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Uma casadinha especial - 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/03/20
  • Leituras: 5738
  • Autoria: new_lorde
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By César


Gosto muito de ler contos eróticos, mas confesso acreditar que a grande maioria não passa de imaginação das pessoas, algumas até muito boas. Tive e tenho uma vida liberal. Participei de Swing, tenho amigas casadas com as quais me relaciono e até mesmo já fui coadjuvante de ménage. Tenho um amigo e junto com ele já fizemos muitas festinhas sacanas. Ele, assim como eu, também é casado, mas nossas esposas são caretas demais para aceitarem um casamento liberal. Recentemente ele se envolveu numa nova aventura e, ao me contar eu perguntei se poderia compartilhar isso com muitas outras pessoas, escrevendo e publicando o ocorrido. Ele achou a ideia interessante, desde que os nomes fossem trocados, preservando assim a privacidade dos participantes. Ele me contou todos os detalhes e eu escrevi o conto. Antes de publicar, sentamos novamente revisamos cada linha, ajustando um detalhe ou outro. Terminada a revisão tive sua autorização para publicar e aqui segue um fato real, como sendo ele o narrador.


Sou casado, 58 anos e trabalho para uma consultoria, cujo foco é atender empresas com processos de transformação. Recentemente recebemos o contato de uma empresa, que tem por objetivo melhorar sua qualidade e produtividade. Marcamos uma visita na empresa e, após um breve contato com a pessoa responsável por nos atender. Acertado os detalhes, agendamos uma data para a realização de um diagnóstico mais detalhado. Seria um evento de três dias. Pontualmente na data combinada lá estava eu. Fui conduzido para uma ampla e confortável sala, onde aconteceria a reunião de abertura dos trabalhos. Aos poucos os participantes foram chegando. De onde eu estava sentado, era possí­vel ver as pessoas adentrando à sala e qual não foi a minha surpresa, ao ver chegar uma loira linda. Alta, cabelos compridos, um corpo bem definido, aparentando uns vinte e oito anos ou pouquinho menos e não pude deixar de olhar para ela de uma forma mais incisiva, pois é o tipo de mulher que chama a atenção. Notei que ao retribuir meu olhar, ela também esboçou um leve sorriso que, naquele momento, entendi apenas como gentileza. Começada a reunião o representante da empresa fez as apresentações, foi quando fiquei sabendo o nome da loira: Luciana, responsável pelo RH. Ao me dirigirem a palavra, fiz um breve relato das etapas a serem cumpridas, explicando os critérios que seriam adotados e as áreas a serem visitadas, incluindo também o RH e falei isso olhando diretamente para a Luciana, que respondeu:

- Será um prazer recebê-lo.

Quando ela falou prazer, minha barriga até encolheu com meu pensamento de ter realmente prazer com aquela deusa, mas logo dissipado, pois vi a aliança em sua mão esquerda, o que dizia ser aquela gostosura uma mulher casada. Terminada a reunião seguimos para o iní­cio aos trabalhos. Perto do horário de almoço, a pessoa que me acompanhava recebeu um telefonema. Ao terminar de falar, disse que ocorreu um imprevisto de ordem pessoal e teria que fazer uma viagem, mas que os trabalhos não seriam interrompidos. Ele falaria com a Luciana e ela se encarregaria de me acompanhar no almoço. Falei para ele ficar tranquilo e que fosse resolver seus problemas. Perto do meio-dia a Luciana veio até onde estávamos e falou:

- Nosso horário de almoço é das doze às treze horas, mas fique à vontade para dizer quando quiser ir.

Olhei para aquele monumento de mulher e pensei com meus botões: "Quero ir sim, mas é para um almoço executivo com você". Ao ter esse pensamento meu pau deu sinal de vida, estufando levemente a minha calça. Deixando o pensamento de lado, eu disse que deverí­amos respeitar os horários da empresa. Ela então pergunta o que eu gostaria de comer. Mais uma vez meu pensamento devasso falou mais alto: "você gostosa". Controlei-me e falei que deixaria a critério dela a escolha. Ela então sugeriu que fossemos um dos Shoppings da cidade, pois lá haveria várias opções, além de ser um local que ela particularmente gosta muito de ir. Achei ótima a ideia, pois também conheço o local. Saí­mos em direção ao estacionamento da empresa e, agora caminhando mais perto dela pude sentir seu perfume delicioso. Fomos no seu belo e confortável carro do ano. Ela usava um vestido pouco acima do joelho, com um decote discreto, mas que deixava ver seu colo lindo, prenúncio do que deveria ser, com certeza, um belo par de seios. Entrando no carro, não pude deixar de notar que seu vestido subiu um pouco além do normal, deixando à mostra parte de suas coxas, mas em momento algum ela fez qualquer tentativa em cobrir essa deliciosa visão. Fomos falando sobre amenidades, já que o shopping não ficava longe do seu local de trabalho. Lá chegando escolhemos o restaurante e nos sentamos numa mesa mais ao fundo, onde tinha menos movimento. Fizemos o pedido e logo que o garçom se retirou fiz um elogio a ela:

- Luciana, perdoe meu atrevimento, mas não posso deixar de comentar como seu perfume é delicioso, parabéns.

