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Repaginando o casamento - 5

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 31/03/20
  • Leituras: 5089
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Ao chegar em casa depois da chupeta que eu ganhei da tia e sobrinha, minha esposa me flagra batendo punheta no banho. Ela pergunta porque e eu digo que é sua homenagem. Ela entra no box e trepamos como a muito não fazí­amos. Ela falou que procurou uma analista que tem ajudado. Mesmo assim eu não resisti de ir ao motel com a Raquel e a Taí­s, que me mostraram muitas novidades no campo de sentir prazer. Esgotado e depilado, fiquei imaginando chegar em casa e minha esposa querer sexo, pois parece que as coisas estavam mudando em casa...


Cheguei em casa por volta das vinte horas. Minha esposa me esperava com o jantar pronto e vestindo apenas uma camisolinha. Dei um selinho na sua boca e falei que ia tomar um banho. Retornei vestindo um pijama e fomos jantar. Ajeitamos as coisas e fomos para a sala. Depois que as meninas se retiraram para seus quartos, ela se aconchegou no meu ombro, toda melosa e eu fiquei apavorado, ela queria meter e como iria explicar minha depilação. Rapidamente coloquei o plano em prática:

- Amor, tem algum analgésico, minha cabeça parece que vai estourar.

- Claro que tem amor, espera que vou buscar para você.

Ela foi até a cozinha e logo voltava com um comprimido e o copo de água. Tomei, ela colocou o copo na mesinha da sala e falou:

- Vamos deitar, apagamos a luz e você melhora logo.

Fomos para o quarto, deitamos e apagamos a luz. Ela se aninhou ao meu lado, mas respeitou minha dor de cabeça e não me procurou. Dormimos e pela manhã, ao levantarmos ela perguntou:

- Está melhor meu amor?

- Santo remédio minha querida, à noite nos vemos.

Saí­ para meu trabalho e passei o dia todo excitado com as lembranças da foda com a Raquel e a Taí­s. Por outro lado, eu sabia que à noite a Ana, muito provavelmente iria querer, então a segunda parte do plano deveria ser colocada em prática. Cheguei em casa mais cedo, na hora de costume e minha esposa me esperava com dois copos de uí­sque com gelo. Nos beijamos, ele me entregou um dos copos e perguntou:

- E a cabeça hoje, como está?

Muito safadamente eu perguntei:

- Qual das duas?

Ela sorriu e falou também safadinha:

- As duas.

- Hoje elas estão ótimas, prontas para entrar em ação.

- De que ação você está falando?

- Da ação de foder minha esposinha.

- Humm onde está aprendendo a falar assim de forma safada?

Dei uma gelada, mas não deixei transparecer nada e retornei com uma contra pergunta:

- Isso te desagrada?

- Não, isso é uma das coisas que estou aprendendo com a minha amiga, segundo ela, falar umas safadezas apimenta a relação.

- Isso é o que ela fala, mas qual é a sua opinião?

- Minha opinião é que estou gostando disso e pelo que parece nosso tesão está ficando bem melhor, não acha?

- Acho não, tenho certeza.

- Mas e aí­, não me disse onde está aprendendo.

- Ando vendo alguns ví­deos e tendo algumas inspirações.

- Humm que delí­cia, vai colocar em prática hoje?

- Hoje uma em especial.

- E qual é?

- Surpresa, mas espero que você goste no final.

- Já estou curiosa, vamos aguardar então.

Depois que jantamos e colocamos a meninas para dormir fomos para nosso quarto. Propositalmente deixei para tomar banho antes de deitar, mas minha esposa também não tinha tomado e ela sugeriu fossemos juntos. Falei que a minha surpresa dependia de eu tomar sozinho, então ela foi primeiro. Depois que ela saiu, enrolada só na toalha eu entrei no banheiro dizendo que ela deveria me esperar no quarto. Peguei o aparelho de barba e passei novamente nas partes que eu tinha sido depilado, deixando tudo lisinho. Terminei o banho, vesti uma cueca e voltei para o quarto. O abajur estava aceso, o que dava um clima convidativo. Minha esposa estava deitada e o lençol cobria seu corpo. Deitei ao seu lado e ao abraçá-la notei que estava nua. Beijei sua boca e ela já quis saber:

- Cadê a minha surpresa?

- Calma que logo você vai perceber.

Voltamos a nos beijar. Nossas lí­nguas estavam gulosas e se devoravam numa mistura frenética das nossas salivas. Até nossos beijos estavam mudando, antes calmos e serenos agora estavam intensos e molhados. Minas mãos corriam o corpo da minha mulher e ao tocar sua bucetinha percebei que estava completamente molhada. Enfiei um dedo e depois de melado levei até a boca e lambi olhando para a minha esposa. Ela sorriu e perguntou:

- Como está o gosto da buceta da sua putinha?

- Uma delí­cia, quer experimentar?

- Quero.

Enfiei o dedo novamente e o levei até a sua boca. Ela chupou e lambeu de olhos fechados, como se estivesse sorvendo o néctar dos deuses. Quando ela terminou eu perguntei:

- Já tinha sentido antes?

