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Casais se liberando - final

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 27/11/19
  • Leituras: 7215
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Alguém especial para apimentar os dois casais....



Com cuidado para não mostrar o pau ela faz o que eu pedi e quando o Jorge sentiu o pau tocando na sua bunda ele deu um pulo do lado falando:

- O que é isso?

Nesse momento a Regina está totalmente exposta e seu pau duro como pedra apontava para o teto. Tanto o Jorge como o meu marido olham atônitos para a Regina, não acreditando no que viam. A Márcia então falou:

- Não sentiram quando dançavam com ela?

O Jorge falou:

- Eu senti um volume, mas imaginei que fosse uma buceta inchada, jamais imaginei algo assim.

Meu marido disse que pensou a mesma coisa. Para não deixar um clima ruim eu falei:

- Eu e a Márcia sabí­amos desde o banheiro lá na pizzaria, quando fizemos o convite para a Regina ela não escondeu o jogo, mas fomos nós que garantimos a ela que não haveria problema, pois conhecí­amos nossos maridos e iriam aceitar numa boa, não estamos enganadas, não é?

Um breve silêncio reinou no ambiente e foi meu marido quem o quebrou:

- Falo por mim e com certeza pelo Jorge também, não estão enganadas, mas vocês não podem negar que foi uma surpresa, não foi para vocês lá no banheiro?

A Regina não falava nada, apenas ouvia e esperava o desenrolar dos acontecimentos. Diante da pergunta do Rodolfo ela falou:

- Claro que foi, mas uma surpresa bem agradável, pois vimos uma possibilidade muito melhor do que poderia ter sido a noite com os dois machos que não apareceram.

Foi nesse instante que a Regina falou alguma coisa:

- Como assim dois machos que não apareceram?

Contamos a ela sobre o encontro com os dois homens da praia que não apareceram. Ela sorriu e falou:

- Tenho certeza que ficaram com receio dos maridos.

- Claro que foi - eu disse olhando para o meu marido e o Jorge - mas agora agradecemos o medo deles, não é mesmo meus queridos?

O pau dos dois tinha amolecido, mas o da Regina permanecia duro, pois a Márcia estava ao seu lado e alisando aquela linda rola, completamente depilada e lisinha. O Jorge foi quem falou:

- Passado o susto eu posso dizer que foi sim, afinal já falamos sobre novas experiências e esta noite temos uma bem interessante.

- Concordo - disse meu marido.

Eu tinha permanecido de joelhos e com a concordância do meu marido eu falei para ele:

- Então meu amor, estou com muita vontade de mamar na rola dela, mas quero fazer isso com você junto, vem aqui, vamos chupar essa delí­cia.

Sem frescura ele se ajoelhou ao meu lado e nós dois começamos a mamar na vara da Regina. Por várias vezes, em casa, eu havia feito ele chupar o consolo, por isso o safado não teve problema algum em meter a boca naquele pau delicioso. A Regina vibrava com as duas bocas na sua rola e com as mãos acariciava nossas cabeças e falava:

- Ai que delí­cia, adoro duas bocas na minha vara... Isso... Chupem gostoso.

A Márcia veio ao meu lado e falou:

- Esqueceu que seu marido é o meu macho, vai lá com o seu macho, depois você chupa junto com ele.

Levantei e a Márcia ocupou o meu lugar. Fui para o lado do Jorge e nos abraçamos. Ele olhava atentamente os dois chupando o pau da Regina e não tinha como negar o seu tesão, pois o seu caralho estava completamente duro. Acariciei aquela toda dura e perguntei:

- Está com vontade de fazer o mesmo?

Ele olhou para mim e falou que estava, então eu avancei um pouco mais e falei:

- Então essa noite vai ser perfeita, pois além de você chupar, vou fazer com que ela meta em seu cuzinho bem gostoso.

- Nem fodendo, olha só o tamanho do pau dela.

