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Descobrindo minha famí­lia - 4

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 14/01/20
  • Leituras: 9276
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... A tia conta para a Samantha a vida liberal que tem dentro de casa e revela algo que a deixa curiosa, o tamanho do pau do filho que ela mesma mediu: 23 cm de puro prazer. Já na piscina ela entra na água com o primo, que diz saber da vida liberal dos pais e aceita de forma normal. Com isso não tardou para que os dois fossem para o quarto e transaram deliciosamente. Antes de retornarem a própria Samantha disse que eles tinham o feriado todo pela frente...


Ao retornarmos para a piscina, eu já estava muito mais à vontade, afinal, ali nada era novidade para ninguém e os demais sabiam o que eu e o primo tí­nhamos ido fazer, portanto era deixar rolar abertamente. Minha tia estava deitada na toalha estendida na espreguiçadeira e o tio João conversava animadamente com o Felipe. O Renan foi se juntar ao pai e o amigo, enquanto eu fui para o lado da tia Amélia. Sentei e falei baixinho só para ela ouvir:

- Caramba tia, o pau do Renan é incrivelmente grande mesmo.

- Não te falei querida, gostou de senti-lo na sua bucetinha?

- Adorei, me senti completamente preenchida.

Ela sorriu e falou:

- Imagina quando sentir o do Felipe então, que é bem amis grosso.

Quando ela falou isso logo veio na minha mente a imagem dela levando tudo aquilo no cu e aguentar gemendo de prazer. Não me controlei e perguntei:

- Tia como você consegue aguentar aquilo tudo no seu cuzinho?

Ela riu gostosamente e falou:

- Anos de prática minha linda, sempre gostei de tomar no cu, desde que me casei com seu tio, pois ele adora um rabinho. Depois vieram os outros machos e por fim o Felipe, com aquela tora grossa, confesso que nas primeiras vezes eu sofri, mas aos poucos fui me acostumando e hoje adoro a dorzinha quando ele arromba meu rabo.

Eu sorri e falei:

- Acho que você é muito corajosa.

- Você nunca deu o cu Samantha?

- Só brinquei com os dedos.

- E gosta da sensação?

- Adoro.

- Então vai gostar muito mais quando for espetada por uma rola de verdade.

Eu sorri e respondi que não fugiria da raia caso isso acontecesse. Novamente sorri dos meus pensamentos e minha tia perguntou do que estava rindo agora, então eu falei:

- Estou imaginando se minha mãe ouvisse nossas conversas e soubesse da sua vida liberal.

- Meu Deus, acho que me mataria e internaria você num convento.

Rimos do que ela falou. Nesse instante os homens nos chamaram para comermos alguma coisa. Durante todo o tempo o papo foi regado de insinuações. Sempre que possí­vel, tanto o meu primo como o seu amigo, davam um jeito de tocar em mim: ora no braço, ora na minha mão, ora no meu pescoço. Eles usavam sungas pequenas, fazendo realçar suas rolas enormes e já um pouco endurecidas. Até meu tio, que não usava uma sunga tão pequena, dava mostras de estar com o pau semiduro e até era compreensí­vel no caso dele, pois, minha tia permanecia ao seu lado e a todo momento fazia um carinho ou outro nele. Mais tarde nós cinco entramos na piscina e as brincadeiras com bola propiciava esbarrões, algumas vezes não intencionais, mas a maioria provocada. Nessas ocasiões era possí­vel sentir as rolas duras, principalmente quando encostava na minha bunda. Minha tia não era excluí­da das brincadeiras e vez por outra também era encochada. Nossos sutiãs eram tão pequenos que vez por outra saiam do lugar e expunham nossos seios. Aquilo tudo era tão natural que eu estava me sentindo plenamente integrada ao grupo. Era evidente que aquela brincadeira toda estava mexendo com a libido de todos, tanto que eu mesma ousei e por vezes segurava o pau deles por baixo da água e nem meu tio escapou. Seu pau era bem menor que dos outros dois. A noite chegou e resolvemos entrar. Meus tios foram para o quarto deles e nós para os nossos. Tomei um banho demorado. Ao término usei um hidratante perfumado por todo o corpo. Como todas as minhas roupas eram comportadas, para não dizer caretas, vesti uma roupa que minha tia me emprestou: um fio dental de renda vermelha e um robe de seda preto e curto, fixado na cintura apenas por um laço, eu queria causar impacto ao sair. Por fim borrifei um perfume marcante e nos pés uma sandália de salto fino. Ao chegar na sala, lá estavam apenas os homens e o Felipe ao me ver falou:

- Uau Renan, com todo o respeito sua prima é mesmo um pedaço de mal caminho, olha só.

Meu primo sorriu e falou:

- Você não viu anda ainda, espera mais um pouco.

Até meu tio que tinha se mantido calado falou:

- Caramba Samantha, sou obrigado a concordar com eles, você está um espetáculo.

Eu estava sendo endeusada e me sentindo a mais gostosa das mulheres na face da terra. Eles tomavam vinho e meu tio ofereceu uma taça para mim. Nunca fui acostumada a beber, mas aquela era uma ocasião especial e aceitei. Era um vinho branco, frisante, nem doce e nem seco, com um sabor agradável e bem geladinho. Estávamos bebendo quando surge minha tia. Ela vestia um macacão vermelho rendado maravilhoso. Nas pernas era como se ela estivesse usando uma meia 7/8, tipo arrastão, pois na altura das coxas o desenho imitava uma liga que a prendia. Partindo dessa suposta liga, tanto na frente como atrás, tinha o desenho mais fechado da renda, como que imitando uma cinta liga, que subia até o corpete, sempre desenhado com a própria renda. Daquilo que seria o sutiã, subiam três alças que se uniam com a parte traseira do macacão. Por baixo um fio dental também vermelho e nos pés um sapato também vermelho. Ela estava divina. Nós três ficamos estagnados olhando para a minha tia, nenhuma palavra saia das nossas bocas. Foi meu tio quem quebrou o silêncio:

- Caramba amor, hoje você superou toda e qualquer expectativa.

Ela dá um giro de corpo e fala:

- Gostaram?

Eu me antecipei e falei:

- Tia você está maravilhosa, seu fosse homem com certeza me apaixonaria por você.

Ela sorriu e falou com um certo tom de malí­cia:

- Você acha que eu agrado apenas a homens?

Fiquei desconcertada com a pergunta dela, sem saber o que responder. O Felipe vendo meu constrangimento veio ao meu socorro:

- Tenho certeza que muita mulher também a desejaria Amélia.

Meu tio encheu as taças de vinho e propôs um brinde:

- A essas duas mulheres maravilhosas.

Brindamos e saboreamos o vinho. Ficamos ali na sala conversado até que minha tia me chamou para ajudá-la no preparo do jantar. Estávamos na cozinha quando o Renan chega de repente, me abraça por trás encochando minha bunda e fala para a mãe:

- Que surpresa deliciosa essa minha priminha heim mãe.

- Sua tia não pode nem imaginar o que está acontecendo aqui em casa.

Ele esfrega seu pau na minha bunda e pergunta para mim:

- Sua mãe é careta?

Eu sorri e falei;

- Você nem faz ideia do quanto.

Ele riu gostosamente e falou:

- Vem morar aqui em casa.

Olhei para ele e falei de forma sincera:

- Depois que conheci o vosso estilo de vida, bem que eu viria mesmo.

Minha tia safada já foi logo dizendo:

- Para de safadeza Renan, sei muito bem o que está querendo, com ela aqui pertinho vai poder comê-la à vontade.

Descaradamente ele fala:

- Tenho certeza que não só eu né mãe.

Durante todo o tempo ele se mantinha colado ao meu corpo e seu pau já estava completamente duro, espetando a minha bunda. Minha tia chega perto de mim, pega no meu queixo, dá um selinho na minha boca e fala:

- Claro que não seu safado, essa gostosura merece ser comida por todos e por falar nisso o que tem em mente para essa noite?