Ela deu um sorriso lindo e disse:

- Não perdoo por você ter notado apenas meu perfume.

Por uns instantes fiquei meio sem saber o que fazer ou falar, mas meu pensamento rápido agiu:

- Claro que não foi apenas no seu perfume que notei, mas vejo que usa uma aliança na mão esquerda, logo é casada.

Ela olhou fixamente nos meus olhos, deu uma piscadinha e disse:

- As mulheres casadas não podem ser elogiadas?

Aquilo soou como um sinal verde para mim e arrematei:

- Não só podem como devem, mas eu respeito os limites e jamais quero ser visto como inconveniente.

Ela de novo olhou bem para mim e disse:

- Fique tranquilo, pois você não será inconveniente.

Confesso que a sua ousadia e objetividade tirou um pouco do meu chão, afinal não é tão comum encontrarmos mulheres com este perfil. Sem perder a oportunidade eu também ousei:

- Já que me deu essa liberdade, confesso que desde o primeiro momento que você entrou na sala de reunião notei sua beleza, que foi ratificada ao entramos no seu carro, pois não pude deixar de notar suas belas pernas, parabéns.

Ela sorriu de novo e disse:

- Agora sim está perdoado, pois eu também gosto muito das minhas pernas, modéstia à parte acho que elas são bonitas, assim como te achei um homem interessante, gosto de cabelos grisalhos.

Nossa conversa foi interrompida com a chegada do almoço. Durante o perí­odo em que ficamos degustando aquela refeição, trocamos algumas confidências pessoais. Falei que era casado há trinta e sete anos, três filhos, dois casados e que depois de tantos anos o casamento vira mais amizade que qualquer outra coisa. Ela disse que era verdade, pois tinha amigas nessa condição e acontecia o mesmo com elas. Ela contou que tinha dado muita sorte, namorou quatro anos e está há nove casada com um homem maravilhoso, não têm filhos ainda e ambos buscam alternativas para não deixar o casamento cair na rotina. Falei que este deveria ser o objetivo de todo casal, mas são poucos os que conseguem. Perguntei se seria muita indiscrição da minha parte perguntar o que faziam para manter esse astral em alta e ela disse:

- Cumplicidade, confiança, liberdade e muito sexo.

Agora foi minha vez de olhar nos seus olhos e dizer:

- Luciana, com todo respeito, seu marido é mesmo um cara de sorte, pois com uma mulher como você eu também iria querer muito sexo.

Nós dois demos uma risada gostosa e infelizmente não dava tempo para mais nada, pois nosso tempo estava no limite. Levantamos para sair, agradeci ao almoço e ela falou:

- Rafael eu que agradeço pela companhia deliciosa que tive, você é um homem interessante.

Após dizer isso aproximou seu rosto do meu beijou-me, só que o canto da sua boca tocou de leve o canto da minha. Ai que vontade eu tive de naquele mesmo momento agarrá-la e beijar sua boca com vontade, mas estávamos em local público e isso não convinha. Ao retornamos para a empresa ela falou:

- Amanhã repetiremos o dia de hoje.

Disse isso com um leve piscar de olhos. Retribuí­ a piscada e disse:

- Acredite que será um grande prazer.

Dei continuidade aos meus trabalhos e assim transcorreu o resto do dia. Ao final da tarde, na hora da saí­da, a Luciana veio se despedir e disse que estava ansiosa pelo segundo dia de trabalhos. No dia seguinte cheguei à empresa no horário combinado e tudo transcorreu na normalidade até chegar a hora do almoço. Novamente fui almoçar com a Luciana e neste dia ela usava saia e blusa. De novo ao entrar no carro sua saia subiu e novamente expôs aquelas coxas lindas e até um pouco mais, pois a saia era justa. Esperei ela sair pela portaria e então não perdi a oportunidade:

- Luciana, já que ontem você deu sinal verde, hoje não vou perder a oportunidade e admitir que você tem pernas lindas, pois não consigo tirar os olhos dela.

Ela sorriu, sempre prestando atenção ao trajeto, mas disse:

- Pode olhar à vontade, afinal não tira pedaço algum.

Sentindo um clima favorável eu disse sorrindo:

- Olhar é parte do desejo, vontade mesmo é tocar para ver se são de verdade.

Ela respondeu:

- Se prometer não deixar marca pode tocar e verá que são de verdade.

Nesse instante virei meu corpo um pouco de lado, estiquei meu braço e coloquei minha mão na sua coxa. Percebi um leve tremor no seu corpo quando a toquei. Que pele lisinha, quente e macia. Sedosa, pele de mulher que sabe se cuidar. Fiquei alisando e só esperando que ela dissesse alguma coisa, como não disse fui ficando mais atrevido. Passei minha mão no meio das suas coxas e nesse momento senti que ela abriu um pouco suas pernas, sinal de quem aprova o contato. Notei sua respiração ficar mais pesada, assim como a minha também ficava. Aquela situação era extremamente excitante, eu estava de pau duro dentro da calça. Sem falar nada fui avançando o sinal e toquei sua calcinha. Com o dedo pude sentir que já estava úmida. Seu calor era sensí­vel ao meu toque e nesse momento ela disse:

- Ai Rafael para, senão invés de irmos ao shopping eu quero ir a outro lugar e agora não temos tempo.