Ela não respondeu de imediato, deu uma respirada mais profunda e depois falou:

- Tenho feito isso quando me masturbo.

- Sua analista quem te ensinou também?

- Sim, ela mesma.

- Humm estou vendo que ela tem muitas coisas para te ensinar ainda.

- Tantas que você nem imagina.

- Então me conta.

- Hoje não, quem sabe um outro dia, se eu tiver coragem.

Ela colou sua boca na minha não permitindo que eu insistisse na minha pergunta. Ela faz com que eu deite de costas, senta sobre o meu pau na posição de cavalgar e quando alisa meu peito nota que faltam os pelos. Ela olha para mim e pergunta:

- Cadê seus pelinhos?

- Deixei eles no banheiro.

Ela sorri e vem beijar meu peito liso. Lambe os biquinhos, suga como se mamando estivesse. Ela para de mamar, ergue os olhos na minha direção e fala:

- Essa era a surpresa, está lisinho?

- Veja por si mesma.

Ela voltou a beijar meu peito e foi descendo em direção à minha barriga. Quando chega próximo à minha cueca ela a puxa para baixo e surge meu pau e saco completamente lisos, sem pelo algum. Ela novamente olha para mim e fala:

- Inspiração dos ví­deos que tem visto?

- Isso mesmo, fiquei curioso e quis fazer igual, gostou?

- Adorei.

Ela arranca de vez minha cueca e cai de boca no meu pau. Chupa com gula, mas não tem a capacidade da Raquel em engolir minha rola, mas nem por isso menos gostosa. Ela deixa meu pau e segue em direção ao meu saco. Ela lambe, engole as bolas uma de cada vez, enquanto com a mão punheta meu pau. Ela então volta sentar no meu pau, mas agora o segura com uma das mãos e o coloca na buceta. Depois de entalada ela fala:

- Adorei você assim peladinho, não enche minha boca com pelos, de hoje em diante te quero sempre assim.

Sorri e falei que a vontade dela era uma ordem para mim. Ela então começa a cavalgar meu pau. Estava tão molhada que o movimento da minha rola na sua buceta fazia barulho. Ela estava em transe, de olhos fechados, curtindo aquele momento de intenso prazer. Às vezes ela sentava e ficava ali parada, rebolando e esfregando seu grelo contra o meu ventre. Ela intensifica esses movimentos e diz:

- Não estou aguentando, vou gozar.

- Goza minha putinha, goza no meu caralho.

- Ai que delí­cia, fala mais assim, xinga sua mulherzinha amor.

- Goza cadelinha vadia... Goza no cacete do seu macho... Você gosta de uma rola né vadia... Sei que você sempre foi puta... Goza vagabunda.

- Aiii... Uiiii... Assim não aguento... Vou gozar... Delí­cia... Gozandoooo.

Ela goza e deixa seu corpo cair sobre o meu. Estamos completamente molhados do nosso suor. Abraço minha mulher e a aperto contra meu peito. Aos poucos ela se recupera e nos beijamos. Agora calmamente, colando nossas bocas e misturando nossas lí­nguas levemente. Meu pau duro permanecia dentro da sua buceta. Ela deita seu corpo sobre o meu, sem deixar que meu pau saí­sse. Olha para mim e fala:

- Que delí­cia sentir dentro de mim desse jeito, paradinho e duro.

Para incentivá-la na safadeza eu provoquei:

- Sentir o que?

Ela olhou para mim, sorriu e disse:

- Safado, querendo que eu fale abertamente né.

- Não é isso que sua amiga tem te ensinado?

Ela balançou a cabeça afirmativamente e eu insisti:

- Então fala, não estamos repaginando nosso casamento?

- Estamos e estou adorando tudo, por isso que estou amando sentir seu caralho duro dentro da minha buceta, ali paradinho.

Ao ouvir isso eu dei um giro de corpo fazendo com que ela ficasse por baixo, mas sem deixar minha rola escapar da sua buceta. Comecei a fodê-la com força e dizia:

- Está gostoso putinha?

- Muito amor, estou adorando você meter em mim.

- Então fala vadia, do que você gosta?

- Gosto de rola, de um caralho bem duro enchendo minha buceta.

- Sempre gostou de vara né vagabunda.

- Sempre, muito antes de te conhecer eu já metia e levava rola na minha buceta.

- Mulher vagabunda que eu tenho.

Ela olha bem fundo nos meus olhos e fala:

- Não está gostando de ter uma vagabunda? Não é assim que toda esposa tem que ser? Dama fora e puta dentro? Pois é assim que você vai me ter de hoje em diante... Agora soca esse caralho e me fode... Quero gozar de novo.

Acelerei os movimentos, pois eu também já estava mais aguentando de tanto tesão. Quando falei que ia gozar ela disse que também ia de novo, gozamos os dois juntos. Ficamos abraçados e melados do nosso suor. Acabamos dormindo assim, mas no meio da noite acordamos e trepamos novamente.


Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 31/03/20.


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