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Eu e Duda, minha ninfeta (parte 3)

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 17/03/20
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  • Autoria: ManoKsado
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Pegamos a moto para retornar a nossa cidade, deixando na praia minha esposa, filha e Nathy.

Fomos conversando pelo caminho, fiz uma viagem tranquila de retorno, disse que a levaria direto a sua casa para não levantar suspeita, porém ela me pediu para irmos para minha casa antes, insisti com ela para irmos a sua casa, pois eu teria 2 dias ainda, antes de retornar ao trabalho, mesmo contrariada aceitou.

Ao chegar em frente a casa, sua mãe já a esperava aflita, quando nos reconheceu, correu ao portão para receber a filha, que tentava retirar o capacete, enquanto a mãe lhe abraçava...

Me convidou para entrar, agradeci e lhe disse que não queria atrapalhar, primeiro matassem a saudade e que no outro dia passaria lá para tomar um chimarrão e pôr o papo em dia.

Voltei para casa e a noite foi para relaxar, relembrar esses vinte e poucos dias, e tentar achar uma forma de administrar toda essa situação, até adormecer.

Acordo com meu telefone tocando, 7h da manhã, Duda ligando, me avisa que está no portão de minha casa, levanto e aciono o portão eletrônico ao abrir a porta a vejo com aquele sorriso maroto, me desejando um bom dia, com um pão caseiro em uma mão e o capacete em outra...

Duda: "A mãe pediu que te trouxesse esse de presente, ela sai muito cedo para vender, deve voltar pelas 11h da manhã, até lá podemos brincar bastante né Tio?"

Já pulou em meu pescoço e começou a me beijar, a peguei no colo e a levei até o sofá, eu estava apenas de bermuda, sem cueca, ela com um top preto e uma short jeans, logo estávamos nus, nos pegando, beijando, tocando, nos esfregando...

Duda: "Tiozinho, não tomei meu leitinho ainda, o senhor me dá na boquinha?"

Falou com voz manhosa, fazendo carinha de inocente e dedinho na boca, apenas ergui meus braços e joguei o corpo para trás me escorando no sofá, ela se posiciona de joelhos entre minhas pernas e começa a beijar meu pau, beijava, olhava, lambia, admirava, passava a lí­ngua na base até a cabeça, mas não abovanhava, então disse: "Como pode ser tão delicioso esse pau, mudou minha vida, amo todo o prazer que me proporciona..."

Eu: "Quer dizer que só 'ele' te dá prazer? Sou nada?!"

Duda: "Ai seu bobo, ele é um dos instrumentos que tu tens para me realizar como mulher, meu gostoso!"

Então o mergulha entre seus lábios, o suga com desejo, fica me olhando nos olhos, quando os mantém abertos, posso ver o prazer que sente em fazer aquele boquete caprichado, tanto que aos poucos vai conseguindo engolir todo, por ela ser pequeninha, até dá impressão de meu pau ficar maior que seus 17cm, mas o que dificulta mais é a espessura, pois é bem grosso, tem 10cm de diâmetro, porém minha Ninfetinha se esmera para pô-lo todo em sua boquinha, faz muita pressão com os lábios e a lí­ngua, lí­ngua que tem uma agilidade excepcional, pois enlaça o tronco, a cabeça de uma forma maravilhosa, quando trabalha nas minhas bolas, me leva a loucura...

Duda: "Ai Tiozinho, quero leitinho, me dá vai?"

Demoro muito para gozar, mas ela começa a me punhetear, chupar e lamber meu saco e ovos, até que sinto o orgasmo chegar uns 15minutos depois dela começar a brincadeira, lhe aviso que já vou lhe servir, ela então o coloca novamente na boca e acelera a punheta e as chupadas, quando urro e lhe despejo meu leite na sua boquinha gulosa, ela sorve tudo, mostrando que realmente estava faminta de leite, continua a chupar, me mantendo com o pau ereto, sobe para meu colo e o encaixa em sua xaninha, volta a me beijar enquanto sobe e desce no seu desejado mastro, tento deitar e ela me mantém sentado, com uma destreza monumental se move sobre ele, o corpinho parado, com seus seios em minha boca, e da cintura para baixa batendo forte contra mim, parecia ter uma mola na cintura, tamanha desenvoltura, quando derrepente desmonta dele, leva a mão a ele, e volta a baixar seu corpinho, agora o direcionando para seu anelzinho de couro, apontou a cabeça, me olhou bem nos olhos, mordeu os lábios e foi sentando, não tenho palavras para expressar as feições em seu rosto, pois via um mixto de tesão, dor, sorrisos, a libido dela estava a mil, foi descendo até sentir que havia o engolido todo, seu cuzinho estava novamente preenchido...