- Calma meu querido, o seu caralho é maior que o dela e aguentamos com prazer tudo dentro de nós, vou te preparar direitinho e nem vai sentir dor, só prazer.

Beijei sua boca sem dar chance que ela falasse qualquer coisa. Para tranquilizá-lo ei concluí­:

- Fica tranquilo, ela vai comer o Rodolfo também - eu disse sorrindo bem vadia.

Enquanto olhávamos a Márcia e o meu marido chuparem a Regina, o Jorge comentou:

- Como será que ela consegue guardar aquela rola dentro de uma calcinha tão pequena?

- Elas têm prática e jeito para isso.

- Pode ser, mas eu não conseguiria fazer isso.

- Com certeza porque você não tem as habilidades dela, mas acho que você ficaria lindinha usando a calcinha dela viu.

Ele olhou para mim e falou;

- Você só pode estar brincando né?

- Não mesmo, eu bem que gostaria de ver você usando a calcinha dela, veste para mim?

- Porra Laura, isso não é coisa de pedir para mim vai.

- Porque não meu querido, vamos fazer uma farra bem gostosa.

Sem esperar a resposta dele eu fui pegar a calcinha dela e ao voltar fiquei de joelhos na sua frente. Segurei a calcinha com as mãos e falei:

- Vamos, veste ela para mim.

- Meu pau está duro, não vai ficar dentro dela.

- Não tem importância, deixamos ele de fora, pelo lado.

Ele então ergue um pé de cada vez e eu vou vestindo a calcinha nele. Como já esperava o pau ficou de fora, mas eu fiquei alucinada vendo-o vestido com a calcinha. Atrás entrava no seu rego, deixando a bunda completamente à mostra. Alisei sua bunda e falei:

- Quero a Regina te comendo assim, de calcinha.

Ele sorriu e falou:

- Mas você não presta mesmo né putinha vadia.

- Admito que sou puta mesmo, mas você vestidinha assim também vai ser putinha essa noite e tenho certeza que vai adorar.

Estávamos nos beijando quando ouço a Márcia falando:

- Mas que visão deliciosa do meu marido de calcinha, adorei.

- E por cima de tudo a minha calcinha - disse a Regina.

- Espero que não fique zangada - disse o Jorge.

- De forma alguma - ela disse - mas dessa forma o Rodolfo também tem que usar, não acham?

- Com certeza - eu disse.

Eu mesma peguei a minha calcinha, vesti no meu marido e falei:

- Pronto, a Regina vai te comer vestido assim.

Meu marido ia esboçar uma reação, mas a própria Regina o abraçou por trás, segurou no seu pau e falou toda melosa:

- Não se preocupa meu querido, sou muito carinhosa, você vai adorar minha rola no seu cuzinho, tanto que vai querer outras vezes.

O Jorge ainda não tinha chupado o pau da Regina, então eu a puxei para o lado e falei:

- Vem Jorge, agora seremos nós dois que vamos chupar o pau dela.

Deitei a Regina no tapete e nós dois ficamos um de cada lado dela. Segurei na pica dela com uma das mãos e falei para o meu amante:

- Vem querido, chupa esse cacete gostoso.

