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O chupador de grelo

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Sexo oral, clitóris durinhos, ponto G, gozadas fortes
  • Publicado em: 29/11/19
  • Leituras: 27947
  • Autoria: Ele018
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Algum tempo atrás, em passado recente, me registrei numa dessas plataformas de blog como o nick "Chupador de Grelo". Atraí­ muitos seguidores, principalmente mulheres. Eram horas de conversa com elas, de várias partes do Paí­s, sobre sexo oral, prática na qual digo que tenho expertise, sem falsa modéstia.


Conversávamos sobre tudo, grandes fodas, sexo anal, fantasias, suruba, sexo a três, mas, invariavelmente, o sexo oral tomava conta da maior parte do tempo. Elas pediam que eu descrevesse o modo como chupo boceta e grelo. Várias confessaram que, conforme eu escrevia, iam lendo, se masturbavam e gozavam nos dedinhos ou com um vibrador amigo. Com algumas cheguei a conversar pelo celular ou WhatsAspp, mas foram poucas e todas de outros Estados.


Bom, como por essa plataforma o contato fí­sico era impossí­vel, mas o nick despertava muita curiosidade feminina, decidi trazer os seguidores para mais perto: passei a usar o apelido "Chupador de Grelo" em salas de bate-papo. O resultado foi o esperado. Naquelas, as mulheres predominavam quase 100 por cento.


Fiz amizade com muitas daqui mesmo da cidade e, com várias, rolou sexo. Uma, porém, me chamou mais atenção que todas, Vânia. Era louca, obstinada, fissurada em sexo oral e, o melhor, tinha um grelo mais saliente, maior que o da maioria das mulheres, do jeito que eu amo.


Tivemos um único encontro, mas muito marcante, pela carga de sexo e de putaria como tudo aconteceu. Após nos aproximarmos, conversarmos pelo celular e pelo WhatsApp e, finalmente, nos encontrarmos em um lugar público e nos conhecermos ao vivo, marcamos encontro em um motel da cidade.


Como já nos conhecí­amos, partimos logo para um gostoso amasso, do tipo namorados taradinhos. Nem bem fechamos a porta e já nos abraçamos, bocas coladas, lí­nguas entrelaçadas, abraço apertado, minhas mãos por dentro da blusa dela, minha boca procurando os bicos dos seios e ela se desfazendo do sutiã e me oferecendo os mamilos.


Durinhos, escuros, excitados. Passei a lí­ngua neles, de um por um, depois comecei a mamá-los e a sugá-los, um de cada vez. Alternava com beijos naquela boca gulosa, de lábios grossos e lí­ngua ágil. Enquanto tudo isso acontecia lá em cima, lá por baixo ela abria a minha braguilha e procurava o meu caralho enrijecido.


Encontrou e passou a punhetá-lo. Massageava, apertava, acariciava, passava as unhas na minha pica. Tudo muito gostoso. Devolvi cada carí­cia com as mãos arriando a calcinha dela e tocando uma bela siririca. Foi aí­ que tomei ciência do tamanho do grelo de Vânia. Quando comecei a masturbá-la foi como se a tivessem ligado em mil volts.


A mulher gemeu alto, virou os olhos, me apertou muito contra o corpo e gozou abundantemente, a ponto de molhar os meus dedos. Não deixei um mililitro daquele lí­quido do prazer se desperdiçar. A empurrei para a cama, acabei de arrancar a calcinha e sorvi cada gota daquele néctar.


Em seguida, caí­ de boca naquela boceta, carnuda, greluda e molhadinha. Minha lí­ngua, comprida e larga, passeou por todos os recantos e reentrâncias daquela vulva, foram muitas lambidas como se estivesse me deliciando com o mais saboroso dos manjares. Vânia gemia alto e longamente.


Beijei com beijos de lí­ngua a xota lisinha, acariciei o grelo, mamei muito e deixei o melhor para o momento certo. Percebi que Vânia, apesar de estar amando tudo aquilo, dava sinais de que queria muito mais. Então, dei a primeira linguada no seu botão do prazer.


Ao sentir minha lí­ngua no grelo, Vânia gemeu bem mais alto. Ataquei de vez. Dei uma surra de lí­ngua naquele grelo, que estava quase explodindo de inchadinho e pulsante. Linguava sem parar, para a direita e para a esquerda, em cí­rculos e de baixo para cima e voltando.


Vânia não resistiu. Puxou minha cabeça para baixo, pelos cabelos, levantou os quadris, como se quisesse me engolir com a vagina e, muito vermelha, suando bastante e tremendo toda, gozou gritando. "Aiiiiii caralhoooooooo, porrrrra, puta que pariu, que gooooooozo, que goooooooozo do caralho. Me fode, poooorrrra, me fode, meu chupador".


Não esperei para ouvir duas vezes. Do jeito que ela estava, de pernas arreganhadas, levantei o corpo e enterrei a rola de uma só estocada, ligeira, firme, forte, naquela xana encharcada. Vânia gritou de novo, "Poooorrrra. Caralho, vou morrer hoje, vou gozar de novo, fode, fode, fode". Parei de me controlar e bombei a toda, sem parar e cada vez mais forte. Gozamos juntos.


