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Eu e Duda, minha ninfeta (parte 2)

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 21/01/20
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  • Autoria: ManoKsado
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Como relatei no conto anterior, fomos passar férias no litoral e junto comigo, minha esposa e filha, foi uma colega dela de escola...


Ficamos conversando um tempo no quiosque, nos recuperando do acontecido, decidimos ir dormir, prometendo não deixar transparecer nada do que houve aquela noite.


O dia amanheceu o Luiz com cara de ressaca, a Nathy toda envergonhada, por causa dos modos do marido, minha esposa e filhas se preparando para ir a praia e Duda permanecia no quarto, tomamos café juntos, então Luiz comenta que precisaria ir ao banco sacar algum dinheiro e depois passaria no mercado para comprar algo para o almoço, Nathy diz que iria a praia com as meninas, minha filha me pede que avise Duda que estariam na mesma guarita dos outros dias, apenas consenti com a cabeça e saí­ram todos...


Um tempo depois, minha ninfeta aparece, com um sorriso lindo, vem até mim e me dá um beijo na boca, diz que demorou a dormir, devido a adrenalina correndo nas veias dela, que havia amado cada momento e que esperava ansiosa por se tornar mulher em meus braços. Disse-lhe que terí­amos que ter mais cuidado, pois deixei-me levar devido ao álcool, a abstinência sexual, e pelas palavras do Luiz, me instigando a te olhar com outros olhos, mas não neguei ter adorado o que rolou conosco.


Disse que a mulherada estava esperando ela no mesmo local dos outros dias, então ela me diz: "Hoje ficarei na piscina com meu amante!"


Disse-lhe para parar de falar assim, pois as paredes podem te ouvidos, então ela me interrompe e diz: "Eu estava acordada, apenas estava esperando todos saí­rem para ficar contigo a sós, quero te fazer um pedido, depois de amanhã completo 18 anos, quero que me faça mulher! Se não amanhã, até o final do ano, não posso entrar o ano novo sem saber o que ser uma mulher de verdade."


Pedi então que esperasse, iria bolar uma maneira de lhe presentear. Logo em seguida fomos interrompidos com o barulho da moto de Luiz entrando na garagem, ela mergulhou na piscina e ficou por lá.


Preparamos uma caipira e começamos a organizar o almoço, Luiz as vezes ficava observando Duda nadando de um lado para o outro e exibindo aquele corpinho lindo, logo as meninas chegam da praia, vão até o gramado e passam na ducha para tirar o sal e a areia do corpo e depois se jogam na piscina, enquanto preparamos o almoço.


Minha filha comenta: "Pai, depois de amanhã a Duda está de aniversário, temos que fazer algo especial prá ela."


Duda apenas comenta: "Já está sendo especial estar aqui com vocês! Não quero nada, o que tenho recebido já me faz feliz!"


Minha filha perguntou: "Como assim?"


Duda: "Vocês são demais, me aceitaram como se fosse da famí­lia, muito carinho nesse momento, se estivesse em casa, provavelmente estaria prá baixo por causa de meus pais!"


Minha esposa lhe dá um forte e confortante abraço, e lhe diz: "Tu tem sido um amor, sempre que quiser, nossa casa estará a sua disposição!"


Bateu aquele remorso, pelo que havia acontecido na noite anterior.


O almoço foi tranquilo, então Nathy comenta que eles terão que pegar a estrada, pois o Luiz teria que trabalhar no outro dia, mas voltariam no final de semana e para a virada de ano.


Luiz: "Fazer o quê? Tenho que carregar essa mala junto!"


Nathy: "Pode me chamar de mala, mas sempre tem alguém que queira colocar uma camisinha dentro dela..."


Luiz: "Cala a boca, para de falar besteira..."


Então tomei a frente e disse: "Podem parar, querem discutir, façam na casa de vocês ou em outro lugar, aqui não!"


