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Uma casadinha especial - final

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 17/03/20
  • Leituras: 7975
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Depois que a Luciana me conheceu, fiz com que ela abrisse os olhos para um novo horizonte de possibilidades no sexo, inclusive a de ser ativa com o marido, mas outras possibilidades estavam se encaminhando, o que seria...


Mudando a atitude


Desde a última vez que encontrei a Luciana, já se passaram quase dois meses. Neste perí­odo foram uns poucos telefonemas, mas notei uma atitude totalmente diferente da Lu. Em um dos telefonemas ela disse:

- Rafael, que delicia você ter me aberto os olhos para esta nova modalidade de prazer, estou amando.

Perguntei por que, e ela me contou:

- Me libertei totalmente daqueles preconceitos antiquados que eu tinha e hoje me sinto outra mulher, assim como meu marido, aliás, ele agora é a minha Daniela.

Quis saber mais detalhes, mas ela disse que naquele momento não podia, mas que na sexta-feira seria feriado e eles ficariam em casa, portanto estava me convidando para passar o dia com eles, quando me contaria como sua vida mudou e também conhecer a Daniela. Como minha agenda estava vazia aceitei de imediato e marcamos para as dez horas. Na sexta às dez horas lá estava eu. Levei flores para a Luciana e uma garrafa de vinho para o Daniel, ou seria Daniela? Toquei o interfone eles atenderam e abriram o portão automático. Caminhei em direção à porta de entrada, que se abriu quando me aproximei. Ao entrar na sala tive uma visão maravilhosa, a Lu vestia um shortinho extremamente curto que deixava metade da sua bundinha aparecendo e uma camiseta regata bem cavada e decotada, o que fazia seus seios ficarem quase expostos. Dei as flores para a Lu e o vinho para o Daniel. Ela então colocou as flores sobre a mesa, veio em minha direção, colocou seus braços ao redor do meu pescoço e disse:

- Meu gostoso estava morrendo de saudade e tesão de você.

Nisso cola sua boca na minha e inicia um beijo de lí­ngua delicioso. A Princí­pio, sem saber ao certo o que fazer, fiquei estático, mas como ela continuou enlacei seu corpo com meus braços e correspondi ao beijo. Percebi que o Daniel foi colocar o vinho na adega e só quando ele voltou foi que a Luciana, ainda abraçada comigo falou:

- Rafael, este é o Daniel, meu marido corninho que adoro.

Estiquei a mão para cumprimentá-lo e acabou num abraço também com ele dizendo:

- Rafael, é um prazer recebê-lo em nossa casa, a Lu só fala bem de você.

Agradeci o elogio e falei que ela é uma mulher excepcional e ele tinha muita sorte em tê-la como esposa. Perguntaram o que eu queria beber e como o dia estava quente optei por cerveja, no que eles também acompanharam. Fizemos um brinde à nova amizade que se iniciava e nos sentamos no sofá. Olhei para a Luciana e falei:

- Lu, que surpresa boa te ver assim, nem parece aquela mulher do nosso último encontro há pouco mais de dois meses.

Ela deu um sorriso lindo, olhou para o marido, depois para mim e disse:

- E não sou mesmo Rafael, depois daquela nossa conversa eu e o Daniel conversamos muito, colocamos todas nossas fantasias para fora, aliás, mais ele do que eu e começamos a vivê-las intensamente, você abriu meus olhos no nosso encontro.

Falei que ficava feliz, mas queria saber as novidades. Ela então falou:

- Você fica aqui na sala por uns instantes enquanto eu e o Daniel vamos até o quarto e já voltamos, aí­ sim vamos te contar tudo.

Levantaram-se e saí­ram da sala. Foi quase uma hora de espera e quando retornaram à sala eu quase caí­ do sofá, a Lu trazia pela mão seu marido vestido de menina e falou:

- Lembra que te falei da Daniela, pois bem aqui está.

Ele, ou melhor, agora ela também, vestia um corpete branco, a calcinha fio dental mal cobria seu "grelo", meias 7/8 na cor lilás presas nas ligas do corpete, sandália de salto alto e toda maquiada. Um detalhe importante, também estava depilada nas pernas, coxas, axilas, enfim, uma perfeita menina vestida a caráter de uma putinha. A Lu fez com que ela desfilasse para mim e, pela habilidade com que andava com a sandália, isso já vinha acontecendo fazia algum tempo. Fez a Daniela se virar para mostrar a bundinha e como estava bem perto não resisti a tentação e acariciei aquela bundinha lisa que era muito parecida com a da própria Lu. As duas sentaram-se à minha frente e a Luciana falou:

- Agora sim vamos te contar como tudo mudou aqui em casa e para melhor".


