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Eu e Duda, minha ninfeta (parte 1)

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 18/01/20
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  • Autoria: ManoKsado
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Tudo começou a uns 3 anos atrás, sou casado fazem 23 anos, somos bem liberais quanto a nossos filhos, conversamos com eles abertamente sobre vários assuntos, tanto que seus amigos nos procuram muitas vezes para conversar, e foi numa dessas conversas que se iniciou esse dilema...


Certo dia cheguei em casa do trabalho, minha filha estava com uma colega de escola dela, fazendo um trabalho escolar, nossa filha sempre foi precoce, foi adiantada 2 anos de classe, pois quando fomos fazer sua matrí­cula no primeiro ano, ela já sabia ler e escrever, achou monótono ir para a escola, pois apenas brincavam e pintavam alguns desenhos, falamos com a direção da escola, fizeram uma avaliação nela, e no teste fizeram uma junta docente para avaliá-la, apontaram algumas letras num painel, ela respondeu todas com exatidão, então lhe entregaram um livro, já selecionada uma página para ela ler, ao abrí­-lo, ela me olha e diz: "Pai é naquela parte que adoro, que diz que somos eternamente gratos, por aquilo que cativamos..." Os professores se entreolharam e perguntaram se já havia lido aquele livro, O pequeno prí­ncipe, ela respondeu que gostou tanto, que leu duas vezes, foi promovida ao terceiro ano direto...


Bom, vamos aos fatos...


Nesse dia, já final de tarde, mês de julho, começou a chover, já fazia frio, subi ao nosso quarto e fui banhar, ao descer, minha esposa pede que leve a coleguinha de nossa filha em casa, devido ao frio, chuva e já estava escuro, peguei as chaves do carro e fui para a garagem, chamei ela e minha filha, que disse que ficaria em casa, pois estava muito frio.


Saí­mos eu e a Duda (nome fictí­cio), perguntei onde ela morava, então disse que me guiaria, no caminho ela disse que adorava o ambiente lá de casa, que gostaria que os pais dela fossem como nós, disse que os dela eram muito rí­gidos, horários controlados, raramente saí­a de casa, que nem namorar podia, que não via a hora de ser maior de idade, poder trabalhar e fazer o que quisesse, ponderei com ela, que um dia ela seria mãe e entenderia seus pais, então me respondeu de pronto, mas como? Se com quase 18 anos, nem beijar eu sei, imagina ter filhos.


Disse a ela que tudo tem seu tempo, que não se precipitasse...


Chegamos próximo a sua casa, a mãe já estava no portão, ao parar em frente, descubro que era uma excolega minha de escola, trocamos algumas palavras, ela agradeceu por ter levado a filha e que ficava menos preocupada por ser em nossa casa, Duda ao descer me deu um beijo no rosto e agradeceu, retornei para casa tranquilamente...


Alguns dias se passaram, novamente encontro Duda em nossa casa, já me preparava para dormir, novamente o pedido para levá-la em casa, meio contrariado fui, como já sabia o caminho, seguimos conversando, então ela diz: "O seu perfume ficou em mim aquele dia, adorei!"


Aquilo me pegou de surpresa, apenas disse o nome do perfume, então ela seguiu, me perguntou: "O senhor me acha feia? Se fosse solteiro, ficaria comigo?"


Respondi que ela era bonita sim, porém se fosse solteiro, ela não teria nem nascido ainda, no mesmo momento ela me responde: "Idade é só um número!


Não gosto desses meninos, quando for para ficar com alguém, quero que seja um homem!"


Tentei desconversar, porém ela foi incisiva: "Se eu fosse maior de idade, ficaria comigo?"


Duda, sou casado, conheço tua mãe, tu conhece minha esposa e estuda com minha filha, sem chance!


Novamente ela investe, "Se não soubesse de quem sou filha, se eu mudar de escola e me afastar de tua filha? Ficaria comigo?"


Mesmo assim não!


