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Repaginando o casamento - 3

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/03/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... O almoço foi delicioso, onde fiquei sabendo que elas eram casadas com homens bem mais velhos e que, por não darem no couro, como elas disseram, tinham seus casos fora. A companhia foi tão boa que nem vi as horas passarem. Na hora de ir embora elas disseram que me dariam um presente. Fui até o carro delas e lá elas me chuparam até que eu gozasse em suas bocas. Uma nova fase estava começando para mim...


Cheguei em casa eram vinte horas. Como era de se esperar minha esposa estranhou e perguntou se tinha acontecido algo. Como eu nunca a havia traí­do, minhas pernas tremeram, deu um frio na barriga, mas falei que estava num cliente e deu um probleminha no final da tarde e não tinha sinal, por isso não avisei. Aí­ ela falou:

- Puxa amor da próxima vez dá um jeito, acabo ficando preocupada.

Falei que ia tomar um banho rápido para depois jantarmos. Fui para o banho com a consciência pesada pelo que tinha feito, mas por outro lado as duas não saí­am do meu pensamento e como tinha sido boa aquela tarde. Estava nesses pensamentos sob o chuveiro e meu pau ficou duro. Levei a mão até ele e comecei uma leve punheta, estava com muito tesão. Estava de olhos fechados e não vi minha esposa entrando no banheiro, só ouvi ela falando:

- Nossa está com muito tesão hoje heim, está até batendo uma.

Fiquei sem jeito e parei o que tinha começado, mas meu pau continuou duro. Ela continuou:

- O que te deixou nesse estado, viu alguma gostosa hoje? - Disse sorrindo.

- Nada disso, estava pensando em você.

- Não sei se devo considerar isso um elogio, ou uma advertência por ficar tanto tempo sem transar com você.

- Talvez um pouco das duas coisas.

Nisso ela começa a tirar sua roupa e entra no box peladinha. Apesar das duas filhas, minha esposa conserva um belo corpo, seios médios e firmes, cintura bem definida, bunda redonda formando um belo conjunto na sequência das coxas. Minha mulher é digna de causar tesão em qualquer homem. Ela me abraça, beija minha boca e fala:

- Não fique bravo comigo, fiz contato com uma analista e ela tem aberto meus olhos para coisas que eu não estava dando valor, depois que as meninas nasceram eu me tornei apenas mãe e esqueci de você, de hoje em diante as coisas vão mudar.

Nesse momento eu tive a certeza que o sexto sentido das mulheres realmente existe, justo no dia que mijei fora ela me vem com essa, que merda. Ela se ajoelha e começa a chupar meu pau, foi inevitável a comparação do que havia acontecido aquela tarde, onde duas bocas fizeram um serviço divino. Ela me chupa por alguns minutos, depois se levanta, apoia as mãos contra a parede e fala:

- Vem fode gostoso sua mulherzinha, mete esse pau gostoso dentro de mim, quero gozar com ele agora.

Soquei meu pau de uma só vez naquela buceta que amava de verdade. Essa estocada fez com o seu corpo deve uma leve empinada para cima e ela falou:

- Nossa, amor que delí­cia, nunca tinha feito assim antes, mete forte... Mete... Soca tudo dentro de mim... Deixa só as bolas de fora.

Eu não estava acreditando no que ouvia, minha esposa nunca foi de falar assim, mas aquilo só aumentou ainda mais o meu tesão. Eu fodia sua buceta e apertava seus seios. Ela começou a rebolar a bunda e jogá-la contra o meu corpo. Pouco depois ela falou:

- Vou gozar amor... Mete forte... Fode minha bucetinha... Vai... Agora... Assim... Ui... Ai... Agora... Gozeeeiiii.

