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E, meu amigo e o amigo dele (2)

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 09/04/20
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  • Autoria: evatooper
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(Antes que você leiam, preciso explicar que publiquei vários contos aqui com diferentes pseudônimos e que agora resolvi reuni-los todos sob meu nome verdadeiro, já que não tenho mais amarras que me prendam e em breve será lançado meu livro de romances eróticos. Espero que apreciem tanto quanto antes estarem todos reunidos aqui em uma grande bacanal literária. Beijos a todos... Sem exceção.)


O dia seguinte ou...


Já que tanta gente ficou curiosa com o que estava na secretária, aqui vai.


Como eu falei antes, não olhei a secretária quando cheguei da noitada com meus amigos gay. Ninguém olha pra nada quando chega em casa depois de uma boa noitada, muito menos eu. Por mais que eu estivesse curiosa com o que acontecera com meu namorado, confesso que meus dois amigos saciaram meu desejo por aquela noite.


No dia seguinte, assim que acordei, vi aquela luzinha da secretária piscando. Ia ouvir os recados quando o telefone tocou. Deixei tocar e esperei a secretária atender. Quem era? Quem era? Claro que era ele querendo saber por onde eu andava. Não deixou mais nada, além disso. Por pura maldade não atendi e depois que desligou fui ouvir os recados da noite anterior. Eram vários. O primeiro calmo, dizendo que precisava ir à casa da mãe e outros tantos até um último mais nervoso e preocupado, dizendo que a mãe estava bem, mas ele iria passar a noite com ela.


Liguei meu celular e apareceram várias ligações perdidas e outro tanto de torpedinhos. Como eu gostava de deixá-lo ansioso. Escovei meus dentes, preparei um café e, enquanto esperava as torradas ficarem prontas, eu liguei pro celular dele com a voz mais sonolenta que eu consegui. Ele reclamou, mas eu desconversei e ele contou da mãe dele sem eu perguntar. Não queria saber da velinha, ela era simpática e forte como um touro. Não ia embora fácil como ele pensava. Queria saber era da esposa dele. Tive que conter o riso quando ele falou que ela estava indisposta e tinha ido dormir cedo.


Fingi que acreditei e falei pra ele avisar em casa que ia ficar com a mãe dele outra vez hoje à noite porque eu queria sair. Ele primeiro disse que não podia; que era sexta-feira; que não dava; que a esposa esperava sair; que ia ser chato; mas nada que me convencesse. Eu tinha um plano e uma intuição, mas falei pra ele que não ia se arrepender. Fiz minha melhor voz de dengosa carente, dizendo que eu também dormira cedo na véspera porque estava mal e que como hoje estava ótima, estava morrendo de saudade do pau dele, que queria muito sentir ele todo dentro de mim e que estava até a fim de fazer uma das vontades dele. Claro que ele quis saber qual, mas como tem uma coisa que ele me pede há um tempão e eu de pirraça não fazia, avisei só que ia fazer uma coisa que ele tinha me pedido, mas só quando voltássemos pra casa. Voltássemos significava que í­amos sair, mas pra onde eu avisei que só quando ele chegasse.


Desliguei satisfeita e coloquei meu plano em movimento. Liguei pro Cicio e marquei com ele e o amigo no mesmo lugar de ontem. Depois que tomei o café saí­ às compras. Precisava de algumas coisinhas pra completar e incrementar o showzinho da madrugada, mas fiz tudo com muita calma, sem pressa. Fui ao shopping, rodei as lojas, encontrei algumas coisas, comprei outras que não precisava, mas quem resiste a uma liquidação? Cheguei de tarde e fui pro banho. Tomei um banho de princesa, com direito a todos os meus cremes. Fiquei aprontando tudo antes, porque não queria que ele subisse. Quando ele me ligou avisando que estava chegando mandei-o esperar no carro e como boa moça, fiz ele esperar um bocado.


No carro, nos beijamos e disse pra onde queria ir. Ele estranhou, porque era uma boite de gays e ele não é muito desencanado. Sei lá se ficou com medo do que eu ia aprontar. Quando entramos, descendo a escada, dei de cara com o Cicio, que me esperava em lugar bem visí­vel, como eu pedira. Estava com o amiguinho de ontem, que me beijou também, mas como o maior respeito porque viram que eu não estava só. Ficamos ali por perto conversando um pouco. Eu esperava encontrar alguém que meu namorado jamais esperava encontrar.


Puxei-o pra pista e fomos dançar. Apesar de hetero convicto, meu gatinho dança como um gay. É ótimo dançar com ele. Eu é que estava em outro lugar. Não. Eu estava ali, mas com minhas anteninhas ligadas no entorno, até que eu encontrei quem eu procurava. Ela estava ali. Não sabia se com o mesmo acompanhante da véspera, mas lá estava ela sentada em uma mesa das fileiras mais atrás. Ria e colocava a mão no braço do cara. Fiquei de costas pra ela pra que meu gatinho visse a esposa, mas ele não via. Estava preocupado demais dançando. Tive que ser direta. Agarrei ele pelo braço e apontei pra mesa onde ela estava. Ele ficou congelado. Parou na pista. Fui no ouvido dele e falei:


- Não é a tua santinha? - Ele não disse nada.