Duda: "Ai que delí­cia, que coisa mais gostosa isso, sentir que ele está todo dentro de mim, minha bucetinha roçando em ti, meus peitos e minha boca livres para a tua boca..." Então começa a se movimentar, primeiro para frente e para trás, como se quisesse o acomodar bem dentro dela e depois no sobe e desce, mete a lí­ngua na minha boca e me beija com muito tesão, entre gemidos de dor e prazer, sem parar de rebolar, quicar no meu pênis, ergue o corpo e me dá um tapa no rosto, anunciando que estava gozando, foi o mais forte desde que iniciamos nosso relacionamento, tanto que quase caiu de costas, tamanha perda de forças que teve, seu corpinho alvo, levemente bronzeado da praia, leve e gostoso estava a tremer em meus braços, comigo ainda atolado em suas entranhas, sua respiração muito ofegante, sentia seu coração disparado no meu peito, o suor escorrendo entre nossos corpos, a deixei recuperar a consciência e a convidei para um banho...

A conduzi no colo, pois me disse que estava com as pernas bambas, a coloquei sob o chuveiro, lavei seu corpinho por inteiro, enquanto ela beijava meu peito e braços, depois a conduzi a cama e voltei ao banho.

Quando estou saindo do banho, ela está saindo do quarto e me diz que iria preparar um café, a interrompi e disse que era a minha vez de tomar leite na fonte, a peguei pela mão e levei para cama novamente...

Duda:"Tiozinho eu ainda estou com as pernas tremendo, deixa me recuperar me..."

Calei sua boca com um beijo, já fui descendo, beijando e passando a lí­ngua em sua orelha, pescoço, cheguei em seus peitinhos durinhos, bicos pequeninos e durinhos, auréola marrom claro, conforme sugavam um seio, apalpava o outro com a mão, então levo a mão a sua xaninha, já encharcada e a dedilho de leve, sinto que suas pernas ainda estão trêmulas mesmo, desço minha boca por sua barriguinha, até chegar em seu grelinho, dou um leve toque com a lí­ngua e vou mais abaixo, coloco suas pernas em volta de meu pescoço e iní­cio a chupar toda a extensão daquela bucetinha deliciosa, ela se retorcia e me prensava o pescoço com as pernas e com as mãos forçava minha cabeça contra sua rachinha, sua respiração começou a mudar, seu gemido foi ficando mais alto, até explodir em êxtase na minha boca, sorvi todo seu melzinho, fui a sua boca e lhe beijei, ela com alguma dificuldade me retribuí­a o beijo, então me encaixei nela, na posição papai e mamãe, fui colocando aos poucos meu membro rijo como pedra, até sumir dentro dela...

Duda: "Tu vai me matar assim, não consigo respirar direito, minhas pernas não me obedecem, o que é isso?"

Novamente a interrompi com um beijo, nossas lí­nguas entrelaçadas, iniciei o vai e vêm, ela se abre toda para receber melhor, aumento as estocadas, começo a fodê-la com força, ela geme muito com nossa bocas coladas, entramos numa conexão de movimentos, respiração e gemidos até gozarmos juntos, pela primeira vez enchi seu útero com minha porra, continuei bombando um pouco até sentir ela escorrendo do interior de minha Ninfetinha, deixei meu corpo cair sobre ela, que ficou me alisando e beijando por um tempo, até sentir meu pau sair dela e o resto de porra resbalar em sua bundinha.

Ficamos alí­, deitados, sem falar nada, apenas nos olhando, dando selinhos e trocando carí­cias até sermos interrompidos por meu telefone.

Fui informado que faria minha viagem em duas etapas, sairia de Porto Alegre à Santa Maria e concluiria em Itaqui, a cerca de 700Km do ponto inicial da viagem, comentei com Duda e ela salta sobre mim dizendo que iria junto, disse que não, o que alegar a sua mãe?

Duda: "Meu pai saiu de casa, pois arrumou um emprego melhor em Santa Maria, mas a minha mãe decidiu que ficaria aqui, meus avós moram lá, direi que pegarei carona contigo e já visito meu pai e meus avós."

Concordei, mas ela teria que convencer a mãe, ela me abraçou e me beijou apaixonadamente, como forma de agradecimento, serelepe como era, já saltou dizendo que iria em casa avisar a mãe e arrumar as malas, quando se levantou para se arrumar, sentiu algo escorrer entre suas coxas, era o excesso de porra saindo dela...

Duda: "Nossaaa Tiozinho, me inundou de leite, mas é um pecado esse desperdí­cio, pois adoro o esse sabor..."