A Luciana narrando.


Depois do nosso último encontro, voltei para casa disposta a encarar toda aquela situação de forma diferente. Se ia conseguir ou não, só o tempo diria, mas ia tentar. Deixei de lado os tabus com os quais convivi e abri espaço para meu lado mais devasso. O primeiro passo seria conversar com o meu marido e verificar o universo das suas fantasias. Sentamos para dialogar, como você havia sugerido, sem tabus, sem restrições, jogo totalmente aberto e principalmente sem pré-julgamentos. Num determinado momento perguntei o quanto ele sentia prazer em dar o cu para mim, assunto que até então eu havia evitado. No começo ele deu uma retraí­da, mas lembrei que era jogo aberto, então ele disse que gostava muito de sentir-me como dominadora e adorava quando eu metia o dedo no seu cuzinho. Admiti que a princí­pio fiquei um pouco chocada, achando que era coisa de viado, mas depois que conversei com você entendi que poderia ser uma variante do prazer e eu mesma estava adorando essa coisa de inversão dos papéis. A partir daí­ comecei a evoluir nessa questão da posse, e passei a usar também os nossos brinquedinhos e o safado do meu marido guloso, acolhia com prazer o consolo no seu rabo. Certo dia, quando eu o comia de quatro, falei que estava delicioso, mas que gostaria de um novo aperitivo, que ele vestisse uma das minhas calcinhas. Sem esperar resposta, tirei o consolo do seu rabo, peguei uma calcinha tipo fio dental e vesti nele. Coloquei o vadio de quatro novamente, puxei o fiozinho de lado e soquei o consolo no seu cu. Ele rebolava feito uma putinha no cio. Neste dia resolvi que meu marido seria a minha putinha, mas para isso precisava de um nome e escolhi Daniela. A coisa foi evoluindo e nós dois curtindo cada nova situação que viví­amos. Eu já não tinha nenhum tipo de preconceito, muito pelo contrário, agora incentivava minha putinha a ser cada dia mais uma menina devassa. Saí­amos para o shopping comprar lingeries e escolhí­amos para ambas. Levei a Daniela numa loja de sapatos e a fiz experimentar as sandálias que ia comprar. A atendente nos olhava de rabo de olhos, mas manteve-se discreta. Tudo isso cada vez mais aumentava o nosso tesão. Meu marido tinha assumido o papel de Daniela, mas também cumpria com seu papel de macho, pois adoro uma rola. A Daniela passou a dormir de camisolinha, baby doll, calcinhas e às vezes eu metia o consolo no seu rabinho e ficávamos de conchinha. Chegávamos a dormir assim. Passamos a visitar sites dedicados a feminização, inversão de papéis e fomos aprendendo juntos essa nova modalidade de prazer. Por mais que eu use o consolo e brinque no seu cuzinho, começou a crescer dentro de mim a vontade de vê-la sendo fodida por uma rola de verdade e ela também tem esse desejo, por isso convidamos você para estar aqui hoje, julgamos ser a pessoa ideal.


Volto a narrar.


Depois de ouvir detalhadamente tudo que ela narrou, o convite não me causou nenhum espanto, muito pelo contrário, pois de imediato fiquei excitado com a ideia e falei:

- Adorei o convite e posso dizer que já fiquei de pau duro com o tesão que me causou.

As duas deram um sorriso safadinho, olharam-se e a Daniela falou:

- Amor, hoje vou matar minha vontade de sentir uma rola de verdade.

Nisso a Lu levantou-se e veio sentar perto de mim. Olhou para a Daniela e falou:

- Putinha, olha e aprende como uma puta de verdade trata o caralho de um macho tesudo.

Olhou para mim e disse:

- Rafael, você está com muita roupa, vamos dar um jeito nisso.

Foi abrindo minha camisa, soltou o cinto da minha calça, tirou meus sapatos, meias e deixou-me só de cueca. Minha rola dura era modelada pela cueca. Passou a mão sobre meu pau, ainda preso na cueca, olhou para o marido e falou:

- Meu corninho e putinha, olha como sua esposinha trata uma rola gostosa.

Ficou alisando e passando a mão, apertando, até tirá-lo para fora da cueca, que foi arrancada e jogada de lado, deixando-me completamente pelado. A Luciana beijou-me, lambeu meus mamilos, desceu sua boca até chegar ao meu pau e começou a mamar. Olhava para o marido, que se contorcia na poltrona, de onde olhava e gemia de tesão:

- Olha que delí­cia de rola Daniela... Está com vontade de mamar também? Vem cá me ajudar... Vem cadelinha.

