lento, carinhoso, sensí­vel, senti um calor tomar conta de mim e meu corpo tremia inteiro, a outra mão dela me pegou pela cintura e me puxou contra o corpo dela, senti seus seios apertando os meus, nossas camisolas pouco faziam efeito em nosso corpo, sentia seus mamilos duros roçando os meus, sua mão apertava minha cintura e me puxava com vigor. O beijo foi ficando mais forte, descontrolado, nossas lí­nguas se retorciam e nos excitavam ao máximo. Meus braços a abraçaram e ficamos ali, trocando um delicioso beijo.

Quando nos soltamos a olhei com receio, não sabia o que dizer, ela sorriu e puxou sua camisola ficando apenas de calcinha, fiz o mesmo sem questionar, ela olhou meus seios e os acariciou com seus dedos, sua boca tocou meu mamilo, tirando um gemido baixinho de mim, eu acaricia seus cabelos enquanto ela se deliciava em meus seios, ela se ergue e puxa minha cabeça de encontro aos seios dela, retribui o carinho e logo estávamos no tocando e explorando.

Suas mãos iam passando pelo meu corpo, seus dedos encontraram minha xana melada e a exploraram lentamente. Meu corpo arrepiado denunciava todo o tesão que sentia, estava entregue aquela mulher misteriosa e fascinante, um travesseiro abafava meus gemidos que eram altos, descontrolados. Ela foi descendo lentamente e beijando cada parte de meu corpo até chegar a minha xoxota que implorava por sua boca, senti seus lábios tocarem lentamente os lábios de minha boceta, o urro de prazer ecoou pela sala, mesmo abafado pelo travesseiro, sua lí­ngua experiente tocava com carinho e perfeição lugares de minha boceta que me deixavam mais e mais descontrolada, logo gozei em sua boca, ela voltou a subir e me beijou ardentemente, senti o gosto de minha boceta em seus lábios, o sabor de meu gozo em sua lí­ngua. Resolvi retribuir, suguei carinhosamente seus seios fartos, me deliciei em seus mamilos rijos, grandes, suculentos, desci lentamente distribuindo beijos pela sua barriga, ventre, até encontrar sua boceta graúda, lábios grandes escondiam sua boceta melada que estava escorrendo entre suas pernas, passei minha lí­ngua e os gemidos dela aumentaram de tom, minha lí­ngua, inexperiente, passeava pela sua xoxota tentando explorar ao máximo aquela boceta especial, tentando dar prazer àquela mulher divina e totalmente entregue a mim. Enterrei minha lí­ngua em sua boceta, suguei seu clitóris, mamei sua xoxota enorme com minha boca que escorria seu suco de prazer, meus dedos me auxiliavam na tarefa de dar prazer a ela, enterrados em sua xoxota, entravam e saiam frenéticos enquanto minha boca se deliciava em mamadas de boca cheia. Não demora e ela se curva sobre mim, seus urros de prazer, também abafados pelo travesseiro que era mordido descontroladamente, vazavam em um tom mais alto, ela gozou forte, senti seu corpo se contraindo, suas pernas prensando minha cabeça, seu gozo inundando minha boca, ela me empurrou, me tirando de sua boceta, tentei voltar, queira mais, tinha adorado o seu sabor, não estava saciada, mas ela me impediu, estava extasiada, suas pernas tremiam, seu corpo demonstrava espasmos ainda, seus olhos ainda estavam se revirando e sua respiração ofegante demonstrava todo seu tesão recém-atingido.

Foquei olhando para ela, olhando aquela mulher linda, indefessa, nada tinha a ver coma mulher forte e determinada de pouco tempo atrás, abracei-a e nossas bocas se tocaram novamente, nos deitamos lado a lado com nossos lábios colados, trocando nossos sabores e nos entregando ao momento.