- Eu e o Felipe vamos fazer um sanduí­che dela.

Desvencilhei-me dele e falei assustada:

- Você está louco, não vou aguentar os dois.

Minha tia riu e falou carinhosamente:

- Calma Samantha, fica tranquila que você aguenta sim, eles são carinhosos.

Olhei para ela e falei;

- Nossa tia, falando assim até parece que você já deu para os dois.

- Para o Renan nunca, já falei isso para você, mas para o Felipe e seu tio sim, os dois me comeram ao mesmo tempo.

Abri a boca numa atitude de espanto, olhei para o Renan e perguntei:

- Você sabia disso?

- Claro, não entendo o seu espanto.

- Mas deveria se conhecesse os meus pais e como fui criada.

Agora eu já tinha voltado a ajudar minha tia no preparo do jantar. Ele ficou de pé ali na cozinha e era visí­vel seu pau duro sob o tecido do short. Minha tia ao passar perto do filho e vendo o volume formado pelo seu cacete ela me chama, segura e pau dele e fala:

- Vai desperdiçar essa delí­cia junto com a do Felipe?

Eu sorri inibida pela espontaneidade da minha tia em pegar no pau do próprio filho. Ela sorriu e falou:

- Aproveita bobinha, tenho certeza que você vai adorar e ainda querer mais.

Terminamos de preparar os pratos e levamos para a sala de jantar. Servimos a mesa e sentamos para comer. Meu tio abriu uma nova garrafa de vinho e eu já sentia os efeitos por não ser uma consumidora rotineira de bebidas alcoólicas. O jantar transcorreu animadamente e quando já tí­nhamos terminado e ajeitado tudo na cozinha, fomos para a sala e sentamos no sofá. Eu entre o Renan e o Felipe e minha tia com o marido na poltrona. A sala era iluminada pela fraca luz de um abajur no canto. No aparelho de som tocava músicas lentas e o meu primo me chamou para dançar. Ficamos os dois embalando nossos corpos ao som da música, quando minha tia se levanta e tira o Felipe para dançar. Eu já estava excitada com aquele ambiente de liberdade e libertinagem, pois meu tio via a esposa agarrada a outro macho e descaradamente alisava o próprio pau sobre o tecido do short que usava. Com meus braços enlaçados atrás do pescoço do Renan, eu tinha certeza que minha bunda estava à mostra e disponí­vel para quem quer que seja apreciá-la. Minha tia se esfregava no Felipe e os dois se beijavam sem pudor algum. Meu primo também me beijou e levou suas mãos à minha bunda, acariciando de forma muito gostosa. Ele escorrega um dedo no rego, pressiona meu cuzinho e fala baixinho ao meu ouvido:

- Vou comer esse cuzinho.

- Se for carinhoso como sua mãe falou eu prometo deixar, pois nunca tomei no cu.

- Fica tranquila, nós vamos tratar você muito bem.

- Vou ficar mesmo com vocês dois essa noite?

- Claro que sim, eu e ele já conversamos e está tudo acertado.

- E sua mãe, olha para ela, está toda agarrada no Felipe, tenho certeza que ela vai querer trepar com ele.

- Já falei com ela também e hoje vai se conformar com o marido.

Ele voltou a me beijar e quando eu estava entregue a esse novo beijo eu sinto alguém se encostando na minha bunda. Olho para trás e era o Felipe. Minha tia tinha voltado para a poltrona e, sentada ao lado do meu tio, alisava o pau dele olhando para nós três dançando. Agora eu era acariciada por quatro mãos e sentindo duas rolas duras me espetando. Eu já tinha perdido todo o senso de vergonha, nada mais me importava a não ser o prazer daquela situação. O Felipe solta o laço do cinto que prendia meu robe que se abre, para logo em seguida cair aos meus pés. Fiquei só de calcinha. Tirei a camiseta do meu primo. Virei-me e fiquei de frente para o Felipe, oferecendo minha boca para ser beijada, ao mesmo tempo em que também ia tirando sua camiseta. Com os dois apenas de short, eu fico de joelhos entre os dois, mas de frente para os meus tios. Abaixo o short dos dois machos e seus enormes caralhos saltam duros, livres da roupa que os prendia. Seguro eles com minhas mãos, olho para a minha tia e dou uma risadinha safada, quando ela fala:

- Aproveita querida, vai querer isso mais vezes na sua vida.

