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Ela não vai para o céu

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/04/20
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  • Autoria: priapus
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Fico pensando, tenho quarenta e... Quase cinquenta anos. Mas dias atrás aconteceu algo indescrití­vel. Dessas de não acreditar. Mas foi verdade, conheci o paraí­so nos braços do amor.

Tudo começou a coisa de uns dez dias, era sexta feira. Por volta das vinte e duas horas da noite. Nada para fazer no sábado, seria um fim de semana bem chato. Que saco. Solteiro, quarenta e oito anos, separado há seis anos, sem namorada fixa, já fazia nove meses, a vida estava monótona. Fui ver teve, nada de bom, pensei em sair, mas ir onde? Então resolvi fazer aquilo que é moda, vou bater papo em um chat.

Precisava de um Nick (nome, apelido), achei que deveria ser algo que chamasse a atenção. Bonitão quarenta e oito? Zé 4. 8? Escritor quarentão? Bom, vai Escritor 48, vamos ver no que dá. Chamei a primeira, nada, a próxima nem respondeu boa noite e fui tentando, já estava quase no Z, quando Flávia mandou um oi. Bom, estou aqui para isto, então começamos a bater um papo, ou atualizando o 486, tc.

Oi para lá, que você faz, de onde é, por ai. E ela pede minha idade, já estava no Nick, mas apenas para confirmar. Respondi, 48. Na volta, minha vez e você quantos anos, ela 15.

Pensei, pronto, deve ser viado querendo se fazer de menina só para enganar o "veio tarado". Mas nada disso, era uma jovem, linda e inteligente, que segundo ela não gostava de crianças. Estas sempre pedem a cor da calcinha, antes mesmo de saber o que a outra pessoa gosta de fazer.

E a conversa foi muito interessante, passado uma hora de conversa, ela pediu meu contato, passei.

Ela com uma "cabeça" interessante, com mais de um treta bits. Falava com desenvoltura sobre muitas coisas. Admiro isto. Entre muitos assuntos, ela falou sobre seu namorado que tem quase sessenta anos. Surpreso com isto, até brinquei: - poxa tenho uma chance contigo, sou um jovem de quase cinquenta. Ela sorriu e a conversa se alongou por mais algum tempo. Fui dormir já passava das cinco da manhã.

No outro dia, no raiar das onze, acordei, tomei banho e fui almoçar. Cheguei em casa e deitei. Às três da tarde acordo com o telefone chamando, era Flávia querendo conversar. Por ví­deo batemos um papo de meia hora. Que gatinha ela e tinha um jeitinho de sapeca. Falava sobre sexo parecendo já ter anos de experiência. E homem é foda. Ela me excitou fácil. Falei que estava de pau duro, ela pediu um nudez. Mandei, ela disse que gostou e que ficou interessada em me conhecer. Morávamos um de cada lado da cidade, mas a distância para o tesão é só uma questão de transito. Por que quando dá vontade, a gente faz acontecer. Porém, estava com viagem marcada e não tinha como desfazer. No domingo de manhã fui viajar, retornaria sexta feira.

Esse tempo que estive fora, demorou mais que o cometa Halley para voltar a terra. O dia para nos encontrarmos nunca chegava. Nossas noites acabavam às três da manhã. E a cada pouco meu celular tocava, era sempre algo assim, "meu safado, quero você, tô com vontade chupar...", parecí­amos dois tarados querendo comer o outro.

E então, chegou nosso dia.

Marcamos um jantar, fui à casa de Flávia e saí­mos para nosso destino. FDP, ela estava como combinamos, um vestido longo e disse estar sem calcinha. Isso eu senti fácil seu cheiro. Estava como um macho sentindo o cheiro do cio de longe. Quando a abracei, ela estava com um tesão doido, que sua bucetinha deixava o delicioso sabor dela no ar. Não fosse a frente de sua casa, teria rasgado aquele vestido ali mesmo e iria mamar sua bucetinha com muita vontade. Porém nos contivemos. Mas até chegarmos ao restaurante, cacete que menina safada. Pegava meu pau, apertava, sorria bem putinha e dizia que estava doidinha para me ver gozar.

Como nos comprometemos a primeiro jantar e só depois transarmos, consegui chegar ao restaurante sem gozar na mão dela, que no trajeto não largou meu pau. Enfim, chegamos ao destino.

Pedimos nossos pratos e conversamos sobre muitas coisas. Mas Flávia meu deus, que safada. Passava seu pé em meu pau, me olhava bem serio e dizia, por favor garçom, quero uma água. Depois sorria, fazia de conta que pegava algo em sua bolsa e deixava aparecer sem querer seus seios. Nestas horas eu pensava, essa menina não vai para o céu, é muito putinha. Ela lendo meus pensamentos sorria. O tempo no restaurante foi gostoso, conversávamos, nos excitamos, isso era o combustí­vel para a explosão que já antevemos. Nossa, eu quero me fartar está noite. Era o que ambos pensavam o tempo todo.

