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M Diário 20 - Tio e sobrinho

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 30/01/20
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  • Autoria: Gallega
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No domingo acordei com um gostinho de quero mais. Deitada de bruços observo na cama ao lado a Lu com um sorriso e passando os lábios nos dentes. Leio seus lábios soletrando palavras para ninguém ouvir, que me fazia entender o que ela queria e certamente que sabia que poderia se repetir.


- Delí­cia. Gesticulando com os lábios.

- Você é uma louca. Respondo da mesma forma.

- Te quero não importa quando. Repetindo a frase que conseguiu me seduzir.


Dei um sorriso me espreguiçando, empinando o bumbum que a camiseta não cobria mostrando somente o vezinho da calcinha que sumia entre os glúteos.

Levantei e fui para o banheiro e logo chega ela para sussurrar no meu ouvido só para me enlouquecer.


- Não me provoca.

- Da próxima vez vou saber o que essa bunda é capaz. Fala ela baixinho no meu ouvido.


Saí­mos algumas vezes e minha curiosidade foi o motivo para fazer loucuras. Pois suas histórias ví­vidas com mulheres e homens transformou a minha curiosidade em desejo.


Mais isso foi mais adiante, meu interesse no momento era o Vitor, estava um pouco louca por ele e principalmente pelas idéias que colocava em nosso relacionamento. Estava me deixando ainda mais louca por sexo, pois as ideias ficavam em meus pensamentos imaginando tudo acontecer.


No final de semana após o carnaval, mais precisamente no domingo a noite voltei a falar com ele. Tinha saudades, sim.


Mais tinha que botar em prática certas idéias. Claro que não queria botar pressão para ter ele próximo de mim e sim apimentar nossa relação.


- Boa noite loirinha delí­cia, como tem passado.

-* Vou bem e você.

- Bem também, como foi o carnaval?

- * Foi ótimo, curti muito.

- O que fez de bom, pode me contar?

-* Curti um carnaval de rua e clubes. Certamente queria saber dos detalhes, com quem andei essas coisas. Disse que saí­ com umas amigas.

-* E você o que fez, não me diga que trabalhou.

- Brinquei um dia e o restante compromissos.

-* Posso te fazer uma pergunta Vitor, gostaria que fosse sincero. Pergunto.

- Claro, pode perguntar.

-* Vitor, você é casado? Notei que a resposta foi um pouco mais demorada.

- Isso faria diferença. Pergunta ele, que ao meu ver seria um sim, mais queria a resposta.

-* Depende Vitor, mais queria saber.

- Depende de que. Pergunta ele.

-* Quem perguntou fui eu, gostaria que me respondesse.

- Sim, sou casado. Me desculpe se não te falei.

-* Ví­tor, eu desconfiava que você era casado desde o primeiro dia lá no clube. Lembra? Mas tinha que saber de você.


Com está resposta ele saberia, se fiz o que fiz. Sabendo que ele era casado, era pra saber que eu era seu brinquedo ou estaria apaixonada. Bastaria pensar e tirar as conclusões.

-* Agora se você quiser continuar saindo comigo algo vai ter que mudar.

- É mesmo, o que precisa mudar?

-* Olha Vitor, tem que cumprir o que prometeu.

- Oque te prometi?


Minhas perguntas e respostas certamente estavam deixando ele confuso, com dúvidas, sobre nosso relacionamento.

Eu estava rindo sozinha, não me importava se era casado, se quisesse compromisso teria um namorado.

Era hora de comandar e apimentar nossa relação, pois estava com um cara de rola deliciosa, louco pra meter e com ideias pra lá de excitante.


-* Sim, você me fala no ouvido suposições de outros em nosso relacionamento enquanto transamos, isso tem que acabar.

- Tudo bem não comento mais. Responde ele.

-* Tenho duas exigências.

- Pode dizer. Responde ele.

-* A primeira é que na próxima vez que sairmos você vai ter que conseguir essa pessoa e a segunda vai ser pior.

-* Você é que vai ser chupado e vai mandar ele meter em mim e quando ele for gozar vai mandar ele lambuzar minha carinha pra você assistir. Se não for assim vai ser a última vez e sua loirinha vai procurar um que faça.

-* Estamos entendidos?

- Porra, kkkkk você é muito louca.

- Estava pensando um monte de coisas nada ver.

- Sabe o que pensei, que não iria sair mais se não me separasse.

- Então você realmente quer outra rola.

-* Confesse que você sente tesão quando pensa em me dividir com outro Vitor.

- Vou confessar que gosto de uma boa sacanagem e me sinto bem a vontade em te dividir com alguém.

- Está muito safada, sabia?

-* A culpa é sua, não mandei dar idéias. Agora se vira e falo sério mesmo, vai ser a última e arrumo outro que cumpra o que fala.

- Tá bom, vou ver o que faço. Mais tem alguma sugestão ou de como poderia ser?

-* Não, mais capriche na escolha não quero me decepcionar.

- Fica tranquila, acho que sou mais gostoso do que o convidado mais vai adorar.