Eu acelerei os movimentos e também gozei dentro da minha esposa. Ficamos engatados por algum tempo ainda, até que a porra começou a escorrer pelas suas pernas. Acabamos de tomar banho juntos, nos trocamos e fomos jantar. Nossas filhas estavam brincando na sala. Terminamos de comer, fomos para a sala com nossas filhas, afinal atenção e carinho são fundamentais nessa relação. Depois de algum tempo colocamos elas na cama e fomos para o nosso quarto. Já deitados eu perguntei:

- Amor, desde quando está fazendo análise?

- Coisa de uns dois meses, porque?

- Isso que aconteceu hoje, é reflexo dessa análise?

- Com certeza, mas mais que análise eu acredito que esteja sendo uma troca de confidências, ela também é casada e passou por essa mesma situação.

- E hoje ela está bem no casamento?

- Está ótima, apenas se arrepende de não ter mudado antes.

- Fico feliz por ela, por você e por mim é claro, que você mude como ela mudou.

- Ah isso eu não sei se será possí­vel.

- Porque?

- Porque eles mudaram radicalmente, claro que com o passar do tempo, mas não sei se teria a mesma coragem.

- Coragem do que amor?

- Deixa para lá, talvez um dia eu te fale, agora vamos dormir, boa noite.

Me beijou e eu acabei dormindo curioso com o que ela não quis contar.


Na semana seguinte eu tive que fazer uma viagem e fiquei todos os dias fora, por isso não vi a Raquel e a Taí­s, mas na outra nos encontramos. Foi na quarta-feira, elas já estavam no restaurante quando cheguei. Elas me acenaram e fui até a mesa onde estavam sentadas. Nos cumprimentamos com os tradicionais beijos na face, mas as duas forçaram um resvalar de bocas. Almoçamos juntos e perguntaram se eu tinha sentido saudade. Falei que sim, afinal como poderia não ter sentido depois daquela chupada maravilhosa. A Taí­s perguntou:

- Porque não marcamos um motel então?

Olhei para elas ao mesmo tempo que espantado e desejoso, pois estava com muito tesão nelas. Refleti por alguns instantes e perguntei:

- Quando vocês podem ir?

- Nós não temos problemas, você escolhe o dia.

- Amanhã à tarde estarei tranquilo, pode ser?

- Então façamos o seguinte, nos encontramos aqui, mas vamos almoçar no motel e passamos a tarde lá, o que acha? - Falou a Raquel.

- Combinado - eu disse.

Terminamos nosso almoço e nos despedimos. Aquele dia e o seguinte até chegar a hora do encontro, eu mal me concentrava nos meus afazeres. Chegou o momento do encontro marcado. Nos encontramos no estacionamento e a Raquel falou que irí­amos no carro dela. Ela ao volante, eu no banco do carona e a Taí­s no banco de trás. Saí­mos e pouco depois chegávamos a um luxuoso motel. Ela escolhe a suí­te, a recepcionista entrega a chave e diz que a diária é de doze horas, tempo mais que suficiente. Assim que ela estaciona o carro na garagem e fecha a porta nós saí­mos. Ainda na garagem as duas me abraçam e iniciamos um beijo triplo. Durante o beijo as mãos delas procuraram meu pau que já estava duro e o alisaram com volúpia. Quando paramos o beijo a Taí­s seguro meu pau com sua mão e falou para a Raquel:

- É hoje que vamos experimentar esse pauzão nas nossas bucetas e cus, não vejo a hora.

- Então vamos entrar logo - disse a Raquel.

Entramos na suí­te já tirando nossas roupas. Fico só de cueca e elas, que estavam de vestido, tiram os mesmos que caem aos seus pés. Elas usavam sutiã meia taça, calcinhas fio dental e cinta liga que prendia meias sete oitavos. Todo o conjunto era preto, mesclado de tule e renda, o que proporcionava uma transparência deliciosa. Seus corpos, assim como seus rostos, também não revelavam a idade que tinham: pele lisa, sedosa, cheirosa, no entanto algumas poucas estrias eram visí­veis, afinal elas tinham que ser normais. Admirei seus corpos e não pude deixar de comentar:

- Meninas, seus corpos fazem muitas garotas suspirarem de inveja.