Ele levou a boca até a cabeça da rola, começou beijando e dando leves lambidinhas, para logo em seguida enfiar na boca de forma gulosa. Ficou evidente que ele também mamava no consolo da Márcia. Ele chupava e eu guiava sua cabeça com a mão. Às vezes forçava para baixo, fazendo com que ele engolisse o máximo possí­vel daquele caralho duro, tanto que ele chegava a engasgar quando tocava sua garganta. O pau da Regina estava completamente melado da saliva que escorria da sua boca. Juntei-me a ele e começamos os dois a chupar aquela delí­cia de mulher que tinha um pau entre as pernas. Lambí­amos e disputávamos cada centí­metro daquela tora. Chupávamos desde a base do saco até a cabeça e quando nossas bocas se encontravam ali, trocávamos um delicioso beijo. Dei uma olhadinha para o lado e via a Márcia fazendo um 69 com meu marido, foi então que percebi que a Regina, até agora, só tinha sido mamada, mas que ela também gostaria de sentir algo roliço na sua boca. Por isso fui forçando o Jorge a se virar até que seu caralho ficasse à disposição da boca dela. De pronto ela o agarrou e meteu a boca. A danada realmente tinha prática na arte de chupar uma pica, até parecia uma experiente atriz pornô. Enquanto ela mamava o pau do Jorge eu me posicionei atrás da bunda dele, puxei a calcinha de lado e comecei a lamber seu cuzinho. Quando já estava bem melado eu enfiei um dedo, depois dois e em seguida três, eu queria seu rabo laceado para agasalhar a vara da Regina. Quando senti que ele recebia bem meus três dedos eu falei ao ouvido da Regina:

- Vou fazê-lo sentar no seu pau, seja carinhosa com ele.

- Pode deixar, logo ele estará gemendo feito uma putinha.

- É isso que eu quero para os dois, ele e meu marido também.

Novamente eu forcei o corpo do Jorge para que ele se virasse e fui conduzindo de forma que ele sentasse sobre a Regina. Ele logo percebeu minha intenção e ajudou nos movimentos. Fiquei atrás dele, puxei a calcinha para o lado e com a mão direcionei o cacete da Regina para a entrada do seu cu. Ele arrebitou a bunda feito uma vadia acostumada a dar o rabo e foi arriando o corpo. Quando a cabeça entrou ele gemeu e falou:

- Caralho está doendo.

Quando ele tentou sair eu segurei seu corpo e falei:

- Deixa de frescura, logo você vai estar gemendo é de prazer.

A Regina alisava as coxas do Jorge com carinho e falava:

- Fica calmo querido, serei carinhosa com você... Relaxa que vai gozar muito na minha pica.

Ele se aquietou e depois de alguns minutos, apenas com a cabeça do pau dentro do seu rabo, ele começou a rebolar feito uma cadela no cio e dizia:

- Hum que delí­cia... Melhor que um consolo.

A Regina então forçou levemente seu corpo para cima, fazendo que mais um pouco do seu pau entrasse no cuzinho dele. O contrate do corpo mulato do Jorge com o branquinho da Regina era maravilhoso e sensual. Agora o caminho estava aberto e aos poucos ele mesmo foi sentando na rola dela, até que estivesse totalmente enterrada no seu rabo. Os gemidos do Jorge chamaram a atenção do meu marido e da Márcia, tanto que os dois pararam para também assistir o Jorge sendo enrabado. O safado já tinha se acostumado ao invasor e agora ele rebolava feito uma puta no pau da Regina. A Márcia chegou ao seu lado e perguntou:

- E aí­ amor, está gostoso?

- Uma delí­cia amor, se eu soubesse que era tão bom assim já teria dado há mais tempo para outra rola de verdade.

- Então vai se acostumando, pois a partir de hoje sempre que possí­vel terá um macho comendo a nós dois.

Eu aproveitei enquanto eles conversavam e levei minha boca até o caralho do Jorge, iniciando uma deliciosa chupeta. Aquilo era demais para ele, tanto que não conseguiu se segurar e falou:

- Assim não aguento, vou gozar... Vou gozar... Aiiii... Agora... Vem vindo... Ui... Gozeeiii.

Nesse momento senti minha boca se enchendo com uma quantidade enorme de porra quentinha. Segurei o que pude dentro da boca e fui beijar a Márcia. Trocamos de boca em boca a porra do seu marido. A Regina vendo aquilo falou:

- Mas que egoí­stas e eu, não ganho nada?

De imediato nós duas fomos beijar a Regina e, num beijo triplo melamos nossas bocas com aquela porra deliciosa. O Jorge já havia se separado da Regina e, junto com meu marido ficou olhando para nós três nos beijando. Depois de algum tempo de beijo eu e a Márcia deitamos ao lado da Regina. A Márcia olhando para o marido perguntou:

- Amor, conta para nós como foi sua primeira vez numa rola de verdade.

