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A grande famí­lia - Primeira vez

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 28/11/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Olá, meu nome é Lí­via, sou de uma famí­lia bem grande. Meus avós paternos tiveram 12 filhos, 7 mulheres e 5 homens, assim, hoje nossa famí­lia soma mais de 30 pessoas entre tios, tias, primos. Eu sou filha única, assim tenho apenas meus primos, um tio da minha idade e alguns muito mais velhos e outros nem tanto.

E sobre meu tio Vito, irmão de meu pai, que vou contar dessa vez. Tio Vito tinha 15 anos na época, a mesma idade que a minha. Nessa época eu passava muito tempo na casa de minha avó, onde morava meu tio, e minha prima Flavia nos fazia companhia, Flavia tinha 16 anos nessa época.

Nosso relacionamento era muito tranquilo, brincávamos muito, subí­amos em arvores de frutas nos fundos da casa de minha avó, assistí­amos por horas televisão e assim passávamos nossos dias.

Nos meus 15 anos eu ainda era uma menina que gostava de brincar de bonecas, casinha, ou seja, bem menina e inocente de tudo, Flavinha já era mais esperta, já pensava em namorados e em outras coisas que pra mim ainda eram "proibidas", sempre ficava me provocando com suas insinuações e comentários.


-Você precisa largar essas bonecas e arrumar uma boca pra beijar. Você já beijou?


-Para com isso Flavinha. Não quero saber de meninos, são muito chatos e barulhentos.


Apesar da pouca idade, Flavinha já tinha um corpo bem desenvolvido, seios grandes e uma bunda bem grande, também era muito bonita o que ajudava como atrativo de muitos pretendentes. Eu já era mais mirrada, meus seios ainda estavam em estagio desenvolvimento, minha bunda, apesar de empinada, não trazia grande atrativo para os meninos, assim éramos muito diferentes em nosso modo de viver.

Mas algumas coisas mudaram depois de um certo dia, era um meio de semana, estávamos como sempre na casa de minha avó. Minha tia Albertina tinha saí­do com minha avó para levá-la ao médico, assim iriam demorar pelo menos umas quatro horas para voltarem. Eu estava sentada na sala brincando com minhas bonecas e Flavinha vendo TV.


-Cadê o Vito?


-Acho que tá no quarto. Foi pra lá depois da vó sair.


Disse intertida com minhas bonecas.


-Acho que vou chamar ele para a gente brincar. O que acha?


De minha parte eu preferia ficar sem as brincadeiras dele, afinal, eram sempre de luta ou pega-pega e sempre ele vinha com suas mãos atrevidas apertando meus peitos ou passando a mão em minha bunda ou xoxota, aquilo me irritava. Já Flavinha até gostava e não reclamava quando ele fazia com ela.


-Deixa ele quieto no quarto dele. Não gosto das brincadeiras dele não.


-Deixa de ser besta. Ele é homem e todo homem fica bolinando com a gente. É bom você se acostumar, depois de casar a Lurdinha disse que eles fazem coisas muito piores que passar a mão na gente.


Lurdinha era uma prima, filha da tia Albertina, ela já era adulta, tinha 23 anos e era bem atiradinha. Eu mesmo já tinha visto ela com uns rapazes que passeavam com suas mãos por todo corpo dela.


-Tia Lurdinha é uma sem vergonha. E você ainda credita nela?


Ela deu com os ombros e saiu em direção ao quarto do tio Vito. Minha avó morava em uma casa de taboas, muito comum no interior, as tabuas gastas deixavam brechas nas paredes o que facilitava olhar dentro dos cômodos. Vez ou outra acabávamos vendo coisas que não deviam ser vistas, pelo menos era o que eu achava até então. Flavinha volta com olhos arregalados pouco tempo depois, via sua cara de espanto em minha frente.


-Você não acredita o que acabei de ver!


-Fala sua tonta. Viu um lobisomem?


-Não! Vi o pinto do tio Vito.


-Você olhou a fresta do quarto dele?


-Olhei sim. A porta tava fechado por dentro, resolvi espiar.


-E ele tava pelado?


-Não. Tava fazendo uma coisa com o pinto dele. Nem sei explicar o que era.

Vem ver você também. Anda logo!


Disse me puxando pelo braço. Contraria fui cambaleando atrás dela, não estava nem um pouco a fim de ver o pinto de meu tio, preferia minhas bonecas.


Ela parou um pouco depois da porta e se agachou olhando por uma fresta mais larga na parede, me chamou e disse sussurrando.


-Vem, olha. Tenta ver se sabe o que ele esta fazendo!