A boite cheia, música alta, drinques maravilhosos e pista cheia, ela jamais perceberia que a máscara caí­ra. Ele ficou tão desconcertado que até tive pena. Cicio nos olhava de longe como bom amigo. Fiz um sinal e eles se aproximaram. Contei o que acontecera - como se ele não soubesse o que eu estava aprontando - e ele "aconselhou" que o melhor que tí­nhamos a fazer era sair dali. Meu namorado concordou. Saí­mos os quatro. Cicio e o namorado procuravam consolar meu namorado, que calado só dizia que não acreditava no que tinha visto. Eu deixei os homens se falando e então o Cicio falou:


- Que tal irmos pra outro lugar comemorar? - meu namorado olhou intrigado


- Comemorar o que? - e o namorado do Cicio falou


- Tua liberdade cara, agora você não precisa mais se sentir culpado de nada!


Meu namorado colocou os braços em volta da minha cintura, me puxando de encontro ao seu corpo e concordou:


- Pra onde vamos? - Eu, que não falara nada até agora sugeri.


- Vamos lá pra casa! Tem bebida, boa música e não vamos encontrar ninguém de repente. - Todos riram, até meu namorado, apesar que acho que o sorriso dele foi meio amarelo.


Chegamos em casa e nos sentamos na sala. Como eu havia dito, havia boa música e ótimas bebidas. Meus amigos foram fazer os drinques e Cicio, que conhecia onde eu guardava tudo, pegar uns biscoitinhos. Meu namorado aproveitou pra lamentar, mas achei que ele ia falar da esposa, mas não. Lamentou que com eles ali, ele não sabia o que eu ia fazer. Perguntei se ele estava mesmo curioso, porque se estivesse, eu faria a surpresa pra ele com eles ali. Garantindo que eles não iriam se importar nem um pouco. Ele não ficou muito certo, mas mandei-o relaxar e aproveitar a bebida que eu ia me aprontar. Avisei os meninos que eu ia me aprontar pra uma surpresa e depois de algumas brincadeiras deles desapareci no quarto.


Quando eu estava quase pronta, vesti um roupão e fui até a sala. Eles estavam na maior conversa, como velhos amigos, mas pararam subitamente quando me viram. Chamei o Cicio. Eu precisava de alguma ajuda extra e ele era perfeito nisso. Só de ver a roupa que estava sobre a cama ele começou a rir. Disse que eu era terrí­vel. Tive que pedir pra ele falar mais baixo. Ele riu até não poder, mas me ajudou com a roupa e deu uns retoques essenciais na maquiagem. Foi mais além, como bom cúmplice, sugeriu algumas coisas e disse que faria uma apresentação minha. De repente ele me olhou assustado. De fato eu havia esquecido a música. Ele correu na sala, revirou meus discos e quando achou o que precisávamos voltou pra dar sua aprovação final. Saiu pra sala e eu fiquei esperando ele fazer a parte dele. Ouvi quando ele falou:


- Meus amigos, nossa amiga Juliinha resolveu fazer um show muito especial pra nós. - a voz dele tinha um tom de formalidade que me fez rir - Esse show, claro, é uma homenagem ao meu caro Carlinhos, que vai assistir com olhos diferentes dos nossos - se conheço o Cicio deve ter dado uma piscada de olho pro gatinho dele - Sendo assim, meus amigos, vamos apagar algumas luzes aqui e ali, acende esse abajur Carlinhos? Obrigado. E vamos prosseguir com o espetáculo. Senhores, com vocês... Juliinha.


Houve uma pausa enquanto ele ligava o som. Quando a marcha nupcial começou a tocar, eu entrei na sala mergulhada na penumbra. Luzes suficientes pra que nos ví­ssemos sem nos ofuscarmos. Minha fantasia de noiva deve tê-los convencido. Meu namorado estava de boca aberta e assim ficou por um bom tempo. O namorado do Cicio é que começou a bater palmas, mas o Cicio o mandou parar porque a noiva estava entrando. Eu improvisara um bocado, mas o resultado parecia mesmo um vestido de noiva. Simples, mas naquela penumbra parecia mesmo. Era um vestido branco longo, com um bonito decote e sem mangas. De tarde eu fiz um aplique de purpurina pra dar um brilho e comprei as luvas brancas. O véu era de uma fantasia de noivinha que meu gatinho tinha me dado o ano passado, mas a fantasia era muito pobre e eu prometera que faria uma mais incrementada. O buquê era de um arranjo de flores que eu fizera muito tempo atrás e que servia como tal. Pronto, a promessa estava cumprida.


Acho que vocês percebem a ironia do que eu planejara e não preciso explicar... Rsrsrs. Caminhei pela sala com aqueles passos de noiva, procurando fazer cara de noiva, ou seja, aquela cara meio abobalhada de quem tem medo de tropeçar. Parei numa posição em que do sofá e da poltrona podiam me ver e o Cicio, meu fiel ajudante, pegou o buquê da minha mão e habilmente trocou o CD por um da Annie Lennox. Assim que passou a introdução - esqueci o nome da música, poxa vida - e a música ficou mais animadinha, eu comecei a dançar e pela cara de tesão que meu namorado fez, percebi que ele entrara no clima do que eu ia fazer. Ele é doido com striptease e eu sou doida pra fazê-lo ficar doido.


