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Repaginando o casamento - 6

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Temas: inversão, anal, macho, dedos, consolo, strapon
  • Publicado em: 02/04/20
  • Leituras: 5129
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Realmente as coisas estavam mudando em casa, minha esposa já metia como uma putinha e o plano da Raquel e a Taí­s tinha dado certo, ao me ver depilado a minha esposa amor e falou que de agora em diante eu só devo ficar assim. Quais outras surpresas a analista da minha mulher estaria ensinando a ela...


Os dias e as semanas foram se passando e fui mantendo minha vida sexual dupla, em casa com minha esposa e fora com a Raquel e a Taí­s. Quanto mais eu metia com as duas, mais eu sentia tesão ao chegar em casa. Às vezes passava uma tarde toda com as duas no motel e à noite ainda metia com minha esposa, que cada vez mais se soltava na cama. Até o dedo ela já metia no meu cu. Quando fez isso pela primeira vez e sentiu que eu não reclamei, ela falou:

- Deixou eu meter o dedo no seu cuzinho por inspiração dos ví­deos, ou alguém já fez isso em você?

Gelei com essa pergunta, será que o sexto sentido dela mais uma vez fazia com que ela desconfiasse de alguma coisa. Mantive a serenidade e falei:

- Também por inspiração de ter visto nos ví­deos.

- E gostou de sentir eu fazendo isso?

- Gostei.

- Humm, mas que maridinho mais safado eu tenho, assim você faz com que eu tenha outras vontades também.

Olhei para ela espantado e falei:

- Que outras coisas?

- Coisas que minha analista tem conversado comigo.

- Seja mais objetiva.

- Calma meu querido, tudo tem seu tempo.

Como eu não queria abrir nenhuma porta para outras perguntas eu me calei. Certa vez eu fui para o motel sozinho com a Raquel, pois a Taí­s estava com visitas em casa. Depois da transa estávamos deitados lado a lado, conversando e trocando carí­cias. Num determinado momento ela perguntou:

- E sua mulher gato, não desconfia nada das suas saí­das?

- Nada Raquel, mesmo porque as coisas mudaram em casa também.

- Mudaram como?

- Ela tem se consultado com uma analista e desde então ela mudou, passou a ser mulher também e não só mãe.

- Que notí­cia boa, fico feliz por você.

- Pois é, eu também e não tenho deixado ela na mão, até mesmo quando saio com vocês chego em casa e marco o ponto - falei rindo.

- Está com muita energia heim gato e as fodas, têm sido boas ou só papai e mamãe?

- Muito boas Raquel, estamos falando muita putaria durante as trepadas e isso eu credito mérito a vocês, pois antes nem eu era acostumado a falar essas coisas.

- Ela também tem falado?

- Muito, além do que adora que eu a xingue, ela tem se mostrado uma verdadeira putinha, assim como você.

- Humm que elogio mais delicioso esse.

Ela então me beijou, fez com que eu deitasse de bruços, pegou uma toalha de rosto que estava na cama, cobriu minha cabeça e falou:

- Não se mexa, tenho uma surpresa para você.

Obediente permaneci com ela pediu. Ouvia apenas ela mexendo em alguma coisa até que ela sobe na cama de novo. Começa a beijar meu pescoço, desce pelas minhas costas e vai até a minha bunda, abre com as mãos e lambe meu cu. Eu já estava viciado naquilo e sentia falta quando elas esqueciam do meu cuzinho. Ela lambe, mela e enfia a lí­ngua no meu buraquinho. Troca a lí­ngua por um dedo, depois dois e agora eu já aguentava até três dedos fodendo meu rabo. Sentindo meu cu laceado ela tira os dedos e fala:

- Arrebita a bunda gato.

Fiz o que ela pediu e senti que, ao mesmo tempo que com uma das mãos ela abria a minha bunda, algo era encostado na entrada do meu rabo. Baixei um pouco minha bunda na tentativa de fugir daquela situação, mas ela me segura pela cintura, ergue de novo minha bunda e fala:

- Quieto gato, relaxa e sinta o prazer que vou lhe proporcionar.