-* Então tem alguém em mente.

- Sim tenho.

-* Porque diz que vou adorar? Pergunto para saber detalhes do escolhido.

- Deixa esses detalhes pra depois. Responde cortando a conversa.


Estava disposta a fazer o que desejava e o Vitor com certeza não iria perder a oportunidade. Sentia nas conversas que fantasiava em me dividir com outro. E sabe de uma coisa, estava amando ter o conhecido.


-* Vitor, Isso é fetiche ou da mais tesão.

- Como te falei, gosto de uma boa sacanagem. O importante é que os dois queiram, não seja nada forçado, teve os comentários e os dois toparam.


Estava adorando, até que enfim alguém com a mente aberta. Sem ciúmes bobos para atrapalhar um relacionamento que visava apenas sexo.


Depois de muita conversa o combinado seria onde começou essas idéias. Na praia onde estava de férias e de preferência atrás do quiosque abandonado.


Em uma quinta feira a noite iria rolar o encontro, me pedindo para ir com o shortinho. Não iria com o mesmo, fui em uma loja de departamentos e comprei um short de pijama no tamanho P, que já ficaria pequeno, mais uns cortes e estava pronto.


No dia ele me pega próximo a minha casa, sem muita produção, somente uma mini blusa e saia com o shortinho por baixo. Fomos em direção a mesma praia do quiosque abandonado.


A idéia era começar com o Vitor e alguém iria chegar para nos surpreender, para ser convidado a participar. Não estava acreditando no Vitor que dizia estar tudo certo.

Eu estava tranquila, tinha saudades do Vitor e louca pra dar, chupar, ser possuí­da por aquele gostoso de rola grossa. Mais um pouco ansiosa pra saber quem seria a pessoa, que pra mim seria um estranho.


Ao chegar deixei a saia dentro do carro, Vitor pega no porta malas uma cobertura de espreguiçadeira a colocou enrolada debaixo do braço e seguimos pela praia.


Ao contrário da primeira vez a praia estava deserta, fomos em direção ao lugar combinado, com o Vitor fazendo comentários.

- Esse short deixa qualquer um louco sabia. Fala ele.

-* Sim eu sei, por isso quero andar na sua frente pra te enlouquecer.

-* Será que ele vai gostar Ví­tor de me ver assim.

- Não tem quem não goste. Responde.

- Afinal, de quem é essa bunda deliciosa? Pergunta ele me devorando com os olhos

-* Hoje Vitor?

- Hoje e sempre.

-* Sempre será sua. Vai querer dividir com alguém?

- Safada, acho que não.


Chegamos perto do quiosque não vejo ninguém, fomos para atrás dele. O local está mais claro, quando Vitor larga o que tinha e me abraça por trás. Me torno mais uma vez uma presa fácil, pra ele e para quem estaria por vir. Enquanto suas mãos me tocam acariciando meus seios e minha boceta eu colo minha bunda no seu pau duro dentro da bermuda.


De novo estou com as mãos na parede, me segurando na ponta dos pés. Enquanto sua mão no meio das minhas pernas toca o pequeno short enfiado na minha bunda.


Levantei os pés para ele deixar somente com a mini blusa, me viro e fico de joelhos sobre o colchonete. De pé na minha frente ele tira sua bermuda para colocar na minha boca sua rola grossa que parecia querer explodir de tão dura.


Chupava por inteiro e também suas bolas bem depiladas. Deixava minha saliva para babar aquela rola deliciosa, quando escutei um oi.

Me assustei com o Vitor me segurando pelo cabelo e falando:

- Calma, calma é o convidado.

- E aí­ Rafa, quer participar?

- Claro. Responde o tal de Rafa.

Olhei para trás lá estava ele, sem camisa, magro tirando a parte de baixo.


Vitor me manda continuar na mesma posição de quatro, chupando ele agora de joelhos e me segurando por trás da nuca. Sinto toques de mãos na minha bunda, fico tranquila afinal esperava isso acontecer e era conhecido do Vitor.


Meu instinto de puta tomava conta dos meus pensamentos, era o que eu estava esperando, outro macho me fodendo enquanto mamava aquela rola grossa.

Então era relaxar, empinar a bunda e ser fodida pelos dois. O suposto convidado começa a pincelar minha boceta e vai metendo incentivado pelo Vitor.


- Mete Rafa, ela adora. Comenta Vitor

- Isso, mete nessa gostosa e não esqueça que ela quer que goze na boquinha. Comenta Vitor ao amigo.

- Opa, na boquinha que delí­cia.

- Vocês estão me deixando ainda com maí­s tesão. Comenta o Rafa me fodendo enquanto Vitor não tira a rola da minha boca.

- Sim, lambuza esse rostinho de porra. Fala Vitor ao amigo com um tom que parecia adorar me ver na rola de outro.


Ele metia gostoso na minha boceta, tirava e colocava até me socar rápido e falar que iria gozar. Vitor manda me virar para ficar de frente para o amigo.

