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Chupando no Vestiario

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 10/11/15
  • Leituras: 9923
  • Autoria: Duda_carioca
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Sempre fui muito "menininha" , na escola preferia brincar com as meninas à enfrentar as brincadeiras de lutinha e as disputas no futebol. Mas foi com meus 13 anos que percebi que meu lado menina não se resumia só ao meu jeitinho meigo. Tudo começou com o Rafael, era o garanhão da escola, a mulherada se derretia pelo moreno sarado. Pegava todas, a beleza só não chamava mais a atenção que sua fama de bad boy. Não era raro pega-lo nos cantos com as meninas e nem sempre só trocando beijinhos....diziam as más lí­nguas que até a professora de inglês já caí­ra na lábia do Rafa.

Rafa mal me notava, ele não tinha tempo pra olhar para uma bichinha juvenil. Mas naquela tarde no vestiário tudo mudaria. Eu sempre era o ultimo a me trocar, não suportava a zuação dos caras que muitas vezes me passavam a mão só para me humilhar. Naquele dia deixei que todos saí­ssem e fui tomar uma ducha pois haví­amos corrido durante a aula de educação fí­sica. Procurei o ultimo Box pois assim se entrasse alguém eu terá mais tempo para colocar a roupa.

E foi assim, tirei a roupa, abri o chuveiro e deixei a água cair ....eu não era sarado como Rafa e os outros caras, mas também não era nenhum magricelo desengonçado. Uma amiga dizia que eu tinha uma bunda bonita, que se fosse mulher faria sucesso....mal sabia ela!

Eu estava distraí­do com o barulho da água que não percebi a presença de mais alguém ...me assustei ao vê-lo na parede oposta sentado de cuecas, a perna entre aberta mostrava um volume considerável certamente o objeto de desejo de todas as meninas e de inveja dos machos de plantão. Senti um arrepio, puxei a toalha e tratei de enrolar na cintura...Rafa estava ali, continuava me olhando, era um olhar diferente ....guloso.

Eu tremia nervoso....e ele sabia disso. Caminhei até o banco onde minhas coisas estavam, precisava me secar mais não tinha posição....sabia que eles estaria me observando, de onde ele estava era possí­vel ver o que eu tinha de mais precioso.... mas não podia ficar molhado. Tentava me secar sem me expor tanto....não queria parecer oferecido.

Gelei ao sentir o calor do corpo dele junto a minha pele....

_quer ajuda aí­? Me perguntou com o voz rouca e insinuante....tremi mas ainda, o coração batia acelerado....as palavras não saiam....ele pegou a toalha da minha mão jogando-a sobre o banco....senti aquele volume pressionando minha bunda e a boca quente em meu ouvido....

_Nunca comi um viadinho sabia? Mas acho que vou abrir uma excessão.....

Gelei. Homem nenhum havia me tocado antes....tentei sair mas Rafa era mais forte.

_ Com medo? O Zezinho aqui é bonzinho....disse colocando uma anaconda pra fora da cueca....a cabeça grande, roxa soltava um lí­quido especo melado que ele passou na minha barriga....me jogou no banco sentado....podia sentir o cheiro daquele animal suado....senti aquele volume nos meus lábios , o gosto forte invadia minha boca....foi quase que instintivo...em poucos minutos eu já mamava direitinho provocando delí­rio no moreno.

Rafa gemia enquanto forçava mais ainda aquela pica em minha boca....não demorou e senti uma explosão na minha boca....o gosto ácido descia por minha garganta enquanto Rafa soltava um urro de prazer....lambi todo seu pau e corri para me vestir enquanto ele continuava extasiado sentado no banco. Não sei como consegui forças mas quando dei por mim estava em casa tomando banho....me sentia sujo. Mas não tirava aquele cara da cabeça.

Na manhã seguinte estava nervoso demais para ir à aula. Cheguei a ter febre. Eu tinha medo de chegar na escola e todos estarem comentando....dormi a tarde toda. Acordei com minha mãe me sacudindo eu havia um amigo meu me aguardando na sala.

Amigo? Eu só tinha amigas....me sentia fraco e minha mãe achou melhor manda-lo subir. Para minha surpresa minutos depois a porta abria, era Rafa.

_ E aí­ cara, você não apareceu na escola....saiu ontem correndo...

Eu não sabia nem o que falar. Balancei a cabeça, fiz sinal para que ele sentasse na poltrona do canto do quarto... ficamos ali mudos desviando os olhares.

_ Aqui sobre o que aconteceu.... eu nem quis deixa-lo terminar a frase.

_ Tranquilo cara já esqueci. Se foi por isso, já pode ir, e não vou falar nada com ninguém desencana.

Rafa levantou-se em minha direção, a porta do quarto abriu assustando os dois. Era minha mãe.

_ Meninos vou deixar esse lanche aqui para vocês, Edu, vou encontrar com seu pai e depois vamos ao cinema e jantar fora ah tem lazanha no forno...Fiquem bem e nada de ligar para as gatinhas heim ...tchau querido, tchau Rafael.

Rafael olhou pra mim com um sorriso sacana no rosto. _ Gatinhas?

_ Qual a graça? Perguntei de cara amarrada.

_Bravinho você heim! Taí­ estou surpreso!

_ Cara se você veio aqui pra me zuar, já fez seu papel ...

-Ei calma aí­....vim na paz!, achei que você pudesse ter faltado por causa do que rolou....

_Como você sabia meu endereço?

_ Quando a gente quer descobre....

Eu continuava sentado na cama...Rafa veio de mansinho se aproximando.

Eu não sei muito bem como as coisas aconteceram mais quando percebi estava abocanhando sua pica novamente...sentia sua respiração ofegante, seu gemidos roucos .....eu estava ali no meu quarto, na minha cama com o cara mais cobiçado da escola. Talvez isso tenha me levado para as nuvens estávamos ali totalmente pelados mal me dei conta de que em frações de segundos minha "inocência" estaria perdida entre um grito de dor e um grande gemido de prazer.

Aquela pica cabeçuda veio tomando parte de cada centí­metro de um caminhozinho quente e apertado, enquanto minhas lágrimas de dor e prazer desciam eu podia sentir o coração de Rafa acelerado, ele puxava minha cintura mordia minhas costas ....e ia me arrombando. Nossos corpos estávamos engatados, me senti uma cadela ele socava todo seu prazer até que estremecemos juntos .....nossos corpos suados caí­ram ele ainda em cima de mim cravava a unha em minhas costas ainda se contorcendo eu sentia todo seu leite preenchendo o buraco que ele alargara. Meu quarto cheirava a homem....tomamos uma ducha demorada ele mais uma vez me enrabava com vontade....nos vestimos ele se divertia com o fato de eu não conseguir sentar direito....era a dor mais prazeirosa que alguém poderia sentir. Nos despedimos ali, sem muitas frescuras .



*Publicado por Duda_carioca no site climaxcontoseroticos.com em 10/11/15.


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