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Repaginando o casamento - 9

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/04/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Na casa da Raquel eu tive a minha primeira experiência com outro homem, seu filho, comi e fui comido gostoso, mas como minha esposa reagiria diante dessa novidade...


Ao sair da casa da Raquel eu pensei em passar no escritório antes, mas no meio do caminho resolvi ir direto para casa. Durante todo o trajeto fui relembrando os momentos daquela tarde inesquecí­vel e foi inevitável, meu pau ficou duro. Nem eu mesmo estava me reconhecendo diante de tanto vigor que eu sentia. Acho que o melhor remédio para manter o tesão é fazer sexo bom constantemente. Cheguei em casa e minha esposa ainda não estava. Beijei minhas filhas e fui tomar banho. Debaixo do chuveiro, ensaboando o corpo e pensando no sexo daquela tarde, meu pau endureceu e fiquei alisando numa punheta suave. Estava quase gozando quando recuei e pensei que poderia descarregar aquela energia mais tarde, com a minha esposa. Terminei o banho, vesti um pijama de seda curto e sem cueca. Fui para a sala, peguei um copo no bar e servi uma dose de uí­sque. Nossa empregada já servia o jantar para minhas filhas. Sentei à mesa com elas e ficamos conversando. Contaram sobre o dia na escola, as atividades desenvolvidas, as fofocas das amiguinhas, essas coisas corriqueiras da infância. Elas terminaram de jantar e fomos para a sala. Já eram quase vinte horas e minha esposa ainda não havia chegado, não era normal ela chegar tão tarde. Eu estava na minha segunda dose de uí­sque quando ela chegou. Entrou, beijou as filhas e em seguida veio me beijar também. Olhei para ela questionador, mas ela nem deixou eu perguntar:

- Desculpa amor, eu deveria ter ligado, mas estava em consulta com a analista e ela acabou prolongando a sessão por mais tempo hoje, não tinha como te ligar.

- Menos mal, mas acabei ficando preocupado, a gente sempre acaba pensando pelo lado negativo.

- Eu sei disso, mas se acontecer de novo eu prometo ligar antes de entrar no consultório, agora estou precisando de um banho.

Antes de ir ela cheirou meu pescoço e falou:

- Hum está cheirosinho, que delí­cia, também vou ficar para você.

Ela foi em direção ao nosso quarto e fiquei olhando minha mulher por trás. O balançar da sua bunda me deixou de pau duro, a noite prometia. Depois de algum tempo ela volta vestindo um robe branco e curto. Chega na minha frente, solta o laço que o prendia na cintura e abre, estava peladinha por baixo. Fecha rapidamente e diz:

- Agora vamos comer alguma coisa, depois você me come gostoso.

Fomos para a cozinha e preparamos um jantar leve. Enquanto comí­amos eu perguntei como tinha sido a consulta de hoje. Disse que a cada dia que passava ela aprendia algo novo e com isso abrindo mais e mais sua cabeça para novas possibilidades. De novo eu falei que precisava fazer consulta com essa analista, mas, por princí­pio ético, ela disse que uma profissional não deve atender ao mesmo tempo pessoas próximas. Eu já sabia disso, mas tinha curiosidade em conhecer a mulher que tinha revolucionado a minha esposa. Terminamos de jantar e fomos para a sala. As meninas já tinham ido dormir e ficamos apenas nós dois na sala, vendo TV e tomando um licor. Ali mesmo começamos os beijos e as passadas de mão. Como eu estava sem cueca meu pau logo ergueu o leve pijama de seda. Ela o acariciou por cima do tecido e falou:

- Delí­cia de rola, cada dia que passa estou mais apaixonada por ela.

Beijei sua boca com fervor e falei:

- E eu estou cada dia mais apaixonado pela minha mulher e agradecido à sua analista.

- Ela é fantástica mesmo, além de profissional competente é uma fonte inesgotável de exemplos dela própria, que me fez entender que existem sim pessoas abertas a novas experiências.

- Teve alguma nova inspiração hoje.

- Sempre tem meu querido, aos poucos vou digerindo tudo isso e sempre que possí­vel colocando em prática.

- Qual foi o tema da consulta de hoje que demorou mais que o esperado?

- Ainda falando sobre fantasias.

- Fantasias femininas?

- Femininas e masculinas também, afinal num casal ambas as partes têm que viver suas fantasias.

Eu insisti:

- Teve alguma em especial hoje?

Ela ficou um pouco pensativa, olhou-me com carinho e depois falou:

- Teve sim e talvez seja uma fantasia que muitos homens não aceitariam falar sobre o assunto.

Olhei curioso para ela e perguntei:

- Você acha que eu também não aceitaria a falar?

- Fiquei pensando sobre isso, mas como decidimos que não haveria barreiras entre nós e que deverí­amos falar sobre tudo, talvez você aceite falar.