Ainda de quatro Vitor com uma das mãos enrolada pelos meus cabelos puxa, forçando minha cabeça para trás encostando minha boceta no seu pau.


Vejo seu amigo punhetando na direção do meu rosto, com a lí­ngua fora da boca esperei um jato que em nossos comentários entre eu e o Vitor iria lambuzar meu rosto.

E veio como eu esperava se espalhando pelo meu rosto.

-* Issoooo, safado. Falo para o Vitor ouvir e completo pedindo ao amigo.

-* Fode minha boca vai. Falei pra ele com uma vontade louca de sentir seu pau dentro da minha boca e me lambuzar ainda mais.


Vitor agora atrás de mim mete na minha boceta, para me foder com sempre fez, socadas fortes e firmes. Com certeza com mais tesão, por tudo que estava rolando. Eu gemia com a boca abafada pela rola do amigo escutando alguns comentários sobre mim.


- Delí­cia né Rafa é ou não é uma gostosa? Pergunta o Vitor ao amigo.

- Sim. Responde o amigo talvez um pouco tí­mido em falar algo.


Mais eu estava sem nenhuma vergonha, mamava aquela rola que amei por não ter pelos em nenhum lugar e no meu ver de tamanho normal. Estava no paraí­so me lambuzando com a porra do meu rosto misturado com a minha saliva que fazia questão de deixar naquela rola.


Isso me deixa louca de tesão, querendo ser cada vez mais aquela puta ordinária que o Luiz a tempos atrás fez entender que eu era.


O Vitor com aquela rola deliciosa continua metendo forte, começa a meter seus dedos no meu cuzinho, me fazendo enlouquecer. Com certeza eu iria gozar, seria difí­cil segurar tanto tesão.

Tirei a boca da rola do seu amigo, em um dos poucos momentos que consigo respirar, encostei meu rosto no seu abdômen puxando ele pra perto, empurrando minha boceta contra o corpo do Vitor. Queria sentir bem fundo aquela rola que me enlouquecia cada vez que me fodia. Os dois viram e sentiram meu corpo tremer, com dificuldade de conter meus gemidos pois o Vitor diferente do Rafa não para de meter na minha boceta.


Volto a chupar seu amigo, o Vitor em seguida diz que vai gozar me puxando para ficar de joelhos e ele de pé apontando sua rola também na direção do meu rosto.


- Quer porra na cara então pega sua safada. Fala ele com um tom de vós alto esbravejando.


Sinto seu esperma quente tocar meu rosto e minha boca com força, era eu uma putinha que necessitava de tudo aquilo. Com o rosto todo melado sentia o cheiro e o gosto dos hormônios dos dois. Com o Vitor de pé voltei a chupar sua rola e agora sem babar, queria o restinho de porra, daquela rola grossa, até ele tirar e bater com ele no meu rosto.


O Rafa se aproxima e faço o mesmo, fico entre os dois para realizar uma fantasia que a muito tempo desejava repetir. De joelhos sendo observada de cima por dois tarados que me viam "devorar" seus membros até decidirem que estão satisfeitos.

Vitor é o primeiro a sair de trás do quiosque, bota sua bermuda e vai até a areia. O Rafa me pega pela mão me ajudando a levantar. Pegou sua camiseta e falou que podia me limpar com ela.

Me limpei e a entreguei toda enrolada.


Gentil ou pretexto para me dar um beijo.

Um beijo como poucos me deram, como poucos tem esse desejo de sentir o gosto de uma boca depois de a ter lambuzada pelo seu sêmen.

Depois de a ter dividido com o amigo, em um boquete maravilhoso, me mostrou que tinha muito tesão pelo que fazia.


Colocamos nossas roupas, e saí­mos caminhando pela areia fina.

Vitor nôs esperava próximo, me apresenta seu amigo que na verdade é seu sobrinho, filho do seu irmão mais velho.

Rafa como era chamado pude observar e classificar o conjunto da obra como lindo. Tinha cabelos pretos, olhos castanhos, corpo atlético e pouco mais alto do que eu, dois anos a menos do que eu na época.


Continuamos a caminhar em direção ao carro com os dois alguns passos atrás, não conseguia escutar mas cochichavam algo, seus olhares não disfarçavam.

Me olhavam da cabeça aos pés mais minha bunda era o alvo, principalmente o Vitor que poucas vezes não esteve dentro dela. Com o shortinho vou rebolando, certamente o Rafa não tinha visto como se encaixava no meu corpo.


Até queria dar um mergulho nua, para tirar do meu corpo o cheiro gostoso do esperma que os dois presentearam meu rosto.


Apesar de não ver ninguém por perto não tive coragem de ir até a água nua, devido a praia está iluminada pelas luzes dos postes.


Entrei até a cintura, lavei meu rosto pois não tí­nhamos nem uma toalha e minha saia estava no carro que a coloquei tirando o short e o deixando na calçada.


Por mim estava tudo bem se me levassem para outro lugar pra continuar. Estava satisfeita,

mais também disposta a cometer mais loucuras.

Nôs despedimos e fui embora com o Vitor.

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 30/01/20.


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