Foi ao banheiro e logo me chamou: "Vem me dar banho Tiozinho..."

Nos arrumamos, lhe deixei em casa, sua mãe ainda não havia retornado, voltei para casa, pois ainda não havia tomado café, arrumei meus apetrechos e estava descansando, quando a campainha toca, era a mãe de Duda, a convidei a entrar, ela aceitou meio que sem jeito, com vergonha, lhe ofereci um chimarrão e começamos a conversar, me explicou sobre a separação, que ainda amava o marido, mas que não gostaria de voltar para o interior, já haviam tentado morar lá e não havia dado certo, me falou dos sonhos de Duda, sobre estudos, faculdade, que ela gostaria muito que a filha conseguisse cursar, para ter um futuro melhor que o dela, pois fez o segundo grau na época e virou dona de casa, trabalhou durante um tempo no comércio, mas sempre levou a vida de Maria, cozinhar, lavar, passar, cuidar da casa...

Comentei com ela que Duda esteve em casa antes, me trazendo um pão como presente, ela foi pega de surpresa, pois havia dito a filha que ela levaria, mas achou que Duda havia entendido errado, lhe disse que Duda havia ouvido minha conversa no telefone e que eu iria justamente a cidade onde o pai dela e os avós estavam, que me pediu carona para ir vê-los, ela me interrompe e diz que onde já se viu?! Ela já está abusando, além das férias na casa de vocês, agora acha que tu é táxi...

Falei que não havia problema de levá-la junto, apenas que eu teria que sair na madrugada, muito cedo, se havia problema, caso ela permitisse, Duda poderia ficar no quarto de nossa filha, para não perdermos tempo, ela apenas disse que primeiro gostaria de conversar com a filha, mas antes quis me oferecer um pouco do dinheiro que havia juntado com suas vendas dos pães, pelas despesas na filha na praia e para a viagem, disse que ela foi nossa convidada e foi ótimo tê-la junto para acompanhar nossa filha, lhe ofereci carona, porém negou, pois estava com sua bicicleta presa na grade de nossa casa, junto com uma espécie de carrinho acoplado onde carregava os pães...

Nos despedimos e ela seguiu para casa, liguei para Duda informando sobre a conversa com sua mãe, para não haver deslizes na conversa...

No final da tarde, Duda chega em minha casa com a mãe, se comporta como uma menina obediente, ouve a conversa dos mais velhos com atenção, fazendo papel de tí­mida frente à mãe, que logo depois se despede de nós e vai para casa...

Mal a mãe vira as costas, aquela menina tí­mida, quietinha, se transforma na minha Ninfetinha safada, corre para fechar a porta e as janelas, para que possamos ter toda a liberdade dentro de casa, fomos para o quarto já nos despindo e nos beijando, a deitei na cama, ela ficou bem no centro, com um dedo no canto da boca, passando a lí­ngua nos lábios, me chamava com o dedinho da outra mão, falando manhosa: "Vem meu macho, vem me fazer ir às nuvens novamente, me lava prá outra dimensão meu Tiozinho gostoso!"

Peguei seu pezinho e fui beijando, subindo pela sua perna até chegar a sua xaninha já molhada, ameacei mergulhar a lí­ngua e ergui a cabeça, ela já virando os olhos, me chamou de malvado, fiquei beijando em volta, passava a lí­ngua bem de leve, nos seus lábios, novamente ameacei tocar seu grelinho, que já estava durinho, ela gemeu alto, me implorou: "Tiozinho, não me maltrata, por favor, chupa essa tua bucetinha, ela é tua, não a deixe assim, enfia essa lí­ngua nela, que ela adora, ser invadida por tua boca e lí­ngua..."

Virei meu corpo, de modo que fizessemos um 69, fiquei por cima, ela já gulosa, abriu sua boquinha ao máximo para receber meu pau em sua garganta, tentando com a lí­ngua, acariciar minhas bolas, ela tem um dom natural, é literalmente uma boqueteira de mão cheia, pois faz porquê gosta e faz como poucas, pelo pouco tempo, já mostrava uma destreza maravilhosa, comecei a lhe lí­nguar também, beijando seu sexo com muito prazer, ela com gemia meio que engasgada, tentava rebolar na minha boca, nos viramos na cama, para ela ficar numa posição mais confortável, então iniciou a esfregar sua xaninha no meu rosto inteiro, queixo, boca, nariz, olhos, requebrava como uma passista de escola de samba, ao mesmo tempo que me chupava com vontade, aquela menina estava se transformando numa ninfomaní­aca, então sinto que sua mão aperta meu pau com mais força, noto o sabor de sua bucetinha mudar, ela dá um berro e senta com força na minha boca e goza, escandalosamente, rebolando com força, joga novamente o corpo prá frente e me pede que goze em sua boca, pois havia ficado com sede, pois lhe secou a garganta com aquela gozada, ela empina a bunda para chupar melhor e mais rápido, me dando a visão daquela bundinha gostosa, levei a mão e abri um pouquinho suas nádegas, pude ver seu cuzinho ainda vermelho e esfolado da transa pela manhã, aquilo foi um estopim para eu gozar e lhe encher a boca com meu esperma, como uma bezerrinha faminta, bebeu todo meu leite, continuando a chupar até a última gota...