Quase sem fôlego, mas ainda com muita tara, Vânia arrancou a camisinha da minha vara e mamou meu cacete até deixá-lo limpinho. Depois, tirou da boca, olhou e disse "quero mais", mamando de novo o caralho quase flácido. Mesmo assim não se deu por vencida, resfolegando, arfando, quase sem ar, ela seguiu chupando minhas bolas e minha pica, até deixá-la ereta de novo.


Tentei ir e puxá-la ao banheiro para nos refazermos, mas ela não quis, não permitiu, queria mais boca, mais lí­ngua, mais pica. Disse isso com todos os fonemas. "Quero lí­í­í­í­í­ngua, quero foder, quero chupar a tua pica. Não para, porra, por favor", disse isso gemendo alto, quase numa súplica.


O máximo que consegui foi pegar uma garrafinha de água no frigobar e outra camisinha. Vânia veio por cima de mim, me beijou muito, me ofereceu os mamilos, os quais mamei como se estivesse com muita fome, levando-a ao delí­rio. Ela desceu o corpo e mamou a minha rola, lambeu, esfregou a pica no rosto, acariciou e engoliu uma a uma das minhas bolas, mamou de novo e disse "quero beber a tua gala, quero muito, estou com muita vontade, com sede de porra quente e grossa, goza na minha boca, na minha garganta, quero me engasgar com o teu esperma" e punhetou até que eu gozasse e ela bebesse cada gota, até a última. Ora se engasgando, ora tossindo e gemendo, ela espremeu o meu pau até sorver a última gotí­cula.


Deitou-se na cama, com as pernas bem abertas e disse "vem, me chupa de novo, me chupa muito, quero morrer me derretendo nessa boca, vem, porra, caralho, vem vem mamar no meu grelo, não me deixa desesperada filho da puuuta". Não me fiz de rogado, também estava louco para mamar de novo aquela fêmea tarada, da boca suja, da boceta deliciosa e do grelo maravilhoso.


Dessa vez fui mamando direto, sem rodeios, enchi a boca de boceta, mamei muito, "comi" aquela boceta com os lábios, a fodi com a lí­ngua e mamei aquele grelo, grande, inchado, vermelho, pulsando. Com os dedos, abri bem os lábios daquela xoxota enorme, deixei o grelo bem exposto e ataquei como um bezerro desmamado. Vânia, que até então gemia e rebolava na minha cara, passou a aumentar o volume dos gemidos e levantar os quadris.


Nesse momento, enfiei de uma só vez o indicador e o dedo médio naquela buça encharcada, passei a massagear o Ponto "G" - sim, ele existe - e novamente Vânia passou a agir como se tivessem ligado uma turbina nela.


Rebolava, gritava, falava coisas incompreensí­veis, choramingava, puxava os meus cabelos, resfolegava, gemia alto, forte. Eu mantive o ritmo, mamada no grelo, com vontade, sem machucar, mas com fome de grelo, me deliciando e dando prazer a Vânia. Amo dar prazer, muito prazer às pessoas.


A mulher começou a rebolar com mais celeridade, gemer mais alto, urrar, gritar "aaaai pooorra, você vai me matar, caralho, uiiiiiiiii, não para, não para, aiiiiii, mais, mais, mais rápido, mais forte, aaaaaaiiiii quero morrer assim com essa boca no meu greeeeeelo".


Logo depois anunciou "vou gozar, vou gozar, vou gozar, vou gozar pooooorrrrra". E deu um urro, um urro mesmo, de verdade, tão alto que ecoou no corredor do motel e, com havia levantado os quadris, desabou na cama e ainda conseguiu dizer "me cloca de quatro, come o meu cu, porra, me enraba, safado, me arregaça o cu, seu puuuuuto".


Não titubeei. A coloquei de quatro e, quase bruscamente, atolei o pau naquela boceta encharcada e depois a estoquei no ânus, de uma só vez, com firmeza. Vânia gritou, "tá doendo, caralho, mas não tira, fode essa porra desse cu, é o teu presente, não gosto de dar, mas você merece, merece muito, quero dar o cu para você, seu puto chupador de grelo, safado de uma figa. Não tira, filho da puta, me rasga, aaaaaiiiii".


Não tirei, meti exaustivamente, senti mesmo que ela não estava acostumada a dar, mesmo assim fiz questão de não recusar o presente, a arregacei até gozar muito. Ela também gozou com os próprios dedos na boceta, para amenizar a dor que estava sentindo no cu!


Essa foi a única vez que saí­ com Vânia, mas valeu muito. Ainda nos encontramos no centro da cidade em duas ocasiões, chegamos a marcar novo encontro, mas, os compromissos profissionais se sobrepuseram às horas de prazer.


Depois, eu soube, por pessoas próximas a ela, que Vânia mudou de cidade e, logo após, de paí­s.



elezerodezoito@gmail.com





*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 29/11/19.


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