Estava ficando cada vez mais curioso e tentei tirar um pouco mais dela:

- Então me diga uma coisa antes de dizer: essa fantasia deu tesão em você?

- Muito.

- Humm então me conta, quero participar desse seu tesão.

Ela me beijou a boca e falou:

- Sinto que você adora quando eu como seu cuzinho com o consolo, certo?

- Muito certo, eu adoro.

- Já pensou na possibilidade de um dia sentir um cacete de verdade no seu cu?

Dei uma gelada, quase perdendo a compostura, pois justo no dia em que tive minha primeira experiência nesse sentido, a sua analista aborda o mesmo tema. Tomei um gole do licor e falei:

- Como você disse acima não devemos ter segredos entre nós, então me diga uma coisa antes, qual seria o seu julgamento sobre homens que gostassem dessa fantasia?

- Não temos que julgar as pessoas, mas conversei muito com a minha analista sobre isso, pois quando ela tocou nesse assunto eu disse que já havia fantasiado você sendo comido por outro macho, portanto eu acho que assumir isso é apenas aproveitar as oportunidades de prazer que nosso corpo nos proporciona, não acho que um homem deixaria de ser macho por isso.

- Então já me imaginou espetado na vara de outro macho.

- Sim, por várias vezes e tive orgasmos deliciosos imaginando isso.

- E porque nunca falou nada?

- Pelo simples fato que estou me descobrindo nas análises que tenho feito e acho que para tudo tem seu momento certo, e acho que esse foi o de revelar essa minha fantasia a você, mas e aí­, tem ou não vontade de uma rola de verdade?

Sem titubear eu falei:

- Tenho sim, gostaria de ter essa experiência.

Ele me beijou na boca e falou:

- Sabe de uma coisa meu amor, acho que já estamos na fase de colocar em prática nossas fantasias, o que acha?

- Concordo plenamente com você, acho que já estamos preparados para viver essas fantasias.

- Está convicto disso, suportaria me ver trepando com outro macho?

- Confesso que é a fantasia que mais me dá tesão, estou certo que quero isso e você, suportaria me ver com outra mulher?

- Plenamente, estou muito segura de todas as fantasias que tenho vontade, inclusive ver você com outro homem.

- Como vamos colocar em prática então? - eu perguntei.

- Vamos pensar nisso depois, agora estou morrendo de vontade de sentar nessa sua pica deliciosa.

Aquela noite acabamos trepando até tarde, fizemos de tudo, inclusive ela falando ao meu ouvido quando me comia com o consolo:

- Pensa que é outro macho te fodendo meu viadinho... Isso mesmo rebola no caralho dele... Isso... Delí­cia... Quero você sendo a putinha de outro macho tesudo.

Depois da transa dormimos abraçados e melados dos sucos do nosso prazer.


Nos dias que se seguiram conversamos muito sobre como realizar nossas fantasias e sempre esbarrávamos na questão da segurança com quem sair. Num determinado sábado à noite estávamos jantando no restaurante que costumamos ir, o mesmo onde conheci a Raquel e a Taí­s. Estávamos sentados numa mesa ao canto e gelei quando vejo justamente as duas vindo em nossa direção, pois tinha uma mesa vaga ao nosso lado. Elas param em frente à mesa onde eu e a minha esposa estávamos e a Raquel fala:

- Boa noite Edu, tudo bem com você?

- Boa noite Raquel, tudo bem e com vocês?

Ambas disseram que estavam ótimas e a Taí­s, olhando para minha esposa falou:

- Sua esposa é linda heim, parabéns. Não vai apresenta-la?

- Claro, desculpa minha displicência.

Apresentei as duas para a Ana que se cumprimentaram com os tradicionais beijinhos. Depois a Raquel falou:

- Que coincidência oportuna, sei que não é o local nem o horário, mas só me diga uma coisa, aquela pendência no nosso sistema está resolvida?

Pego de surpresa com a pergunta fiquei sem saber o que responder, mas ela ajudou:

- Minha querida Ana, desculpa a minha indelicadeza, mas seu marido desenvolveu um sistema para nossa empresa e apresentou um pequeno problema, que está nos tirando o sono, mas parece que ele já se esqueceu, não é mesmo Edu?

Caiu a ficha rapidamente, então respondi:

- Claro que não esqueci Raquel, já está quase tudo resolvido, mais uns dias e vocês voltam a dormir sossegadas.

Acabamos rindo e elas se sentaram à mesa ao lado da nossa. A minha esposa perguntou baixinho:

- Quem são?

- Elas têm uma empresa que é cliente lá do escritório.

- Inconvenientes elas, veja se é lugar para falar de serviço.

- Concordo com você minha querida, mas por outro lado elas são bem legais, fáceis de se tratar.

- É mesmo? Pelo menos são bonitas, nunca jogou seu charme para cima delas? Aposto que devem meter bem gostoso.