- Muito bom, a Regina é realmente carinhosa, ela sabe como foder um cuzinho.

Meu marido olha para ele e fala:

- Assim você me deixa com vontade de experimentar também.

A Regina, que não tinha gozado falou:

- Por isso não meu querido, minha pica endurece rapidinho, é só você fazer um carinho nela.

Rapidinho meu marido ajoelhou entre as pernas dela e começou uma leve punheta. Como ela havia dito, logo sua vara estava completamente dura. Assim como eu ajudei o Jorge, agora era a Márcia que preparava o meu marido. Ela o mandou ficar de quatro e começou uma bela chupada no cu dele. Também enfiou os dedos e quando estava preparado ela falou para a Regina:

- Vem querida, come essa putinha de quatro.

A Regina se posicionou, encostou a cabeça do pau na entrada do cuzinho do meu marido e forçou levemente. Ele deu uma refugada, mas ela, com as mãos na cintura dele, o segurou, não permitiu que ele recuasse e falou:

- Quieta putinha, vou te comer com carinho, rebola essa bundinha, estou só com a cabeça dentro... Vai... Rebola cadelinha... Rebola para sua esposa ver como você gosta de uma rola de verdade.

Ela falava e dava uns tapas na bunda dele. Quando ele começou a rebola e gemer de prazer ela forçou mais um pouco e a rola foi entrando. Logo o saco dela batia na sua bunda e ele delirava:

- Caralho que coisa boa... Mete gostoso... Arromba meu cuzinho vadia.

A Márcia foi para baixo dele e começou a chupar o pau do meu marido que não tardou em gozar na boca dela:

- Estou gozando... Ai que delí­cia... Chupa putinha... Toma meu leitinho vadia.

A Regina tirou o pau do cu dele e pediu:

- Vem Márcia, divide com a gente esse leitinho.

Assim como fizemos com a porra do Jorge repetimos com a do Rodolfo e nos lambuzamos com o prazer dele. Os dois machos estavam extenuados do prazer que sentiram e nós, as mulheres ainda cheias de tesão, mas a noite estava apenas começando e ainda tinha muito tempo para curtir tudo que tí­nhamos vontade. Pedi ao meu marido que fosse abrir uma garrafa de vinho e pouco depois ele voltava com a garrada e as taças. Ergui a minha e propus um brinde:

- Que a Regina se torne nossa companhia por muitas outras vezes ainda.

Todos brindaram e reforçaram esse desejo. Ela se manifestou:

- Fico feliz pelo carinho de vocês, principalmente pelos dois simpáticos machos, pela falta de preconceito, amei todos vocês.

Curiosa eu perguntei:

- Estou curiosa com uma coisa Regina, esse seu caralho também fica duro por uma bucetinha?

- Pode apostar que sim e podem apostar que vou comer as duas, mas adoro uma rola e vou querer meu cuzinho preenchido por essas duas varas lindas aí­ - apontando para os nossos maridos.

Acabamos com a garrafa de vinho. O cheiro de sexo dominava o ambiente e a Márcia caiu de boca na rola da Regina. Quando estava dura ela falou:

- Fode minha buceta que o Rodolfo come seu cu.

A Regina deu um sorriso safado e falou:

- Então fica de quatro putinha, agora vai sentir uma boa pica na buceta.

A Márcia se posicionou e a Regina meteu o cacete na buceta dela. Meu marido foi por trás e, antes de meter lambeu muito o cuzinho daquela mulher especial. Depois de bem melado ele encosta seu pau nas preguinhas e força. O pau entra sem problemas, o que demonstra que a danada praticava muito dar o rabo. Era lindo de ver o trio formado, eles conseguiram sincronizar os movimentos, os três gemiam de prazer e a Regina falava:

- Ai que delí­cia, fazia tempo que não sentia um caralho no meu cu... Mete putinho... Soca forte no meu rabo.