Voltei a raciocinar com a cabeça de cima e parei. Chegamos ao shopping e novamente fomos ao mesmo restaurante, pois era tranquilo e sem tumulto, só que desta vez sentei ao seu lado e não de frente. A mesa era de canto, o que nos proporcionava certa privacidade. Fizemos o pedido e começamos a conversar enquanto ao vinha. Falei o quanto ela mexia comigo e o tanto de tesão que estava sentindo. Perguntei se podia me expressar sem pudores ou ela tinha algum preconceito. Ela disse que eu deveria falar abertamente, que era totalmente liberal e assim ela também não teria receios na forma de se expressar. Adorei sua resposta e disse a ela:

- Lu, quando estávamos no carro meu pau ficou totalmente melado de tesão por você.

Ela olhou para mim, colocou sua mão na minha perna e disse:

- Seu cacete ficou melado e você sentiu com seu dedo que minha bucetinha também ficou, estou cheia de tesão por você.

Dizendo isso ela apertou minha perna e deslizou sua mão até meu cacete, que estava duro, apertou-o dizendo:

- Ai que tesão Rafael, quero sua rola me fodendo.

Logo nossos pratos chegaram e tivemos que parar, mesmo porque, ainda que o tesão fosse enorme, tí­nhamos nossos compromissos à tarde. Durante o almoço comentei que ela havia dito sobre liberdade no casamento, pedi que ela explicasse. Contou-me então que ela e o marido Daniel têm um casamento liberal e aberto, são praticantes do swing e tudo isso que estava acontecendo o marido já sabia e saberia se algo a mais vier acontecer. Que ele havia dado liberdade dela sair com alguém que lhe despertasse o desejo. Contou-me também que o marido sente um enorme tesão em exibi-la, principalmente quando vão às casas de Swing. Certa vez compraram um biquí­ni fio dental que deixava sua bundinha totalmente exposta, mas o mal tempo não ajudou e não conseguiram ir à praia. Aquelas revelações todas me deixaram num total estado de êxtase, meu pau estava permanentemente duro e falei isso a ela. A toalha da mesa cobria nossos corpos e ela disse:

- Quero sentir se está duro mesmo.

Nisso ela enfiou a mão por baixo da mesa, alisou por cima da calça e falou:

- Ai que delí­cia... Queria senti-lo todinho dentro da minha boca agora.

Nisso ela ficou mais ousada e começou a baixar o zí­per da minha calça. Eu dei um jeito de ajudar e logo meu caralho estava para fora e ela alisando. Estava muito melado. Ela alisou bem o melzinho, largou meu cacete, levou o dedo até a boca e lambeu:

- Ai tesão, que loucura deliciosa, quero foder com você, já falei para o meu maridinho que se der amanhã chego mais tarde em casa.

Perguntei se aquilo era um convite e ela disse que era uma intimação. Desnecessário dizer que aquilo mexeu ainda mais com minha libido e disse que no dia seguinte talvez eu terminasse a auditoria até o horário do almoço, ficando a tarde livre. Ela então falou que iria arrumar uma desculpa e teria a tarde livre para ficarmos juntos. Terminado o almoço fomos embora. No caminho da empresa, um pouco antes de chegar lá, ela para o carro numa rua mais deserta, solta o cinto de segurança, puxa minha cabeça e me beija. Mete sua lí­ngua na minha boca, suga e lambe com sofreguidão dizendo:

- Amor, amanhã serei sua putinha bem vadia e lá do motel vou ligar para o meu maridinho e contar a ele como é bom foder com outro macho, sei o quanto ele fica tesudo sabendo que está sendo feito de corno.

Fomos embora. Não preciso dizer como foi terminar esse trabalho. As horas não passavam, meu pensamento era mais na Luciana do que no trabalho, mas meu lado profissional também falou alto e concluí­ com sucesso essa atividade. No dia seguinte, logo pela manhã, a Luciana veio perguntar que horas eu iria ao RH. Falei que por volta das dez horas. Ela agradeceu, deu um sorriso e saiu. Dez horas lá estava eu no RH. Durante toda a entrevista nossos olhares eram cúmplices. Por um momento ficamos a sós e eu aproveitei para perguntar:

- Arrumou a desculpa para sair mais cedo?

Ela fez sinal que sim com a cabeça e disse:

- Falei para a Diretoria que iria te levar para almoçar e de lá resolver algumas pendências particulares, tenho crédito com eles, afinal são cinco anos que me conhecem.

Terminei no RH já eram onze horas, até as onze e trinta organizei as minhas constatações e preparei o resumo para ser apresentado na reunião e encerramento. Após a reunião, assim como nos outros dias, saí­mos eu e a Luciana para o almoço, que, com certeza não seria no restaurante do Shopping.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 13/03/20.


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