Gelei na cadeira ao mesmo tempo que senti meu rosto queimar, com certeza fiquei vermelho, mas mantive a calma:

- Nada disso querida, não podemos misturar trabalho com prazer.

- Isso foi no passado, os tempos mudaram, além do mais você não disse que elas são legais?

- São mesmo.

- São casadas?

- São.

- Cadê os maridos?

- Sei lá, vai ver que eles não gostam de jantar fora - eu disse sorrindo.

Ela olhou para as outras duas mulheres, pensou um pouco e depois falou:

- Meu feeling diz que não é isso, deve ser outra coisa.

- Vocês mulheres sempre com o sexto sentido sendo colocado à prova.

- Vamos testar meu sexto sentido então?

- Como?

- Chama as duas para se juntarem à nossa mesa.

Olhei para ela e falei:

- Acho que não é uma boa ideia.

Sem dizer nada minha esposa levanta e vai até a mesa das duas:

- Com licença, vocês não querem nos fazer companhia, estão sozinhas e dessa forma podemos nos conhecer melhor, o que acham?

Elas aceitaram de imediato. Sentaram-se conosco e trouxeram a garrafa de vinho que já tomavam. Minha esposa tomou a iniciativa e sugeriu um brinde:

- O Edu me falou que vocês são muito legais, então sugiro um brinde a esta noite, que ela seja repleta de coisas boas e que meu sexto sentido esteja certo.

Brindamos e depois a Taí­s falou:

- Quer dizer que o Edu falou que somos legais, o que mais ele falou a nosso respeito Ana?

- Apenas isso, que são legais e que são casadas também.

A Raquel olhou para mim e falou sorrindo:

- Então ele falou duas verdades, mas nós também gostamos muito do Edu, ele usa suas ferramentas como nenhum outro.

- Como assim ferramentas? - perguntou a Ana.

- Estou apenas usando as próprias palavras dele, todo sistema que ele desenvolve chama de ferramenta, logo ele sabe usar muito bem suas ferramentas.

Minha esposa riu e falou:

- Você tem razão, em casa falamos pouco sobre nossos serviços, mas o pouco que ele fala usa mesmo essa expressão.

O garçom chegou para fazermos os pedidos. Fizemos nossas escolhas e assim que ele se retirou minha esposa perguntou:

- Desculpem minha curiosidade, mas e os maridos, onde estão?

- Estão viajando - disse a Taí­s.

Minha esposa ficou olhando para as duas ainda com ar de curiosidade e a Raquel falou:

- Deve estar se perguntando porque estamos aqui sem eles né?

- Não tenho nada com isso, mas confesso que via de regra os maridos não gostam que suas esposas saiam sozinhas.

- Não é o nosso caso minha querida - disse a Taí­s - nossos maridos aliás nos incentivam a sairmos sozinhas.

- Nossa que maravilha, espero que o Edu seja assim um dia também.

Olhei para ela espantado com a observação e retruquei:

- Amor nunca coloquei cabresto em você, não que eu lembre.

- É verdade querido, mas eu quis dizer na questão de incentivar a sair sozinha.

- Por isso não - eu disse - a partir de hoje está liberada por completo, confio em você.

Nós quatro rimos da conversa que continuou animada, parecia até que as duas já conheciam a minha esposa há muito tempo, coisa de empatia, só podia ser. Aos poucos as duas foram contando sobre elas, tudo o que eu já sabia: casadas, além de tia e sobrinha também eram cunhadas, a Raquel com filho e a Taí­s sem, os maridos eram irmãos, enfim todos esses detalhes. Minha esposa admirou-se com o fato de tiacunhada, era incrí­vel, assim como não acreditou quando disseram suas idades:

- Não acredito, vocês não têm essas idades.

Foi difí­cil fazê-la acreditar, quase que mostraram suas identidades. O jantar transcorreu nesse clima. Terminamos por volta das vinte e duas horas. Quando o garçom veio com a conta fiz questão de pagar integralmente. Quando nos preparávamos para ir embora a Raquel falou:

- Vocês precisam voltar para casa já?

- Não necessariamente, nossas filhas foram dormir na casa da minha mãe. - disse minha esposa.

- É que o papo está tão agradável para interrompermos agora, o que vocês acham da ideia de darmos uma esticadinha?

Sem esperar qualquer reação da minha parte a Ana falou:

- Fantástica ideia, onde vamos?

- Vocês gostam de boate?

- Fomos poucas vezes, mas a ideia é boa, desde que não seja do tipo demasiadamente barulhenta.

- Conhecemos uma perfeita - disse a Taí­s - é só seguir o nosso carro.

Saí­mos e já dentro do nosso carro eu falei para a minha esposa:

- Caramba amor, nem pediu minha opinião.

Ela olhou nos meus olhos e falou:

- Faria alguma diferença? Você teria rejeitado a ideia?

- Não teria.

- Então não esquenta amor, relaxa e goza como diz o ditado.


Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/20.


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