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Fodedora compulsiva

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/03/20
  • Leituras: 3807
  • Autoria: koroaputa
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Casada dando o cuzinho sem pena.

Olá.

Mais uma vez relato aqui uma história real ocorrida em 08. 11. 19. Apenas vou mudar os nomes dos personagens, pois alguns são casados e nunca se sabe o que pode ocorrer.

Minha casa está passando por uma reforma geral e por causa disso estou com 6 homens, de variadas idades e compleições trabalhando na obra. Um deles, entretanto, me chamou a atenção: Mulato, malhado, na faixa dos trinta anos e com um apetitoso volume no meio das pernas. Claro que, cheia de tesão, comecei a me insinuar para ele.

Apesar dos meus 53 anos, tenho um corpo bonito, bem delineado e com uma bundinha arrebitada que dá água na boca dos homens. Assim, comecei a usar shortinhos curtos e vestidos bem leves, onde podia se observar a tanga mí­nima, tipo fio dental, para chamar a atenção do rapaz. Eu, explodindo de tesão, fazia tudo para chamar a sua atenção. Algumas vezes, quando ele estava presente, colocando piso, eu dava um jeitinho de me abaixar para que ele visse a minha bundinha sedenta.

De vez em quando eu percebia ele e os outros de risinhos, o que me dava a certeza de que falavam de mim. Comecei, então, a imaginar a forma de dar o bote, mas era difí­cil porque não aparecia uma oportunidade legal. Até que precisei trocar uma lâmpada no quarto que estou ocupando, enquanto o outro está todo desmontado, em obras. Peguei a escada e ia subindo para trocar a tal lâmpada, quando Marcelo, o mulato me interrompeu. Disse que ele mesmo subiria na escada para fazer o serviço. Relutei a princí­pio, mas diante da insistência dele acabei aceitando, mas disse a ele que precisava que eu segurasse a escada porque a mesma estava bamba. Foi o que fizemos. Ele subiu para trocar a lâmpada e eu fiquei segurando a escada.

Na hora de descer, ele desceu normalmente, mas quando a sua bunda estava na direção do meu rosto, ele se virou de frente para mim, de maneira tal que o seu pau é que agora estava em frente a minha cara. Num movimento suave ele esfregou o pau, sob a calça no meu rosto. Percebi que enquanto ele esfregava, o volume aumentava. Até que ficou totalmente duro. Então ele abriu a braguilha com uma das mãos (com a outra se segurava na escada), libertou o pau e colocou na minha boca. Suguei com vontade, mas a posição estava incômoda. Fiz que descesse da escada e deitasse na minha cama onde comecei a chupá-lo com tesão. Gozei muito neste momento.

Marcelo tinha uma pau grande e grosso, como gosto. Eu abocanhava a cabeça e a chupava com força. Para aliviar eu descia com a lí­ngua até as bolas dele e as lambia delicadamente. Ele ficou enlouquecido. Pediu que eu sentasse na pica dele e a engolisse com a boceta. Não pensei duas vezes. Ajeitei aquela cabeça grande na minha rachinha e deixei o peso do meu corpo desabar sobre ele. Entrou tudo. Dei algumas reboladas a para espanto e decepção dele, saí­ de cima. Queria mais, muito mais. Queria foder com todos eles pelo cuzinho (quem leu os meus relatos sabe o quanto gosto de dar o cuzinho. Gozo demais.). Então expliquei para um atônito Marcelo que eu queria foder com ele muitas vezes, mas hoje eu queria ser fodida por todos na minha cama e só com o cuzinho. Ele balbuciou alguma coisa que não entendi. Disse a ele, então, que eu ficaria no quarto, na beira da cama (com o peito e o quadril apoiados na cama e o resto do corpo meio de joelhos no chão) oferecendo o rabo para eles. Ele seria o primeiro.

Fiquei na posição explicada e Marcelo se postou atrás de mim. Veio, colocou a cabeça do imenso pau no meu cuzinho (eu estava arreganhando as nádegas com as mãos de modo a que o meu botãozinho ficasse completamente disponí­vel) e começou a pressionar devagar Pedi a ele que desse uma lubrificada o que ele fez cuspindo na cabeça do pau e começou a introduzir. Senti uma leve dor, mas resisti. Depois de pressionar um pouco, senti a vara imensa deslizando para dentro de mim. Depois de ter empurrado tudo, ele deitou-se com o peito sobre a minhas costas e começou a mordiscar e beijar o meu pescoço enquanto bombava com força nas minhas pregas. De repente eu sinto seu corpo se contrair e sinto que estava gozando no me rabinho esfolado. Ficou alguns minutos curtindo o seu prazer e retirou pau do meu cuzinho. Verifiquei que estava limpo e o chupei mais uma vez. Ele se recompôs e eu pedi a ele que fosse lá fora e mandasse outro dos rapazes para me foder. Disse a ele que esperaria por cinco minutos. Se não viesse ninguém eu me levantaria e tudo morreria por ali.