Nathy sai correndo pro quarto e minha esposa vai atrás, as meninas se olham e encaram Luiz com reprovação, ele por sua vez, pega a moto e sai em alta velocidade.


Minha esposa retorna e diz que Nathy ficará conosco e Luiz só irá passar para pegar sua mochila.


Chega o aniversário de Duda, resolvemos fazer a noite, comemorar com num Lual, fui convencido a ir para a beira do mar para comemorarmos, fizemos fogueira, levamos bebidas, petiscos e o bolo, e é claro uma musiquinha.


Nisso algumas pessoas foram se chegando, quando vimos, o Lual que no iní­cio teria apenas 5 pessoas, agora já passava de 20, junto com mais bebidas, trocas de olhares, paqueras, quando notei que Nathy já estava bem faceira e conversando com um rapaz de cerca de 25 anos, cheia de sorrisos, olhei para minha esposa, que apenas comentou que ela merecia aproveitar e que Luiz merecia um bom par de chifres. Não demorou muito vi Nathy saindo e logo depois o rapaz vai atrás, novamente olho minha esposa, que apenas sorriu.


Minha filha e Duda dançavam, riam e se divertiam, alguns meninos tentavam uma aproximação, mas elas os evitavam.


Já eram cerca de 3h da madrugada, quando Nathy retorna, porém além dela, o rapaz e mais um outro com eles, sem receio algum, ela dá um beijo no rapaz que estava antes, eles se despedem e ela se senta na areia com a felicidade estampada no rosto, minha esposa senta ao lado e começam a conversar.


Logo em seguida a fogueira começou a perde as forças e decidimos nos recolher para casa.


Em casa minha mulher me conta os detalhes que Nathy lhe contou (noutro conto irei lhes contar), vi que estava muito excitada e transamos gostoso, sem medo ou pudor de sermos ouvidos.


No decorrer dos dias, tudo normal, iam para a praia e voltavam próximo ao almoço, Nathy as vezes saí­a pela manhã e voltava apenas a noite, quando voltava.


Na véspera do Ano Novo, Luiz aparece e pergunta por ela, dissemos que estava na praia, minha esposa liga para ela avisando, logo chega, os dois conversam e ele vai embora novamente, Nathy então nos diz que a tarde iria embora também e que seria sempre grata pelos dias que passou conosco.


Perguntamos se não iria passar a virada junto, ela apenas disse que precisava ir mesmo, mais tarde, ficamos sabendo que na verdade ela foi para a casa dos rapazes.


Fomos para a praia onde haveria shows e queima de fogos, pouco antes da meia noite, minha esposa, que já havia bebido muito, quis ir ao banheiro, era bem próximo da mesa onde estávamos, levantei para ir com ela, então minha filha foi junto e disse para ficar, senão perderí­amos a mesa...


Duda me olhou e disse: "Mais um ano que irá começar e eu não sei o que é virar mulher, oh Tiozinho, por que está me maltratando assim?"


Respondi: "Menina, não podemos, não é certo e não devemos!"


Duda: "Prometo que depois que fizermos amor, nunca mais irei lhe importunar. E outra coisa, já sou maior de idade e sei muito bem o que eu quero!"


Ela me faz sinal e vejo que as duas estão voltando, olho e vejo que minha esposa já estava prá lá de Bagdá, a ajudo a sentar, quando começam a fazer a regressiva, pego a Champanhe, sirvo a todos e fazemos o brinde na hora da virada, fazemos nossos pedidos e desejos, assim como desejamos o melhor a todos, então minha esposa diz que quer pular as sete ondas, levo ela pela mão, entramos no mar, ela faz o que queria e pede para ficar deitada a beira mar, nisso minha filha e Duda voltam também e se deitam ao lado dela, não demora muito, minha esposa está dormindo, mesmo com a onda as vezes lhe tocando os pés...