Nisso a safada levanta da poltrona e vem se juntar à mulher. A Lu tira meu pau da sua boca e manda o marido mamar. A Daniela cai de boca e começa a lamber meu cacete. Engole a cabeça, chupa, lambe, esfrega na cara e tudo isso com a esposa ajudando e incentivando. A Lu se enfia por debaixo de mim e enquanto a Daniela mama meu caralho a Lu lambe meu saco e meu cuzinho. Nesse momento preciso usar todo meu controle para não gozar na cara das duas putinhas. As duas agora dividem meu pau ao mesmo tempo, com suas bocas gulosas e ao mesmo tempo se beijam. Seguro a cabeça das duas e fico fodendo suas boquinhas. A Luciana fica de pé, tira sua roupa e vem por cima de mim. Senta na minha rola e a Daniela direciona na entrada da sua buceta. A vadia começa a cavalgar enquanto o marido lambe meu saco e minha rola. A Lu erguia o corpo para minha rola sair da buceta e dizia para o marido:

- Vai putinha, pega esse caralho e mama com gosto de buceta dessa puta.

E a Daniela segurava, punhetava, mamava e enfiava minha rola de volta na buceta da esposa. Numa das vezes que isso se repetiu a Daniela, em vez de enfiar na buceta apontou no cuzinho da Lu e a vadia sentou, engolindo meu cacete com seu cuzinho guloso. Enquanto cavalgava nessa posição a Daniela começou a dedilhar o grelinho da esposa e logo depois ela gozava de forma intensa:

- Vai seus putos... Quero gozar... Assim fodam essa cadela no cio... Ai que tesão gostoso... Agora mais força... Vou gozar... Isso... Assim... Delí­cia... Gozeiiii.

Demos uma relaxada e em seguida eu e a Lu fomos tomar uma ducha, enquanto a Daniela foi preparar uns petiscos. Ao retornarmos do banho, fomos até a cozinha onde a Daniela continuava nos preparativos. Ao vê-la de costas na pia, com aquele fio dental delicioso atolado no seu reguinho, não resisti e encoxei aquela bundinha apetitosa. Meu cacete ficou duro na hora e comecei a roçar no seu reguinho. A safada iniciou um rebolado empinando a bundinha. A Lu olhando aquilo, chegou perto de nós e fez com que o marido apoiasse os cotovelos na pia e abrisse bem as pernas. Passou dois dedos no pote de manteiga que estava na pia, puxou de lado a calcinha que o marido usava, lambuzou o cu dele com a manteiga e falou para mim:

- Vai Rafael, agora quero matar a minha vontade e a dele, soca sua rola nesse cuzinho.

Ela mesma guiou minha rola na entrada do rabo do marido, que ao sentir empurrou o corpo um pouco para trás e logo a cabeça do meu pau entrou no seu rabo. Deu para perceber que a Lu já tinha usado bem aquele cu, pois minha vara entrou sem grandes dificuldades. À medida que eu metia ele rebolava e a Lu falava:

- E aí­ Daniela, bem melhor uma rola de verdade né safada... Quentinha... Rebola cadela... De hoje em diante também vai ser puta do meu macho... Vai Rafael fode o cuzinho dessa vadia... Ela está adorando.

Ela falava e dava tapas na bunda do marido que já ficando vermelha. Ele rebolava e eu metia, fazendo um vai e vem intenso. Tirava meu cacete quase que todo para fora do cu, para em seguida meter de novo de uma só vez. Ele gemia e pedia mais:

- Vai macho gostoso, mete no meu cu guloso quero sentir você enchendo ele de porra... Vai quero sentir a porra quentinha dentro do meu rabo.

A Lu foi por trás de mim e começou a alisar minha bunda. Foi ousando mais até que enfiou um dedo no meu rabo. Aquela conjunção dos corpos foi demais e quando ela falou:

- Vai macho filho da puta... Enche o cu do meu marido corno de porra... Ele está querendo ser fêmea... Goza nele caralho.

Meu tesão chegou a tal ponto que não consegui segurar e gozei fartamente dentro do rabo daquele marido putinha da Lu. Quando meu pau foi amoleceu começou a sair do rabo da Daniela. A Lu ajoelhou atrás do marido, meteu a boca no rabo dele e começou a lamber, sorvendo cada gota de porra que dali saí­a. Em seguida foi beijar o marido e se deliciaram em longos beijos. Assim começou aquele dia que ainda nos reservava muitas emoções.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 17/03/20.


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