Chegamos na casa dela, ao descer veio novamente me dar um beijo, esse mais próximo da boca e disse: "Não desisto fácil!"


Saiu do carro, puxou a calça legging bem para cima, me olhou sobre o ombro e piscou o olho...


Arranquei o carro e saí­ sem saber o que pensar, cheguei em casa e fui direto deitar, pois no outro dia tinha que madrugar...


Acordei num sobressalto com o telefone despertando, porém com o sonho na cabeça, ela descendo do carro, ajeitando a calça, mostrando aquela bundinha redondinha e empinada, que até então nunca havia reparado, seu sorriso maroto ao piscar o olho prá mim, fiz de tudo para parar de pensar nisso e o dia correu normalmente.


Passaram-se os meses e chega o verão, tudo planejado, 15 dias na praia e mais 10 para visitar alguns parentes no interior, quando minha esposa me pergunta se nossa filha poderia levar uma amiga, pois não queria ficar "sozinha" e os pais dela iriam trabalhar o verão todo, apenas concordei.


Na noite anterior a viagem, chega a amiga, porém não me passou na cabeça que seria Duda, já que havia sumido lá de casa, traz consigo suas malas e aquele sorriso maroto, cumprimentando minha esposa com um beijo e um abraço, depois vem a mim e faz o mesmo, dessa vez sem maior aproximação.


Carregamos as malas no carro para na madrugada sairmos em direção ao litoral, minha esposa e minha filha são dorminhocas e não suportam acordar cedo, sugeriram seguir a noite mesmo, pois a viagem daria pouco menos de 2h, concordei e seguimos, Duda se posicionou bem no meio do banco traseiro, as três iam conversando e as vezes quando olhava pelo retrovisor via ela me encarando, então ergui o retrovisor com o pretexto que os carros que vinha atrás as luzes dos faróis ficavam perturbando a visão.


Chegamos, nos acomodamos, minha esposa quis ficar organizando as coisas enquanto eu e as meninas fomos buscar lanche e algumas bebidas, chegando a lancheira, minha filha quis ir ao banheiro, nisso Duda diz que ficaria comigo, ao que ela fechou a porta, Duda se vira prá mim e diz: "Tio, meus pais confiam muito no senhor, a tia foi lá em casa e os convenceu de eu vir junto, então nessas férias, farei tudo que me disser, do jeito que o senhor gosta, prometo ser muito obediente e quero aprender muito contigo," abriu aquele sorriso maroto e mordeu o lábio, vi a maldade em pessoa na minha frente. Pegamos os lanches, as bebidas e retornamos prá casa.


Como sou acostumado a madrugar, acordei cedo, estou na cozinha fazendo um café, pois sabia que antes da 10/11h minha esposa e filha não iriam acordar, quando vejo Duda entrando na cozinha, me deseja um bom dia, vestida com um camisetão, vem até mim, põe a mão no meu ombro, me forçando a me abaixar um pouco e me dá um beijo no rosto, pergunta se queria ajuda para fazer o café, disse-lhe que já estava praticamente pronto, me sentei para tomar meu café e ela diz que iria tomar um pouco também e que gostaria de ir a praia cedo, para tentar pegar um bronze, então ergue a camisa e mostra o corpo, com um minúsculo biquí­ni, faz um giro lentamente, quase me afoguei com o café, ela irônica pergunta: "Que houve? Estou tão branca assim, que pensou ser um fantasma?"


Respondi que não, meio gaguejando e tossindo.


"Não o que tio?


Não estou branca ou não gostou do que viu?"


Agora descrevo o que vi, uma morena clara, cerca de 1, 55m, cabelos lisos abaixo dos ombros, olhos cor de mel, boca bem delineada, seios médios, coxas mais para grossas que finas e uma bunda redonda, empinada, firme, tentadora, além daquele olhar apertado, sorriso sarcástico e aquela linguinha pontuda no canto da boca, puro tesão.