Me agachei ao seu lado e olhei. A cama de meu tio era encostada na parede, assim tive uma visão bem próxima dele, a fresta dava diretamente na altura de sua cintura, a minha frente estava ele com a mão subindo e descendo rapidamente em volta de seu pau, batia uma deliciosa punheta, na mão uma revista que não consegui identificar, logo percebo minha prima acima de mim dividindo o buraco no momento exato em que ele esporrava, vimos um jato forte sair do cacete, sua mão, acelerada, mantinha o ritmo enquanto seu pau soltava muita porra, ficamos apreciando aquele lí­quido branco saindo de seu cacete, logo ele parrou e apertou retirando o resto que sobrara em seu pau. Ele jogou a revista de lado, aí­ pudemos ver que se tratava de revista de mulher nuas, tinham algumas em uma das paginas, seios grandes e de pernas abertas com suas xoxotas peludas a mostra, olhei para Flavinha que riu para mim, olhamos de volta e vimos ele limpando com papel higiênico a lambança que tinha feito, suas pernas e seu barriga estavam todos melados de sua porra volumosa, ele termina e se levanta, nós corremos para a sala e ficamos disfarçando.

Minutos depois ele chega, com uma cara deslavada, se senta ao lado de Flavinha e fica vendo TV com ela, eu, sentada no chão, continuo a brincar com minhas bonecas, mesmo ainda tendo a visão em minha mente daquele pau esporrando pra todo lado. Olhei para Flavinha que me olhava atenta, ela cutuca Vito e fala.


-Vamos brincar de pega-pega?


-Agora não. To meio cansado.


-Você tava até agora no quarto deitado. Como pode estar cansado?

Vamos lá. A Lí­via vai com a gente também.


-Vamos brincar de luta então! Aqui na sala mesmo.


-Tá bom.


Disse Flavinha já se levantando e tirando com a ajuda de Vito a mesa de centro, eu fui para o lado com minhas bonecas e fiquei vendo eles se agarrarem. Como sempre ele agarrava os peitos de Flavinha que fingia não acontecer nada, dado momento ela pegou o pau dele e ele reclamou.


-Ei! Ai machuca.


-A é. E pegar nos meus peitos também.


-Mas aí­ a gente tá lutando!


-Eu também tava.


Dei uma risada olhando os dois discutirem. Vito veio em minha direção e me agarrou, suas mãos vieram apertando meus peitos e eu tentei me esquivar, senti ele me apertando por trás e pela primeira vez percebi seu pau roçar minha bunda, estava endurecendo, muitas vezes tinha sentido aquilo duro me apertando, mas nunca tinha me dado conta do que seria.


-Olha aí­ Flavinha, ele tá apertando os meus também.


Levei a mão para trás e apertei o pau dele, senti a rigidez, ele deu uma gemida e se afastou também.


-Vocês duas estão muito violentas hoje.


-Aprendemos a nos defender, só isso.


Eu disse olhando para Flavinha que olhava o pau já marcando o short justo que Vito usava.


-O que você tem aí­?


Ela perguntou apontando para o volume no short.


-Ora. O que sempre tive. Meu pinto!


-Deixa a gente ver?


Disse Flavinha se sentando ao meu lado. Vito estava de pé em nossa frente. Ele nos olhou e disse.


-Eu mostro que vocês mostrarem seus peitos primeiro.


Flavinha me olhou e ergue sua camisa, como não usávamos sutiã ainda, seus peitos já bem formados ficaram enormes aos olhos arregalados de Vito. Ele olhou para mim e fez um sinal com a mão. Levantei meio com vergonha minha camiseta e mostrei meus seios ainda crescendo, ele ficou parado olhando nossos peitos, não tinha ideia do que fazí­amos, mas aquilo me deixou excitada, Flavinha ao meu lado respirava ofegante, suas mãos tremiam, olhei para a frente e Vito estava abaixando seu short, vimos saltando para fora um cacete enorme para nossa primeira vez, tinha uma cabeça grande e brilhante, ele puxou para trás a pele que deixou bem a mostra seu instrumento. Minha boca se abriu vendo de perto aquele cacete que crescia ainda mais, Flavinha olhou para Vito que ficou parado a menos de meio metro de nossos rostos.


-Quer tocar?


Ele disse para Flavinha que ergueu sua mão e ele se afastou.


-Mas depois você me deixa tocar o seu peito, tá!


Ela continuou a esticar o braço, Vito veio em nossa direção e ela tocou com carinho, me olhou e sorriu, apertou na mão o volume do cacete, começou a subir e descer lentamente sua mão para o espanto de Vitor.


-Onde você aprendeu a fazer isso?


-Ouvi disser.


Disse ela que agora acelerava um pouco mais os movimentos. Vito se inclinou e tocou o seio de Flavinha que gemeu baixinho, ele acariciava e apertava lentamente, ela continuava com os movimentos.


-Faz um pouco prima!