Nossa filha volta a nossa mesa e pega os objetos deixados lá, me pede dinheiro para comprar um milkshake, convida Duda para ir junto, que diz não querer, preferia ficar olhando as estrelas, então deitou-se ao meu lado, fiquei entre ela e minha filha saiu.


Eram muitas pessoas naquela festa, facilmente poderia se perder do local onde estávamos.


Duda pega em minha mão e me convida a entrar no mar, digo que não, pois minha esposa estava dormindo ali e a filha havia saí­do de perto, Duda então me diz: "Entramos e ficamos cuidando alí­ de dentro d'água."


Está bem menina, respondi, levantei e fomos entrando, quando a água bateu próxima a altura do meu peito, para ela já era quase sua altura, então Duda se abraça a minhas costas e começa a beijar meu pescoço, orelha e me provocar, cruza as pernas em minha cintura, até me propor: "Faz amor comigo aqui, agora, por favor?!"


Como já estava presa a mim, apenas girou em torno de meu corpo, ficando de frente, novamente prende as pernas em torno de minha cintura e as ondas fazem o balanço de nossos corpos, nos beijamos, comecei a ter ereção logo que nossas lí­nguas se tocaram, ela começou a roçar seu corpo no meu, puxei seu short para o lado, junto com o biquí­ni, abri minha bermuda e deixei que meu pau se encaixasse nela, ficamos no roça roça, então ela sobe o corpo um pouco, me olha bem nos olhos e diz: "Tiozinho da minha vida, por favor, coloca em mim agora, não aguento mais a vontade de sentir ele dentro de mim..."


Deixei ela descer o corpo, e encaixei em sua bucetinha, ela mesmo foi se posicionando melhor, o mar facilitava o movimento de sobe e desce, fui a penetrando, ela revirava os olhos e sorria, dizendo que estava ardendo, doendo, mas queria me sentir todo dentro dela, aumentando o movimento, quando solta as pernas da minha cintura e deixa meu pau escorregar todo para dentro de sua rachinha, geme alto, sinto que novamente ela está em êxtase, repetidamente diz: "Tiozinho, tu é maravilhoso, como é bom te ter assim, meu macho, meu homem, quero te sentir mais e mais..."


Quase esqueço que minha esposa estava desfalecida a beira mar e minha filha poderia chegar a qualquer momento.


Duda recupera as energias, ainda presa a minha, então digo para voltarmos para levar minha esposa para casa, quando vejo um homem se sentar ao lado dela, Duda então me revela que era o carinha que havia perguntado se ela era irmã de nossa filha, estávamos a uns 80 100m dela, fomos levados pelas ondas, então ele se inclina e dá um beijo em minha esposa, só vejo o braço dela erguendo e corresponde ao beijo, tive um mixto de raiva e tesão, parei e Duda, ainda disse: "Que cara tarado, se passando com a tia, bêbada e dormindo!"


Então vemos ela empurrando o carinha, que permanece sentado ao seu lado, ela se senta também e notamos que está o chamando a atenção, eu e Duda nós separamos, ela corre para se aproximar por trás deles, eu pela orla, nesse momento nossa filha também se aproxima logo em seguida, disse a Duda que não tocássemos no assunto. Ao chegar minha esposa me pergunta onde eu estava, mostrei o corpo molhado e disse, fui dar um mergulho, a Duda tinha ido atrás de nossa filha, foi só um instante que me afastei, perguntei quem era o rapaz, ele meio nervoso, me responde: "Tenho um quiosque próximo a guarita que elas sempre vão, fiquei preocupado ao vê-la deitada aqui, desacordada..."


Interrompi dizendo que estava tudo ok, ele se levantou, desejou um feliz ano novo a todos nós e saiu, caminhando pela praia.


Voltamos para o palco, onde estava aconteceu o show e ficamos até quase amanhecer, Duda as vezes vinha e me abraçava, para não deixar suspeita, abraçava minha esposa e filha também, pouco antes de irmos embora, notei que o rapaz do beijo, estava bem próximo a nós, e ficava nos observando o tempo todo (lhes contarei depois o porquê).