Pedi a ela que não fizesse mais isso, que estávamos em famí­lia e que a via como uma filha, a safada me diz: "Filha não, posso ser tua sobrinha, afilhada até amante, mas filha não!"


Mandei ela parar novamente, ela se aproxima e fala: "É só querer, ele quer!" Apontou para minha bermuda, que mostrava minha ereção, saiu e foi para o quarto...


Peguei minha xí­cara e fui até a piscina, fazer a limpeza, já que não gosto da areia do mar, gosto da brisa marinha, mas não da água salgada, então estou alí­ concentrado nós afazeres, chega a atentada, me pede para passar protetor solar nela, disse que não, então ela responde: "Vou para a praia e peço para o primeiro desconhecido que cruzar meu caminho passar."


Disse que ela só iria depois que as duas acordasse e fossem com ela, então ela estende a esteira e se deita de bruços ao lado da piscina, põe um dedo na boca e me pede com carinha de pidona: "Ai tio, por favor, não consigo passar em todo meu corpo, passa só aqui no meio das minhas costas por favor?!" Consenti e fui passar, ela de bruços, estendida, com o rosto apoiado nas mãos me olha e diz: "Tio, sua filha disse que tu e a tia são tarados, estão toda hora se pegando, a tia é linda, nem parece que tem dois filhos (temos um filho, já maior e independente, mora fora no RJ agora, somos do RS), mas imagina o senhor pegando esse corpinho novinho aqui?"


Parei de passar o bronzeador e saí­ sem dizer nada, deixando-a só na piscina.


Fui ao banheiro para passar uma água no rosto, para tirar os pensamentos tentadores da cabeça, mas ao fazer xixi depois, o pau estava meio bomba, não precisou muito para ficar ereto, me masturbei pensando naquela ninfeta.


Preparei o café e levei ao quarto para minha esposa, fui a acordando com leves beijos, pois ainda era cedo pro padrão dela, 9h da madrugada como ela diz, ela sentiu o cheirinho do café novinho, me espiou de canto de olho, com um sorriso me deu um bom dia, me aproximei e dei-lhe um beijo, não demorou muito já estávamos transando, aquela pegação rápida, forte, com muito tesão, esquecemos o café e acabamos derrubando tudo, fazendo uma bagunça no quarto, ao menos não nos queimamos com o café quente, corremos para o banheiro e tomamos um banho junto, depois fomos arrumar nossa bagunça.


Saí­mos rindo em direção a cozinha, nossa filha acordou com os gritos da mãe quando viramos a bandeja com o café e já estava lá, nos olhando com cara de reprovação, dizendo: "Vocês me matam de vergonha, o que a Duda vai pensar? Vai achar que meus pais são dois loucos e tarados, prá que aquela gritaria?!"


Então minha esposa disse que tí­nhamos virado o café na cama, por isso os gritos, então nossa filha dá de ombros e fala entre dentes: "Precisava gemer também mãe?!"


Rimos e mudamos de assunto, avisei que Duda estava na piscina, esperando para irem na praia.


O dia correu normalmente, eu por casa na piscina, minha esposa foi com as meninas à praia mais a tarde, quando voltaram, nossa filha disse: "Pai, não vou mais com a mãe prá praia, os caras ficam mexendo com a gente, ao invés dela xingar, ainda dá risada."


Duda diz: "também olha o corpo da tia, além de tudo é linda, teve um ué perguntou se elas eram irmãs tio."


Olhei prá nossa filha e disse, sou eu quem pega, deixa que olhem, não tira pedaço mesmo.


Ela bufou e foi tomar banho e trocar de roupa, nisso Duda e minha esposa ficaram rindo, para depois fazerem o mesmo.