Com minha platéia prestando toda atenção em mim era hora de começar a segunda parte do show. Dancei bem sensual e gostosa, toda vestida, só provocando e a primeira peça que tirei foi a luva, depois virei de costas pra abrir o zí­per do vestido nas costas enquanto rebolava devagar. Eu estava muito excitada. Era a primeira vez que eu fazia um strip pra mais de um homem. Tá bom, pelo menos um ali não ficaria excitado, mas eram dois que já tinham transado comigo.


Deixei o vestido ir descendo bem devagar. Queria que eles se surpreendessem com o corpete, a calcinha enterradinha e as meias. Virei e dei de cara com os três de boca aberta. Até o Cicio estava espantado. Ele nunca tinha assistido uma das minhas performances. Adorei. Joguei o véuzinho longe e balancei a cabeça pra soltar meus cabelos. Era hora de a noivinha virgem mostrar que era mesmo uma putinha safada. Peguei uma cadeira e me sentei com as pernas abertas, alisando elas do sapato até o meio delas. Soltei as presilhas do corpete nas meias e aproveitando o cabelo na frente do rosto pra fazer minha melhor cara de safada, fui abrindo o corpete e, sentada mesmo, o abri mostrando meus peitinhos.


Pelo menos dois dos paus daquela sala estavam completamente duros. Sentei de costas na cadeira e brinquei de mostrar minha bundinha pra eles, levantando, sentando, rebolando. Resolvi arriscar e tira-la. Fiquei ao lado da cadeira e com a mão que ainda tinha a luva, fiz pose segurando a calcinha com ela. Meu namorado alisava o pau sobre a calça. O namorado do Cicio não sabia o que fazer com a sua ereção. Foi quando decidi puxar o Cicio pro meu improvisado palco e despi-lo. Eu queria fuder com meu namorado e excitá-lo com outro homem e de quebra excitar o namorado do Cicio não era má ideia, principalmente porque assim eu não perdia o amigo.


Tirei a roupa do Cicio e seu pau estava mais ou menos. Ajoelhei-me na sua frente e coloquei sua pica na minha boca pra quase desespero dele. Não é que deu uma levantadinha? Mas eu não queria perder meu tempo. Levantei e conduzi-o pela mão até nossa platéia. Entreguei-o ao namorado e me entreguei ao meu, que não se continha de tesão e foi logo arriando as calças. Ajoelhei entre suas pernas e o chupei. Passei minha lí­ngua por toda a extensão do seu pau, não deixando de passar a lí­ngua também no seu saco. Levantei o rosto, com uma mão punhetando seu pau e outra entre o saco e o cuzinho. Olhando a cara de tesão dele nem precisava perguntar se ele queria me fuder, mas mesmo assim perguntei.


Meu lindo me levantou e me virou, arregaçando minha bundinha e primeiro metendo na minha buceta, mas percebi que ele só queria lubrificar um pouco seu pau. O objetivo dele era comer minha bundinha, o que fez logo, colocando só a cabecinha, bem devagar, enquanto sua mão brincava com meu clitóris. Naquela posição eu podia ver o Cicio chupando o namorado que ficou nu em segundos. Senti a minha pica amada forçando mais o caminho e uma dorzinha que nem se comparava com o tesão que eu sentia. Logo eu estava sentada no colo do meu namorado com a pica toda enterrada no cu. Não sei como ele não gozava. Eu estava doida e não me importava com ele me arrombando. Estava delicioso senti-lo dentro de mim.


Ele então me levou pro chão, levantou minhas pernas e outra vez meteu na minha buceta enquanto segurava minhas pernas, em uma posição que me fazia senti-lo lá no fundo. Mas isso durou pouco. Ele queria mesmo meu cuzinho e voltou pra ele, na mesma posição, mas eu virei de ladinho. Fiquei com uma perna levantada e sentia suas estocadas. Eu já nem sei quantos orgasmos eu tinha. Parei de contar pra aproveitar aquela pica gostosa ao máximo. Meu macho gozou gostoso dentro de mim. Senti seus últimos movimentos, ouvi seu grito e senti o peso do seu corpo cair sobre o meu, sua boca procurando a minha pra me beijar.


Nossa, eu estava arrasada. Ouvi os gritinhos do Cicio gozando e vi os dois se punhetando com a porra melando as mãos e os corpos. Do meu cuzinho sentia escorrer o leitinho do meu homem, que estava romanticamente abraçado atrás de mim. Naquele momento eu não sabia o que ele tinha achado de ver dois homens bonitos transando, mas não me importava e nem me interessava. Eu tinha achado um tesão, apesar de não ser novidade. Importava que eu meu plano tinha sido mais do que um sucesso. O que ele ia fazer com a esposa que ele descobrira putinha eu só descobri mais tarde e até fiquei surpresa...

*Publicado por evatooper no site climaxcontoseroticos.com em 09/04/20.


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