Disse ela me oferecendo o cacete de Vito, levei minha mão tremula e repeti o movimento, Vito ainda apertava os seios de Flavinha com as duas mãos, me olhou e ficou com um peito de Flavinha e a outra mão veio apertando com carinho o meu. Ficamos ali nos acariciando por um bom tempo até que ele se ergue.


-Me deixa mamar os peitos de vocês. Enquanto eu mamo uma a outra brinca com meu pinto.


Sem responder Flavinha se levanta e fica em pé perto de Vito, ele se inclina e começa a mamar os peitos de Flavinha, olho de baixo e vejo ela de olhos fechados, seus gemidos baixos me deixam com uma coceira na xoxota, sinto que estava ficando molhada, levo minha mão por baixo da saia até minha bocetinha e sinto minha calcinha molhada, Vito me olhava atento, ele sorri com a boca ainda no seio de Flavinha.


-Vamos trocar.


Disse me pegando pela mão, Flavinha se ajoelha e começa a punhetar lentamente Vito, eu, de pé sinto sua boca quente quase engolir meu seio, ele mama com vigor, me deixando ainda mais molhada, sua mão desce lentamente e entra por baixo de minha saia, sinto seu dedo tocar minha xoxota e meu gemido sai mais alto, Flavinha nos olha ainda punhetando lentamente.


-Põe ele na boca Flavinha, põe!


Disse Vito para Favinha que obedece sem retrucar. Olho e vejo ela abocanhar o pau de Vito, sua boca entrando e saindo daquele cacete enorme que mal cabia por inteiro, ela vai e vem, lambe a cabeça e volta a engolir. Vito vai orientando entre suas mamadas, seus dedos agora passeavam por minha xoxota que ainda era protegida pela calcinha melada. Flavinha leva sua mão até minha saia e a puxa para baixo já trazendo a calcinha junto, fico nua com minha boceta exposta pela primeira vez a vista de um homem, ele se ergue e me olha, leva seu dedo médio e passa pelos lábios miúdos de minha xoxota melada, sinto ele entrando lentamente, invadindo minha boceta virgem, o melado faz o dedo escorregar sem dificuldade entre os lábios, logo ele encontra meu clitóris. O contato traz uma nova descoberta para mim, um tesão descomunal tomou conta de meu corpo, arrepios seguidos de gemidos altos ecoaram pela casa, senti um tesão imediato, nunca tinha me tocado e aquilo me dava um novo patamar de sensações. Ainda mamando meu peito, com seu dedo passeando pela minha xana, senti meu primeiro orgasmo, meu corpo todo tremia, sentia o prazer tomar conta de meus sentidos, ele acelerava a cada gemido mais forte até o ápice explodir e eu empurrar sua mão em desespero.

Flavinha parou de chupar o cacete de Vito me olhando gozar desesperadamente, ela sorriu e se levantou.


-Eu também quero. To toda molhada.


Disse tirando seu short junto com a calcinha, logo via sua boceta, poucos pelos formavam uma xoxota com lábios graúdos, me ajoelhei e Vito ofereceu seu cacete, ainda com minha boceta latejando de tesão, abocanhei com prazer aquele mastro o sugando e lambendo desesperadamente, Flavinha, agora de pé, era possuí­da pelos dedos deliciosos de Vito que passeavam pela sua boceta acariciando a cada passagem seu clitóris bem avantajado. De onde estava via toda a ação, Flavinha gemia e se contorcia enquanto Vito sugava seus seios e acelerava seus dedos. Não demorou para Flavinha gozar, Vito, ainda mamando, começa a mexer seu quadril, eu com seu pau todo na boca sinto ele jorrar porra em minha boca, me engasgo, mas continuo a chupar sem parar, sinto o sabor de porra pela primeira vez, engulo enquanto ainda vertia porra do pau de Vito, ao lado, Flavinha gemia e se contorcia nos dedos de Vito que urrava enquanto jorrava porra em minha boca.

Flavinha se senta no chão visivelmente esgotada, eu, ainda com o cacete de Vito na boca, o sugava sentindo o último jorro de porra descer pela minha garganta.


-Você engoliu aquela coisa branca do tio?


Disse Flavinha me olhando espantada.


-Sim. E gostei muito!


Disse para ela com um sorriso no rosto. Vito se senta no sofá ao lado e fica nos olhando, nuas, sentadas no chão, Flavinha ainda se recuperando do gozo e eu com a cara toda melada de porra.

Vito se levanta, põe sua roupa e diz.


-Vão se arrumar que minha mãe deve chegar logo.


Flavinha se levantou e vestiu sua roupa, eu corri para o banheiro e fui me limpar. Quando me lavava passei meus dedos em minha boceta senti o arrepio do tesão de novo. Vi que depois daquele dia minhas bonecas não teriam mais sentido para mim.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 28/11/19.


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