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Sequência (I)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 26/03/15
  • Leituras: 4923
  • Autoria: jopinhe
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De joelhos sobre a cama curvei o corpo arriando o tronco por sobre as pernas dobradas até que o rosto se encostasse aos lençóis. O peso de seu corpo sobre o colchão me deu ciência de que ele se aproximava por trás de mim... Preparava-se para me comer, da mesma forma que eu me havia preparado para ser comido.

Suas mãos quentes e grandes apalparam-me a bunda e, massageando-a, separavam as bochechas; seus polegares se alternavam sobre o ânus, sem contudo qualquer penetração: era tudo na superfí­cie, mas me faziam tremer de excitação.

Senti iniciar em mim uma ereção quando a cabeça de seu pau, já umedecido por seu lí­quido lubrificante, fez contato com o meu botão e o pressionou levemente, sem introduzi-lo. Fazia isso sem usar as mãos, que permaneciam segurando-me as nádegas e as abrindo e fechando em volta do membro que me acariciava o orifí­cio, arrancando de mim novos tremores e gemidos que ficavam presos no colchão onde meu rosto continuava.

A posição em que me encontrava facilitava os seus movimentos e eu percebia que isso o ia excitando mais, pois da abertura do pênis o lí­quido lubrificante saí­a agora com abundancia, me lambuzando o orifí­cio e adjacências. Então, usando uma das mãos, ele colocou o membro em posição e deu iní­cio à penetração.

O pênis foi entrando devagar e um princí­pio de dor me fez contrair os músculos daquela região; ele parou e foi retirando a rola, também devagar. Passou a brincar com a cabeça na entrada e alojou-a novamente para reiniciar a penetração. Introduziu uma parte, avançando até que novamente sentiu uma contração e tornou a retirá-la, voltando a acariciar meu botão como fizera antes. A cabeça da pica passeava pelo rego de minha bunda, aguardando o momento de retomar o processo de invasão.

Movimentei a cabeça para o lado e pude ver em seu rosto um sorriso estampado na contemplação de meu ânus piscando, como querendo se fechar frente a seu invasor iminente. Colocou a cabeça novamente sobre o botão e fez nova pressão. A glande venceu a primeira barreira e o corpo foi-se afundando dentro de mim, até que quase todo o membro se acomodou em meu reto, sem que houvesse qualquer contração sinalizando para que não o fizesse; o cuzinho enfim aceitava ser preenchido pela rola invasora. A dor, se ainda havia alguma, era perfeitamente suportável e demonstrei isso empinando a bunda contra sua pélvis.

As mãos dele agora me acariciavam os quadris e sua pélvis se movimentava para frente e para trás, fazendo que o membro fosse se adaptando à sua caverna e esta ao tubo de carne quente e pulsante que nele se imiscuí­a. Agora as contrações eram para prender a rola em sua toca, impedindo-a de sair, mesmo sabendo que tudo dependia somente da vontade dele, eu estava completamente dominado.

Eu sentia o pau ir até o fundo de minhas entranhas, os seus pentelhos já roçavam minha bunda e eu era sacudido pela investidas que recebia dele; isso me arrancava gemidos que ele não sabia se eram de dor ou prazer. Dobrando-se sobre minhas costas eu sentia o contato de seu peito peludo se esfregando em mim, o seu suor se misturando ao meu e o seu peso me fazendo arriar mais um pouco. O atrito do pênis contra as paredes do reto, bem como o calor daquela vara de carne pulsando dentro de mim provocavam em mim uma sensação indescrití­vel. Eu estava sendo fudido exatamente como havia imaginado nas minhas madrugadas de delí­rio, sonhando com o que agora se realizava. O leve ardor provocado pela fricção, a sensação de preenchimento que eu experimentava, o seu hálito quente sobre a minha nuca e as mãos arranhando parte do peito e os lados do tronco me garantiam que aquilo era verdadeiro, não era imaginação... Ele estava mesmo me comendo, seu pau me fudia com gosto e competência.