Esperei por uns três minutos e entrou Antonio, o mais velho. Devia ter uns 60 anos. Ficou meio sem graça e ressabiado quando me viu nua na cama. Disse que pensou que era sacanagem de Marcelo. Ri e comecei a acariciar o seu pau. Era uma pau de tamanho médio, mas bem grosso. Comecei a punhetá-lo suavemente e também a lambê-lo. O pau dele estava com alguma dificuldade para ficar rí­gido, mas pacientemente, fui acariciando e chupando até que endureceu. Então, postei-me na posição de beira de cama, arreganhei as pregas e recebi aquele caralho assustado. Não demorou muito e gozou. Parecia não estar a vontade, mas foi gostoso.

O terceiro a entrar era um garoto. Possivelmente entre 18 e 20 anos. Já entrou com o pau durí­ssimo. Pulou em cima de mim na cama e começou a me beijar. Enfiava a lí­ngua com força na minha boca, mordia meus seios e chupou a minha boceta. Não era o que eu queria. Eu queria dar o cuzinho. Mas como estava bom demais eu cedi. O garoto era novo mas tinha pegada. Me colocou de 4 na cama e por baixo enfiou o pau sem piedade na minha boceta. Já estava resignada em levar uma gozada vaginal, quando ele fez menção de comer o meu rabo. Aí­ fiquei na posição que gosto, arreganhei e ele enfiou tudo sem piedade. Segurou-me pelos cabelos e cavalgou na minha bunda até ele gozar. Eu já tinha gozado uma quatro vezes.

Depois dele ter gozado eu notei que o pau ainda estava duro. Ele deitou-se de barriga para cima e seu sentei com o cuzinho no pau dele, até que finalmente amoleceu. Ele saiu ofegante e entrou Mário, o quarto. Também de pau duro, ofereceu-me logo para chupar, o que fiz sem hesitar. Tinha um pau normal, mas era experiente no toque. Soube como me tocar e logo virei de bunda para ele. Antes de começar a me penetrar, acariciou o meu cuzinho, já possivelmente arrombado, com os dedos. Ficou brincando com três dedos enfiados no meu rabinho. Depois, com muito jeito, encostou a cabeça na entradinha do meu rabinho e enfiou tudo. Carlos, meteu muito tempo, pois demorou a gozar. Mordeu e arranhou as minhas costas (adoro!!!!) até gozar uma porra farta dentro de mim. Uma delicia. Sentir o sêmen quente escorrendo pelo meio das minhas coxas. Ele aparou o que escorria com os dedos e passou nos meus lábios. Lambi com vontade.

O quinto, Darlan, era um negro alto, forte, mais ou menos 1, 85 e 27 x 6 de pica. Quando vi fiquei assustada. Mesmo mole o pau era imenso. Mas não sou de fugir. Comecei a acariciá-lo e ele começou a crescer. Quase não cabia na minha boca, então lambi mais do que chupei, mas de vez em quando eu permitia que ele invadisse a minha boca, o que me fazia tossia e babar. Ele segurou a minha cabeça e começou a foder a minha boca com força; quase desmaiei, mas foi muito bom. Depois sentou-se numa cadeira e mandou que eu sentasse no pau dele, de frente para ele, de como que ficássemos abraçados. Obedeci e recebi aquela monstruosidade toda dentro da minha bocetinha. Entrou quase tudo. Comecei, então, a cavalgar naquele monstro. Enquanto isso, ele enfiava os dedos no meu cuzinho. Gozei desesperadamente. Enquanto fodí­amos, nos beijávamos na boca. Beijar propriamente não, ele mordia meus lábios e minha lí­ngua.

Depois de algum tempo, retirei-me de cima dele e fui para a beira da cama oferecer o meu cuzinho para ser imolado por aquele pau maravilhoso. Não sabia o que ia acontecer, mas com tanta tesão, como recusar? Ele então cuspiu na cabeça do pau e começou a me alargar com aquele instrumentos mortal. Senti dor mas não desisti. Com calma ele foi conquistando território pelas minhas pregas até que senti suas bolas nas minha nádegas. Aí­ comecei a rebolar suavemente e a contrair o cuzinho no que podia. O negão enlouqueceu e começou a bombar com força. Senti um prazer indescrití­vel quando o jato de porra dele inundou as minhas entranhas. Ele gemia e falava coisas que eu não entendia. Me segurou pelo pescoço como se eu fosse uma presa dominada por um predador (e era) e meteu até não poder mais. Depois me virou de frente e me beijou todinha.

O último, Jonas, também não era muito jovem. Uns trinta e poucos anos e meio gordinho, mas mesmo assim me fez gozar muito com a lí­ngua na minha bocetinha. Depois, para fechar os trabalhos do dia, me enrabou de uma forma diferente, pois me colocou de bruços, deu mordidas nas minhas nádegas. Para comer a minha bundinha, ele me colocou de frente, ergueu as minhas pernas e de frente para mim encaixou o pau no meu rabo. Fodemos olhando um para o outro. Ele enterrava o pau até o fim e depois o tirava, para imediatamente o enterrar de novo. Ficou nesse põe e tira um bom tempo, até que gozou. Para acabar pediu que em lambesse o seu pau, o que fiz após ver que estava em condições de ser lambido. Ele voltou para o trabalho e terminamos o dia como se nada tivesse acontecido. Foi um dia maravilhoso. Gosto de ser bem fodida. Não gosto de homens fracos, sem pegada. Gosto de ter o cuzinho violado com força, sem pena. Contatos: ridcas@hotmail. Com

Por koroaputa

*Publicado por koroaputa no site climaxcontoseroticos.com em 27/03/20.


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