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No banheiro com o jogador de futebol

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 23/12/19
  • Leituras: 14811
  • Autoria: nequam
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Era madrugada alta quando saí­ da cama pra ir no banheiro. Chegando no vestiário, vi que a luz já estava acesa e que já tinha gente mijando, um dos caras também tinha acordado. Era justo ele, o Paulo. Eu tinha uma atração secreta por ele, sempre platônica, mas muito forte. Eu admirava o porte atlético dele, o corpo musculoso e alto e gostava muito de ficar assistindo ele jogar. Ele já tinha passado pelas minhas fantasias e eu já tinha me masturbado muitas vezes pensando nele. Dar de cara com ele ali era um sonho, principalmente como ele estava. Ele estava todo pelado e de costas sua pele morena brilhava de suor enquanto o vaso borbulhava com o jato grosso que ele despejava com gosto. Minha primeira reação foi estranhar de ele estar naquela esculhambação toda, sem nenhuma vergonha de ficar pelado apesar de saber que ali só tinha os colegas de equipe. Apenas quando ele tampou o vaso e sentou de olhos fechados, foi que eu percebi que ele era sonâmbulo e que estava dormindo pra valer.


Não se deve acordar um sonâmbulo e também não é bom deixar ele sozinho. Então depois de urinar, fiquei por ali sem saber o que fazer direito. Nisso eu comecei a perceber que ele estava dormindo sentado, em sono profundo, mas estava também de pau duro. Era um cacetão de respeito. Todo mundo sabe que a gente nunca pode ficar encarando o pau de um cara no vestiário, pega muito mal e denuncia nossas tendências homossexuais. Mas ele estava dormindo pesado, reclinado na caixa de água da descarga e com as pernonas abertas e esticadas pra frente. A pica parecia uma terceira perna de tão grande e grossa, tinha a cabeça lisa e molhada, talvez com o resto da mijada que ainda pingava. Era uma cena maravilhosa ver aquele cavalão roncando com o pau duro apontando pro céu e totalmente vulnerável.


Se eu fosse um dos outros caras, eu ia era sacanear o gostosão. Certeza de que eles iam tirar foto dele ou coisa parecida pra depois ficar zoando por um tempão. Mas era justo eu que dei de frente com o bicho pentelhudo me chamando. Comecei a ficar num tesão da porra e só pensando merda. Comecei a querer pelo menos pegar na tora do cara. Ele tava dormindo mesmo e se acordasse assustado ia custar a entender o que tava acontecendo. Bastava eu dar uma desculpa que tava ajudando ele e coisa e tal. Na hora que a gente tá doido de vontade, a gente não pensa direito. Nada parece arriscado e nem a gente acha que pode dar alguma coisa errada.


Então eu corri na porta do vestiário e fechei sem trancar mesmo, não tinha chave nem nada. Apaguei a luz e me aproximei de mansinho. Ele continuava roncando e eu estava ofegante de tão excitado, com meu pau também duro que eu já esfregava dentro do calção. Com uma mão no meu pau, eu fui com a outra até encontrar a pica quente e molhada. Peguei de leve e quis gozar só de sentir o quanto tava latejando e o quanto era gosmenta. Foi aí­ que eu senti que aquilo não era resto de urina, mas era aquela baba de pica que nele era muita. Eu tava meio inclinado sobre ele, me curvando pra pegar no que encontrava e pra palpar no escuro e de leve pra ele não acordar. Naquela posição, a respiração dele ficava bem perto de mim e o cheiro de homem era muito excitante. Comecei a querer mais. Só pegar no pau dele era pouco. Que loucura que me deu, que risco que eu corri! Sinto um frio na barriga só de lembrar daquela noite.


Pensei em cair de boca, em sentir o gosto de macho na pica dura que já tava bem na minha mão. Logo eu já tava de joelhos cheirando a virilha do homem grandão e peludo. Mas ele não parava de roncar e nem dava sinal de que fosse acordar. Tive a vontade de pegar no saco cabeludo e abocanhar de vez o caralho, me debrucei no vaso e arrisquei a dar uma lambidinha de nada com a ponta da lí­ngua na cabeça melada. E nada, ele não dava qualquer sinal de acordar, só continuava roncando. Então eu dei uma chupadinha de leve, fazendo biquinho, quase um beijo. E ele continuava no sono pesado. Então eu abri meus lábios como deu e meti a cabeça grossa na boca, chupei bem macio e com muita saliva, tudo muito molhado e só deslizando na ponta da pica enorme. Quando eu fiz menção de abocanhar um pedaço maior, ele começou a mexer e eu vi a loucura que eu estava fazendo. A mão dele foi mais rápida que a minha cabeça saindo pra trás e ele ainda acertou meu rosto antes de meter a mão na pica. Naquela hora eu tive certeza de que eu tava fudido, de que ele tinha acordado e de que ia cair de porrada em mim.


Ele se mexeu, meio que se endireitou no vaso, enquanto eu me afastava escorregando pelo chão do banheiro. Eu só queria me esconder como dava na escuridão que ainda me deixava um pouco de vantagem. Mas o alí­vio foi enorme quando eu percebi que ele ainda estava no sonambulismo. E a cena que se seguiu foi mais foda ainda. Ele simplesmente começou a punhetar o pau gigante que já estava bem babado e pronto pra isso. E eu fiquei bem quieto como uma estátua, encolhido num canto qualquer, agora só assistindo. E o que eu assisti não seria nada de mais se não fosse a grande excitação que eu tava naquele momento. Ele foi punhetando de olhos fechados e com mais e mais vontade. E começou a gemer e a grunhir e parecia dormindo, mas também parecia acordado naquela coisa de sonâmbulo e foi indo até gozar. Esporrou na tampa do vaso sanitário, mas também se melou bastante. Então ele se levantou, fez menção de ir na torneira, mas agia igual a um robô, meio sem saber direito o que fazer. Daí­, ele foi caminhando em direção à porta, saiu sem nem pegar uma toalha de papel, com a mão toda suja e de longe eu acompanhei ele com o olhar até a porta do quarto.


Meu coração tava disparado e saindo pela boca quando eu ainda no chão me arrastei de volta até a tampa do vaso todo cheio da porra que cheirava muito. Uns poucos raios de luz que entravam pela janela foram suficientes pra fazer o caldo dele cintilar bem ali na minha frente. Não vi a hora em que eu lambi a primeira gota, morninha e quase amarga. Não tive nojo naquele momento de tanto que era meu tesão. É claro que hoje acho nojento só de pensar e tenho vergonha até de escrever isso. Mas naquela hora eu fui lambendo e lambendo sem pensar, enquanto também me masturbava com todo prazer que uma putinha pode ter quando toma leite de macho de verdade. Foi a maior loucura da minha vida e até hoje eu fico dizendo a mim mesmo que foi só um sonho.


No dia seguinte o Paulo estava normal comigo, sem nem imaginar o que tinha acontecido. E eu continuei no meio deles por muitos anos, sempre aproveitando cada casquinha que eu conseguia tirar como fisioterapeuta daquele time de futebol.

*Publicado por nequam no site climaxcontoseroticos.com em 23/12/19.


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