Quando eu achava que ele ia se acabar dentro de mim, cessa de repente seus movimentos e tira o pau do meu cuzinho arrombado e deita ao meu lado na cama. Diz para eu ir por cima e sentar na sua pica, que aponta para o teto. Levanto-me um pouco tonto e me posiciono, colocando-me de joelhos sobre ele, que fica no meio de minhas pernas, e vou arriando devagar na direção do pênis que pulsa entre seus dedos.

Sinto a rola quente me penetrando vagarosamente, centí­metro a centí­metro, até que toda ela fica cravada em mim. A seu comando vou cavalgando sobre ele, que mantém suas mãos em meus quadris, ditando o ritmo que deseja; uso minhas mãos para afastar as bochechas da bunda e permitir que a penetração seja mais profunda, sentindo um calor que se inicia no cuzinho e vai se espalhando por todo o corpo. Eu procurava contrair os músculos do ânus e pressionar ainda mais o pênis que me enrabava.

Novamente quando eu julgava que ele iria gozar parou de socar a pélvis em minha direção e falou que agora queria me fuder de "frango assado". Fez-me deitar de costas e puxou-me para que ficasse à beira da cama. Posicionou-se de joelhos à minha frente e, erguendo minhas pernas até colocá-las em seus ombros, voltou a meter o pau em meu buraquinho, que agora o acolheu sem restrição alguma; o cacete entrou de primeira e foi até o fundo de mim. Sorriu para mim ao ver meu pequeno pinto duro e comentou que "ele estava animado"... Sorri também e pedi que ele acariciasse meus mamilos, que me desse também prazer, como eu estava proporcionando a ele.

Ele - que esqueci de apresentar: é meu ex-professor de educação fí­sica, cuja rola eu sonhava em chupar desde a adolescência e que, mais tarde vim saber, tinha uma tara de comer minha bunda; desejos mútuos enfim realizados; mas... sigamos em frente - então deixou de amassar minha bunda e levou ambas as mãos pelo meu abdome, arranhando levemente durante o percurso - o que me arrancou gemidos de excitação - e passou a bolinar meus mamilos com os dedos médio e polegar, aumentando ainda mais o meu tesão, que eu devolvia pressionando seu pau contraindo os músculos do ânus. Meu ex-professor fustigava com vontade meu cuzinho, me fudia com gosto e competência e eu me sentia realizado, rebolando debaixo dele e contribuindo para que seu prazer fosse ainda maior.

Quando senti o pau crescer ainda mais e acelerar o seu ritmo de estocadas eu soube que ele estava prestes a gozar. E ia gozar dentro de mim... Movimentei as pernas para a lateral de seu corpo e as trancei às suas costas, fazendo com que ele ficasse ainda mais próximo de mim, estimulando-o a não reter seu gozo. Ele então arriou o corpo em minha direção e senti sua lí­ngua quente lamber meus mamilos, um de cada vez; quando passou a mordê-los e passar a lí­ngua serpenteando em volta deles não aguentei mais e gozei, melando a nós dois. Minhas pernas se fecharam ainda mais forte em torno de sua cintura e os músculos do ânus se contraí­ram ainda mais pressionando o pau que me comia e também ele não conseguiu segurar mais.

Com um urro surdo ele arremeteu mais forte e um calor no mais í­ntimo de mim deu-me a certeza de que ele ejaculava, seu leite quente e viscoso estava sendo derramado dentro de mim, me preenchendo e me fazendo definitivamente seu. Foram cinco ou seis estocadas e ele arriou de vez sobre mim, permanecendo com o pau encravado no orifí­cio que eu continuava a contrair, desejando que ali continuasse para sempre.

Cochilamos por algum tempo e, ao despertarmos nos demos conta do avançado da hora. Ele, casado, precisava voltar para casa; e eu tinha de ir a Castanhal, uma cidade próxima, para me encontrar com minha tia, onde irí­amos ficar durante o final de semana. Ela me esperava ontem à noite e já eram quatro da madrugada de sábado.

Ambos terí­amos que arrumar boas desculpas para nosso atraso. Mas concluí­mos que a nossa transa tinha valido à pena. E já agendamos para nos encontrarmos antes do próximo fim de semana.


Vamos ver...

*Publicado por jopinhe no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/15.


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