A noite caiu e fomos deitar cedo, na cama começamos a conversar, então toquei no assunto da praia, perguntando como tinha se sentindo sendo assediada e comparada as meninas, ela me olha e diz: "Para o ego é ótimo, mas entra num ouvido e sai no outro, já as meninas, já são quase mulheres né amor?! Nossa bebê tem 15 anos e a Duda fará 18 daqui uns dias, dia 27 dias depois do Natal."


Sério? Respondi! Não sabia que estava tão perto assim, e que além do Natal e Ano Novo, passaria o aniversário dela longe dos pais.


Minha esposa disse que foi até bom, pois os pais dela estão quase se separando e por esse motivo deixaram ela vir conosco, quando retornássemos alguma definição já teriam tomado.


Lamentei e tentei passar a mão nela, que de pronto evitou, disse que havia passado pouco protetor e estava com o corpo muito ardido...


Na manhã seguinte, acordei cedo novamente, para acordar melhor deu um mergulho da piscina, ali permaneci, quando vejo Duda vindo com duas xí­caras de café, me alcança uma, lhe agradeço, ela apenas dá um sorriso amarelo e triste, nada parecido com aquele malicioso de outros dias, perguntei o que havia acontecido, ela me diz que havia mandado fotos para a mãe pelo whatsapp e a mãe apenas disse que era prá ela aproveitar muito, quando perguntou pelo pai e mãe respondeu, que logo depois dela ter ido para nossa casa, ele arrumou a mala dele e saiu de casa, então começou a chorar, saí­ da piscina e lhe dei um abraço para tentar consolá-la, conversamos sobre a situação e ela confirmou que sabia que mais cedo ou mais tarde isso aconteceria, então se afasta e me empurra para dentro da piscina, pegou uma toalha e se secou, pois havia se molhado com meu abraço...


Os dias seguiram, era véspera de Natal, nós fazendo os preparativos para a ceia, quando recebemos visita de um casal de amigos, que passaria o Natal conosco, a nossa casa tem 2 quartos e uma suí­te (nosso quarto), outro banheiro para os outros, a piscina fica nos fundos da casa junto ao quiosque, churrasqueira e um lavabo, na frente há um gramado e a garagem...


A noite chega, todos em volta da piscina, churrasco, bebida, corpos expostos, vi que nosso amigo observava com atenção Duda, já havia bebido um pouco mais que devia, passada a meia noite, cumprimentos pela data, trocas de presentes, a Nathy nossa amiga tenta convencer ao Luiz a irem deitar, ela por sua vez manda ela ir, minha filha foi junto com Nathy, disse que estava cansada e iria dormir, Duda e minha esposa ficaram limpando e organizando as coisas, então Luiz comenta: "Cara, que delí­cia essa amiga da tua filha, eu não perdoaria um corpinho desses, imagina, tudo firmezinho, não aquelas carnes moles que tá lá no quarto me esperando..." Cortei o assunto dele e disse que era melhor ele ir tomar um banho e ir deitar, pois ela era menor e estava sob nossa custódia.


Contrariado tentou se levantar da cadeira e não conseguiu, o levantei e lhe levei direto pro quarto, na volta comentei com elas, que ele havia abusado da bebida e que tive que reprendê-lo, minha esposa olhou prá Duda e fiz sinal com a cabeça que sim, falei que já estava tarde e era melhor recolher o resto das coisas pela manhã.


Quando fui deitar, ouvi ele roncando, me despreocupei e fui tomar meu banho e né deitar com minha esposa, ela chegou logo depois foi tomar seu banho e me pediu que passasse um hidratante nela, pois ainda estava com um pouco de ardência no corpo, então disse a ela, até passo, mas quero ao menos um boquete, pois só fizemos uma vez nesses 5 dias aqui, me chamou de tarado, mas pediu que primeiro passasse o creme nela, passei o hidratante e ela adormeceu logo em seguida...