Ela volta a encostar algo no meu cu e faz leve pressão. Sinto ele se dilatar ser invadido por algo novo, que não os dedos da Raquel. Aguento firme e aos poucos vou me acostumando com o invasor. Ela percebe a minha aceitação e aos poucos vai enfiando mais, até que sinto seu ventre se chocando com minha bunda e sua boca falando ao meu ouvido:

- E aí­ gato, está gostoso?

- Muito, o que está fazendo com meu cuzinho sua puta?

- Estou fodendo ele quase como se deve.

Ao falar isso ela inicia o movimento de entra e sai, literalmente fodendo meu cu com um consolo fixado à sua cintura. Ela faz com que eu deite de costas, ergue minhas pernas e mais uma vez mete o consolo na minha bunda, me comendo na tradicional posição frango assado. Ao mesmo tempo em que me fodia com a mão batia uma deliciosa punheta. Aquilo era totalmente novo para mim e não demorou para eu ter um gozo radical. O primeiro jato foi tão forte que chegou a bater no meu queixo e os demais melaram minha barriga. Quando terminei de gozar ela tirou o consolo do meu cu e veio lamber a porra que estava na minha barriga. Lambeu tudo e depois nos beijamos, ainda com muita porra na sua boca, eu estava me tornando um verdadeiro puto devasso. Permanecemos deitados e curtindo nossos corpos colados um ao outro. Ela ergue seu rosto, olha para mim e pergunta:

- E aí­ gato, gostou de sentir no cu algo mais consistente?

Fiquei mudo, ter gostado era uma coisa, admitir que tinha gostado era outra, ainda restava em mim um pouco de preconceito do que ela iria achar de mim, como ela me julgaria. Eu permanecia mudo e ela insistiu:

- Não vai dizer nada gato?

Vendo que eu permanecia calado ela falou:

- Sei perfeitamente o que está imaginando: o que vou pensar de você, julgá-lo um viado, um gay que gosta de rola, que gosta de tomar no cu e por isso é menos homem do deveria ser, não é?

Dei um sorriso amarelo, claramente concordando com suas palavras, mas ela concluiu:

- Deixa de ser bobo meu querido, sentiu-se menos macho quando começamos a comer seu cu com os dedos?

- Não.

- Sentiu-se menos macho quando enfiei três dedos no seu rabo?

- Claro que não.

- Então não esquenta com isso, pois não vou achar que você seja menos macho, muito pelo contrário, vou te admirar por ter descoberto uma nova forma de prazer e curtir com isso.

- Mas você deve entender que tudo isso é difí­cil para um homem, aceitar que foi bom ter dado o cu.

- E você acha que eu não sei disso? Pensa que é o primeiro com essa sensação de culpa por achar que perdeu o machismo? Não meu querido, você não é o primeiro e não será o último, tenha essa convicção.

- Então você já teve essa experiência com outros?

- Claro e vou te dar um exemplo que é muito próximo de mim, meu próprio filho.

Arregalei meus olhos e falei:

- Seu filho, como assim?

Ela então começou a contar. Desde pequeno criou o filho com toda a liberdade e a Taí­s sempre fez parte dessa criação. Roupa nunca foi um artigo de muita importância ente eles, mesmo quando o Roger, nome do filho, foi crescendo. A Taí­s muitas vezes entrava no box para dar banho no sobrinho, pois dizia que ele estava com "rufa" no pescoço. Os anos foram passando e ele crescendo, se tornando homem e mesmo assim andarem nus era coisa comum para os três, só o pai dele não participava dessa forma de liberdade, nem o tio, marido da Taí­s. Boa parte das férias de fim de ano ficavam só os três no apartamento da praia e quando isso acontecia andavam pelados o tempo todo. Por várias vezes elas flagraram ele de pau duro quando olhava para seus corpos. Numa dessas férias, quando ele completava vinte anos, mais uma vez os três estavam sozinhos na praia. A Raquel contava isso e eu já estava de pau duro. Ela segurou minha rola e falou:

- Pelo jeito está ficando com tesão na história.

- Não tenho como negar né.