Meu marido metia e batia na bunda dela. Os tapas já deixavam leves marcas vermelhas na bunda branca de Regina. Ela rebolava como uma verdadeira vagabunda. Tive vontade de ver o Jorge metendo seu cacetão naquela bunda convidativa, então falei para meu marido:

- Amor, deixa o Jorge ocupar um pouco seu lugar.

Ele olhou para o Jorge e fez sinal para ele se aproximar.

Mal o Rodolfo tirou o pau do cu dela o Jorge ocupa o espaço, mas como sua rola é bem maior a Regina olha para trás e fala:

- Uau... Isso sim que eu chamo de um belo caralho... Pode meter putinho... Fode sua cadelinha... Enfia tudo dentro de mim.

Logo o movimento de entra e sai fazia o saco dele bater na bunda dela. A Márcia já aguentava mais e falou que ia gozar. Ela geme mais alto e seu corpo treme fortemente, indicando que ela chega ao prazer máximo. Ao sentir a Márcia gozando a Regina também não suportou mais segurar e avisou que ia gozar. A Márcia pediu:

- Goza dentro de mim querida.

A Regina então acelera os movimentos e pouco depois gozava dentro da bucetinha da Márcia. Com isso o Jorge, que também não se aguentava mais enche o rabo da Regina com seu leitinho quente. O trio cai desfalecido e saciados do tesão que os consumia. Eu e meu marido ficamos assistindo aquele embate delicioso, por isso mesmo o nosso tesão ainda estava em alta. Olhei para ele e falei:

- Quero gozar... Vem foder sua putinha.

Coloquei-me de quatro e ele foi logo metendo seu caralho na minha buceta. Não foi preciso muito para que atingí­ssemos o auge do gozo que explodiu em sensações deliciosas. Depois de algum tempo nos recuperando ficamos os cinco conversando sobre nossas experiências. Contamos para a Regina que a nossa liberação, até aquele dia, tinha sido apenas entre nós quatro e que ela tinha sido a primeira pessoa a desfrutar da nossa intimidade, mas que esse cenário estava mudando, pois, outras pessoas viriam. A Regina contou que desde criança sempre soube que não seria um menino e, à medida que o tempo foi passando isso apenas se confirmou. Teve muitos problemas dentro da própria famí­lia e nem mesmo a mãe dela aceitou o fato, tanto que aos quinze anos, não suportando mais a situação, saiu de casa. Veio para esta cidade a convite de uma amiga que ela mantinha contato. Foi muito bem recebida pela famí­lia, mas depois de cinco anos de convivência eles tiveram que se mudar para outro paí­s e desde então aprendeu a se virar sozinha. Desde que saiu de casa ela começou a se cuidar para transformar em mulher, mas a única coisa que ela jamais quis foi fazer cirurgia para extirpação do pau. À medida que o sucesso foi se consolidado, ela iniciou as plásticas para deixá-la como está hoje. Teve vários namorados, chegando até mesmo a morar com um deles por três anos, mas o preconceito venceu no final e eles se separaram. Sempre foi mente aberta para o sexo, mas o primeiro casal com quem ela transou foi após ter aberto sua primeira loja. Certo dia entrou um casal já de meia idade, mas muito atraentes e agradáveis. Foi empatia à primeira vista, conversaram bastante e logo se tornaram fregueses. A intimidade iniciou com a mulher através de troca de confidências, foi quando a Regina confidenciou a sua condição. Acreditava que a mulher perderia o interesse a partir dali, mas foi o contrário, ela ficou muito mais amável, tanto que certo dia, estando apenas as duas na loja e próximo do horário de fechar a loja, ela pediu para a Regina se mostrar para ela. A Regina fechou a loja e segura que ninguém mais entraria, ela abre a calça e a baixa juntamente com a calcinha. Surge então sua rola para o deleite da mulher que, um tanto tí­mida perguntou se podia tocar. A Regina consentiu e, como era de esperar, começou a ficar dura. A mulher ficou alisando por um bom tempo e a Regina alertou que se ela continuasse, seria inevitável o seu gozo. A mulher só parou quando sua mão ficou melada com a porra da Regina e instintivamente levou a mão até a boca e lambeu tudo que pode. Após elas se recuperarem daquele fato inusitado a mulher convidou a Regina para jantar na sua casa naquele final de semana. Marcaram para o sábado e na hora combinada a Regina estava no apartamento do casal. Um prédio imponente e luxuoso, demonstrando que o casal estava muito bem financeiramente. O jantar transcorreu tranquilo, regado a um bom vinho e boa comida. Ao terminarem se dirigiram para a sala, onde o homem serviu licor. Embalados pelo álcool que fazia efeito, não demorou para que os três se vissem envolvidos num beijo triplo e a partir daí­ foi um passo para ficarem pelados e transarem a noite toda. A Regina foi comida e comeu os dois, a mulher tinha verdadeira paixão em ver o marido sendo enrabado. A partir desta primeira vez outras se repetiram e até hoje saem juntos, mesmo porque outros casais também quiseram conhecer a Regina. Este foi um breve relato da vida sexual da Regina, quando ela terminou eu falei:

- Caramba Regina, você precisa nos apresentar a estes casais.

- É só vocês marcarem, tenho absoluta certeza que eles vão recebe-los muito bem.

A Márcia então falou que ela agendasse uma data e nós voltarí­amos para um encontro. Durante esse tempo o tesão foi tomando conta de todos. Os homens, assim como a Regina, já estavam de novo com os cacetes duros e eu com uma enorme vontade de ser fodida por ela, por isso me arrastei para perto dela e comecei a beijá-la. Nossas bocas unidas num beijo molhado e sugado só aumentava nosso tesão. Posicionei meu corpo sobre o dela e com a mão direcionei seu pau para a minha buceta, que o agasalhou por completo. Comecei a cavalgar aquela rola que me preenchia por completo, mas eu queria mais, então falei ao Jorge:

- Vem safado, agora quero seu caralho no meu cu... Vem... Fode a sua putinha.

Ele veio, deu umas lambidas no meu rabo e em seguida começou a meter o pau que logo estaca todo dentro de mim. Que delí­cia era aquela sensação de ter dois cacetes enormes me comendo. Eu rebolava nas varas feito uma puta vadia. Olhei para o meu marido e sorri para ele, que me olhava perplexo por agasalhar aquelas duas toras, então falei:

- E aí­ meu corno gostando de ver sua puta gemendo nas rolas?

- Amando amor, quero ver você gozando forte.

O incentivo do meu marido era o que me faltava, pois, meu gozo estava prestes a acontecer e ao ouvi-lo veio intenso:

- Estou gozandoooo... Aiiiii... Que delí­ciaaa... Gozeiiiii.

A Regina e o Jorge que estavam segurando seus gozos também se liberaram e senti os jatos de porra dentro de mim, que delí­cia. Ficamos engatados até que as rolas amoleceram e saí­ram naturalmente de dentro de mim. Passava das três horas da manhã e o sono veio nos dominar. Colocamos os colchões no tapete da sala e dormimos os cinco juntos. Acordamos no domingo por volta das dez horas e convencemos, sem muito esforço, que a Regina passasse o dia com a gente. Durante o dia permanecemos o tempo todo pelados e foi mais um dia cheio de sexo e prazeres, onde até mesmo o Jorge e o Rodolfo fizeram um 69 e mais uma vez deram o cu para a Regina. Ao final do dia arrumamos tudo, deixamos a Regina na sua casa com promessas de uma nova visita em breve e batemos em retirada na viagem de volta para casa, completamente satisfeitos.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 27/11/19.


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