Eu já estava quase pegando no sono, quando ouço um barulho no corredor, levanto e vejo a luz do banheiro por baixo da porta acesa, decidi ir a cozinha tomar água, quando estou retornando Duda vem em minha direção e me diz baixinho: "A tia me contou de seu amigo taradão!" Parou em minha frente e me pediu um pouco de água, fui pegar um copo prá ela, então como uma gata me puxou pelo pescoço e lascou um beijo na minha boca, procurei a mesa a minhas costas, para largar o copo, nossas lí­nguas entrelaçadas, num beijo caliente, ela pressiona seu corpo contra meu, tenho uma ereção imediata, ela sente e leva a mão ao meu pau, duro como uma pedra, o apalpa e me pede para mostrá-lo, sem pensar em mais nada, abaixo a bermuda e ela salta prá fora, ela põe e mão e diz: "Tiozinho, como é quente, é maior que minha mão, não fecha ó!" Fiz ela se abaixar, ficar de joelhos em minha frente e perguntei se ela era realmente virgem, ela apenas acenou com a cabeça positivamente, sem tirar o olhar de meu pau, coloquei a mão em sua cabeça e fui aproximando ela dele, pedi que desse uns beijinhos nele, fui dizendo o que fazer, então ela iniciou, beijou da cabeça a base, foi passando a lí­ngua, quando chegou na cabeça, forcei para dentro de sua boca, no iní­cio ela passava os dentes, então pedi que abrisse um pouco mais e apertasse com os lábios ao mesmo tempo que sugasse, logo estava mamando com muita destreza, peguei ela pela mão e a levei até o quiosque, a deitei sobre a mesa e pedi que confiasse em mim, mas que não fizesse barulho, lhe abri as pernas delicadamente ao mesmo tempo que lhe tirava o short do pijama, vi uma calcinha pequenina que lhe cobria o sexo, fui beijando seus pés, subindo pelas pernas, até chegar em suas coxas, ela tremia, passava as mãos em mim, urrava baixinho, uns gemidos grunhidos, então comecei a puxar a sua calcinha pro lado até aparecer prá mim aquela bucetinha, lisinha, só alguns pelinho na parte de cima, fazendo aquele bigodinho, mergulhei minha lí­ngua nela, no mesmo instante, senti ela tento espasmos, suas coxas pressionando minha cabeça, ela totalmente ofegante, mordia os dedos das mãos para abafar sua excitação, consegui que ela abrisse um pouco mais as pernas e então consegui penetrar minha lí­ngua na sua rachinha, muito pequenina, pude notar seu hí­men ainda intacto, chupei com total cuidado para lhe dar o máximo prazer, quando ela já estava recuperando a respiração, veio o segundo orgasmo, bebi todo seu puro néctar, então subi até seus lábios e os beijei com prazer, levantei e lhe ofereci novamente meu pau para chupar, ela apenas abriu a boca sem forças e pude foder sua boca e garganta até despejar todo meu gozo guardado a quase uma semana, minha aprendiz me surpreendeu, engolindo tudo e o deixando limpinho...


Ajudei ela a se vestir e descer da mesa, nos sentamos nas cadeiras e ficamos conversando, expliquei a ela, que continuava virgem, pois a penetrei apenas com a lí­ngua e ela ficava apenas me olhando, sorrindo e buscando fôlego para tentar falar algo, quando consegui disse: "Tiozinho, nunca imaginei que sentiria algo assim, senti algo tomando conta do meu corpo, um frio quente, que fez arrepiar e suar ao mesmo tempo, uma sensação de falta de ar, secura na boca, vontade de gritar, mas a voz não saia..."


Disse a ela que isso era orgasmo, que muitas mulheres nunca tiveram essa sensação, ela era uma privilegiada, ela me interrompe com um beijo na boca e me diz: "Precisa me mostrar tudo que sabe, quero sentir isso mais vezes, quero que me faça uma mulher por inteiro!" Colocou a mão no meu pau e disse: "Quero sentir ele dentro de mim..."


Mas isso será outra história.


Continua...

*Publicado por ManoKsado no site climaxcontoseroticos.com em 18/01/20.


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