E uma hora e pouco depois, decidiram sair. Destino, motel. E a coisa foi complicada. Flavia ao sair do restaurante, rebolando discretamente e de salto, pediu que eu pegasse uma flor e apontou. Quando fui olha a flor ela já sorria, havia me enganado, fez tudo àquilo só para deixar sua bundinha mais empinadinha de salto. Sorrimos e nos beijamos. Que delicia é o desejo daquela que não sai de sua cabeça. Ela encostava seu corpo no meu, me excitava, ela sorria, eu a queria, tudo parecia em nós, ser apenas sexo. Entramos no carro e saí­mos destino ao maravilhoso mundo dos amantes que se desejam.

Passados uns poucos minutos, chegamos, escolhemos os quarto vamos ser felizes. Parei o carro Flávia correu em meu colo e começou a cavalgar ali mesmo. Eu sentia o cheiro excitante de seu sexo querendo nós dois juntos, em sintonia. Ela bem putinha rebola em meu pau, chupava minha lí­ngua, mordia minha orelha, boca, que predadora tarada deliciosa. O tempo foi passando e eu querendo é sentir seu calor, sua umidade, seu sabor. Então disse vamos sair, a FDP saiu, colocou as mãos na parede, empinou o rabinho e disse: safado, cachorrão, quero você.

Vendo aquela cena perdi os sentidos. Sai do carro, pulei atrás de Flavia e comecei a comer ela viva. Perdoe-me amor, mas o tesão me domina. Mordia seu pescoço, sua orelha, acariciava seus seios já em minha mãos, enquanto esfregava meu pau em sua volumosa bunda empinada.

Ela ficava gemendo, rebolando e falando cada obscenidade, que imaginei, essa menina não vai para o céu. Sem for assim, por ela também não vou. Eu quero mesmo é pecar.

E continuei a esfregar meu pau na sua bunda, então, com o cheiro de sua deliciosa bucetinha já tomado todo recinto, desci. Que maravilha, abri sua pernas, ergui seu vestido até as coxas e fui entrando embaixo da sua bunda. Ela gemia, rebolava e pedia que eu comesse ela bem putinha. Mas o cheiro de sua xaninha chamava minha lí­ngua. Passei por seu cuzinho, dei uma leve mamadinha nele. Depois fui a sua melada buceta.

Ela em pé se virou rapidinho e fiquei com aquela primeira maravilha do mundo, todinha minha. Só minha e na ponta da minha lí­ngua, só para meu prazer. É BOM DIMAIS. Chupei, chupei muito e com vontade e quanto mais eu chupava, mais ela falava ai, mais sua bucetinha ficava melada na ponta da minha lí­ngua. E foi assim por não sei quanto tempo, com ela na garagem do motel.

Até que ela disse, vai, mete essa rola logo que eu quero gozar.

Não deu outra, fiquei em pé por trás dela. Nem pensar em abrir porta, acender luz, ir até a cama e tirar roupa. Peguei seu vestido subi mais um pouco, me posicionei, esfreguei meu pau em sua xaninha, dei duas forçadas em seu cuzinho, ela estremeceu. Então fui até sua xaninha, segurei seus braços, apontei e PÁ. Enfiei quase tudo de uma vez só. Flavia estremeceu, encostou seu peito na parede, empinou seu rabinho e mais uma enterrei tudo.

Nessa hora companheiro, só para quem já desfrutou deste prazer. Não tem goiabada com queijo, caviar, manjar dos deuses, nesta hora quando a mulher geme gostoso, e parece perder os sentidos, velho, muito prazer, você esta desfrutando do amor. Use e abuse.

E foi assim por algum tempo, eu segurando Flavia e metendo meu pau com força em sua bundinha. Ela parecia em outro planeta, orbe, mundo, sei lá, em outro universo. Não dava para saber se nós gemí­amos ou falávamos alguma coisa. Os sons eram guturais. E chega uma hora que não há mais o que ser feito, então dei um passo para trás, Flavia ficou na ponta dos pés e de salto. Rabinho bem empinadinho, segurando a parede apenas com as mãos. Eu por trás metendo como força, a cada segundo mais forte. Nossas respirações eram sons. Não ví­amos nada. Nossas palavras? Vai, mete, rebola, empina, cachorro, safada, só palavrões sem nexo. Mas dane-se a lí­ngua portuguesa, eu quero é fuder e gozar.

Este veio para nós, depois de não sei quanto tempo minhas pernas começaram a tremer. Eu sentia um turbilhão que prazeres direcionados todos para a xaninha de Flavia. Sabendo que porra era tudo aquilo, comecei a gozar. E meti mais forte ainda. Flávia olhava para trás, se contorcia e falava, vai goza seu FDP, vai enche minha bucetinha com essa porra deliciosa, vai não para, mete mais vai. E foi assim por não sabemos quantos segundos, eu gozando, ela rebolando e nós dois levitando nos prazeres de dois amantes que se consomem como fogo do prazer absoluto. Que delicia essa menina.

É, ela não vai para o céu, que bom, quero mais é que ela fique na terra por todo tempo do mundo. Assim poderemos nos aproveitar muito, ela é um prazer.

E, caso ela vá para outro lugar, quero ir junto. Se ela quiser sou capaz até de formar uma famí­lia com essa menina. Se isto acontecer, serei o cara mais feliz do mundo.


O escritor do lago.

*Publicado por priapus no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/20.


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