O dia foi de descanso, minha esposa numa ressaca das grandes, a filha que atirou na rede e de lá não se moví­a, Duda ficou pela piscina, convidei elas para irmos no centrinho, pois precisava fazer umas compras para a casa, apenas Duda disse que iria junto, então saí­mos de carro...


Foi colocar o carro em movimento, Duda pula prá cima de mim, começa a me beijar, a me pegar, então dirigi uns 10minutos e entramos num motel, quando ela viu, começou a vibrar, não parava de me beijar e dizer que era tudo que ela queria...


Fomos direto para o banho, ela beijando meu peito, me acariciando, um lavando o outro, ela pega em meu pau o lava com delicadeza, até ficar de joelhos e colocá-lo na boca e iniciar a chupá-lo, abria e fechava os olhos e me olhava, sorria, quando diz: "Tiozinho quero que me dê leitinho igual aquela noite, é bom demais sentir ele descendo pela minha garanta, fica uma sensação e um gostinho delicioso na boca, senti direitinho ele latejando antes do senhor gozar..."


Estava se transformando numa puta a minha ninfetinha, aumentou a sucção e as chupadas, me levando ao gozo, que novamente foi totalmente engolido por ela, dessa vez, ela ainda me mostrou a boca cheia do meu esperar depois engoliu, saí­mos do chuveiro e fomos para a cama.


Peguei ela no colo, a conduzi até a cama, deitei minha ninfetinha, a posicionei de uma maneira que pudesse chupar sua rachinha, que já não era mais virgem, e iniciei linguando ela delicadamente, quando noto ela cravar as unhas no colchão e puxar o lençol da cama, se retorce e me pega nas orelhas, trança as pernas no meu pescoço e solta um urro, seu corpinho começa a estremecer e grita: "Ca ra lho Tio zi nho, que co i sa. má ra vi lho sa!!!


Novamente se entrega ao gozo logo no iní­cio do sexo oral, então me posicionei de modo que pudéssemos fazer um 69, fiquei por baixo e a coloquei sobre meu corpo, me encaixei de forma que ela pudesse sentar no meu rosto e comecei a chupá-la novamente, ela começa a gemer e requebrar na minha cara, pedi que me chupasse junto e iniciamos nosso primeiro 69, Duda se mostrava uma ótima boqueteira, não demorou muito e ela novamente gozou, outro orgasmo violento, a peguei no colo e virei ela de frente para mim, comecei a beijar, seus lindos seios, médios, durinhos, bicos enrijecidos, levemente marrons, e fui posicionando meu pênis para sua bucetinha, ela sentindo, começou o movimento da pélvis para poder absorver todo meu volume, no que a cabeça entrou, ela novamente tem outro orgasmo, aproveitei para poder introduzir todo meu pau nela, ela então ergue o corpo e começa a mexer para frente e para trás, para cima e para baixo, quando noto, já está cavalgando como uma amazona, nossos movimentos entraram em sincronia e chegamos ao orgasmo juntos, ficamos ofegantes, nos beijando e namorando, como um casal apaixonado...


Espiei o telefone e reparei que já estávamos no motel a quase 2h, nos ajeitamos e corremos para o mercado, comprar o que precisava e voltamos para casa.


Chegando, notamos que não havia ninguém em casa, fiquei meio receoso, será que haviam ido atrás de nós? Logo em seguida ouvimos barulho delas chegando, então perguntei onde estavam, então minha filha disse: "A Nathy esteve aqui e fomos com ela até a rodoviária, era cerca de uns 5 minutos de nossa casa, aquilo me aliviou...


Meu perí­odo na praia estava se encerrando, aprovei o restante dos dia e de lá segui para o interior visitar alguns parentes, mas não acaba por aqui...

*Publicado por ManoKsado no site climaxcontoseroticos.com em 21/01/20.


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