Adormecemos ali, nuas, no sofá, a luz das estrelas. Acordei com os raios de sol banhando meu rosto, quando me situei de onde estava e como estava dei um pulo, Claudia se assustou mas logo se pôs de pé também.


-Nossa, dormimos aqui! Já amanheceu.


Disse com cara de apavorada, fiz apenas um sinal de concordância e colocamos as poucas peças de roupas que tí­nhamos. Entrei no quarto e Jorge ainda estava desmaiado, o cheiro de vinho e álcool no quarto estava insuportável, voltei para a cozinha e, passando pelo quarto de hospedas, nada ouvi, deduzi que Antonio também ainda dormia, peguei duas jarra de água fresca, dois copos, dois antiácidos e analgésicos e voltei, bati na porta e Claudia que a abriu, me olhou com um olhar carinhoso, sorri e entreguei uma jarra um copo e os medicamentos, ela agradeceu e fechou a porta, me encaminhei para o meu quarto e deixei tudo sobre o criado do lado de Jorge. Peguei uma muda de roupa limpa e fui para um merecido banho, deixei a água caindo abundante sobre minha cabeça, sentia meu corpo relaxado, comecei a lembrar da noite que tivemos, levei minha mão a minha xoxota e comecei a tocá-la lembrando dos momentos de prazer que tivemos, gozei de me sentar no Box, tremia e gemia baixinho com a água regando minha cabeça.

Sai do banho e Jorge estava sentado na cama, suas mãos suportando a cabeça que, provavelmente, estava pesando uma tonelada. Servi o antiácido com o analgésico, ele tomou e se deitou novamente, me vesti e sai para a cozinha, preparei café, esquentei o leite e liguei para a padaria encomendando alguns pães. Espremi umas laranjas para um suco reforçado, estava levando o café para a mesa quando Claudia para na porta da cozinha.


-Quer ajuda?


-Não precisa, já terminei.


Ela passou a mão carinhosamente em meu rosto e sorriu, nisso o interfone toca, atendo e o porteiro informa que o entregador da padaria estava subindo.


-Faz um favor, recebe os pães enquanto termino de arrumar a mesa.


Meia hora depois nossos maridos estavam sentados à mesa, com caras amarrotadas e tentando tomar um café forte.


-Você não passou a noite no quarto, querida?


Disse Antonio. Meu olhar para ela foi de pavor, ela sorriu e disse de bate pronto.


-Não amor. Você roncava como um porco e cheirava como um bode.

Vim dormir aqui na sala, alias eu e a Ana. Ficamos conversando até tarde e dormimos muito bem aqui. Não foi Ana?


Assenti com a cabeça.


-Não vi nada, pra ser sincero.


Disse Jorge encostando o copo de suco gelado na testa.


Eu e Claudia trocamos olhares e eu sorri discretamente, sua saí­da tinha sido perfeita.

Ao fim do café, eles se sentaram no sofá e começaram a conversar, eu e Claudia começamos a tirar a louça da mesa, na cozinha eu me posiciono em frente ela quando entrava, a seguro pela cabeça e lhe dou um caloroso beijo, ela se assusta com minha ação, sorrio e digo.


-Tá vendo como assusta.


Ela sorriu e respondeu.


-Quero muito, mas não agora e nem aqui. A semana que vem o Antonio viaja e vai ficar a semana fora, podí­amos combinar alguma coisa, o que acha?


-Perfeito. Jorge vai para uma palestra em Curitiba, três dias fora. Na terça aqui em casa às 7 da noite?


-Ótimo. Assim Antonio não vai desconfiar de nada. Acredito que seremos a partir de hoje as melhores amigas.


Voltamos e já falamos de nosso encontro na terça para fazermos companhia uma à outra, Antonio ficou feliz assim como Jorge. Aí­ começava um relacionamento intenso, delicioso e ainda difí­cil para eu entender. Preferi não analisar o caso, apenas curtir o momento e o prazer que me trazia.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 22/11/19.


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