- A mãe natureza foi sim generosa com a gente, mas vou te dar a receita meu querido - disse a Raquel - academia, esteticista, tratamentos caros e claro um bom cirurgião plástico.

Falei que ia tomar uma ducha e fui para o banheiro. Tomei uma chuveirada e voltei para o quarto enrolado na toalha. Parei em frente a cama e a cena que eu vi fez com que meu pau ficasse mais duro do que já estava. As duas estavam deitadas na cama e se beijavam de forma apaixonada. Era possí­vel ver o duelo de suas lí­nguas se tocando e entrando uma na boca da outra. Era um beijo sugado e melado, do jeito que eu gosto. Enquanto se beijavam suas mãos corriam pelos corpos sedentos de carinhos. Sentei na cama e fiquei ali vendo aquela cena maravilhosa, estava paralisado quando elas se deram conta da minha presença. A Taí­s acena com a mão para que eu me aproximasse. Vou de joelhos na direção delas e deito no meio. Abro os braços e elas deitam no meu peito. Suas mãos correm para a toalha e a tiram, deixando-me completamente pelado. Não sou peludo, muito pelo contrário, tenho poucos pelos no peito, são ralos nos braços e um pouco mais nas pernas. Do umbigo para baixo começo a ter um pouco mais, nada em exagero, mas nunca fui de aparar, portanto eram grandes e tomavam por completo em volta do pau e o saco, que por consequência se estendia até o meu cu. Ao ver aquilo a Raquel falou:

- Nossa Edu, você vive na idade da pedra com todos esses pelos.

- Sei lá Raquel, nunca parei para pensar nisso.

- Sua mulher deve sofrer para chupar um saco peludo desse jeito, precisamos dar um jeito nisso.

- Jeito como?

- Jeito como, vamos aparar essa mata, vamos voltar para o chuveiro.

A Raquel foi até a sua bolsa e de lá tirou uma pequena tesoura. Fomos para o banheiro e me fizeram voltar para baixo do chuveiro. As duas se ajoelharam na minha frente e começaram a tarefa de depilação. Elas aparavam os pelos, segurando meu pau, colocando-o ora para um lado, ora para outro e aquela manipulação toda só fazia aumentar meu tesão, tanto que ele já babava em grande quantidade. Ao verem o mel brotando da ponta do meu pau elas lambiam e depois se beijavam. Quando terminaram com a tesoura elas mandaram que eu abrisse o chuveiro para tirar o excesso de pelos. Uma grande quantidade estava no piso do box. Depois molhado elas me ensaboaram bem na região do pau e saco. Pegaram um aparelho de barba que estava disponí­vel e começaram a operação de depilação. Aos poucos os pelos iam caindo pelo piso molhado e eu ficando sem eles. Depois elas pediram que eu apoiasse as mãos na parede e ficasse de costas para elas. Ensaboaram minha bunda, meu rego e inclusive meu cuzinho, pois senti seus dedos esfregando minhas pregas. Numa dessas passadas de dedo no meu cu senti uma tentativa de invasão, recuei a bunda e falei:

- Calma meninas, aí­ é um território inexplorado.

- Até hoje - disse a Taí­s - com a gente você vai aprender a ter prazer aqui.

Elas então continuaram com a operação de ensaboar toda a região. Depois senti o aparelho de barba sendo usado. Elas passavam em toda a minha bunda e quando terminaram a Raquel falou:

- Arrebita a bunda amor.

Eu já estava completamente dominado por aquelas duas mulheres incrí­veis, portanto não questionei e arrebitei minha bunda para elas, que continuaram usando o danado aparelhinho de depilação. Elas agora retiravam os pelos do meu rego e do cu, aos poucos eu estava ficando literalmente despelado. Quando elas terminaram a Taí­s disse:

- Pronto, pode tomar outro banho e volta para a cama.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 27/03/20.


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