- Não mesmo, mas continuando, a Taí­s já tinha me confidenciado que sentia tesão pelo meu filho.

- E você?

- Normal, ele é bonito, gostoso, porque ela não deveria sentir tesão por ele?

Ela então continua contando sobre as férias dos vinte anos do filho. Certa noite estavam os três conversando na sala, pelados, quando a Taí­s pergunta para ele como estava indo com as namoradas. Ele diz que muito bem, mas que eram muito bobinhas, inexperientes e que ele se sentia atraí­do por mulheres maduras. A Raquel quis saber maduras como e o filho citou elas como exemplo, dizendo que muitas menininhas não tinham o corpo delas. Ela sorriu e falou que aquilo era um elogio delicioso, tanto que chegou a sentir a buceta melar. Ele sorriu para a mãe enquanto ouvia a tia dizer que a dela então tinha ficado completamente melada. Essas revelações foram fulminantes e o pau dele ficou duro na hora. Nessa época as duas já transavam fora de casa e ele sabia, pois não tinham segredos com ele. O garoto então quis saber se as duas já tinham transado com algum novinho e se tinha sido bom. A Taí­s disse que sim, mas foi a mãe dele quem deu os detalhes, dizendo que o jovem tem muito vigor, pouca experiência, mas muito vigor e rola sempre dura, assim como estava a dele naquele instante. Ele olhou para a própria rola e falou que até doí­a de tão dura que estava. A Taí­s levantou e sentou ao lado do sobrinho, com o seu corpo colado ao dele. Passou o braço esquerdo pelo pescoço e abraçou o garoto. Levou a mão direita no pau dele e sentiu o quanto estava duro de verdade. Ele estava ofegante quando ela encosta sua boca na dele e se beijam. Depois ela vai descendo com a boca até chegar no seu pau e começa uma deliciosa chupeta. A Raquel olhava atenta para os dois, mas seu tesão era tanto que começou a bater uma siririca. Ela metia os dedos na buceta e esfregava o próprio grelinho. Seu filho olhou para ela e a viu naquele estado de torpor, fodendo a própria buceta. Com a mão ele fez um sinal para que ela sentasse ao seu lado e sem pudor algum ela obedeceu. A partir dali os três foderam a noite toda, até o amanhecer.

Ela fez uma pausa na narrativa, então eu perguntei:

- Vocês foderam só aquele dia?

- Que nada, aquele foi o primeiro dia, até hoje ainda fodemos.

- Ele é casado?

- Não, mas namora uma garota faz uns cinco anos.

- Ela sabe disso tudo?

- Não só sabe como também participa.

- Uau, agora quase perco o fôlego, ela tem a mesma idade dele?

- Não, ela tem vinte anos.

- Se namoram a cinco, então ela tinha quinze quando começou a namorar com ele.

- Isso mesmo e durante os três primeiros anos fomos preparando a cabecinha dela, até que começou a fazer parte das transas.

Eu ainda estava meio atônito com toda aquela revelação, mas perguntei:

- Onde entra a parte que ele gosta de dar o cu?

- Com o passar do tempo fomos fazendo com ele o mesmo que fizemos com você e ele aceitou numa boa.

- A partir daí­ ele começou a dar para vocês.

- Sim, mas com o tempo incluí­mos mais uns amigos nas nossas farras e aí­ rolou entre eles também.

- Então quer dizer que ele já experimentou uma rola de verdade.

- Umas - disse ela sorrindo.

- E a namorada dele, sabe disso também?

- Ela sabe de tudo, não existe segredos entre nós.

- Os amigos a comem também?

- Claro que sim, você acha que ela deveria dar só para ele?

- Sei lá, acho meio estranho.

- Pode parar com isso, machismo não cabe nesse tipo de relação, você nunca imaginou sua mulher dando para outro?

- Claro que não.

- Pois então comece a imaginar, vai se surpreender o tamanho do tesão que vai sentir.

Já estava ficando tarde então tomamos um banho e fomos embora, mas aquilo que ela falou, de imaginar minha esposa com outro, não saiu do meu pensamento.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 02/04/20.


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