Pedi uma pizza para o jantar, depois nos deitamos para dormir, pois pela manhã pegarí­amos a estrada cedo, ledo engano meu, a Ninfetinha não me deu sossego e transamos quase a noite toda...

Saí­mos cedo, deixei a moto na empresa e pegamos o caminhão carregado para seguir viagem, mal começamos a rodar, Duda já estava dormindo, não me deixou dormir e agora estava alí­, deitadinha dormindo como um anjo. Acordou e ligou para o avô, ir nos encontrar, pois ficaria na cidade até meu retorno da fronteira, me perguntou quanto tempo ainda terí­amos até chegarmos a Santa Maria, falei que ainda demoraria umas 2h, ela abriu um sorriso e disse ao avô de demoraria 3h para chegar e marcou na entrada da cidade, para nos encontrarmos, desligou no telefone e me pediu, para encostar quando pudesse, queria brincar no caminhão...

A moleca começou a fazer um Streep tease para mim, assim que encostei o caminhão numa boa sombra, num posto a beira da rodovia, fechamos as cortinas, ela deitada de bruços, batendo os pezinho, pisca o olho prá mim e me pede: "Tiozinho, morde minha bunda, me beija todinha e empina a bunda..."

Puxei ela e a coloquei de quatro, e meti a lí­ngua no seu cuzinho, que piscou nela, mordia suas polpinhas, beijava, linguei bem seus anelzinho e coloquei dois dedinhos e fui laceando ele, a cadelinha pediu que a comece logo, pois estava louca para me sentir dentro dela de novo, me posicionei atrás, direcionei a cabeça do pau para sua entrada, lacei a cintura dela e fui introduzindo, ela simplesmente jogou o corpo prá trás, engolindo meu pau com força e vontade, soltou um gemido abafado pelo travesseiro que estava com rosto apoiado e me mandou socar com força...

Duda: "Soca, me come com força, me esfola de novo, adoro ficar ardida de tanto foder, Tio, tô me sentindo muito puta, só penso em sexo, só penso e imagino maneiras diferentes de transar contigo, tu me prometeu me ensinar tudo, quero tudo mesmo, todas posições possí­veis..." falava isso, enquanto jogava sua bunda contra meu pau inchado de tanto foder aquela menina gulosa por ferro.

Enfiei a mão por baixo dela e fiquei dedilhando seu grelinho, então resolvi meter dois dedos na sua xaninha, comecei a socar forte e enfiar os dedos, ela foi a loucura, falei no ouvido dela, acho que logo terei que te mostrar algo novo...

Duda: "Aiiii mostra agoraaa, mostraaa Tiozinho!

Aiii que delí­cia, meu gostooooso, amo ser enrabada, que tesãããooo...

Eu voouuu gozaaar!"

Jogou seu pequeno corpinho contra mim, e explodiu num gozo delicioso, logo depois eu gozei, porém acho que ela havia esgotado todo meu estoque de leite, pois não saiu quase nada na camisinha...

Ela deitou de bruços e só me disse: "Tá me devendo, quero saber o que é?

Preciso provar tudo, falava ofegante..."

Apenas comentei que tudo tem seu tempo.

A deixei com seus avós e segui minha viagem, fiz a primeira parada em Santa Maria, deixei parte da carga e segui mais um pouco, dormi na estrada, no outro dia cedo, segui viagem até Itaqui, porém fui informado que somente no outro dia iria descarregar, aproveitei para descansar e recuperar minhas energias, pois a mocinha estava começando a acabar com elas.

No retorno, o pai dela viajou junto conosco, conversamos muito e ele disse que iria buscar a mãe e Duda para ir morar com ele em Santa Maria, dias depois realmente fizeram a mudança, porém sempre que passo pela cidade, eu e Duda nos encontramos, mantemos contato quase diário, hoje ela está na UFSM, cursando Veterinária.


Espero que tenham gostado.

*Publicado por ManoKsado no site climaxcontoseroticos.com em 17/03/20.


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