Comecei a beijar e lamber aquelas toras. Tentei, mas foi impossí­vel engolir as duas cabeças, o pau do Felipe era muito grosso mesmo. Olho para minha tia que mamava na vara do meu tio, que não tirava os olhos de mim. Estar mamando em duas rolas e ainda por cima ver meus tios trepando, era algo que eu jamais imaginaria na minha vida, mas como estava sendo gostoso. Meu primo se abaixa e ao tirar a minha calcinha fala:

- Agora eu vou comer seu cuzinho.

Ela me deita e começa a lamber minha buceta já completamente melada de tanto tesão, enquanto isso eu chupava a pica do Felipe e minha tia cavalgava no pau do marido. Já bem lubrificada o Renan fala para o amigo:

- Vamos comer essa putinha.

Como se eles já tivessem programado, o Felipe deitou no tapete e falou para mim:

- Vem cá cadelinha, monta no meu pau.

Ajeitei meu corpo sobre o dele, segurei seu pau com uma das mãos e direcionei para a entrada da minha buceta. Fui arriando meu corpo aos poucos e aquela tora foi me arrombando, mas meu tesão era tanto que apenas senti prazer. Já acostumada com aquele invasor, sinto meu primo se encostando por trás de mim. Ele bate seu pau na minha bunda, esfrega no meu rego melado e quando imagino que ele vai meter no meu cu, isso não ocorre, pois sinto ele tentando meter na minha buceta também. Olhei para trás e falei:

- Os dois na buceta?

- Quietinha piranha, relaxa e goza.

Segui seu conselho e relaxei. À medida que ele ia forçando a entrada, minha buceta foi se alargando e incrivelmente começou a agasalhar o pau do meu primo também. Eu não acreditava no que estava acontecendo. Comecei a mover meu corpo, rebolando para facilitar a penetração. O Felipe se manteve quieto, enquanto o Renan começou a fazer o movimento de foda, deslizando seu pau para dentro e para fora da minha buceta. Era uma sensação tão indescrití­vel quanto prazerosa. Eu já estava a ponte de gozar quando sinto o Renan tirando o pau e encostando no meu rabo, agora sim ele ia comer meu cu. Deixei meu esfí­ncter o mais relaxado possí­vel e senti o pau dele entrando. Com carinho, como ele havia prometido, foi me invadindo aos poucos e logo meu rabo engolia todo o seu pau. Que delí­cia, como era gostoso tomar no cu e minha tia tinha razão, isso é algo que vou querer sempre. Meu tesão era tanto que não estava aguentando mais e falei que ia gozar. Os dois sincronizaram os movimentos e logo eu gozava:

- Estou gozando... Que delí­cia... Vai... Metem com força nessa puta... Vou gozar... Vou gozar... Gozeiiiii.

Sinto os dois aceleram ainda mais os movimentos e logo em seguida sentia minha buceta e meu reto sendo encharcados de porra quentinha. Ficamos os três engatados até que os paus foram amolecendo aos poucos, até que saí­ram de dentro de mim. Olhei para a minha tia que também gozava na pica do marido. A sala cheirava a sexo e quando tudo já tinha terminado minha tia perguntou:

- E aí­ Samantha, gostou de ser o recheio do sanduí­che?

- E como tia, você tinha razão, vou querer isso mais vezes.

Todos rimos e a noite estava apenas começando.


Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 14/01/20.


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